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Anexo 1 – Cláusulas Gerais de Promessa de Compra e Venda de Bem Imóvel e Outras Avenças

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Cláusulas Gerais de Promessa de Compra e Venda de Bem Imóvel e Outras Avenças

Declarações Preliminares

i. Cláusulas e Estipulações

As PARTES contratantes, devidamente qualificadas no QUADRO RESUMO, documento integrante e inseparável do


presente instrumento, têm, entre si, justo e contratado o presente Instrumento Particular de Promessa de Compra e
Venda de Bem Imóvel e Outras Avenças (doravante apenas “Instrumento”), e sua respectiva fração ideal de terreno,
com vaga de estacionamento, descrita e caracterizada no Quadro Resumo, Item 2.1, sendo certo que o presente
negócio jurídico se regerá pelas cláusulas e estipulações em sucessivo, mútua e reciprocamente aceitas e outorgadas
e neste Instrumento listadas.

ii. Declaração de conhecimento de conteúdo

O Adquirente declara que teve pleno e antecipado conhecimento do inteiro teor deste Instrumento, do quadro
resumo e demais anexos, como também compreendeu plenamente o sentido e alcance de cada uma das suas
cláusulas, pelo que entendeu celebrar justa e livremente esta promessa de compra e venda, mediante as
estipulações que se seguem.

Por outro lado, declara o Adquirente estar celebrando o presente negócio jurídico sem qualquer induzimento ou
coação, inexistindo, também, quanto à sua pessoa, qualquer fato que possa ser configurado como estado de perigo
ou necessidade, ou ainda inexperiência na administração de seus negócios ou na assunção de obrigações civis.
Declara, igualmente, o Adquirente, ter pleno conhecimento das características do imóvel que está adquirindo,
notadamente quanto à localização, à sua vizinhança, serviços públicos que o servem, a ele tendo sido fornecido pela
Alienante todas as informações necessárias à sua avaliação e valor de mercado, inclusive lhe tendo sido entregue
exemplares de plantas e de especificações técnicas e de material de acabamento.

O Adquirente declara, para todos os fins de direito que:

a. leu, entendeu e está de pleno acordo com o preço e as condições aqui estabelecidas; e

b) tem conhecimento do Memorial de Incorporação e da Convenção de Condomínio a eles aderindo e


obrigando-se a cumpri-los, por si e seus sucessores.

O Adquirente declara, ainda, que está ciente que a presente promessa de compra e venda se perfectibilizará
através do formato eletrônico, sem que isso implique em prejuízo a validade ou eficácia do quanto contratado, não
podendo este pleitear a nulidade ou anulabilidade desta contratação sob este argumento.

CLÁUSULA 1 – Empreendimento imobiliário

1.1. O objeto deste Instrumento é a alienação de unidades autônomas do empreendimento imobiliário constante no
Quadro Resumo, nos termos da Lei 4.591/64, descrito e caracterizado no Anexo 2 deste Instrumento.

1.2. A Alienante, a seu exclusivo critério, poderá registrar o empreendimento no regime de patrimônio de
afetação, por meio do qual o terreno, as acessões e os demais bens e direitos vinculados à incorporação se
destinam, exclusivamente, para a conclusão da obra e entrega das unidades autônomas, assim permanecendo até
que cumpra sua destinação, nos termos no artigo 31-A e seguintes da Lei Federal nº 4.591/64, combinados com as
disposições da Lei Federal nº 10.931/04.

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1.3. Fica desde já avençado que, havendo vagas de garagem com acesso mais difícil que outras, sendo todas elas
projetadas para veículos médios de passeio, o Adquirente não poderá exigir qualquer direito ou indenização de
qualquer espécie, bem assim reclamar ou cobrar da Alienante outra(s) vaga(s), caso a(s) vinculada(s) à unidade
objeto do presente contrato venha(m) a ser considerada(s) como de acesso menos fácil do que o de qualquer outra
vaga.

CLÁUSULA 2 – Objeto da promessa de compra e venda

2.1. A Alienante, pelo presente Instrumento particular e na melhor forma de direito, promete vender ao
Adquirente, e este promete comprar a unidade autônoma e vaga de estacionamento indicadas no Item 2.1 do
Quadro Resumo deste Instrumento (doravante apenas “unidade” ou “unidade imobiliária”).

CLÁUSULA 3 – Preço e forma de pagamento

3.1. O preço certo e total ajustado para a presente promessa de compra e venda deverá ser pago na forma
estipulada no item 4 do Quadro Resumo deste Instrumento.

3.2. A fim de preservar o equilíbrio econômico-financeiro do presente Instrumento, as partes convencionam que as


parcelas em que se divide o preço da presente promessa de compra e venda serão pagas com atualização monetária,
calculado desde esta data, com base na variação mensal acumulada do INCC-DI - Índice Nacional do Custo da
Construção – Disponibilidade Interna, até a conclusão das obras conforme item 10.1, e, após, pelo IGP-M – Índice
Geral de Preços de Mercado, ambos divulgados pela Fundação Getúlio Vargas, a todas elas se aplicando o disposto
nas Cláusulas 4 a 7 do presente Instrumento, e seus itens.

3.3. O Adquirente pagará as parcelas do preço, e também outra qualquer quantia devida em decorrência desta
promessa, nos seus vencimentos respectivos e épocas exigidas, sendo certo que as datas de vencimento das
parcelas não têm qualquer vínculo com o andamento da obra.

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3.4. Fica estabelecido que os pagamentos acima mencionados deverão ser feitos diretamente à Alienante, no
endereço indicado no Quadro Resumo, sendo lícito a ela, Alienante, indicar outro local para pagamento ou efetuar a
cobrança por intermédio de procurador especial ou de estabelecimento de crédito de sua livre escolha.

