Você está na página 1de 13

INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO ASSIS BRASIL

Continuum Curricular de Linguagens

Agosto/2022

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

Caro aluno, a atividade de LPLB é um conteúdo teórico sobre os elementos da narrativa e os


elementos do enredo. Você deverá IMPRIMI-LA e colar no caderno ou copiá-la. Faça uma
leitura atenta e anote as suas dúvidas para socializarmos em aula.
IMPORTANTE: Iremos realizar um TRABALHO de literatura a partir desse conteúdo em sala de
aula. Bom estudo!

"Os elementos da narrativa são formas que ajudam na sucessão de acontecimentos e


ações (enredo), na apresentação e identificação dos agentes envolvidos na trama
(personagens), na descrição espacial de onde ocorrem os fatos (espaço) e no
reconhecimento do contexto da história (tempo). Todos esses elementos são
apresentados e evidenciados por um narrador com base no seu ponto de vista (foco
narrativo)."

Resumo sobre os elementos da narrativa

● Os cinco elementos da narrativa procuram estabelecer: o que acontece (o fato);


quando acontece (o tempo); onde acontece (o cenário); como acontece (o enredo);
e quem diz o que acontece (o narrador).

● O enredo é o elemento responsável pela construção da história e é estruturado, em


sua forma padrão, em apresentação, complicação, clímax e desfecho.

● O narrador é aquele que atribui um foco narrativo, isto é, um ponto de vista. Ele
pode ser um narrador em primeira pessoa ou em terceira pessoa.

● O tempo é o momento em que a história ocorre. Esse momento pode ser


cronológico ou psicológico.

● O espaço é o local onde ocorre a narrativa. Assim como o tempo, ele tem uma
composição física e outra psicológica.

Quais são os cinco elementos da narrativa?


A narrativa apresenta como elementos básicos de sua composição: o fato (o que será
narrado); o tempo (podendo ser cronológico ou psicológico); o cenário (o local onde o fato
se deu); o enredo (a sequência de eventos); e o foco narrativo (a perspectiva da narração,
o ponto de vista do narrador). Juntos, esses elementos procuram responder às seguintes
perguntas dentro da narrativa:

➔ O que aconteceu? (fato)

➔ Quando aconteceu? (tempo)

➔ Onde aconteceu? (cenário)

➔ Como aconteceu? (enredo)

➔ Quem diz (e como diz) o que aconteceu? (narrador)

A seguir, analisaremos cada um dos elementos da narrativa com seus respectivos


desdobramentos.

➢ Enredo:O enredo é o elemento responsável pela construção da sucessão de


eventos, isto é, dos acontecimentos e fatos dentro do universo narrativo que
compõe a história. O enredo possui uma estrutura padrão conhecida por:

➢ Apresentação: ocorre a introdução de personagens, tempo e espaço da narrativa.


Ela situa o leitor oferecendo as informações iniciais necessárias para o
acompanhamento da história.

➢ Complicação: consiste em um fato ou ação que muda os rumos da narrativa,


apresentando um conflito.

➢ Clímax: considerado o ponto alto da história, é mais evidente em tramas


investigativas, em que é alcançado no momento de revelação dos criminosos, por
exemplo. Em outras situações, o clímax pode funcionar de maneira mais sutil, mas
ele é comum em histórias que apresentam reviravoltas.

➢ Desfecho: pode ser caracterizado como a resolução do conflito. É possível


também, em diversos casos, o desfecho apresentar uma interpretação aberta ou
trazer uma amarração para uma continuidade da trama no futuro. Este último
recurso é muito utilizado em trilogias ou obras com várias sequências.

Apesar de o enredo ter a estrutura padrão mencionada, é possível encontrar


histórias que não seguem o modelo convencional. Há tramas que começam pelo
desfecho e retornam à apresentação, e há também aquelas que subtraem alguns
dos elementos. Quando o enredo não segue a estrutura padrão, ele é chamado de
não linear."

Veja o exemplo a seguir da estrutura de um enredo:

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:

— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma
coisa neste mundo?

— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito
que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.

— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe
importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos
outros.

— Mas você é orgulhosa.

