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SOCIAL
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Sumário
NOSSA HISTÍRIA .........................................................................................
O SERVIÇO SOCIAL CONTEMPORÂNEO: FUNDAMENTOS HISTORICOS,
TEÓRICO-METODOLÓGICOS E ÉTICOS-POLÍTICOS ............................................ 3
REFERÊNCIAS ............................................................................................. 18
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NOSSA HISTÓRIA
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O SERVIÇO SOCIAL CONTEMPORÂNEO: FUNDAMENTOS
HISTORICOS, TEÓRICO-METODOLÓGICOS E ÉTICOS-POLÍTICOS
3
Ouve historicamente transformações de monta alterando a face do capitalismo
nos países centrais e, em particular, na América Latina.
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despolitização da “questão social”, ao desqualificá-la como questão pública, questão
política e questão nacional.
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Ao construir uma nova história, neste contexto histórico refratário aos influxos
democráticos, contraditórios de uma forma atual de fazer política - que impregne a
formação e o trabalho dos assistentes sociais- capazes de acumular forças na
construção de novas relações entre o Estado e a sociedade civil que reduzam o fosso
entre o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social. O desenvolvimento
das forças produtivas e das relações sociais, requer, portanto, uma concepção de
cidadania e de democracia para além dos marcos liberais.
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um humanismo radicalmente histórico, norteadores do projeto de profissão no
Brasil.
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transformam, alteram as condições objetivas e subjetivas e as relações interpessoais
e sociais existentes num determinado nível da realidade social: no nível do cotidiano.
Para (Lessa, 1999 e barroco,1999) ação transformadora que é práxis e barroco, cujo
modelo privilegiado é o trabalho, tem uma instrumentalidade .Que detem a
capacidade de manipulação, de conversão dos objetos em instrumentos que atendam
às necessidades dos homens e de transformação da natureza em produtos úteis (e
em decorrência, a transformação da sociedade). Mas a práxis necessita de muitas
outras capacidades/propriedades além da própria instrumentalidade.
a consciência,
a linguagem,
os hábitos,
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os costumes, os modos de operar,
os valores morais,
éticos,
Civilizatórios,
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“Instrumentalização das pessoas é o processo pelo qual a ordem burguesa,
por meio de um conjunto de inversões transforma os homens de sujeitos em objetos,
meios e instrumentos a serviço da valorização do capital”. (Iamamoto e Carvalho,
1982: 77; ver também Netto, 1992 e, especialmente, 2001).
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desenvolve o exercício profissional e problematizar as respostas profissionais –
teóricas, técnicas e ético-políticas – que traduzem a sistematização de conhecimentos
e saberes acumulados frente às demandas sociais dirigidas ao Serviço Social.
Por meio das políticas sociais públicas, foram criadas condições propícias à
profissionalização do Serviço Social (e de tantas outras profissões) a partir da
crescente intervenção do Estado capitalista nos processos de regulação e reprodução
social.
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faces e dimensões, com as quais os assistentes sociais convivem no cotidiano
profissional.
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se transforma e se particulariza em diferentes formações sociais e contextos
históricos.
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nosso país, no contexto de crise e reorganização do capitalismo em escala
internacional.
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precarização e informalização das relações de trabalho, para citar apenas algumas
das profundas mudanças em curso na esfera da produção e no mundo do trabalho.
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O Sistema único de Assistência Social -SUAS, Na política de assistência nos
marcos da implantação da em todo o território nacional, e dos Centros de Referência
de Assistência Social – CRAS, verifica-se também a adoção, pelos estados e
municípios, de variadas modalidades de terceirização, pela mediação de empresas
ou de ONGs, na contratação de profissionais e na prestação de serviços
socioassistenciais, configurando-se a ação indireta do Estado na produção dos
serviços públicos.
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contra a mulher, a infância e a juventude, as situações de abandono e negligência
familiar, o abuso sexual, a prostituição, a criminalidade infanto-juvenil.
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REFERÊNCIAS
NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social
pós-64. São Paulo: Cortez Editora, 1991. ______. Capitalismo monopolista e Serviço
Social. São Paulo: Cortez Editora, 2005
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