3.5. Sempre que qualquer pagamento relacionado com a presente promessa de compra e venda for efetuado através
de cheque, a dívida somente se considerará quitada após efetiva compensação e/ou liquidação do referido cheque;
uma vez apresentado o cheque para compensação, a não compensação e/ou liquidação do cheque, qualquer que seja
a causa motivadora, acarretará a imediata e automática incidência das cominações previstas neste Instrumento para
os casos de inadimplência, notadamente os juros moratórios e a pena convencional, a incidir sobre o valor da
obrigação considerada não paga pelo Adquirente.

3.6. O pagamento em atraso de qualquer das obrigações previstas neste Instrumento, sem a imediata cobrança dos
valores não pagos e das correspondentes cominações contratuais, quaisquer que sejam as circunstâncias, mesmo
que observado de forma reiterada, NÃO IMPEDIRÁ A ALIENANTE DE CORRIGIR A OMISSÃO, A QUALQUER
TEMPO, COBRANDO DO ADQUIRENTE A(S) DIFERENÇA(S) VERIFICADA(S) E NÃO PAGA(S), ACRESCIDA(S)
DAS COMINAÇÕES PREVISTAS NESTA PROMESSA.

3.7. A ALIENANTE, SE ASSIM LHE CONVIR, POR LIBERALIDADE, PODERÁ, TAMBÉM, TOLERAR A MORA DO
ADQUIRENTE, SEM QUE TAL FATO IMPLIQUE EM NOVAÇÃO, RENÚNCIA OU ALTERAÇÃO DAS CLÁUSULAS
DESTE INSTRUMENTO.

3.8. As partes convencionam livremente que o presente contrato é celebrado mediante condição suspensiva
prevista no art. 125 do Código Civil, iniciada a sua eficácia somente após o pagamento do preço de que trata o item 4
do Quadro Resumo.

CLÁUSULA 4 – Atualização Monetária das Parcelas e juros contratuais

4.1. De acordo com o que fica livremente avençado entre os contratantes, as parcelas do preço convencionado para
a presente promessa de compra e venda serão pagas pelo Adquirente à Alienante com a incidência da atualização
monetária estipulada no item 3.2, anterior, observando-se quanto ao reajuste destas parcelas, rigorosamente, as
estipulações especiais em sucessivo, aqui avençadas livremente, de maneira irrevogável e irretratável.

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4.2. As partes convencionam como condição essencial do presente negócio que a atualização monetária será
calculada tomando-se por base a variação mensal acumulada, incidindo desde já sobre as parcelas que se vencerem
após a assinatura deste Instrumento, face ao disposto no artigo 46 da Lei 10.931/04.

4.3. Qualquer que seja o índice de atualização estipulado, será observado o seguinte: (a) as parcelas serão pagas
juntamente com o valor apurado com a atualização, esta representada por recibo; (b) na ocasião dos seus
respectivos pagamentos, qualquer que seja a atualização pactuada, será calculado tomando-se como índice o de dois
meses anteriores ao do vencimento da parcela ou valor devido; e (c) na hipótese de extinção do índice estipulado, ou
de proibição do seu uso, mesmo temporariamente, como indexador de obrigações pecuniárias derivadas de venda de
imóveis, a atualização far-se-á pelo índice que venha a ser indicado como substituto daquele escolhido ou, na falta de
indicação ou de proibição do uso deste último, a atualização far-se-á com a utilização do mesmo índice que estiver
sendo adotado pelos agentes do Sistema Financeiro da Habitação, para a correção dos financiamentos concedidos
para a produção de empreendimentos imobiliários.

4.4. Em qualquer dos casos em que se tenha de aplicar índice substitutivo àquele estipulado nesta promessa, a
atualização da parcela será efetuada pelo índice escolhido até a data da norma que ordenou a substituição, e, a partir
de então e até a data do pagamento da parcela, pelo índice substituto.

4.5. É facultado à Alienante emitir letra de câmbio de valor correspondente à da atualização, para o que fica, desde
já, autorizada pelo Adquirente.

4.6. A parcela que tiver incidência de atualização monetária só poderá ser paga pelo Adquirente juntamente com o
valor correspondente à sua atualização monetária, sendo certo que o não pagamento da atualização pelo
Adquirente, ensejará as cominações estipuladas neste Instrumento particular para os casos de inadimplência.

4.7. Até a conclusão das obras do imóvel objeto deste Instrumento, conforme item 10.1, os valores correspondentes
ao saldo devedor deste Instrumento serão atualizados monetariamente com base na variação do INCC-DI – Índice
Nacional da Construção Civil – Disponibilidade Interna, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, calculados pro rata e
incidentes sobre o saldo devedor. Após a conclusão das obras conforme item 10.1, os valores correspondentes ao
saldo devedor passarão a ser atualizados monetariamente com base na variação do IGP-M – Índice Geral de Preços de
Mercado, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, acrescido de juros contratuais de 1% (um por cento) ao mês,
calculados pro rata die e incidentes sobre o valor devido. Na hipótese de financiamento direto entre a Alienante e o
Promitente Comprador, o saldo devedor será acrescido de juros contratuais de 1% (um por cento) ao mês,
calculados pro rata die e incidentes sobre o valor do débito alienado, a partir da assinatura da Escritura Definitiva de
Compra e Venda com pacto de Alienação Fiduciária (doravante apenas “Escritura Definitiva com Alienação
Fiduciária”).

CLÁUSULA 5 – Equilíbrio econômico-financeiro do Instrumento

5.1. A Alienante e o Adquirente pactuaram regras de atualização monetária e de revisão de valores no presente
Instrumento, porque reconhecem, e por isso se obrigam, expressamente: (a) que o preço devidamente calculado e
aceito, com sua maneira de pagamento, convencionado neste Instrumento, foi pactuado sem inclusão de qualquer
expectativa inflacionária; (b) que a atualização monetária é condição essencial do negócio ajustado, para proteger o
equilíbrio econômico e financeiro contratual; e (c) que a periodicidade mensal de reajuste foi aceita pelas partes.

