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CURSO DE DIREITO
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FUNDAÇÃO PINHALENSE DE ENSINO
Mantenedora
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IDENTIFICAÇÃO
Duração: 10 semestres.
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SUMÁRIO
1. Apresentação.................................................................................................................05
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APRESENTAÇÃO
1. Histórico da Instituição
2. Missão da Instituição
3. Histórico do Curso de Direito
4. Concepção do Curso
5. Missão do Curso
6. Princípios Norteadores
7. Objetivos
8. Perfil Profissiográfico
9. Organização Didático-Pedagógica
10. Corpo Docente
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instituição mantida pela Fundação Pinhalense de Ensino com objetivos voltados à formação
integral do ser humano, promovendo o aperfeiçoamento profissional educacional e de pesquisas.
Como Centro Universitário tem assegurado pela lei (9.394/96, Art.53), a autonomia para criar,
organizar e extinguir cursos e programas de educação superior, buscando o sucesso dos seus
alunos na aprendizagem e no campo profissional.
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Direito transformou-se em um de seus inúmeros cursos e, diante das modificações administrativas
ocorridas, desapareceu a figura do Diretor da Faculdade de Direito, surgindo a figura do
Coordenador do Curso de Direito, sendo que ocuparam esse cargo os professores Luís Fernando
Lobão Morais, Akira Chinen, Francisco de Assis Gama, Edmilson Villaron Franceschinelli, Eliane
Avellar Sertorio Octaviane, Daniela Christofari Alonso, Valter Lima Junior, Josiara Rabelo
Bartholomei e atualmente Jésu Aparecido Alves de Oliveira.
Eis um sucinto relato da evolução e do contexto histórico em que surgiu o Curso de Direito
do UNIPINHAL, cuja missão de desenvolvimento faz parte deste Projeto.
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Livro I
Da missão do UNIPINHAL
São princípios que regem o Curso de Direito, além daqueles previstos no art. 206 da
Constituição Federal e no art. 3º da Lei 9.394/96 (LDB), os seguintes: I - Compromisso social; II-
Interação entre ensino e pesquisa; III- Ampliação do patrimônio cultural; IV - Diálogo entre teoria e
prática; V - Autonomia e transparência.
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Da concepção.
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Dos objetivos do Curso de Direito.
Colimando formar profissionais aptos a atuar na área das Ciências Jurídicas e Sociais, com
grande consciência das responsabilidades decorrentes da profissão e em consonância com as
tendências e exigências mercadológicas atuais, o Curso tem como objetivos fundamentais:
Propiciar uma elevada formação humana, promovendo o acesso dos seus alunos e de
todas as pessoas que se relacionam com o Curso juntamente com conhecimentos acumulados
pela humanidade não apenas nas disciplinas jurídicas, mas também nas ciências sociais e
humanas;
Formar profissionais capacitados para atuar nas diversas áreas jurídicas, como a Advocacia
Pública e Privada, a Magistratura, e o Ministério Público, a Segurança Pública e outros cargos
exclusivos de bacharéis em Direito e Magistério Superior;
Proporcionar oportunidade para que os estudantes que optarem pelo encaminhamento
em áreas não propriamente jurídicas adquiram uma formação útil à sua profissionalização ou ao
seu aprimoramento profissional como servidores públicos, comerciantes, empresários, docentes,
contadores, consultores etc;
Diante da elasticidade da formação, o curso não pode se voltar, de forma exclusiva, para
determinadas áreas do conhecimento jurídico, deve proporcionar ao acadêmico formação básica
aliada à formação ético-humanística, preparando-o para sua atuação no mercado de trabalho.
Deve ainda, a partir da formação básica, possibilitar ao acadêmico conhecimento para que faça, se
desejar, a opção segura para áreas particularizadas do conhecimento jurídico de acordo com seu
interesse. Dessa forma, o acadêmico deve concluir o curso com uma visão ampla do mercado de
trabalho com conhecimentos que possibilitem ao recém formado optar também por cursos de
especialização e pós-graduação em áreas específicas.
Do perfil do Egresso.
O Curso de Direito tem por fim assegurar no perfil do graduando, sólida formação geral,
humanística e axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos e da terminologia jurídica,
adequada argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, aliada a
uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a
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aprendizagem autônoma e dinâmica ao exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e
do desenvolvimento da cidadania, formando profissionais que sejam plenamente qualificados na
área das Ciências Jurídicas e Sociais, técnicos comprometidos com a ética e com o
desenvolvimento do país. O acadêmico deverá ser estimulado a construir e desenvolver o seu
próprio conhecimento.
Na busca da concretização do perfil do egresso, o Curso de Direito espera contribuir para a
formação do acadêmico com o seguinte perfil profissional:
O acadêmico deve concluir o curso com sólidos conhecimentos, dotando-o de capacidade
para enfrentar e resolver problemas jurídicos novos e tradicionais, atuando na advocacia pública e
privada, no âmbito judicial ou extrajudicial, com aptidão para exercer diversas outras funções e
cargos privativos de bacharel em direito tais como: magistratura, promotoria de justiça, delegado
de polícia, procurador jurídico, advocacia, docência superior e outras.
Deverá ainda o acadêmico e o egresso estar apto a: I – Leitura, compreensão e
elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização das
normas técnica-jurídicas; II – Interpretação e aplicação do Direito; III – Pesquisa e utilização da
legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito; IV – Adequada atuação
técnica-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de
processos, atos e procedimentos; V – Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do
Direito; VI – Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica;
VII – Julgamento e tomada de decisões; VIII – Domínio de tecnologia e métodos para permanente
compreensão e aplicação do Direito; IX - Atuar de modo consciente e comprometido com a ética
profissional e com a sua responsabilidade social, utilizando as ciências jurídicas e sociais como
instrumento do bem comum e da paz social; X - Vislumbrar, interpretar e atuar na solução dos
diversos problemas da realidade de sua profissão; XI - Conhecer e manter-se permanentemente
atualizado; XII - Desenvolver pesquisas, visando acompanhar o rápido desenvolvimento da área,
sendo inclusive estimulado a prosseguir estudos de pós-graduação (especialização, mestrado e
doutorado); XIII - Ser capaz de transmitir, argumentar e refletir idéias em seu ambiente de
trabalho; XIX - Promover a integração de conhecimentos nas diversas áreas do conhecimento
(interdisciplinaridade), estando sempre atento às oportunidades para integrar os conhecimentos
adquiridos em sua área de atuação com outras ciências; XX - Consolidar seus conhecimentos,
aptidões e habilidades, para assumir o papel de agente transformador da sociedade, sempre com
uma visão crítica da realidade que se lhe apresenta, sempre como mensageiro da justiça e da
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ética.
