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Ebook ABC Da Radiologia Raio X Torax Abdome
Ebook ABC Da Radiologia Raio X Torax Abdome
RAIO-X DE TÓRAX
E ABDOME
OPA, BOM TE VER POR AQUI!
A gente sabe o quanto os exames de raio-X podem ser desafiadores e como nosso
treinamento em radiologia é escasso durante a graduação. Falta aquela confiança
na interpretação, né?!
Acreditamos que, assim como nós, você pode ter se sentido inseguro durante um
plantão, tendo que tomar uma conduta com base na sua própria interpretação de
um exame de imagem.
Por isso, montamos esse abc da radiologia exclusivo, que te servirá como um guia
de bolso durante o seu internato para que você possa se apoiar nele quando estiver
frente a uma radiografia, seja de tórax ou de abdome.
Quando isso acontecer, não deixe de dar uma consultada neste material, para ter
um resumo da técnica, das incidências, da anatomia e também um passo-a-passo
para não esquecer nada para trás. Assim, você se sentirá mais tranquilo e seguro na
hora de botar a mão na massa.
Ao final deste conteúdo esperamos que, além de ter domínio teórico pleno da
técnica e da anatomia radiológica, você se sinta seguro para analisar radiografias de
tórax e abdome.
Vamos juntos!
ÍNDICE
04 QUEM SOMOS
06 INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA
07 RADIOGRAFIA DE ABDOME
32 CONCLUSÃO
33 REFERÊNCIAS
34 NOSSA MISSÃO
Somos um time de Médicos formados nas principais instituições de São Paulo, mas
chegar até aqui não foi nada fácil. Todos nós passamos em algum momento pelas
dificuldades que você pode estar enfrentando agora na sua carreira.
Justamente por isso, e porque gostaríamos de ter tido alguém para nos orientar lá
atrás, tomamos a decisão de criar a Medway. Depois de muito estudo, trabalho duro
e dedicação total, conseguimos montar cursos que nos enchem de orgulho, porque
sabemos que fazem a diferença na preparação dos nossos alunos.
Em menos de 5 anos, já são mais de 16.000 alunos impactados por uma metodologia
diferente; leve, objetiva e verdadeira. Sem dúvidas, esse último é o nosso maior
diferencial.
Não te enrolamos e nem falamos o que você quer ouvir. Não generalizamos. Te
tratamos com respeito. Da mesma forma como gostaríamos de ser tratados. Muitos
nos vêem como professores ou mentores. Nós gostamos de nos enxergar como
aquele veterano que você admira pelo conhecimento técnico, mas também pela
didática e pelo lado humano.
Boa leitura!
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O QUE NOSSOS ALUNOS ESTÃO FALANDO?
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INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA
Então, nada melhor do que saber avaliá-lo e reconhecer os principais sinais clássicos,
certo? Por esse motivo estamos aqui, para te trazer uma revisão da abordagem
prática na avaliação da radiografia abdominal, que pode ajudar bastante na sua
rotina médica.
Vamos lá!?
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ABC DA RADIOLOGIA: RAIO-X DE TÓRAX E ABDOME
Radiografia de abdome
TÉCNICA
OS QUATRO “Q”
Dessa forma teremos certeza de que temos o exame certo, do paciente certo, e com qualidade
satisfatória.
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Radiografia de abdome
QUALIDADE
Para garantir que o exame tenha sido realizado de forma adequada para nossa análise, ele
deve incluir algumas estruturas básicas, e são elas:
• Bases pulmonares.
• Ossos pélvicos.
• Paredes laterais do abdome.
Se alguma dessas estruturas estiverem faltando no RX, estamos diante de um erro técnico, e
a melhor opção é conversar com o técnico colega de plantão e pedir para que o exame seja
repetido.
ANATOMIA
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Radiografia de abdome
Essa é a distribuição habitual das principais vísceras sólidas e ocas do abdome. Agora que já
dominamos a anatomia radiográfica do abdome, vamos adiante!
O “ABCDE” DO RX DE ABDOME
Já ouvimos muito falar do “ABCDE” do trauma, certo? Na avaliação da radiografia abdominal
usamos o mnemônico de ABCOD. E para que ele existe? Chamamos isso de “sistematização
do estudo radiológico”. Fazermos a nossa análise por sequências de estruturas previamente
definidas e sempre percorrer esses passos é uma forma de garantirmos que nenhum
detalhe seja deixado de lado quando estamos diante de várias tarefas a serem executadas.