5.2. Em decorrência do que acima foi expresso, que traduz a fiel vontade e estipulação das partes contratantes no
que concerne à promessa de compra e venda feita por esta promessa particular, em não ocorrendo o cálculo mensal
de atualização e seu respectivo pagamento, seja por força de norma legal, seja por força de decisão judicial, deverá
ser preservada a atualização monetária de forma a manter o poder de compra da moeda correspondente ao preço da
promessa de compra e venda pactuado para esta data, de forma a se proceder ao pagamento da atualização deste
preço na periodicidade que vier a ser determinada, restabelecendo-se, conseguintemente, o imprescindível equilíbrio
econômico-financeiro do presente Instrumento.

5.3. Para a preservação do equilíbrio econômico-financeiro deste Instrumento, na forma acima estipulada, será feita
a atualização do saldo devedor mediante a utilização dos mesmos índices de reajustamento do preço estipulados
neste Instrumento, observadas, notadamente, as regras dos itens 3.2, 4.3, item ‘b’ e 4.7.

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5.4. Em não ocorrendo o cálculo mensal de atualização do saldo devedor e seu respectivo pagamento, seja por força
de norma legal, seja por força de decisão judicial, as diferenças serão apuradas, em cada parcela, e consolidadas ao
final de cada período, considerando-se a variação do índice para atualização de preço escolhido neste Instrumento,
em igual interregno de tempo; o resíduo assim apurado será pago pela Alienante ou pelo Adquirente, de uma só
vez, na liquidação da primeira parcela subsequente ao período admitido para a atualização e revisão do saldo do
saldo devedor. [

CLÁUSULA 6 – Antecipação de pagamento de parcelas do preço

6.1. Na hipótese de o Adquirente pretender antecipar o pagamento de qualquer das parcelas do preço, o
Adquirente pagará, além do valor devidamente atualizado pelo índice estipulado, para o mês que se efetivar a
antecipação, a quantia correspondente à variação pro rata die, pelo mesmo índice, entre o primeiro dia do mês e o
dia do mês em que se efetivar o pagamento.

6.2. A antecipação poderá ser feita sobre a(s) última(s) parcela(s) vincenda(s), ou ainda utilizada apenas para
diminuição do valor do saldo devedor, sem alteração do cronograma de pagamento ora acordado.

6.3. Se a antecipação de pagamento se realizar em período em que a incidência de atualização monetária não
estiver sendo aplicada, esta será também devida e exigível no ato da antecipação, calculada pelo mesmo índice
pactuado, desde a data deste Instrumento, ou da realização da última atualização, e até a data da efetivação do
pagamento da antecipação.

6.4. É plenamente legítimo à Alienante recusar-se a receber a antecipação de pagamento, se esta vier a ser
pretendida sem atualização monetária dos valores antecipados, da maneira acima pactuada.

CLÁUSULA 7 – Mora e inadimplemento

7.1. A FALTA DE PAGAMENTO DE QUALQUER UMA DAS PARCELAS DO PREÇO SUJEITARÁ O ADQUIRENTE,
CUMULATIVAMENTE, AO PAGAMENTO, À ALIENANTE: (A) DO VALOR DA DÍVIDA VENCIDA E NÃO PAGA,
COM A DEVIDA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA, NOS TERMOS DA CLÁUSULA 4 DESTE INSTRUMENTO, DESDE A
DATA DO SEU RESPECTIVO VENCIMENTO ATÉ A DATA DO SEU EFETIVO PAGAMENTO; (B) DA MULTA
MORATÓRIA DE 2% (DOIS POR CENTO) SOBRE O VALOR CORRIGIDO DA PRESTAÇÃO; (C) DA MULTA
COMPENSATÓRIA DE 1% (UM POR CENTO), SOBRE O VALOR CORRIGIDO DA PRESTAÇÃO, CONTADOS DIA-
A-DIA; E (D) DE HONORÁRIOS DE ADVOGADO NA BASE DE 20% SOBRE O VALOR TOTAL DA DÍVIDA
VENCIDA, SE COBRADA JUDICIALMENTE, OU DE 10%, SE COBRADA EXTRAJUDICIALMENTE.

7.2. Os encargos de inadimplência previstos no item anterior serão aplicados automaticamente, tão só pelo não
pagamento no vencimento de qualquer das parcelas, independentemente de qualquer notificação ou interpelação
judicial ou extrajudicial, sem prejuízo das demais cominações estipuladas nesta promessa, sendo certo que o
recebimento das parcelas em atraso, por parte da Alienante, ou de estabelecimento de crédito ou de procurador
especial, não constituirá novação ou renúncia às estipulações e garantias previstas neste mesmo Instrumento.

7.3. Sempre que o Adquirente pagar qualquer parcela em atraso, inclusive em Cartório de Protesto de Títulos, sem
o simultâneo pagamento dos encargos de inadimplência, persistirá em mora, devendo a importância correspondente
ser paga no escritório da Alienante, contra recibo, no prazo de três dias do pagamento da parcela, sob pena de
sujeitar-se o Adquirente às sanções previstas neste Instrumento, assegurado à Alienante o direito de sacar contra
o Adquirente uma Letra de Câmbio no valor correspondente aos ditos encargos, com vencimento à vista, podendo
levá-la a protesto, ficando expressamente acordado que se a Alienante tiver que promover execução judicial da
Letra de Câmbio, sobre esta incidirão atualização monetária e juros moratórios na base de 1% ao mês.

