1. BREKER, Arno. O • Professor e militante. vencedor. Mármore, • Toronto Anarchist Free School. 1939. Coleção Museu Arno Breker. • O texto foi organizado de forma cronológica, com base em levantamento bibliográfico e documental da produção 2. BRODSKI, Isaak. Lenin e e argumentos de quatro artistas: Kenneth Patchen, Putilov na fábrica em maio Jackson Mac low, John Cage e Donald Judd. Com a de 1917. Óleo sobre tela, ocupação muito oportuna das notas para uma 2,8x5,55m, 1929. Coleção perspectiva ampliada sobre o assunto. Histórico do Estado. • Seria contraproducente a busca por modelos anarquistas de arte, toma-se como válido levantar anarquistas que criam trabalhos a partir dos paradigmas anarquistas e em diálogo contrastante com sucessos e fracassos de práticas anteriores. O texto é feliz em desvelar essas perspectivas, tomando aspectos relevantes de como os artistas trabalham a questão da ética, autoritarismo, autonomia. “realismo retórico, vazio de invenção, deficiente em imaginação, renunciando à sutileza e enfatizando o óbvio( READ,1939,p.28)”. Kenneth Patchen (1911-1972);
• Recessão e argumentos anti guerra.
• Poesia, jazz e desenhos. • Passionalidade e estratégia de incutir voz ativa em meio às ficcionalidades.
Jackson Mac Low (1922 – 2004)
• Contemporâneo à uma busca por uma
identidade cultural estadunidense. • Princípio da responsabilidade, o artista como proponente de uma ação. • Racionalidade (poemas simultâneos). • Práticas participacionistas. • A chave de discussão sobre representação (enquanto mímese e catarse).
Representação – Apresentação – Presentação.
“Ninguém é representado, cada um representa a
si mesmo. E isso acontece diretamente, por meio de ações .” Jackson Mac Low, ”Desenho Assimétrico #10" (1961), da coleção do MOMA John Cage (1912 -1992)
• A arte como acontecimento (happening).
• Música aleatória (sons do ambiente e paisagem sonora): considerar a matéria prima som, o acaso. • Música eletroacústica. • A representação como determinação de sentido (no exemplo de sua obra 4’33”, dado de forma interativa pela plateia) .
Donald Judd (1925 – 1994)
• A negação do referencial representativo natural.
• A simplificação total das formas. • A técnica, o processual coletivo na constituição da obra. • Os objetos específicos – a “expectativa de uma atuação subjetiva individualizada”. • Série, combinação e composição variante. Maxim Gorky: O Realismo Socialista: estilo revolucionário da literatura e das artes. In: https://marxists.catbull.com/portugues/gorki/1934/mes/realismo.htm
Grant Kester: http://www.poiesis.uff.br/p23/p23-pdf/p23-entrevista.pdf http://communitybasedpractices.pbworks.com/f/Kester-collaboration_art_and_subcultures.pdf