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RESUMO
Este trabalho consiste basicamente em comprovar a existência do M.R.U. através de um
experimento em que foi pego um móvel e foi colocado sobre um trilho de ar suspenso sem
inclinação ou atrito e foi calculado sua média, desvio padrão, e incerteza do tipo A. Foi
obtido resultados satisfatórios em relação a valores reais do M.R.U., também foi visto vários
erros tanto do processo de execução do experimento, quanto a erros do equipamento e
nisso foi calculado sua incerteza. Concluindo que o experimento em grosso modo foi bom.
2. INTRODUÇÃO GERAL
A física estuda uma variedade de fenômenos e é a ciência que estuda a natureza e seus
fenômenos em seus aspectos mais gerais.
E o estudo da física é dividido basicamente em cinco áreas principais áreas: Mecânica,
Ondas e Gravitação, Termodinâmica, Eletricidade/magnetismo, e Óptica Física/ Geométrica.
Neste experimento usaremos o M.R.U. para descrever o movimento dos objetos, através da
rapidez do movimento, distância percorrida em um de tempo específico.
Galileu Galilei (1564-1642), criou o método experimental e verificou nas suas experiências o
movimento retilíneo uniforme, que não tem ação de força; ele disse que nesse movimento a
velocidade é constante em todo o percurso de um corpo. A velocidade é constante e
diferente de zero (V≠0) e a aceleração é nula (a = 0).
Assim, a primeira lei de Newton é a síntese das ideias de Galileu relativas à inércia. A lei diz:
“Na ausência de forças, um corpo em repouso continua em repouso, e um corpo em
movimento, continua em movimento retilíneo uniforme (MRU)”. Desta forma, tanto Galileu
quanto Newton, perceberam que um corpo pode se movimentar sem que nenhuma força
esteja atuando sobre ele.
3. OBJETIVOS
Um dos principais objetivos desses experimentos é comprovar a teoria do M.R.U.
(movimento retilíneo uniforme) e suas características e obter experimentalmente, uma
função S(t) para um móvel correndo sobre um trilho de ar suspenso sem qualquer inclinação
ou atrito.
Através destes dados experimentais calcular sua: média, desvio padrão e incerteza do tipo A
e interpretar os resultados via gráfico, sempre considerando a teoria de erros tantos
grosseiros, sistemáticos ou de flutuação. Após isso comparar os resultados obtidos do
experimento com os resultados reais do M.R.U.
6. ANÁLISE DOS RESULTADOS:
As variações podem ter ocorrido por diversas partes, por exemplo, o barbante pode ter
ficado preso por algum momento dado um resultado diferente.
Após a troca do peso por um mais leve, a velocidade do móvel continuou constante,
ocorrendo apenas uma variação no tempo que ele precisou para passar pelos sensores,
tempo que aumentou.
Os pontos nos gráficos após aplicar a curva de ajuste se mostraram muito próximos dela
com uma variação mínima.
7. CONCLUSÕES:
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS:
[1]http://www.dfi.uem.br/fisicaold/site.dfi.uem.br/wp-
content/uploads/2018/04/Manual-de-Laborat%c3%b3rio-de-F%c3%adsica-
Experimental-I.pdf ;
[2]http://entfisica.blogspot.com/p/convite.html ;
ACADÊMICOS: RA:
LAYANNE EDUARDA PRADO GUERRA 1
LUCAS EDUARDO RESENDE SANTOS 130 526
PEDRO LUCAS SALVINI FAUSTINO 130 481