7.4. Persistindo o inadimplemento de quaisquer valores pelo Adquirente por prazo superior a quinze dias após a
respectiva comunicação por escrito com aviso de recebimento, PODERÁ A ALIENANTE EFETUAR O REGISTRO DO
DÉBITO EM TODOS OS SERVIÇOS DE CADASTRO DE RESTRIÇÃO DE CRÉDITO, TAIS COMO, MAS NÃO SE
LIMITANDO A SPC, SERASA E SCPC.

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CLÁUSULA 8 – Mora e Inadimplemento

8.1. O INADIMPLEMENTO TOTAL OU PARCIAL DE TRÊS PARCELAS CONSECUTIVAS OU DE QUALQUER


DELAS POR PRAZO SUPERIOR A NOVENTA DIAS IMPLICARÁ NA RESOLUÇÃO DESTA PROMESSA DE
COMPRA E VENDA, nos termos dos artigos 127 e 128, do Código Civil (Lei 10.406/02), o que ocorrerá após a
competente interpelação prevista no Decreto-Lei 745/69, e a não purgação da mora no prazo legal.

8.2. Operada a resolução, seja por meio de distrato ou resolução por inadimplemento de obrigação do adquirente, o
Adquirente terá direito à devolução dos valores que houver pago à Alienante, em parcela única, no prazo de 30
(trinta) dias, contado da data expedição do Alvará de Conclusão (Habite-se) ou documento equivalente expedido pelo
órgão público municipal competente, após serem abatidas as seguintes despesas:

(i) A integralidade da comissão de corretagem, prevista no item 4. Letra “C” do Quadro Resumo, mediante a
apresentação, pela Alienante do comprovante de pagamento;

(ii) pena pecuniária convencional, independentemente da comprovação de prejuízo da Alienante, no percentual de


2% (dois por cento) do valor do contrato até o limite de 50% do total pago pelo Adquirente, corrigido
monetariamente, na forma do item 5 do Quadro Resumo;

(iii) quantias correspondentes aos impostos reais incidentes sobre o imóvel, durante o período em que o bem houver
permanecido na posse do Adquirente;

(iv) cotas ordinárias e extraordinárias de condomínio e/ou contribuições devidas a associações de moradores, durante
o período em que o bem houver permanecido na posse do Adquirente;

(v) valor correspondente à fruição do imóvel, equivalente à 0,5% (cinco décimos por cento) sobre o valor atualizado
do contrato, calculado pro rata die, durante o período em que o bem houver permanecido na posse do
Adquirente;

(vi) demais encargos incidentes sobre o imóvel e despesas previstas no presente contrato.

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De acordo

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8.2.1. A cláusula penal compensatória prevista na alínea (ii) do caput desta cláusula não será exigível, caso o
Adquirente indique comprador substituto que se sub-rogue nos direitos e obrigações previstas no presente contrato,
condicionada tal prerrogativa à expressa anuência da Alienante e à aprovação dos cadastros e da capacidade
financeira e econômica do comprador substituto.

8.2.2. O preço do imóvel e o valor da devolução serão atualizados monetariamente pelo indexador contratual
pactuado, cujas parcelas serão devolvidas pela Alienante ao Adquirente, na forma e nas condições previstas no item
6 do Quadro Resumo.

8.3. PODERÁ A ALIENANTE, À SUA LIVRE ESCOLHA, PREFERIR À RESOLUÇÃO, O VENCIMENTO


ANTECIPADO DAS DEMAIS PARCELAS DO PREÇO, SEJAM ELES QUAIS FOREM, CASO EM QUE ESTAS SE
TORNARÃO IMEDIATAMENTE EXIGÍVEIS.

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De acordo

8.4. A não liquidação pelo Adquirente do débito exigido, inclusive o vencido antecipadamente, dentro de quinze
dias, devolve à Alienante o direito de resolver a promessa de compra e venda, se não preferir, à sua livre escolha, a
execução do débito.

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De acordo

8.5. A mora do Adquirente ocorrerá sempre de pleno direito, independentemente de aviso ou notificação, judicial ou
extrajudicial, de modo que a falta de pagamento de qualquer das prestações do preço, no respectivo vencimento,
acarretará a incidência de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, contados dia a dia, e de multa, que será de
2% (dois por cento), calculados tanto os juros quanto a multa sobre o valor do principal da parcela devida, inclusive
com a atualização monetária até à data do efetivo pagamento, devendo o principal e seus acessórios serem pagos
diretamente à Alienante.

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De acordo

8.6. Após a assinatura de Escritura Pública de Compra e Venda com Alienação Fiduciária ou de Contrato Particular de
Compra e Venda com força de Escritura Pública e outras avenças, é expressamente vedada a extinção do
negócio jurídico por manifestação unilateral de vontade do Adquirente.

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De acordo

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8.7. Operado o distrato ou a resolução por inadimplemento de obrigação da Alienante, o Adquirente terá direito à
devolução dos valores que houver pago à Alienante, em parcela única, no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da
data do desfazimento do presente contrato

CLÁUSULA 9 – Natureza jurídica da promessa de compra e venda e disponibilidade do imóvel

9.1. A presente promessa de compra e venda é firmada em caráter irrevogável e irretratável, não
admitindo arrependimento para qualquer das partes, exceto quando exercido o direito de que trata o
art. 67-A, inciso IV, § 10 da Lei 13.786/2018.

9.2. A fração ideal de terreno e a unidade imobiliária a ela correspondente são prometidas em venda sendo
meramente enunciativas as referências às dimensões do imóvel ou das áreas comuns do empreendimento, não tendo
qualquer repercussão jurídica, econômica ou financeira a diferença que não exceda 5%, para mais ou para menos,
que vier a ser verificada no futuro, posto que assim as partes avençaram e pactuaram.

CLÁUSULA 10 – Prazo de conclusão da obra

10.1. Fica expressamente convencionado que o empreendimento imobiliário considerar-se-á pronto e acabado no
momento em que a Alienante entregar ao Adquirente os documentos comprobatórios da individualização da
unidade autônoma objeto do presente Instrumento, mediante a averbação concomitante do (i) ‘Habite-se’, nos
termos do artigo 44 da Lei 4.591/64, e (ii) da Assembleia de Instalação do Condomínio.