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que acompanha este projeto pedagógico.
A estrutura do eixo de formação prática, compreendendo o Estágio Curricular
Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares, está prevista no Capítulo II
deste projeto pedagógico.
O Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia possui seu regulamento próprio que se
encontra anexo a este projeto pedagógico.
As Atividades Complementares, previstas no art. 8º da Resolução 9/04, encontra seu
regulamento também anexado a este projeto pedagógico.
A Unipinhal possui programa de Educação Ambiental que envolve toda a comunidade
acadêmica, tais como programa de reciclagem de óleo, dia de campo onde os cursos participam do
plantio e manejo de árvores.
O Núcleo Docente Estruturante em deliberação entendeu que para atender mudanças no
projeto pedagógico no decorrer do curso e para o caso de necessidade de reforço em algumas
disciplinas ou matérias especificas deveria constar na grade curricular os Tópicos Especiais
flexibilizando o ingresso na grade de disciplinas necessárias ao perfil dos alunos e em atendimento
a qualidade do curso.
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prova.
São atividades escolares as aulas, preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos
práticos, seminários, excursões e estágios, inclusive os realizados em campus avançado, provas
escritas e orais previstas nos respectivos Planos de Ensino.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de
freqüência e aproveitamento.
Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a responsabilidade do controle de
freqüência dos alunos, devendo a Pró-Reitoria fiscalizar o cumprimento destas obrigações, por
meio do Coordenador de Curso.
As avaliações obedecerão aos seguintes critérios: I – Fará jus à aprovação, sem exames
finais, o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) e possuir freqüência igual
ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas; II- O aluno que obtiver média
semestral inferior a 3,5 ou freqüência inferior a 75% das aulas dadas estará automaticamente
reprovado na disciplina; III - O aluno com freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas dadas e média semestral igual ou superior a 3,5 e inferior a 7,0 (sete) estará
sujeito aos exames finais, cuja nota para aprovação é 7,0 (sete).
O aluno que não alcançar nota 7,0 (cinco) nos exames finais estará reprovado na disciplina.
Respeitadas as determinações do Regimento Interno do UNIPINHAL, cada docente tem
liberdade para definir critérios específicos a serem aplicados na avaliação do desempenho
discente nas disciplinas sob sua responsabilidade.
A avaliação do ensino será efetuada pela Comissão Própria de Avaliação– CPA, do Centro
Universitário do Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL.
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Livro II
Capitulo I
Art. 1º. O Núcleo de Formação Prática tem por finalidade desenvolver e supervisionar as
atividades do Eixo de Formação Prática dos alunos do Curso de Direito do CENTRO REGIONAL
UNIVERSITÁRIO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL – UNIPINHAL, de conformidade com o inciso III do
art. 5º, da Resolução nº 9/04 do CNE.
§ 1º São atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Formação Prática:
I - Estágio Supervisionado de Prática Jurídica;
II- Estágio Supervisionado no CEJUSC – Centro Judiciário de Solução de Conflitos e
Cidadania;
IV - Convênios com Órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria
Pública ou ainda em departamentos jurídicos oficiais e Escritórios de Advocacia Autorizados
Diretamente pela Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, além dos convênios mantidos pelas
Entidades de Intercambio Empresa Escola;
V - Atividades Complementares;
VI – Grupos de Pesquisa.
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Da composição do Núcleo de Formação Prática.
Do Coordenador de Estágios.
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Direito e ou em conjunto com outros Cursos do UNIPINHAL;
VI – autorizar e validar os estágios externos junto aos escritórios de advocacia ou órgãos
públicos e outras entidades ou empresas conveniadas.
VII – orientar na elaboração e correção das petições iniciais e demais peças processuais
produzidas pelos alunos.
VIII – avaliar a participação dos estagiários no atendimento pré-processual e processual e
nas audiências que ocorrerem nos processos do Cejusc que funcionará nas dependências da
Unipinhal no mesmo setor do Núcleo de Formação de Prática Jurídica, mediante o Convênio
realizado entre a Unipinhal e o Tribunal de Justiça de São Paulo;
IX - fiscalizar e orientar os atendimentos ao público promovidos pelos estagiários;
X – Atuar como Coordenador de Monografias, nos termos dos arts. 29 e seguintes deste
Projeto Pedagógico.
XI – Registrar as Atividades Complementares de cada aluno.
Art. 5º. São Professores de Estágio aqueles que exercem atividades no Núcleo de Prática
Jurídica, competindo-lhes:
I – orientar, supervisionar e avaliar as atividades práticas sob sua responsabilidade e emitir
parecer do respectivo cumprimento;
II - controlar a frequência dos estagiários que atuarem sob sua responsabilidade, inclusive
daqueles que realizarem estágios no CEJUSC;
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podendo seu funcionamento ser estabelecido conforme necessidades verificadas pela
coordenação do curso e a ela competirá:
I – manter pastas, arquivos, e demais documentos referentes às atividades desenvolvidas
pelos estagiários;
II – arquivar toda correspondência recebida e legislações vigentes e referentes ao estágio,
mediante protocolo;
III – expedir declarações e certidões pertinentes ao estágio, respeitadas as competências
específicas das demais Secretarias existentes no âmbito do UNIPINHAL;
IV – divulgar as ofertas de estágio extracurricular;
V – Manter pastas referentes às Monografias para conclusão de Curso;
VI - Arquivar as Monografias aprovadas.
Seção I
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA JURÍDICA
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II - Visitas técnicas;
III - Acompanhamentos processuais;
VI – Atuação oral;
VII – Técnicas de conciliação, mediação, arbitragem;
VIII- Estudos e Análise de processos administrativos;
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circunstanciado a fim de serem computadas as respectivas horas/atividades.