Melhor garantir que nenhuma fratura óssea ou uma pneumonia da base pulmonar não
seja diagnosticada porque estamos focados no estudo dos órgãos abdominais, né?
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Radiografia de abdome
A
A letra “A” é de “Air” e vamos começar olhando a distribuição do ar dentro das alças intestinais
e procurar pela presença de ar fora delas, pois isso pode significar que estamos diante de um
pneumoperitônio, retropneumoperitônio, aeroportia (gás no sistema porta) ou mesmo de
uma aerobilia (gás nas vias biliares).
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Radiografia de abdome
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Radiografia de abdome
B
A letra “B” é de “Bowel”, então vamos avaliar as alças intestinais, sua distribuição dentro da
cavidade abdominal e suas paredes. As alças de cólon geralmente apresentam distribuição
mais periférica, formando uma “moldura” do abdome e apresentam as haustrações no seu
interior (pregas incompletas). As alças do intestino delgado estão localizadas na região central
do abdome e apresentam as válvulas coniventes no seu interior (classicamente determinando
o sinal do empilhamento de moedas). Uma alteração nessa distribuição normal e/ou de suas
paredes pode significar, por exemplo, uma “alça em sentinela”, um volvo intestinal, uma hérnia
interna, ou também, uma retocolite ulcerativa.
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Radiografia de abdome
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Radiografia de abdome
Figura 10. Radiografia do abdome em incidência anteroposterior (decúbito dorsal) demonstrando sinais
de retocolite ulcerativa - Cólon em “cano-de-chumbo”. Fonte: Abdominal X-rays for medical students.
Cristopher Clarke e Anthony Dux. 1a edição. 2015.
C
A letra “C” se refere às calcificações. No abdome, as calcificações podem representar cálculos
no interior da vesícula biliar, cálculos nos rins e no interior da bexiga, calcificações do
parênquima pancreático e até placas ateromatosas. Cuidado com as cartilagens, miomas
calcificados e com os flebólitos!
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Radiografia de abdome
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Radiografia de abdome
O
A letra “O” corresponde aos órgãos. Alterações nos órgãos sólidos e visceromegalias também
devem ser analisadas e pesquisadas durante a avaliação do RX.
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Radiografia de abdome
D
A letra “D” se refere a dispositivos. Vamos procurar por dispositivos abdominais que não são
da natureza e alguém colocou alí. Pode ser uma sonda, dreno, cateter, clipes ou fios cirúrgicos,
DIU, e qualquer outro material que não faça parte da anatomia natural do abdome. Desconfie
de qualquer material com geometria “certinha” demais.
Figura 15. Radiografia do abdome na incidência anteroposterior (decúbito dorsal) demonstrando corpos
estranhos. Fonte: Abdominal X-rays for medical students. Cristopher Clarke e Anthony Dux. 1a edição.
2015.
ATP’S
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Radiografia de abdome
Figura 16. Íleo biliar na radiografia de abdome. Fonte: Abdominal X-rays for medical students.
Cristopher Clarke e Anthony Dux. 1a edição. 2015
É isso aí, estamos diante de um quadro de íleo biliar. Observe a distribuição anormal do
gás no RX de abdome. Temos uma distensão das alças de delgado (centrais) com aspecto
de empilhamento de moeda, além da presença de ar no interior das vias biliares (aerobilia).
Quando olhamos com cuidado na parte mais distal das alças delgadas, notamos uma imagem
nodular radiopaca sugestiva de um cálculo ectópico.
Ora, uma paciente com história de colelitíase que apresenta aerobilia, cálculo ectópico e
distensão das alças de intestino delgado; estamos diante da tríade de Rigler e diagnóstico
de íleo biliar. O que provavelmente ocorreu foi uma fístula entre a vesícula biliar e algum
segmento de alça delgada decorrente de processos inflamatórios recorrentes da vesícula
biliar, com consequente migração do cálculo para o interior da alça. Esse cálculo impactou lá
embaixo, em um segmento mais estreito de alça, levando a um quadro de obstrução intestinal.