10.2. A entrega dos documentos comprobatórios da conclusão da obra será efetuada no prazo estabelecido no
Quadro Resumo deste Instrumento, sendo admitida pelas partes A possibilidade de fatos alheios à vontade
da alienante, Capazes de interferir no bom andamento da construção, ressalvados os fortuitos externos
e os motivos de força maior, uma tolerância de 180 dias corridos, contados da DATA CONTRATUALMENTE
FIXADA PARA A CONCLUSÃO DA OBRA, não rendendo ensejo à resolução do contrato, nem ao
pagamento, pela Alienante, de qualquer penalidade, nos termos do disposto no art. 43-a da lei 4591/64.

10.3. O PRAZO DE ENTREGA ESTABELECIDO PODERÁ AINDA SER PRORROGADO, SEM PREJUÍZO DO
DISPOSTO NO ITEM ANTERIOR, SEM QUE INCIDA SOBRE A ALIENANTE QUALQUER PENALIDADE, SANÇÃO,
MULTA OU DEVER DE INDENIZAR; EM TODOS OS CASOS NOS QUAIS INTERCORRER MOTIVO DE FORÇA
MAIOR, CASO FORTUITO, CULPA EXCLUSIVA DO ADQUIRENTE OU DE TERCEIROS OU, AINDA RAZÕES DE
ORIGEM ALHEIA À VONTADE E INTERVENIÊNCIA DA ALIENANTE, que desestabilizem sua atividade, tais como
guerras, greves, racionamento de energia por determinação do poder público, chuvas prolongadas e/ou com
consideráveis precipitações em períodos de execução de etapas importantes da obra, devidamente anotados no
diário da obra e comprováveis com certidão de dias chuvosos no mês correspondente, emitida pelo Sinduscon,
revoluções, rebeliões, epidemias, falta de materiais essenciais, paralisação dos meios de transportes e falta de
combustível, deficiência no fornecimento dos serviços públicos, bem como os resultantes de eventuais embargos das
obras pelo poder público, demora na execução de serviços que são próprios de empresas concessionárias,
morosidade do poder público na concessão de licenças, alvarás, especialmente o Auto de Conclusão da obra –
‘Habite-se’, exigências do poder público decorrentes de legislação superveniente; alterações de projeto requisitadas
pelo Adquirente e/ou modificações determinadas pelos Poderes Públicos competentes; outros que se enquadrem no
artigo 393 do Código Civil. Em todos os casos supracitados, prorrogar-se-á o prazo de entrega da documentação,
mesmo quanto à tolerância prevista, por tantos dias quantos forem os de retardamento causado por tais eventos.

10.4. A IMPONTUALIDADE NO PAGAMENTO DE PARCELAS DO PREÇO E SEUS ACRÉSCIMOS PELO


ADQUIRENTE IMPLICARÁ PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO DE CONCLUSÃO DA
OBRA PELA ALIENANTE, POR TANTOS DIAS QUANTOS FOREM OS DE ATRASO AO LONGO DO CONTRATO,
sendo certo que esta Cláusula deixará de vigorar caso ocorra a cessão total dos créditos oriundos do presente
Instrumento nos termos da Cláusula 21.

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10.5. Ressalvadas as hipóteses de tolerância e prorrogação previstas nos itens 10.2, 10.3 e 10.4, caso a Alienante
não entregue ao Adquirente a documentação de conclusão da obra prevista no item 10.1 dentro do prazo estipulado
no item 8 do Quadro Resumo, deverá a Alienante pagar ao Adquirente, a título de indenização compensatória dos
prejuízos causados em virtude do atraso, em atendimento ao preceito contido no artigo 43, inciso II, da Lei 4.591/64,
assim como ao que dispõem os artigos 392 e 395, do Código Civil (Lei 10.406/02), a importância correspondente a
2% do valor pago pelo Adquirente até a data em que restar configurado o atraso, devidamente corrigido nos termos
do item 3.2 deste Instrumento. Adicionalmente, a Alienante deverá pagar ao Adquirente, a título de multa moratória,
1% do valor pago pelo Adquirente até a data em que restar configurado o atraso, devidamente corrigido nos termos
do item 3.2 deste Instrumento, por mês de atraso ou fração até a data em que a documentação seja efetivamente
entregue ao Adquirente. Todas as importâncias aqui previstas serão apuradas pela Alienante assim que a mesma
efetivar a entrega ao Adquirente, da documentação comprobatória da conclusão da obra conforme item 10.1, sendo
pagas quando da assinatura do instrumento definitivo de compra e venda ou em até 90 (noventa) dias contados da
entrega da documentação comprobatória da conclusão da obra conforme item 10.1, o que primeiramente ocorrer.

10.6. A entrega da documentação comprobatória da conclusão da obra e, posteriormente, a entrega das chaves da
unidade autônoma objeto deste Instrumento não são condicionadas à conclusão das obras relativas às demais
unidades do empreendimento, sendo suficiente que estejam concluídos os arremates de acabamento das "áreas de
acesso" e da unidade objeto do presente Instrumento.

10.7. Feita a entrega de documentos e chaves conforme o item anterior, não poderá o Adquirente dificultar ou criar
quaisquer obstáculos ao prosseguimento das obras do prédio, até que se ultime a sua construção.

10.8. Fica de logo pactuado que, no caso de antecipação da data de conclusão da obra, após a entrega dos
documentos previstos no item 10.1 acima pela Alienante, se dará imediatamente o vencimento antecipado das
parcelas previstas até a entrega, inclusive a parcela passível de financiamento imobiliário, impostos que venham a
incidir sobre a unidade e taxa condominial, esta última, independente da imissão na posse pelo Adquirente.