§ 3º. As “Visitas técnicas” são obrigatórias para a formação curricular do aluno, devendo
compreender as práticas de Direito Penal, Direito Civil e Direito Trabalhista, distribuídas nos Níveis
VII, VIII, IX e X, segundo estabelece o “Anexo II”.
Art. 12. Na análise de autos findos deverá o aluno estudar os processos judiciais reais
disponibilizados pelo Poder Judiciário ao Curso de Direito do UNIPINHAL e que se encontram sob
sua guarda, devendo, ao final, efetuar relatório circunstanciado do estudo desenvolvido.
Parágrafo único. A análise de autos findos tem por finalidade proporcionar ao aluno a
aplicação do conhecimento teórico em casos concretos.
Da análise de acórdãos.
Art. 13. Na análise de acórdão deverá o aluno estudar os acórdãos disponibilizados pelo
Núcleo de Prática Jurídica aos mesmos, devendo, ao final, ser efetuado relatório circunstanciado
do estudo desenvolvido.
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Dos estágios externos.
Art. 14. Para fins de cumprimento do Estágio Curricular de Prática, pode o aluno realizar
estágio externo em:
I – Escritório de advocacia em convênio com a UNIPINHAL;
II – Órgão ou entidade pública ou privada em convênio com a UNIPINHAL;
§ 1º. Os convênios para fins de estágio externo obedecem ao disposto neste projeto
pedagógico e demais legislações que versar sobre convênios para realização de estágios
curriculares.
§ 2º. O estágio profissional de advocacia, previsto na Lei 8.906/94, de caráter
extracurricular pode ser realizado em escritórios de advocacia e órgãos públicos,
complementando a carga horária efetivamente cumprida no estágio supervisionado com
atividades práticas de advogado e do estudo do Estatuto de Advocacia e da OAB e do Código de
Ética e Disciplina.
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Dos prazos para entrega dos documentos comprobatórios das atividades de Estágio
Supervisionado de Prática Jurídica.
Capítulo II
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consulta da bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e critica
do Direito.
Art. 19. A Monografia ou Artigo tem por finalidade avaliar os conhecimentos do aluno e
constatar se ele está em condições de desenvolver suas atividades jurídicas nas mais diversas
áreas do Direito.
Da coordenação de monografia.
Art. 22. A Monografia ou Artigo será elaborada pelo aluno sob a orientação de um
professor do Curso de Graduação em Direito indicado pelo Coordenador de Monografia.
Parágrafo único. A Monografia ou Artigo é atividade de natureza acadêmica e pressupõe
alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na forma
prevista nas normas internas da UNIPINHAL.
Art. 23. Cada professor orientador não poderá orientar mais do que 8 alunos por ano
letivo, sendo que a sua indicação deve observar, sempre a distribuição de acordo com as áreas de
interesse dos professores, bem como a distribuição equitativa dos orientandos entre eles.
§ 1º - Uma vez estando o professor com número máximo de orientandos, o Coordenador
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de Monografia irá redistribuir equitativamente os alunos entre os demais professores que ainda
não tiverem atingido o número máximo de orientandos.
§ 2º - Na hipótese do parágrafo anterior, o professor deverá aceitar a orientação ainda
que a Monografia esteja fora de sua área de interesse.
Art. 24. Caso o aluno não encontre nenhum professor que possa ou se disponha a assumir
a sua orientação, deverá procurar o Coordenador de Monografia ou Artigo, a fim de que este lhe
indique um orientador.
Art. 25. A troca do orientador só é permitida desde que observado o número máximo de
orientandos e haja concordância expressa do professor substituído.
Parágrafo único. É da competência do Coordenador de Monografia e do NDE (Núcleo
Docente Estruturante) a solução dos casos especiais não regulados neste projeto pedagógico.
Art. 26. O professor orientador tem, dentre outros, as seguintes atribuições:
I - atender pelo menos quinzenalmente seus alunos orientandos, de forma previamente
estabelecida;
II – orientar, analisar e avaliar os trabalhos de monografia de seus orientandos.
Art. 28. É aluno de Monografia aquele regularmente matriculado nos Níveis VII, VIII, IX e X
do Curso do Graduação em Direito.
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I – manter contatos, no mínimo quinzenais, com seu orientador;
II - cumprir o calendário previsto neste regulamento para a entrega de seus trabalhos,
bem com a versão definitiva da Monografia Final;
III - entregar ao orientador os relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas;
IV - elaborar a versão definitiva da Monografia no prazo estabelecido neste regulamento,
de acordo com as instruções de seu orientador;
Do projeto de monografia.
Art. 33. O aluno que apresentar projeto de Monografia já apresentado por outro aluno
deste ou de outro Curso de Direito, estará sumariamente reprovado na disciplina, só podendo
apresentar nova monografia no ano seguinte, o mesmo se aplica em caso de verificação de plágio.
Art. 34. Uma vez aprovado o projeto de Monografia, a mudança do tema só será
permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
I - ocorrer a mudança até o final do mês de março do ano letivo referente ao Nível IX;
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II- haver a aprovação e a concordância do professor orientador em continuar com a
orientação, ou a concordância expressa de outro professor em substituí-lo;
III - haver a aprovação do Coordenador de Monografia.
Parágrafo único. Pequenas mudanças ou correções que não comprometam as linhas
básicas do projeto de Monografia são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização
do orientador.
Da avaliação da monografia.
Art. 37. O corpo do trabalho (entre introdução e referências bibliográficas) deve possuir
no mínimo 30 (Trinta) e no máximo 60 (sessenta) páginas.
Art. 38. Encerrados os trabalhos, deverá o aluno ser submetido a uma banca examinadora
em dia e hora designados, com avaliação oral de conhecimento sobre o tema desenvolvido na
Monografia, que será composta por seu orientador, pelo coordenador de estágios ou do curso e
por mais um professor do curso ou convidado.
Art. 39. A data limite para a apresentação da Monografia pelo aluno no Núcleo de Prática,
em uma única via, devidamente encadernada, para que seja encaminhada aos respectivos
orientadores para avaliação final é preclusiva e se encerrará impreterivelmente no último dia
letivo do mês de junho.
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Art. 40. A avaliação temática e de conhecimento do trabalho de monografia fica a cargo
do professor orientador, devendo apresentar a nota final até o último dia letivo do mês de
novembro.