— Decerto que sou.

— Mas por quê?

— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão
eu?

— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e
muito eu?

— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos
babados...

— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás,
obedecendo ao que eu faço e mando...

— Também os batedores vão adiante do imperador.

— Você é imperador?

— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só
mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...

(...)

COMENTÁRIO: Em “Um apólogo” (Machado de Assis), a sentença inicial “era uma


vez uma agulha, que disse a um novelo de linha” já indica alguns elementos do enredo: o
tempo (o “era” faz referência a um momento distante) e as personagens (o novelo e a
agulha). O conflito se dá no incômodo que a agulha tem diante da função e importância
que se atribui ao novelo de linha.

➔ Narrador
Em um texto narrativo, o narrador é um dos elementos mais importantes da narrativa.
É por meio dele que o leitor tem contato com os acontecimentos, familiariza-se com a
ambientação e cria laços de proximidade ou distanciamento com as personagens. O
narrador é o responsável por estabelecer o foco narrativo, isto é, o ponto de vista ou
ângulo pelo qual o leitor terá acesso à história.
Assim, o narrador pode ser em primeira ou terceira pessoa. O narrador em primeira
pessoa pode ser personagem protagonista ou personagem testemunha. O primeiro está
no centro dos acontecimentos do enredo. Já o segundo é um coadjuvante e narra os
feitos e acontecimentos de outro (protagonista).
O narrador em terceira pessoa pode ser observador, onisciente neutro e onisciente
intruso. O chamado narrador observador está do lado de fora, mas possui algumas
informações privilegiadas sobre a história. Já os narradores oniscientes (neutro e intruso)
conseguem expor sentimentos e pensamentos das personagens. A diferença entre eles é
que o primeiro, o onisciente neutro, não interfere com opiniões e juízo de valor, enquanto
tal prática é recorrente no segundo, o onisciente intruso.

Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se
poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar
pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu
não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro
berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também
contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo; diferença radical entre este livro e o
Pentateuco. Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de
1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos,
era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos.

COMENTÁRIO: O trecho apresentado pertence à obra Memórias Póstumas de


Brás Cubas, na qual temos uma história sendo contada por um narrador em primeira
pessoa e personagem. No texto é possível encontrarmos as marcas de uso da primeira
pessoa nos verbos. Além disso, o narrador dá indícios de que a narrativa começará por
sua morte. A ordenação e a organização, bem como as visões sobre as demais
personagens, dão-se sob uma ótica: a visão de um narrador personagem já falecido. Para
aprofundar seus estudos sobre os tipos de narrador, leia: Tipos de narrador.

➔ Tempo
O tempo é o momento em que a história acontece. Sendo assim, ele pode se dar de duas
formas: cronológica ou psicológica. Sobre a primeira, pode se tratar do século em que a
narrativa ocorre (século XVII), do ano (1990), do dia (6 de abril) ou mesmo das horas ou
minutos (às 17 horas). Já o tempo psicológico pode se passar na cabeça da personagem
quando, por exemplo, ela faz referência ou se recorda de algum acontecimento de sua
vida.

Ele olhou naquele momento para o dominó. Sem pensar, comprou. Dez reais. Não estava
caro. No caminho para a casa, tentou entender o porquê dessa aquisição. Ele não joga dominó,
não sabe nem como funciona isso. Porém, naquele mesmo momento, ao atravessar a rua, ele se
viu criança, ele e seu pai, jogando dominó em uma praça. Coincidentemente, visualizou uma
praça à sua frente. Não havia ninguém jogando dominó. Apenas adolescentes andando de skate.

COMENTÁRIO: No trecho, temos duas temporizações distintas. A primeira,


cronológica, é marcada por um agora em que a personagem compra um dominó e
atravessa a rua. Em seguida, uma memória transforma o agora da personagem em um
tempo psicológico, remetendo à infância e a quando ela costumava interagir com o seu
progenitor nas partidas de dominó.
➔ Personagens
As personagens são os indivíduos inseridos na narrativa e responsáveis por darem
seguimento aos acontecimentos, sendo afetados diretamente por eles. Assim, elas podem
ser divididas em principal ou secundária.
As personagens principais participam ativamente da narrativa. Elas podem ser
subdivididas em protagonistas ou antagonistas. A protagonista é aquela cujos
acontecimentos que a envolvem correspondem ao foco da narrativa. A antagonista
rivaliza com a protagonista. Geralmente possuem visões de mundo distintas e
conflituosas e são colocadas em embate constante na narrativa.
As personagens secundárias têm uma importância, mas pouco participam ou não
participam diretamente do conflito. Elas podem ter importância no andamento da narrativa
ou apenas atuar na composição do cenário.