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De acordo

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CLÁUSULA 11 – Imissão na posse

11.1. A imissão na posse e a entrega das chaves do imóvel ao Adquirente do imóvel se dará mediante o
cumprimento dos seguintes requisitos: (a) entrega, pela Alienante, da documentação comprobatória da conclusão
da obra conforme item 10.1, (B) COMPROVAÇÃO DE QUE O ADQUIRENTE SE ENCONTRA COM O PREÇO
QUITADO E EM DIA COM TODAS AS DEMAIS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS, (C) VISTORIA DO IMÓVEL
OBJETO DO PRESENTE INSTRUMENTO E (D) ASSINATURA DOS RESPECTIVOS TERMOS DE RECEBIMENTO
DA UNIDADE.

11.2. Nos casos em que o Adquirente opte pela quitação integral do saldo devedor via financiamento direto com
a Alienante, previsto na Cláusula 19 deste Instrumento, a entrega das chaves ocorrerá desde que implementadas
as condições citadas anteriormente no item 11.1, acrescidas da assinatura da Escritura Definitiva com
Alienação Fiduciária nos termos da Cláusula 19.

11.3. Nos casos em que o Adquirente opte pela quitação integral do saldo devedor via financiamento por
Instituição Financeira e/ou recursos do FGTS, previsto na Cláusula 20 deste Instrumento, a entrega das chaves
ocorrerá desde que implementadas as condições citadas anteriormente no item 11.1, acrescidas das seguintes
obrigações: (a) assinatura do contrato de financiamento junto ao Agente Financeiro, (b) registro no
Cartório de Imóveis competente, e (c) liberação dos recursos, tanto por parte do Agente Financeiro,
quanto por parte da instituição gestora do FGTS em favor da Alienante.

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De acordo

11.4. Não obtido o financiamento bancário pelo Adquirente, a parcela do preço indicada no item 4 do Quadro
Resumo integrante deste Instrumento, deverá ser paga à vista, no ato da entrega das chaves, ou por liberalidade do
Alienante, mediante financiamento direto com a Alienante via assinatura de Escritura Definitiva com Alienação
Fiduciária, nos termos da Cláusula 19, sob pena de resolução do presente Instrumento, nos termos da Cláusula 8.

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De acordo

11.5. O Adquirente, desde já, concorda em fornecer à Alienante, a qualquer momento em que sejam solicitados,
os dados, informações e documentos necessários à verificação do cumprimento das obrigações previstas no presente
Instrumento, sendo de inteira responsabilidade do Adquirente a veracidade e idoneidade das declarações e
documentos fornecidos por ele ou seus procuradores/prepostos.

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CLÁUSULA 12 – Escritura Definitiva de compra e venda

12.1. Não sendo o caso de quitação integral do saldo devedor mediante financiamento bancário prevista na Cláusula
20 ou de quitação do saldo com financiamento direto pela Alienante previsto na Cláusula 19 (casos em que a
escritura definitiva é dada por ocasião da contratação), a Alienante se obriga a outorgar a escritura definitiva de
compra e venda do imóvel (doravante apenas “Escritura Definitiva”) objeto deste Instrumento em favor do
Adquirente, após a efetiva comprovação de que o Adquirente efetuou o pagamento do saldo final previsto em
todas as alíneas do item 4 do Quadro Resumo.

12.2. Salvo se de outra forma avençado entre as partes mediante a assinatura de Aditivo a este
Instrumento, a Escritura Definitiva de que trata esta cláusula deverá ser providenciada pelo Adquirente
dentro do prazo máximo de trinta dias, contado do pagamento do preço, pagando ele todas as
despesas, emolumentos, impostos e taxas necessários, conforme estipulado no item 14.1, deste
Instrumento. O NÃO CUMPRIMENTO, PELO ADQUIRENTE, DA OBRIGAÇÃO AQUI PREVISTA ACARRETARÁ A
INCIDÊNCIA DE PENA CONVENCIONAL DESDE JÁ ESTIPULADA EM 5% SOBRE O VALOR DO CONTRATO
(ITEM 4 DO QUADRO RESUMO), EXIGÍVEL MEDIANTE AÇÃO EXECUTIVA, DECLARANDO DESDE JÁ AS
PARTES, PARA TODOS OS FINS, A NATUREZA DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL DESTA CLÁUSULA,
FICANDO, AINDA, O ADQUIRENTE SUJEITO ÀS PERDAS E DANOS QUE FOREM COMPROVADAMENTE
OCASIONADAS À ALIENANTE PELA SUA INADIMPLÊNCIA.

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De acordo

12.3. Na ocorrência da cessão de créditos prevista na Cláusula 21, o prazo previsto no item 12.2 somente começará
a correr após a entrega, pela Alienante e/ou terceiro por ela indicado, ao Adquirente, da documentação
comprobatória da quitação do crédito e da baixa de eventual gravame incidente sobre a unidade.

12.4. LAVRADA E ASSINADA A ESCRITURA DEFINITIVA, DEVERÁ O ADQUIRENTE LEVÁ-LA, NOS TRINTA
DIAS SUBSEQUENTES, AO REGISTRO DE IMÓVEIS PARA O DEVIDO REGISTRO, DE MANEIRA QUE, NA
MATRÍCULA A QUE SE REFERIR ESTE IMÓVEL, CONSTE ELE, ADQUIRENTE, COMO O SEU PROPRIETÁRIO.

Rubrica do cliente 287


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De acordo

12.5. Obriga-se, ainda, o Adquirente, a providenciar, dentro do prazo impreterível de trinta dias, a contar da data
de lavratura da Escritura Definitiva, a mudança da titularidade do imóvel junto às autoridades competentes,
principalmente no tocante a cadastros para efeitos de cobrança de tributos, tarifas, contribuições, e quaisquer outras
despesas ou encargos que incidam sobre a unidade objeto deste Instrumento, comprovando as providências ora
pactuadas junto à Alienante, sob pena de, configurado o inadimplemento, responder pelos eventuais prejuízos
comprovadamente causados à Alienante por sua inércia.