Parágrafo único. Não será admitido atraso na entrega das notas o que acarretará ao
aluno a impossibilidade de conclusão do Curso de Direito.
Art. 41. A nota final da Monografia será o resultado da média aritmética da nota atribuída
a estrutura metodológica, a qualidade do conteúdo jurídico do trabalho e da nota obtida pelo
aluno na prova de conhecimento sobre o tema.
§ 1º. A nota referente a estrutura metodológica é da competência do Coordenador de
Monografia ou do professor de metodologia especificamente indicado para a correção.
§ 2º. Para aprovação o aluno deve obter, na média de que trata este artigo, nota igual ou
superior a 07 (Sete).
Art. 42. 0 aluno que não entregar a Monografia no prazo ou obtiver nota final inferior a
07 (Sete), estará reprovado na respectiva disciplina.
Art. 45. A versão definitiva da Monografia, após a aprovação do aluno, deverá ser
encaminhada à Secretaria de Monografia ou Núcleo de Prática Jurídica para o devido
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arquivamento.
Parágrafo único. A entrega da versão definitiva da Monografia de que trata este artigo é
requisito para a colação de grau e deverá ocorrer até o dia 10 de dezembro, descumprido o prazo
o aluno estará automaticamente reprovado.
Capítulo III
Disposições preliminares.
Art. 47. As atividades complementares, nos termos do art. 8º da Resolução 9/04 do CNE,
são componentes curriculares enriquecedores e complementares do perfil do formando,
possibilitando o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do
aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
§ 1º. As atividades Complementares compreendem o cumprimento de 250 (Duzentas e
Cinquenta) horas obrigatórias e não se confundem com o Estágio Supervisionado ou com o
Trabalho de Monografia.
§ 2º. As atividades complementares ou Atividades Acadêmico-Científico-Culturais tem por
fim proporcionar ao aluno liberdade de aprender, corresponsabilidade na formação, autonomia
profissional, gerenciamento da própria carreira, articulação com a pós-graduação.
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Art. 48. As Atividades Complementares serão exercidas por meio de atividades de ensino
práticas e teóricas, de pesquisa e extensão universitária e será desenvolvida ao longo de todo o
curso, na própria instituição ou fora dela, de forma presencial ou à distância, em pelo menos 03
(três) atividades e em qualquer época, inclusive durante as férias, sendo condição para aquisição
do diploma de bacharel em Direito.
Art. 49. Os objetivos gerais das atividades complementares são, além de flexibilizar o
currículo pleno do Curso de Graduação em Direito, proporcionar aos alunos a possibilidade de
aprofundamento temático e interdisciplinar.
Art. 50. São atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do
currículo pleno do Curso de Graduação em Direito todas aquelas ligadas a pesquisa, iniciação
científica, extensão, monitoria, eventos, grupos de estudos, viagens de estudos, artigos
publicados, estágio extracurricular, tais como:
I – Atividades de pesquisa orientadas, ou não, por docente do Curso de Graduação em
Direito e aprovadas pelo respectivo Coordenador do Curso;
II – As disciplinas extracurriculares em áreas afins;
III – Participação em simpósios, congressos, conferências, seminários e outros eventos na
área jurídica;
IV - Cursos de informática;
V - Assistência a defesas de monografias, dissertações e teses;
VI - Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Graduação em
Direito;
VII - Atividades de extensão coordenadas por docente do Curso de Graduação em Direito
e aprovadas pela Pró-Reitoria Acadêmica;
VIII - Cursos de português e línguas estrangeiras;
IX - Atuação oral, tais como locução ou entrevista em rádio ou televisão ou palestras
proferidas sobre qualquer tema, ainda que não ligado à área jurídica.
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X- Cursos preparatórios.
§ 1º. As atividades de que tratam os incisos II, III e VIII, quando promovidas pelo
UNIPINHAL, ou por ele referendados, são consideradas atividades complementares válidas,
respeitada a carga horária máxima fixada, independentemente da existência de pedido individual
de validação na forma prevista no parágrafo seguinte.
§ 2º. As atividades de que tratam os incisos II, III e VIII, quando promovidas por outras
instituições que não o UNIPINHAL, necessitam ser avaliadas pelo professor responsável pela
secretaria das atividades complementares, mediante apresentação de certificado de participação
na atividade que deverá mencionar obrigatoriamente a carga horária.
§ 3º. As disciplinas pertencentes aos demais Cursos da IES são consideradas disciplinas
extracurriculares do Curso de Graduação em Direito, na forma expressamente definida pelo
Coordenador do Curso, levando em consideração os critérios de afinidade.
§ 4º. Todas as atividades constantes deste artigo devem ser apresentadas por meio de
formulário próprio à Secretária das Atividades Complementares.
§ 5º. Compete ao professor responsável pelas atividades complementares deferir ou
validar, ou não, o computo da carga horária das atividades de que trata este artigo.
Art. 52. De acordo com cada atividade complementar serão atribuídas às seguintes
quantidades de hora/atividades para fins de cômputo das 300 horas obrigatórias.
§ 1º. Para as atividades complementares optativas que são aquelas relacionadas a
disciplinas de outros cursos afins, fica atribuído o máximo de 80 horas, distribuída em 10
horas-atividade por curso, com frequência mínima de 75% e aprovação, por no mínimo um ciclo
ou um semestre, dos seguintes cursos comprovados documentalmente: Administração, Economia,
Contabilidade, outros cursos, mediante solicitação de parecer do Coordenador do Curso de
Direito.
§ 2º. O exercício de monitoria junto ao curso de graduação em Direito, o máximo de 40
horas, sendo 10 horas por semestre de atividade.
§ 3º. Curso de línguas devidamente concluído, o máximo de 80 horas, sendo 20 horas por
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curso.
§ 4º. Curso de informática devidamente concluído, o máximo de 40 horas, sendo 20 horas
por curso.
§ 5º. Projetos e programas de pesquisa, o máximo de 50 horas, sendo 20 horas por
publicação indexada e 10 horas por trabalho não indexado. Os projetos e programas de pesquisas
são:
I – Publicação de textos jurídicos posteriores ao ingresso na graduação;
II – Trabalho individual ou coletivo, sobre tema jurídico, com ou sem orientação docente,
com observância das normas da ABNT.