Hércules desceu junto de seu guia até o litoral. O homem, sem dizer uma palavra, apenas
apontou para o mar escurecido e cheio de névoa que o semideus mal conseguia ver. Lá de longe
vinha um barco, era Caronte. Faltava apenas uma missão, derrotar Cérbero, o guardião do
Hades. O filho de Zeus entrou no barco. Tudo ocorreu em silêncio. Caronte nada dizia e o guia já
havia retornado ao seu caminho.

COMENTÁRIO: No trecho acima, Hércules é o personagem principal. O protagonista


conduz a sequência de acontecimentos do enredo que trata dos 12 trabalhos de
Hércules. O último deles é derrotar Cérbero, o cão de três cabeças que habita o Hades.
Para chegar ao submundo, ele precisa de um guia para levá-lo ao barco de Caronte, que,
enfim, o levará ao Hades. Caronte e o guia são personagens secundários, mas que
assumem uma importância porque, sem eles, Hércules não chega ao seu destino.

➔ Espaço
O espaço corresponde ao “onde” da narrativa. Ele pode ser físico, isto é, um país, uma
cidade, uma casa, um quarto etc., ou mesmo psicológico. Sobre este último, ele se passa
na cabeça da personagem, portanto, não é materializável. Autores modernos como
Clarice Lispector e William Faulkner fizeram uso recorrente do espaço psicológico.

Ela estava sozinha em casa. Deitada no sofá. O gato debruçado sobre a mesa brincava
com a sombra do lustre que balançava. E ela continua ali, na sua casa. Os olhos se fechavam e o
sono vinha. O gato continuava fazendo movimentos graças ao lustre que balançava, talvez, por
conta do vento forte que vinha da janela. Ela, por um momento, achou ter aberto os olhos. Leve
engano. Conseguia ver exatamente onde estava. Em uma pequena casa, no interior. Uma casa
de campo provavelmente. Pessoas, possivelmente familiares, conversavam deitados à rede e
crianças corriam ao redor da casa. Era a casa que ela gostaria de estar. Os olhos se abrem e o
gato não estava mais brincando com o lustre…

COMENTÁRIO: Na cena, temos um exemplo de uma composição espacial física e


psicológica. O espaço físico é a sua casa onde a personagem se encontra deitada, porém
há um outro espaço, o psicológico, que se refere à outra casa, que ela visualiza em sua
cabeça, provavelmente remetendo à certa nostalgia."

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO 1° ANO DE AGOSTO.

Exercícios aeróbicos e anaeróbicos: entenda as diferenças

A melhor maneira de começar uma atividade física e manter a regularidade é


escolher uma modalidade que dá prazer. É sempre bom saber quais são as
diferenças entre os exercícios aeróbicos e os anaeróbicos.

Os exercícios aeróbicos são aqueles que precisam do O² (Oxigênio) para produzir


energia. A principal característica desse tipo de exercício é a intensidade baixa ou
moderada e a duração longa. São exercícios mais leves e mais prolongados, onde o
que faz a diferença é a duração dos movimentos, não a intensidade.

Os exercícios aeróbicos utilizam diversos grupos musculares simultaneamente e,


como têm duração maior, aumentam a capacidade cardíaca e pulmonar, uma vez
que o corpo precisa suprir a energia dos músculos a partir do oxigênio.

Exemplos de atividades aeróbicas: subir e descer escadas; caminhadas e corridas;


pular corda; pedalada; dança.
Alguns benefícios dos exercícios aeróbicos:
– Fortalecimento e aumento do músculo cardíaco
– Melhora da circulação do sangue
– Aumento da resistência aeróbia
– Diminuição da pressão arterial
– Redução e controle do peso
– Controle das taxas de saúde.