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12.6. O NÃO CUMPRIMENTO, PELO ADQUIRENTE, DAS OBRIGAÇÕES ESTIPULADAS NOS ITENS 12.4 E 12.5
DENTRO DOS PRAZOS ALI PREVISTOS PERMITIRÁ À ALIENANTE, DESDE JÁ CONSTITUÍDA COMO
PROCURADORA DO ADQUIRENTE PELO PRESENTE INSTRUMENTO, CUMPRIR COM OS RESPECTIVOS
REGISTROS E ALTERAÇÕES CADASTRAIS, PODENDO A MESMA COBRAR DO ADQUIRENTE TODOS CUSTOS
ARCADOS COM TAIS FORMALIDADES, ACRESCIDOS DE MULTA CORRESPONDENTE A 20% DOS
RESPECTIVOS VALORES, DEVIDAMENTE COMPROVADOS MEDIANTE APRESENTAÇÃO DOS RECIBOS
CORRESPONDENTES.

CLÁUSULA 13 – Cessão e transferência

13.1. É expressamente vedado ao Adquirente ceder, prometer ceder ou transferir, de forma gratuita ou onerosa, a
qualquer título, os direitos decorrentes desta promessa de compra e venda, sem a anuência prévia e por escrito da
Alienante ou do titular do crédito imobiliário, que poderá negá-la livremente, sob pena de vencimento antecipado
das parcelas então vincendas à época da cessão, da promessa de cessão ou transferência.

13.2. A anuência na cessão, promessa de cessão ou transferência fica condicionada a que o Adquirente esteja em
dia com todos os respectivos pagamentos e demais obrigações contratuais descritas no presente Instrumento.

13.3. Fica previamente permitida a cessão, a promessa de cessão ou transferência se realizada após o pagamento
integral do preço e dos demais encargos desta promessa de compra e venda, desde que previamente comunicada
pelo Adquirente à Alienante.

13.4. O Adquirente pagará à Alienante, a título de taxa de transferência e expediente, tenha ou não quitado o
preço da presente promessa de compra e venda, quantia correspondente a 1% sobre o valor total da cessão ou
promessa de cessão ou sobre o preço atualizado monetariamente desta promessa de compra e venda, prevalecendo,
sempre, o maior dos dois valores

13.5. Uma vez cedidos os direitos decorrentes desta promessa de compra e venda, com ou sem anuência prévia da
Alienante, será vedado ao Adquirente exigir que a Alienante outorgue a Escritura Definitiva diretamente ao
cessionário dos direitos sem que, para tanto, haja menção específica da cessão de direitos na Escritura Definitiva.

13.6. O Adquirente neste ato autoriza a Alienante a ceder, parcial ou total, de forma gratuita ou onerosa, a
qualquer título, os direitos decorrentes deste Instrumento, independente de notificação prévia, podendo a Alienante,
para tanto, dar em garantia real a unidade imobiliária objeto deste Instrumento, desde que observado o disposto no
item 18.2.

CLÁUSULA 14 – Despesas decorrentes do negócio jurídico

14.1. Todas as despesas diretamente decorrentes deste negócio jurídico, seja com esta promessa de compra e
venda, seja com a compra e venda futura, correrão por conta e risco único e exclusivo do Adquirente, ainda que
venham a ser lançadas ou cobradas, a qualquer título ou pretexto, da Alienante, notadamente as com imposto de
transmissão, laudêmio (se houver), emolumentos de cartórios de notas e de registro imobiliário, certidões negativas
fiscais, de distribuidores judiciais, serviços de despachantes, e, ainda, quaisquer outras devidas ou que venham a ser
criadas.

14.2. O pagamento de todas as despesas decorrentes da Escritura supramencionada inclusive emolumentos


notariais e de registro de imóveis, serão de exclusiva responsabilidade do Adquirente, sendo igualmente de
responsabilidade deste, o pagamento do ITIV (Imposto de Transmissão de Inter-Vivos), que deverá ser recolhido ao
Município de situação do imóvel pelo Adquirente, na forma do disposto das legislações federais e municipais que
estiverem em vigor.

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14.3. A partir do comunicado pela Alienante da averbação do Habite-se, será de inteira responsabilidade do
Adquirente o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e de quaisquer outros tributos, tarifas,
contribuições, despesas ou encargos que incidam sobre a unidade autônoma, podendo a Alienante exigir do
Adquirente o cumprimento da obrigação e a respectiva comprovação de pagamento. Ainda que permaneçam em
nome e titularidade da Alienante junto aos órgãos públicos, não poderá o Adquirente se eximir do cumprimento
das obrigações concernentes à sua unidade autônoma, até que as mesmas sejam definitivamente transferidas de
titularidade junto aos órgãos competentes, sob pena de pagamento pelo Adquirente de multa de 10% sobre o valor
total da obrigação, por mês em atraso.

14.4. Vindo a Alienante a sofrer qualquer ação de execução ou caso o débito do imposto seja levado à inscrição em
Dívida Ativa por falta de pagamento, correrão por conta do Adquirente todas as despesas assumidas pela
Alienante para resguardo judicial ou extrajudicial de seus direitos, inclusive custas e honorários advocatícios, desde
já ajustados, irredutivelmente, em 20% sobre o total do débito.

CLÁUSULA 15 – Especificações de acabamento

15.1. O empreendimento e a unidade imobiliária autônoma objeto deste Instrumento estão sendo construídos de
acordo com as especificações de acabamento constantes no respectivo Memorial de Incorporação, se sobrepondo,
estas especificações, a qualquer outro documento anterior equivalente ou similar.

