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Allan Antliff (1957).

• Anarquismo e História da Arte.


1. BREKER, Arno. O
• Professor e militante. vencedor. Mármore,
• Toronto Anarchist Free School.
1939. Coleção Museu
Arno Breker.
• O texto foi organizado de forma cronológica, com base
em levantamento bibliográfico e documental da produção 2. BRODSKI, Isaak. Lenin e
e argumentos de quatro artistas: Kenneth Patchen, Putilov na fábrica em maio
Jackson Mac low, John Cage e Donald Judd. Com a de 1917. Óleo sobre tela,
ocupação muito oportuna das notas para uma 2,8x5,55m, 1929. Coleção
perspectiva ampliada sobre o assunto. Histórico do Estado.
• Seria contraproducente a busca por modelos anarquistas
de arte, toma-se como válido levantar anarquistas que
criam trabalhos a partir dos paradigmas anarquistas e em
diálogo contrastante com sucessos e fracassos de práticas
anteriores. O texto é feliz em desvelar essas perspectivas,
tomando aspectos relevantes de como os artistas
trabalham a questão da ética, autoritarismo, autonomia.
“realismo retórico, vazio de invenção, deficiente em imaginação, renunciando
à sutileza e enfatizando o óbvio( READ,1939,p.28)”.
Kenneth Patchen (1911-1972);

• Recessão e argumentos anti guerra.


• Poesia, jazz e desenhos.
• Passionalidade e estratégia de incutir voz
ativa em meio às ficcionalidades.

Jackson Mac Low (1922 – 2004)

• Contemporâneo à uma busca por uma


identidade cultural estadunidense.
• Princípio da responsabilidade, o artista como
proponente de uma ação.
• Racionalidade (poemas simultâneos).
• Práticas participacionistas.
• A chave de discussão sobre representação
(enquanto mímese e catarse).

Representação – Apresentação – Presentação.

“Ninguém é representado, cada um representa a


si mesmo. E isso acontece diretamente, por
meio de ações .”
Jackson Mac Low, ”Desenho Assimétrico
#10" (1961), da coleção do MOMA
John Cage (1912 -1992)

• A arte como acontecimento (happening).


• Música aleatória (sons do ambiente e
paisagem sonora): considerar a matéria
prima som, o acaso.
• Música eletroacústica.
• A representação como determinação de
sentido (no exemplo de sua obra 4’33”,
dado de forma interativa pela plateia) .

Donald Judd (1925 – 1994)

• A negação do referencial representativo natural.


• A simplificação total das formas.
• A técnica, o processual coletivo na constituição da obra.
• Os objetos específicos – a “expectativa de uma atuação subjetiva
individualizada”.
• Série, combinação e composição variante.
Maxim Gorky: O Realismo Socialista: estilo revolucionário da literatura e das artes.
In: https://marxists.catbull.com/portugues/gorki/1934/mes/realismo.htm

Kenneth Patchen lendo com jazz no Canadá:


https://www.youtube.com/watch?v=p9W3QN5W8fA&t=206s

Poema simultâneo de Jackson Mac Low:


https://www.youtube.com/watch?v=PA8WtcT0hFk

4’33’’de John Cage:


https://www.youtube.com/watch?v=gN2zcLBr_VM

Donnald Judd:
http://chinati.org/collection/donald-judd/

Livro com textos de John Cage e Donald Judd:


https://issuu.com/brunoboxxx/docs/ferreira__cotrim__org._._escritos_d

Grant Kester:
http://www.poiesis.uff.br/p23/p23-pdf/p23-entrevista.pdf
http://communitybasedpractices.pbworks.com/f/Kester-collaboration_art_and_subcultures.pdf

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