Os exercícios anaeróbicos utilizam uma forma de energia que independe do uso do


oxigênio. São exercícios de alta intensidade e curta duração que envolvem um
esforço intenso realizado por um número limitado de músculos em que há produção
de ácido lático. Eles são muito bons para a queima de gordura e para o tônus
muscular, aumentando a resistência e a performance.

Exemplos de atividades anaeróbicas: exercícios de velocidade com ou sem carga, de


curta duração e alta intensidade; corrida de 100 metros rasos; saltos; arremesso de
peso. Exercícios de força, como pilates, ou exercícios resistidos com peso, como a
musculação.

Alguns benefícios dos exercícios anaeróbicos:


– Aumento da musculatura
– Aumento da força
– Aumento da resistência anaeróbia
– Aumento da “força” do coração.

Os dois grupos de exercícios contribuem para a queima de gordura e aceleram o


metabolismo e devem ser intercalados na nossa rotina de atividade esportiva.
Muitas dessas atividades podem ser feitas pelo indivíduo sozinho, mas sempre é
importante consultar um médico especialista para realizar uma avaliação da saúde
de forma geral e ver o que é mais apropriado para cada pessoa de acordo com seus
objetivos e limites.

A manutenção do corpo através do exercício físico é recomendada pela Organização

Mundial da Saúde (OMS), que orienta, DE 120 a 150 minutos 3 vezes por semana de

atividade para o indivíduo sair do sedentarismo. Ao sair da zona sedentária, a

pessoa previne doenças cardiovasculares e diversos tipos de cânceres. 

Com base nos dados da OMS, o Ministério da Saúde coloca em evidência que 260
mil brasileiros deixariam de morrer por ano de doenças relacionadas ao
sedentarismo, caso mantivessem de 120 a 150 minutos de atividades semanais e
uma boa alimentação. 
Além da prevenção de doenças cardiovasculares e do câncer, o exercício físico
regula também: a pressão arterial, triglicerídeos, colesterol, o diabetes, o sobrepeso
e a obesidade. Não existe atividade melhor ou pior, mas, aquela que faça você se
sentir bem. Dançar nadar, fazer musculação ou arte marcial. Enfim, é com você.
Procure sempre alinhar o exercício físico com alimentação saudável.

ATIVIDADE:

VOCÊ REALIZA EXERCÍCIOS FÍSICOS OU PRÁTICA DE ESPORTES SEMANAIS QUE


ULTRAPASSAM OS 150 MINUTOS DIVIDIDOS EM NO MÍNIMO 3 VEZES?SE SIM CITE
AS ATIVIDADES.SE NÃO CITE OS MOTIVOS QUE O LEVAM A NÃO SE EXERCITAR.

Continuum Curricular 121 e 122 ARTE

Performance: corpo, hibridismo e contemporaneidade

O século XX foi marcado pelo surgimento de diversos movimentos artísticos ao redor do mundo,
em diálogo com os acontecimentos e as transformações sociais. A maioria desses movimentos tinha
como premissa o caráter inovador, experimental e de expansão de valores e linguagens artísticas.
Além disso, questionavam o papel da arte na sociedade, buscando, entre outros aspectos, a
libertação e o rompimento com as tradições, assim como possíveis relações entre a arte e a vida
cotidiana.

Em meio a esse contexto, o filósofo estadunidense John Dewey (1859-1952) apresentou


pensamentos de arte como experiência, compreendendo-a como "resultado da interação entre uma
criatura viva e algum aspecto do mundo em que ela vive", provocando reflexões sobre o
distanciamento entre determinadas manifestações artísticas e a vida das pessoas.

A arte da performance foi criada em meio a essa efervescência, que buscava abandonar as
convenções e experimentar novos modos de criar e produzir arte, mesclando características de
diferentes linguagens na criação de uma arte híbrida.

