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Alquimia

Muitos historiadores se indagam pelo surgimento originário da alquimia, não poderíamos fazer um
único amparo para uma determinada civilização sem antes soubermos os primeiros indícios na
historia do homem. Relatos pré-históricos confirmam que por volta de 40.000 a.C., foi onde
apareceram às primeiras misturas químicas. Acredita-se que o homem pré-histórico já realizava
processos químicos para a formação de tintas aonde iriam utilizá-las mais tarde, conhecidos pelo
nome de PROTOQUÌMICOS, a química da idade pré-histórica. E ao decorrer dos séculos houve
uma grande influência de diversas civilizações, que aprimoravam com suas culturas seus
costumes, entre religião, misticismo, crenças, astrologia, matemática, física, englobando em um
conjunto de elementos que daria a criação da alquímica por si só. Influências Babilônias,
Egípcias, Gregas, hebraica, latina, árabe e cristã. Na idade média A alquimia já com um avanço
considerável, passou por muitas mudanças, até porque pela proibição da prática pela igreja, pois
devido às diversas culturas terem atribuídos valores para o crescimento da alquimia, colocando
misticismo, deuses egípcios, crenças gregas, simbolismos, magia, feitiçaria, a fé, Ocultismo,
espiritualidade e entre outros valores, contudo a igreja criou a santa inquisição, para abolir
atividade praticada fora da igreja, ou seja, tinham que aceitar “tudo”. E nesse período houve
muitas mortes, torturas, e os alquimistas eram fáceis encontrado, conhecidos como bruxos na
idade média e para encontrá-los era só chegar perto da casa e se exalasse um cheiro forte
devido ao enxofre usado nos experimentos, era comparado como demônio, então queimado vivo.
O propósito inevitável dos alquimistas não só na idade média como na antiga idade, era a
procurar pelo elixir da longa vida, e a pedra filosofal, acreditava-se que descobrindo o elixir da
longa vida poderiam ter a imortalidade, e a pedra seria a transformação do chumbo em ouro, não
somente, mas também acreditavam na espiritualidade, onde se conseguisse transformar o
chumbo em ouro, poderia de fato transformar a alma escura ou impura em uma alma de luz. Na
idade média mesmo com todas essas perseguições tivemos alquimistas importantes para o
avanço desse ramo como, Nicolas Flamel, Aureolus Phillippus Teophrastus Bombast Von
Hohenheim, conhecido como Paracelsus, Roger Bacon, Robert Boyle, Tomás de Aquino e o
lendário Conde de Saint Germain, talvez o mais estranho alquimista da época, ele sempre
aparentava uma fisionomia, mas jovem e rejuvenescida, diziam que ele teria descoberto o elixir
da longa vida, e, contudo Casanova testemunhou uma moeda de prata de sessenta cêntimos ser
transformada em uma peça de ouro puro em cerca de dois minutos. Sua origem é igualmente
desconhecida, e os seus feitos diante da alquimia, são inimagináveis.

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