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Sempre Se Pode Eleger
Logoterapia e Sessões
Clínicas de Logoterapia
sua ro: t'm mt'u interior st>mprt' qut: t'.\'/011 n almt'lllt' ril'o
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HERMAN HESSE
PRIMEIRA PARTE
/ ·to me/d'co
O esp1n 1 (O · Lazarte) ........ ....... ...... .····················· ·· ················· 23
A doutrina da neurose (0. Lazarte) .... ........... .... .... ............ ........... ......... 31
Investigação dos valores (O. Lazarte ...... ................ ·· ····· ····· ···· .. ··· ··· ...... 41
Indicações da Logoterapia (L. Gómez) ........ .... .. ...... ... ..........................45
~ Técnicas de Logoterapia (L. Gómez) ... .... .. ... .... .. .. ... .. .................. ....... 49
Condições do Logoterapeuta (L. Gómez) ... ......... .. .. .... ............ ... ......... 57
A presença participante na relação
psicoterápica (O. Lazarte) ...................................................................... 61
SEGUNDA PARTE
TERCEIRA PARTE
1
Prefácio para a Edição Brasileira
1
Sempre Se Pode Eleger
Temos que sal icntar que dois anos depois do Encontro ele Porto Alegre,
a Dra. lznr Apm·ecida publicou o primeiro livro sobre o tema no Brasil, com
o título de "A Psicologia do Sentido da Via" (Editora Vozes, Petrópolis,
Brasil, 1986). Por tudo o que foi exposto, é uma honra para os autores deste
livro poder contar com um Prefücio à edição brasileira de uma das autori-
dades científicas e docentes de maior autoridade sobre a matéria.
Consideramos todo este trabalho realizado conjuntamente com os
amigos brasileiros como nossa pequena contribuição para o intercâmbio
cultural e fraternal união de nossos povos, desejando que cada vez mais
tenhamos uma consciência mais nítida de que somente a fraternidade
solidária e o conhecimento mútuo poderão solucionar nossos problemas
comuns.
Vão também nossos agradecimentos para o Reitor da Universidade de
La Rioja (Argentina), para o Engenheiro Julio Argentino Romero e para a
Professora María Liliana de Garrot, os quais com seu entusiasmo e decisão
permitiram que se concretizasse a primeira edição em espanhol.
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1ntrodução à Edição Brasileira
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Introdução à Edição Brasileira
n()S d0is que assim somos a humanidade. que tamlim estanrns agora aqui
sentados. Eu qut' represento portanto a Espanha e \'t)C~ representa a
Argentina. Você quer agora fazer alguma pergunta. algum comt'tltário para
que logo que t~u \'Olte à Espanha eu possa esclarecer-lhe sohre o que acontece
lá? Nã0 como se eu me sentisse seu representante. mas como se fosse uma
amostra de sangue que o analista tira para analisar o sangue. Assim. cu st·ria
não um índice dQ espanhol. mas uma amostra do espanhol.