Muitas foram as experiências e manifestações já até chegar ao uso do termo performance nas artes.
O artista estadunidense Jackson Pollock (1912-1956), já na década de 1940, desenvolveu uma
técnica conhecida por dripping painting [pintura com respingos] em que pintava com a tela no chão,
arremessando respingos de tinta e rompendo com a tradição do uso do cavalete, do pincel e da
paleta. Para ele, a realização do trabalho era um encontro da relação gestual e corporal com o
material.

ATIVIDADE

Pesquise a biografia do artista Jackson Pollock e assista vídeos do artista realizando a pintura de
respingos. Após assistir e inspirado no artista, realize a filmagem de uma pintura de ação em sua
casa e envie para o professor.

LÍNGUA ESPANHOLA 1º ANO - AGOSTO


SÓLO LE PIDO A DIOS (León Gieco)

Sólo le pido a Dios

Que el dolor no me sea ___________

Que la reseca muerte no me encuentre

Vacía y sola sin _________ hecho lo suficiente

Sólo le pido a Dios

Que lo injusto no me sea indiferente

Que no me abofeteen la otra __________

Después que una garra me arañó esta suerte

Sólo le pido a Dios

Que la guerra no me sea indiferente

Es un _________ grande y pisa fuerte

Toda la pobre inocencia de la gente

Es un monstruo grande y pisa fuerte

Toda la pobre inocencia de la gente

Sólo le pido a _______

Que el engaño no me sea indiferente

Si un traidor ________ más que unos cuantos

Que esos cuantos no lo olviden fácilmente

Sólo le pido a Dios

Que el futuro no me sea indiferente

Desahuciado está el que tiene que marchar

A vivir una _________ diferente

Sólo le pido a Dios

Que la guerra no me sea indiferente

Es un monstruo grande y pisa fuerte

Toda la pobre inocencia de la gente


Es un monstruo grande y pisa fuerte

Toda la pobre inocencia de la gente

A canção acima, composta pelo argentino León Gieco, tornou-se um hino na América
Latina.

QUESTÕES

1.Exercício de escuta. Escute a música e preencha os espaços vazios com as palavras


que faltam.

2.Para assimilar uma nova língua sugere-se o canto.

Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

Língua Inglesa Professor: Zelir Schneider Turma:_______

Aluno(a):____________________________________________

CONTINUUM CURRICULAR 2020- 2022 ENGLISH Part II

17)Traduza o texto e responda as questões.

A different culture

I visit my friend Aiman’s house.

He is from India.

His parents greet me.

They put their hands together and bow.

I do the same.

Aiman’s mom cooks delicious curry.

They eat with their right hands.

I try it too. It is interesting!


After dinner, they give me a bowl of water.

“Is it for drinking?” I ask.

Aiman smiles and says,

“No, it is for washing your fingers.”

I laugh. Learning a new culture is fun!

Palavras chave

bow: curvar-se, fazer reverência

bowl: tigela, bacia, taça

curry: prato ao curry (O caril ou curry é uma mistura de especiarias muito utilizada

na culinária de países como Índia, Tailândia e alguns outros países asiáticos.)

greet: cumprimentar

finger: dedo (da mão)

culture: cultura

18). The story is about visiting.

a) India b) an Indian friend c) an Indian restaurant

19). What does the girl use to eat the food?

a) chopsticks b) a fork and spoon c) her right hand

20). What will the girl do with the bowl of water?

a) drink it b) clean the table c) wash her fingers

21). The girl thinks learning a new culture is

a) fun. b) boring. c) terri


22). Escreva o plural das palavras abaixo:

dog- flower- finger- watermelon-

cat- avocado- mango- lion-

hotel - hospital- tiger- book-

23). Complete com as formas do verbo to be no presente (am, is e are).

a) It ___________ a dog. b) You _______nine years old. c) We _______from

Brazil.

d) The apples ________green. e) She _______ very tall. f) The book ________good.

g) The horse _______an animal. h) The sun ________ yellow. I) We

_______happy.

j) It ________a newspaper. k) I _______late to school. l) That ________my school.

24). Escreva a forma negativa e a interrogativa do verbo to be nas frases abaixo.

Forma afirmativa Forma negativa Forma interrogativa

She is a teacher.

We are from Brazil.

My family is big.

I am student.
q

Você também pode gostar