III – Outros, mediante solicitação de parecer do Coordenador do Curso de Direito.
§ 5º. Assistência comprovada documentalmente a defesas públicas de Monografias,
Dissertação e Teses da área jurídica ou afim, o máximo de 40 horas, sendo 05 horas por banca
assistida em caso de Monografia e 10 horas em caso de Dissertação ou Tese.
§ 6º. Participação comprovada documentalmente nas seguintes atividades forense, num
total de 80 horas:
I- Congresso jurídico;
II- Participação com efetiva assistência à semana jurídica;
III - Palestra ou debate jurídico.
§ 7º. Atividades em estágio extracurricular nos termos da Lei 8.906/94, que superarem a
carga horária prevista no Estágio Supervisionado e desde que comprovada por meio de subscrição
conjunta de petições judiciais, não sendo consideradas simples petições de juntada, o máximo de
10 horas por semestre desde que haja no mínimo 10 subscrições.
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§ 11º. Participação em Cursos de Extensão Universitária, desenvolvidos pela própria
UNIPINHAL ou em convênio com outra instituição, no Curso de Direito, o máximo de 80 horas,
computando-se 50% da carga horária do curso.
§12º. Realização de cursos preparatórios em direito, o máximo de 100 horas.
Capítulo IV
DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
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ciência jurídica e da cultura em geral, para elevação permanente dos padrões de excelência de
ensino.
Art. 56. Os projetos dos cursos de extensão devem ser enviados à CPE para análise e
aprovação e aqueles que possuírem custos financeiros ou gerarem receitas, serão enviados a PRA,
para aprovação da execução.
Art. 57. As aprovações finais para abertura, cobrança, valores, prazos, serão definidas por
meio do Projeto e Orçamento Financeiro encaminhados pela CPE à Pró-Reitoria Acadêmica,
submetida à FPE, para aprovação das receitas e despesas, de conformidade ao Estatuto do
UNIPINHAL.
Art. 58. Os valores tidos como receitas geradas pelos cursos deverão ser depositados na
Tesouraria da FPE que, após pagamento das despesas geradas, fará o repasse percentual à CPE,
conforme regulamento vigente, devendo ser emitidos os competentes recibos de pagamentos aos
alunos e/ou participantes.
Art. 59. Os valores pagos aos professores do curso deverão constar do orçamento anexo
ao projeto enviado à PRA e esta o enviará ao Departamento Pessoal da FPE, para o devido
pagamento da Atividade Extra Curricular ao Docente, no mês que a mesma ocorrer.
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Art. 60. Os pagamentos aos palestrantes não pertencentes ao corpo docente do
UNIPINHAL serão realizados pela CPE, mediante emissão de recibo de pagamento a autônomo,
após recebimento dos recursos gerados com a receita do referido curso.
Art. 61. A solicitação de compra de qualquer material, após aprovação do projeto pela
PRA, será encaminhada, pela CPE, ao Departamento de Compras, para a devida aquisição por
parte da Instituição, cabendo a CPE encaminhá-la ao Coordenador do Curso, mediante recibo.
Capítulo V
DOS GRUPOS DE PESQUISAS
Art. 64. A formação dos grupos de pesquisa obedecerá aos seguintes critérios:
I – O grupo de pesquisa compor-se-á de no mínimo 02 (dois) e no máximo 10 (dez)
pesquisadores;
II - O grupo de pesquisa constará, ou poderá constar de professores e acadêmicos, sendo
estes indicados por aqueles;
III – Os integrantes do grupo de pesquisa devem possuir Currículo Lattes cadastrado no
CNPQ e atualizado periodicamente;
IV – O líder do grupo de pesquisa deve ter título mínimo de mestre, devendo ser evitada a
constituição de um segundo líder, porém, se houver, este também deverá possuir no mínimo a
titulação de mestre.
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V – O pesquisador não poderá participar de mais de 03 (três) grupos de pesquisa e de mais
de 04 (quatro) linhas de pesquisa, devendo o pesquisador possuir produção científica em todas as
linhas a que se vincula;
VI – O pesquisador só poderá ser líder de no máximo 02 (dois) grupos;
VII – O estudante só poderá participar de um grupo e uma linha de pesquisa;
VIII – O item “repercussões” deve ser obrigatoriamente preenchido e periodicamente
atualizado com os resultados esperados e/ou já alcançados;
IX – Grupos novos. Sem experiência de trabalho em conjunto anterior, recomenda-se
conter apenas 06 pesquisadores, ter apenas até 05 (cinco) linhas de pesquisa e cada linha conter
pelo menos 02 (dois) pesquisadores;
X – Os projetos de pesquisa e os trabalhos publicados devem constar de Banco de Dados
do CPE – UNIPINHAL.
Art. 65. O pedido de formação do grupo de pesquisa deverá ser encaminhado via e-mail
para a Coordenadoria de Pesquisa e Extensão – CEP/UNIPINHAL contendo as seguintes
informações:
I – nome do grupo de pesquisa;
II – linhas de pesquisa (representam temas aglutinadores de estudos técnico-científicos
que se fundamentam em tradição investigativa, de onde se originam cujos resultados guardam
relação entre si);
III – nome do líder e titulação;
IV – nome dos pesquisadores e titulação;
V – nome dos estudantes e nível de treinamento; devem ser cadastrados apenas os
estudantes que participam efetivamente das atividades de pesquisa do grupo;
VI – nome dos técnicos, se houver, sendo que o pessoal técnico realiza atividades
relacionadas a confecção de produtos e softwares desenvolvidos no grupo de pesquisa;
VII – projetos de pesquisa, que contemplam os objetivos do grupo, cadastrados na
CPE-UNIPINHAL;
VIII – repercussões, ou seja, deverá informar as repercussões do trabalho do grupo no que
se refere ao avanço do conhecimento, à inovação tecnológica ou a outro aspecto relevante. A
descrição das repercussões do trabalho do grupo está limitada a 25 linhas de 70 caracteres cada,
ou seja, 1750 caracteres. Deve-se incluir a produção científica artigos publicados em revistas,
35
trabalhos divulgados em revistas científicas, entre outro;
Art. 67. Uma vez aprovada a solicitação, o líder do grupo será cadastrado pela CPE no
Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq e terá acesso à página do Líder, no site de
Coleta/atualização do Diretório, onde estão disponíveis os formulários do Sistema (sistema
WebGrupo e arquivos para download do formulário off-line). Após o cadastramento, a
Coordenadoria e Comissão Interna de Pesquisa e Extensão do Grupo de Vinculação e o líder do
grupo serão notificados pela CPE. O líder, então, cadastrará o grupo de pesquisa, que
permanecerá com status aguardando certificado até que a CPE o certifique. A senha de acesso
solicitada pelo sistema é a Lattes do líder.
CAPITULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 68. Este Projeto Pedagógico pode ser alterado por meio do voto de 2/3 dos membros
do Núcleo Docente Estruturante.
36
ANEXO I
37
NÍVEL DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
50’ 60’
5 Direito Administrativo II 40 ---
5 Direito Civil V 80 ---
5 Direito do Trabalho III 40 ---
5 Direito Penal III 80 ---
5 Direito Processual Civil IV 80 ---
5 Direito Tributário I 40 ---
5 Filosofia 40 ---
SUB-TOTAL 400 333
6 Direito Administrativo III 40 ---
6 Direito Civil VI 80 ---
6 Direito Penal IV 40 ---
6 Direito Processual Civil V 80 ---
6 Direito Processual Penal I 80 ---
6 Direito do Trabalho IV 40 ---
6 Direito Tributário II 40 ---
SUB-TOTAL 400 333
7 Direito Administrativo IV 40 ---
7 Direito Civil VII 80 ---
7 Direito Penal V 40 ---
7 Direito Processual Civil VI 80 ---
7 Direito Processual Penal II 80 ---
7 Direito Tributário III 40 ---
7 Prática Jurídica - Pratica Civil I 40 ---
SUB-TOTAL 400 333
8 Direito Civil VIII 80 ---
8 Direito Processual Civil VII 80 ---
8 Direito Processual Penal III 40 ---
8 Direito Processual Trabalho I 80 ---
8 Metodologia do Trabalho Científico 40 ---
8 Prática Jurídica – Prática Civil II 40 ---
8 Prática Jurídica – Prática Penal I 40 ---
SUB-TOTAL 400 333
9 Direito Processual do Trabalho II 80 ---
9 Estatuto da Criança e adolescente 40 ---
9 Ética Profissional 40 ---
9 Prática Jurídica – Prática Penal II 40 ---
9 Prática Jurídica – Prática Trabalhista I 40 ---
9 Tópicos Especiais – Direito do Consumidor 40 ---
9 Tópicos Especiais - Direito Constitucional III 40 ---
9 Tópicos Especiais – Direito Penal VI 40 ---
9 Tópicos Especiais – Direito Processo Penal IV 40 ---
SUB-TOTAL 400 333
10 Prática Jurídica – Prática Penal III 40 ---
10 Prática Jurídica – Prática Trabalhista II 80 ---
10 Tópicos Especiais – Direito Ambiental 80 ---
10 Tópicos Especiais - Proteção Internacional dos Direitos Humanos e 40 ---
Historia, Cultura Afro-Brasileira e Indigena
10 Tópicos Especiais - Processo Civil VIII 40 ---
10 Tópicos Especiais - Pratica Civil III 40 ---
10 Tópicos Especiais - Prática Penal III 40 ---
10 Tópicos Especiais - Processo Penal V 40 ---
SUB-TOTAL 400 333
38
Estagio Supervisionado: Núcleo de Prática Jurídica: audiências, sessões de tribunais, visita a --- 500
órgãos judiciários, presídios, estágios nos cartórios dos fóruns, nas delegacias, na magistratura
estadual, federal, no ministério publico, nos escritórios de advocacia, no departamento jurídico das
empresas e etc...
39
ANEXO II
Programas de Ensino, Ementas e Bibliografias anexos.
40
ANEXO III
41
- Cartório Distribuidor;
- Juizado Especial Cível;
- Juizado Especial Criminal;
- Ministério Público;
- Subsecção da OAB;
- Escritório de Advocacia;
- IML;
- Tabelionato de Notas;
- Cartório de Registro Civil;
- Cartório de Registro de Imóveis;
- Agência do INSS;
- Batalhão da PM;
- Batalhão da Polícia Florestal;
Área Cível:
Contrato de Honorários;
Procuração Ad Judicia;
Substabelecimento;
Reparação de Danos;
Contestação;
Contestação e Reconvenção;
Intervenção de Terceiro: Assistência Simples;
Intervenção de Terceiro: Assistência Litisconsorcial;
Intervenção de Terceiro: Contestação com Denunciação à Lide;
Intervenção de Terceiro: Contestação com Chamamento ao Processo;
Do incidente de desconsideração da personalidade jurídica;
Petição de Juntada de Documentos;
42
Petição de Requerimento em Geral;
Petição com Rol de Testemunha;
Réplica;
Tréplica;
Memorial;
Sentença;
Usucapião;
Possessória;
Ordinária de Cobrança.
Etc..
OBS: A presente relação poderá sofrer alterações a critério do professor orientador do estágio na área cível.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
INGRESSANTES A PARTIR DE 2013
8º NÍVEL
PASTA DE ATIVIDADE (BRANCO)
43
- Delegacia de Defesa da Mulher (DDM);
- Cartório da Infância e Juventude;
- Anexo Fiscal;
- Cartório Distribuidor;
- Juizado Especial Cível;
- Juizado Especial Criminal;
- Ministério Público;
- Subsecção da OAB;
- Escritório de Advocacia;
- IML;
- Tabelionato de Notas;
- Cartório de Registro Civil;
- Cartório de Registro de Imóveis;
- Agência do INSS;
- Batalhão da PM;
- Batalhão da Polícia Florestal;
Área Penal:
Inquérito Policial: Portaria;
Inquérito Policial: Termo Circunstanciado;
Inquérito Policial: Requisição do Ministério Público;
Inquérito Policial: Requisição do Juiz;
Inquérito Policial: Requerimento da Vítima;
Requerimento de Liberdade Provisória com Fiança;
Requerimento de Liberdade Provisória sem Fiança;
Requerimento de Relaxamento de Prisão em Flagrante;
Requerimento de Revogação de Prisão Temporária;
44
Requerimento de Revogação de Prisão Preventiva;
Habeas Corpus;
Representação Criminal;
Denúncia;
Queixa-crime;
Defesa Prévia;
Debates/Memoriais:
1. Acusação (art. 300 do CPP);
1. Defesa;
1. Acusação/Defesa (art. 406 do CPP);
Requerimento de Diligências (fase do art. 499 do CPP).