Legal né!?
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Radiografia de abdome
O que vem a seguir é um resumo do que você precisa saber para avaliar uma radiografia de
tórax. Aqui sugerimos uma abordagem sistematizada, para que nada fique de fora da sua
avaliação, mas você também pode criar a sua própria ordem, desde que avalie tudo!
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FORMAÇÃO DA IMAGEM
A radiografia de tórax utiliza feixes de raio-X emitidos por um tubo para formar as imagens
radiográficas. Ao interagirem com a matéria, parte do feixe de raio-X é atenuado (ou seja,
não vai passar pelo nosso corpo e sua energia será absorvida) e o restante passa com energia
suficiente para “queimar” o filme ou sensibilizar o detector digital, formando as imagens que
utilizamos na nossa rotina médica.
AVALIAÇÃO INICIAL
Antes mesmo de avaliar a presença ou não de alterações patológicas em uma radiografia de
tórax, é necessário verificar 3 importantes aspectos importantes nas imagens obtidas:
a. Posteroanterior (PA), na qual o paciente fica de frente para o filme com a parte anterior
do tórax encostada no detector e com as escápulas em abdução: essa incidência reduz a
distância entre o coração e o detector, de modo que as dimensões cardíacas fiquem mais
próximas da realidade, além de retirar as escápulas do campo de avaliação do parênquima
pulmonar
b. Perfil, na qual o paciente com os braços acima da cabeça encosta a face lateral esquerda
do tórax no detector: prefere-se deixar a face lateral esquerda mais próxima do receptor
para também reduzir a magnificação da imagem cardíaca
Figura 17. Paciente em posição ortostática, a 1,8 m do filme, na incidência posteroanterior (PA). Fonte:
The Chest X-Ray: A Survival Guide, 1ª edição, página 3.
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ABC DA RADIOLOGIA: RAIO-X DE TÓRAX E ABDOME
Figura 18. Raio-X de tórax normal em PA e perfil. Fonte: The Chest X-Ray: A Survival Guide, 1ª edição,
páginas 2 e 15.
Figura 19. Incidência em anteroposterior (AP) feita em um paciente no leito e monitorizado. Note como
a sombra cardíaca parece maior (roxo), apesar do paciente não ter histórico de doença cardíaca, e as
escápulas estão no campo pulmonar (setas verdes). Fonte: Acervo Medway.
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Figura 20. Paciente em decúbito lateral direito, evidenciando fina camada de líquido pleural (seta).
Fonte: Aspectos técnicos e roteiro de análise da radiografia de tórax. Medicina (Ribeirão Preto. Online)
2019;52(supl1):5-16
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3. Qualidade:
Figura 21. Raio-X de tórax normal em PA mostrando Figura 22.RX em inspiração máxima com 10
todo o tórax (contorno), inclusive os ápices pulmonares arcos costais posteriores. Fonte: The Chest
(setas vermelhas) e os seios costofrênicos (setas roxas). X-Ray: A Survival Guide, 1ª edição, página 2.
Fonte: The Chest X-Ray: A Survival Guide,
1ª edição, página 2.
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Figura 23. Imagem bem alinhada mostrando as margens mediais das clavículas (barras) equidistantes
ao processo espinhoso da vértebra (seta). Fonte: The Chest X-Ray: A Survival Guide, 1ª edição, página 2.
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Figura 24. Imagem com boa penetração mostrando a coluna vertebral (verde) atrás da sombra cardíaca
(roxo). Fonte: The Chest X-Ray: A Survival Guide, 1ª edição, página 2.
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ANÁLISE SISTEMÁTICA
Cada um tem a sua ordem de avaliar uma radiografia de tórax, o importante é que avalie
todas as estruturas de uma maneira sistemática, ou seja, sempre seguindo a mesma ordem
estabelecida por você! Vamos seguir uma ordem bastante utilizada na avaliação da radiografia
torácica, avaliando as estruturas de fora para dentro, terminando no parênquima pulmonar.
2. Partes moles: avalie mamas, regiões axilares, musculatura, planos gordurosos e espaços
supraclaviculares, sempre comparando a simetria das estruturas pares e procurando por
aumento das partes moles, lesões, enfisema subcutâneo e corpos estranhos.