OBS: A presente relação poderá sofrer alterações a critério do professor orientador do estágio na área
criminal.
45
03 (três) na área trabalhista;
O conteúdo programático do Estágio Supervisionado III será executado mediante a elaboração orientada e
supervisionada das seguintes peças:
Área Cível:
Embargos à Execução;
Embargos do Devedor;
Embargos de Terceiro;
Execução de Prestação Alimentícia;
Justificativa da Impossibilidade de Pagamento em Execução Alimentícia;
Embargos à Execução de Alimentos;
46
Execução para Entrega de Coisa Certa;
Execução para Entrega de Coisa Incerta (concentração);
Execução de Obrigação de Fazer;
Execução por Quantia Certa contra Devedor Solvente;
Insolvência Civil;
Embargos à Execução Fiscal;
Exceção de Pré-Executividade;
Agravo de Instrumento;
Contra Minuta do Agravo de Instrumento;
Agravo Interno;
Apelação;
Contrarrazões de Apelação;
Embargos de Declaração;
Embargos de Divergência;
Recurso Especial;
Recurso Extraordinário;
Área Penal:
Sentença – Procedimento Ordinário;
Sentença em Processo de Competência do Tribunal do Júri (Sumário):
1. Desclassificação;
1. Pronúncia;
1. Impronúncia;
1. Absolvição Sumária;
Sentença em Processo de Competência do Tribunal do Júri (Plenário):
1. Absolvição;
1. Desclassificação;
1. Condenação;
Embargos de Declaração;
Apelação;
Razões de Apelação;
Contra Razões de Apelação;
47
Recurso em Sentido Estrito;
Libelo;
Contrariedade do Libelo;
Protesto por Novo Júri;
Carta Testemunhável;
Área Trabalhista:
Procuração Ad Judicia;
Carta de Preposição;
Inquérito para Apuração de Falta Grave;
Reclamação Trabalhista – rito sumaríssimo;
Reclamação Trabalhista – rito ordinário;
Contestação;
Reconvenção;
Exceção de Incompetência;
Exceção de Suspeição;
Alegações Finais;
Sentença;
Embargos de Declaração.
OBS: A presente relação poderá sofrer alterações a critério dos professores orientadores do estágio das
sub-áreas civil, penal e trabalho.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
INGRESSANTES A PARTIR DE 2013
10º NÍVEL
PASTA DE ATIVIDADE (VERDE)
48
02 (duas) na área trabalhista;
O conteúdo programático do Estágio Supervisionado III será executado mediante a elaboração orientada e
49
supervisionada das seguintes peças:
Área Cível:
Arresto;
Seqüestro;
Busca e Apreensão;
Produção Antecipada de Prova;
Arrolamento de Bens;
Protestos, Notificações e Interpelações;
Sustação de Protesto;
Consignação em Pagamento;
Prestação de Contas;
Monitória;
Habilitação de Crédito;
Falência;
Concordata;
Mandado de Segurança;
Alimentos;
Arrolamento (Inventário);
Divórcio;
Reconhecimento da União Estável;
Investigação de Paternidade;
Área Penal:
Agravo em Execução Penal;
Pedido de Livramento Condicional;
Pedido de Progressão de Regime Prisional;
Pedido de Regressão de Regime Prisional;
Embargos Infringentes;
Mandado de Segurança Criminal;
Recurso aos Tribunais Superiores;
ROC;
50
Revisão Criminal;
Pedido de Liberação de Armas e Objetos;
Área Trabalhista:
Recurso Ordinário;
Recurso de Revista;
Agravo de Instrumento;
Agravo de Petição;
Agravo Regimental;
Correição Parcial;
Embargos ao Pleno;
Execução;
Cálculos de Liquidação;
Impugnação aos Cálculos;
Embargos à Execução;
Embargos à Arrematação e Adjudicação;
Embargos de Terceiro;
Exceção de Pré-Executividade;
Ação Rescisória.
OBS: A presente relação poderá sofrer alterações a critério dos professores orientadores do estágio das
sub-áreas cível, penal e trabalho.
51
ANEXO IV
Para as Monografias de Conclusão de Curso adaptadas conforme a NBR 14724, da ABNT, com
validade a partir de 29 de setembro de 2002.
O presente material consta de orientações para a apresentação gráfica dos Projetos de
Pesquisa para as Monografias de Conclusão de Curso, do curso de Direito do Centro Regional
Universitário de Espírito Santo de Pinhal - UNIPINHAL. Foi utilizado, para sua elaboração, o texto
“Instruções para elaboração de monografias de conclusão de curso e trabalhos acadêmicos” (com
as devidas adaptações), do Prof. Dr. Paulo de Tarso Gomes, mais o apoio teórico e técnico dos
textos que constam da bibliografia apresentada ao final do presente texto.
1. PADRÃO ESTÉTICO
52
1.3. MARGEM.
As folhas devem apresentar margem superior e esquerda: 3 cm; inferior e direita: 2 cm.
1.4. ESPACEJAMENTO.
Todo o texto (somente o texto) deve ser digitado em 1,5.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os procede ou que os sucede por
dois espaços duplos.
1.5. PAGINAÇÃO.
Começa a contar a partir da página de rosto, mas a numeração só deve aparecer após o
sumário.
1.6. SIGLAS.
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa precede a sigla, colocada entre
parênteses.
Ex. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
2. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
2.2. CAPA.
Vai junto com a encadernação do trabalho. Deve ser em espiral. A capa deve ser de
material consistente em plástico transparente frontal e preto atrás e conter o nome do autor na
parte superior, o título do projeto de monografia no centro e o local, mês e ano na parte inferior.
53
2.3. FOLHA DE ROSTO
Semelhante a capa, deve conter:
1. O nome do autor
2. Título do trabalho
3. Natureza, objetivo e nome da instituição
4. Local e ano.
2.4. SUMÁRIO
Itens que devem constar no sumário:
1. Escolha de delimitação do tema.
2. Formulação do problema.
3. Levantamento de hipóteses.
4. Justificativa.
5. Indicação dos recursos metodológicos.
6. Plano provisório do assunto.
7. Cronograma.
8. Levantamento bibliográfico inicial.
3. ELEMENTOS TEXTUAIS
54
envolvidos pelo problema, sobretudo quando podem assumir significados diferentes em
decorrência do contexto em que são estudados ou do quadro de referência adotado.
3.4. JUSTIFICATIVA.
Trata-se de uma apresentação inicial do projeto, que pode incluir:
Fatores que determinaram a escolha do tema, sua relação com a experiência profissional
ou acadêmica do autor;
1. Argumentos relativos à importância da pesquisa, do ponto de vista teórico,
metodológico ou empírico;
2. Referência a sua possível contribuição para o conhecimento de alguma questão
teórica ou prática ainda não solucionada.
55
caso. Quando a pesquisa envolver técnicas de entrevista ou de observação, deverão ser
incluídos nesta parte também roteiros a serem seguidos.
4. Análise dos dados: envolve a descrição dos procedimentos a serem adotados tanto
para análise quantitativa (p. ex. teste de hipótese, testes de correlação) quanto qualitativa
(p. ex. análise de conteúdo, análise de discurso).”
4. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
4.1. CRONOGRAMA:
Indicar, mês a mês, a previsão de realização das tarefas vinculadas à pesquisa, redação,
revisão e defesa da monografia.
MODELO DE CRONOGRAMA
Mês 1 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3
Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3
ATIVIDADES
1. Elaborar questionário XX
2. Imprimir questionário XX
3. Distribuir questionário
4. Recolher
56
Questionário
5. Analisar Questionário
PREVISTO
REALIZADO XX
SOBRENOME, Nome. Título da obra. EE. Local: Editor, Ano, número total de páginas.
Onde EE, é o número da edição. Não dever ser indicado no caso de ser a primeira edição.
Exemplo:
SEVERINO FILHO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. São Paulo: Cortez,
2001, 279p.
Lembre-se que mesmo documentos obtidos por meio da internet são de citação e
referências obrigatórias.
57
MODELO – LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO INICIAL.
5- ESTILO DO TEXTO
“Os projetos de pesquisa são elaborados com a finalidade de serem lidos por professores
pesquisadores incumbidos de analisar suas qualidades e limitações. Espera-se, portanto, que seu
estilo seja adequado a esses propósitos. Embora cada pessoa tenha seu próprio estilo, ao se
redigir o projeto, convém atentar para certas qualidades básicas da redação, que são apresentadas
a seguir.
5.1. IMPESSOALIDADE.
O relatório deve ser impessoal. Convém, para tanto, que seja redigido na terceira pessoa.
Referências pessoais, como “meu projeto” e “minha tese” devem ser evitadas. São preferíveis
expressões como: “este projeto”, “o presente estudo” etc.
5.2. OBJETIVIDADE.
O texto deve ser escrito em linguagem direta, evitando-se que a seqüência seja desviada com
considerações irrelevantes. A argumentação deve apoiar-se em dados e provas e não em
considerações e opiniões pessoais.
58
5.3. CLAREZA.
As idéias devem ser apresentadas sem ambigüidade, para não originar interpretações
diversas. Deve-se utilizar vocabulário adequado, sem verbosidade, sem expressões com duplo
sentido e evitar palavras supérfluas, repetições e detalhes prolixos.
5.4. PRECISÃO.
Cada palavra ou expressão deve traduzir com exatidão o que se quer transmitir, em especial
no que se refere a registros de observações, medições e análises. As ciências possuem
nomenclatura técnica específica que possibilita conferir precisão ao texto. O redator do relatório
não pode ignorá-las. Para tanto, deverá recorrer a dicionários especializados e a outras obras que
auxiliem na obtenção de precisão conceitual.
Deve-se evitar o uso de adjetivos que não indiquem claramente a proporção dos objetos, tais
como: pequeno, médio e grande, bem como expressões do tipo: quase todos, uma boa parte etc.
também devem ser evitados advérbios que não explicitem exatamente o tempo, o modo e o lugar,
como, por exemplo: recentemente, antigamente, lentamente, algures, alhures e provavelmente.
Deve-se preferir, sempre que possível, o uso de termos passíveis de quantificação, já que são estes
que conferem maior precisão ao texto.
5.5. COERÊNCIA.
As idéias devem ser apresentadas numa seqüência lógica e ordenadas. Poderão ser utilizados
tantos títulos quanto forem necessários para as partes dos capítulos: sua redação, porém, deverá
ser uniforme, iniciando-se ou com verbos ou com substantivos.
O texto deve ser elaborado de maneira harmoniosa. Para tanto, deve-se conferir especial
atenção á criação de parágrafos. Cada parágrafo deve referir-se a um único assunto e iniciar-se de
preferência com uma frase que contenha a idéia – núcleo de parágrafo – o tópico frasal. A essa
idéia básica associam-se pelo sentido outras idéias secundárias, mediante outras frases. Deve-se
também evitar a criação de um texto no qual os parágrafos sucedem-se uns aos outros como
compartimentos estanques, sem nenhuma fluência entre si.
59
5.6. CONCISÃO.
O texto deve expressar as idéias com poucas palavras. Convém, portanto, que cada
período envolva no máximo duas ou três linhas. Períodos longos, abrangendo várias orações
subordinadas, dificultam a compreensão e tornam pesada a leitura. Não se deve temer a
multiplicação de frases, pois, à medida que isso ocorre, o leitor tem condições de entender o texto
sem maiores dificuldades.
Quando os períodos longos forem inevitáveis, convém colocar na primeira metade as
palavras essenciais: o sujeito, o verbo e o adjetivo principal. Isso porque as palavras da primeira
parte da mensagem são mais facilmente memorizáveis. Quando, porém, são feitas intercalações
com muitas palavras separando o sujeito e o verbo principal, o entendimento torna-se mais difícil.
5.6. SIMPLICIDADE.
A simplicidade, paradoxalmente, constitui uma das qualidades mais difíceis de serem
alcançadas na redação de um relatório ou monografia. É comum as pessoas escreverem mais para
impressionar do que para expressar. Também há os que julgam indesejável empregar a linguagem
familiar num trabalho científico.
60