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3. Arcabouço ósseo: olhe bem as estruturas ósseas em busca de fraturas e lesões ósseas.
Você também podem avaliar os ossos de forma sistemática:
a. PA: escápulo-umeral direita → clavícula direita → clavícula esquerda → escápulo-umeral
esquerda → esterno → costelas (arcos anteriores e posteriores)
b. Perfil: esterno → costelas (lateral) → escápulas → coluna vertebral
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4. Vias aéreas: siga toda a via aérea à procura de desvios, corpo estranho e eventuais lesões.
6. Coração e grandes vasos: você deve avaliar a silhueta cardíaca imaginando qual porção
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Figura 30. Anatomia do coração na incidência Figura 31. Anatomia do coração na incidência em
frontal (PA). Fonte: wikimedia commons perfil. Fonte: acervo Medway.
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9. Fissuras: as fissuras são marcos anatômicos para divisão dos lobos pulmonares, sendo
importantes para a localização dos processos patológicos pulmonares
10. Parênquima pulmonar: a avaliação do parênquima pulmonar deve ser sempre feita no
final, após ter visto todas as outras estruturas. O ideal é avaliar primeiro um lado, depois
o outro e, por fim, comparar os dois lados à procura de lesões radiopacas (redução da
transparência) ou radiotransparentes (aumento da transparência), bem como assimetrias
entre os pulmões
a. Redução da transparência pulmonar (opacidades): consolidações (pneumonia,
hemorragia, edema, atelectasia)
b. Aumento da transparência pulmonar: enfisema, hipoperfusão, cistos, obstrução
Figura 35. A imagem da esquerda mostra uma lesão que deixa o pulmão esquerdo mais hipertransparente
(mais preto) que o pulmão direito (setas verdes); já a imagem da direita mostra uma lesão no pulmão
direito: mais hipotransparente (mais branco) que o restante do parênquima pulmonar (setas vermelhas).
Fonte: The Chest X-Ray: A Survival Guide, 1ª edição, página 102 / USP-SP 2020, questão 9
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CONCLUSÃO
E aí, curtiu este conteúdo? Esperamos que estes conceitos sejam úteis para a sua formação
médica e para que você aproveite muito seu internato.
Para finalizar, te convido a conhecer os outros materiais gratuitos que temos no nosso site,
localizados na Academia Medway, que, além de contribuírem para a sua formação médica,
também vão te ajudar a se preparar para as provas de residência médica e para atuar em
qualquer sala de emergência do Brasil!
PRA CIMA!!
Equipe Medway
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Cerri, Giovanni Guido; Leite, Claudia da Costa; Rocha, Manoel de Souza. Tratado de
Radiologia. 1ª edição. Manole, 2017. 3586 páginas. Volume 2
2. Luciana Zattar; Públio Cesar Cavalcante Viana; Giovanni Guido Cerri; Luis Filipe de Souza
Godoy. Radiologia diagnóstica prática: Manual da residência do Hospital Sírio-Libanês. 1ª
edição. Manole, 2017. 1368 páginas. Volume único
3. Antonio Jose da Rocha; C. Isabela S. Silva; Guisepe d’ippolito. CRB gastrointestinal. 1ª Edição.
Guanabara Koogan, 2011. 768 páginas. Volume único
5. Muller, Nestor/Muller, Isabela. CBR tórax. 2ª edição.GEN Guanabara Koogan, 2016. 920
páginas. Volume único
6. Marcelo Buarque Gusmão Funari. Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Diagnóstico por
Imagem das Doenças Torácicas. 1ª edição. Guanabara Koogan. 2012. 820 páginas. Volume
único
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NOSSA MISSÃO
Todos os esforços na Medway são voltados para uma única missão: melhorar a
qualidade de assistência em saúde no Brasil. Por meio de um ensino sólido em
medicina de emergência e uma excelente preparação para as provas de residência
médica, acreditamos que nossos alunos se tornarão Médicos ainda melhores do
que eram antes!
Começamos há pouco tempo, mas já alcançamos alguns feitos que nos enchem de
orgulho. Em 2019, fizemos o curso presencial de prova prática com maior número de
alunos do país, o CRMedway. Em 2020, montamos os primeiros cursos preparatórios
de residência médica voltados exclusivamente para as principais bancas de São
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