15.2. A Alienante, apesar do preceito contido no item 15.1, acima, se reserva o direito de modificar, alterar ou
substituir as especificações de acabamento, quer sejam as das partes comuns do empreendimento, quer sejam as da
unidade imobiliária propriamente dita, desde que as modificações, alterações ou substituições sejam feitos por outros
de equivalente qualidade ou função, sempre que a Alienante entenda necessário, por falta de materiais, produtos ou
equipamentos mencionados ou visando soluções de ordem técnica ou estética, ou, ainda, para atender exigências de
órgãos públicos, empresas concessionárias do serviço público ou soluções determinadas pelas exigências de
mercado.

15.3. O ADQUIRENTE DECLARA TER PLENA E IRREVOGÁVEL CIÊNCIA DE QUE OS MATERIAIS


PUBLICITÁRIOS DE DIVULGAÇÃO DO EMPREENDIMENTO, BEM COMO EVENTUAL IMÓVEL MODELO
DECORADO CONCEBIDO PARA VISITAÇÃO, CONTÉM CARACTERÍSTICAS E OBJETOS DE DECORAÇÃO
MERAMENTE ILUSTRATIVOS E SUGESTIVOS, NÃO DEVENDO COMPOR O IMÓVEL OBJETO DO PRESENTE
INSTRUMENTO.

15.4. É rigorosamente vedado ao Adquirente, sob qualquer motivo, razão ou pretexto, enquanto as chaves da
respectiva unidade não lhe forem entregues: (a) promover, por si ou por outrem, alteração, modificação ou
substituição das especificações de acabamento e dos equipamentos da unidade imobiliária ou das partes comuns,
acima referidas, sem a expressa autorização da Alienante; (b) efetuar visitas às obras de construção, sem a
expressa autorização da Alienante; (c) interferir, direta ou indiretamente na obra, quer seja em entendimentos com
o mestre-de-obras ou encarregados, quer com operários, sejam da Alienante, sejam de empreiteiros que a
Alienante contratar; e (d) contratar com terceiros a execução de quaisquer serviços na unidade habitacional
prometida em venda ou fornecer materiais para nela serem aplicados.

15.5. A Alienante, por seu exclusivo critério e de acordo com as condições do empreendimento, poderá, ainda,
oferecer, ao Adquirente, opções de modificação de obra bruta e/ou de obra fina na unidade autônoma objeto deste
Instrumento, mediante utilização de materiais e/ou serviços distintos da especificação padrão do empreendimento,
constante no Memorial de Incorporação e no memorial descritivo.

15.6. Na hipótese de serem oferecidas opções de modificação pela Alienante, conforme previsto no item 15.5, e
havendo interesse por parte do Adquirente, este deverá aceitar, obrigatoriamente mediante assinatura de aditivo
contratual específico, as condições, prazos e formas de pagamento, assumindo todos os custos adicionais referentes
aos materiais diferenciados e aos serviços necessários à instalação e finalização das modificações solicitadas.

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15.7. O Adquirente declara-se ciente de que qualquer modificação na especificação padrão da unidade autônoma,
notadamente nos termos do item 15.5, poderá implicar no atraso do prazo previsto neste Instrumento para a
conclusão e entrega da unidade autônoma, ressalvadas as hipóteses de prorrogação do prazo, pelo que assume
todos os ônus e consequências de sua opção diferenciada, bem como exime a Alienante de qualquer
responsabilização por referido atraso.

15.8. Ocorrendo o distrato ou a rescisão do presente Instrumento, correrão por conta do Adquirente todas as
despesas avaliadas pela Alienante como necessárias à adaptação ou reforma do imóvel para devolver ao bem a sua
configuração conforme projeto original.

15.9. A unidade autônoma referida no item 2.1. do Quadro Resumo é agora prometida em compra e venda "ad
corpus", isto é, como coisa certa e determinada, sendo meramente enunciativa a referência às dimensões, ficando
assim convencionado que não haverá repercussão de espécie alguma, seja jurídica, econômica ou financeira, por
diferença de até 1/20, para mais ou para menos, nas dimensões de suas unidades e de suas correspondentes frações
ideais de terreno, em consonância com o disposto no § 3º do art. 500 do Código Civil

CLÁUSULA 16 – Disposições condominiais

16.1. O Adquirente se obriga, por si e seus dependentes, empregados e visitantes, a cumprir e fazer cumprir
fielmente as disposições da Minuta da Convenção de Condomínio do empreendimento, uma vez que concorda
expressamente com todas as suas disposições, constantes do Anexo 3 deste Instrumento.

16.2. Fica expressamente avençado que após a instalação do condomínio: (a) entende-se, para qualquer efeito,
como taxa condominial, a proporcionalidade relativa a cada unidade imobiliária em consequência de despesas
realizadas ou a realizar pelo condomínio; (b) enquanto não se realizar nova assembleia do condomínio nomeando
novo administrador, a Alienante fará a administração do imóvel - por si, diretamente, ou por intermédio de empresa
especializada, contratada pela Alienante com essa finalidade; (c) pela administração condominial, a Alienante, ou
a empresa especializada contratada, fará jus a uma taxa equivalente à média praticada pelas empresas
administradoras de condomínios da região, que será paga pelos condôminos, mensalmente, contra a apresentação
dos correspondentes rateios, sob pena de multa de 2%, acrescida de juros de 1% ao mês ou fração de mês e reajuste
monetário.

16.3. A partir da data de entrega das unidades aos Adquirentes, inclusive quando houver entrega antecipada do
Empreendimento, obrigam-se os mesmos a atender às taxas condominiais, estejam ou não ocupando a sua unidade,
inclusive aqueles que não puderem ser imitidos na posse por estarem inadimplentes e não quitarem o preço para
atenderem ao disposto na Cláusula 11.1, bem como aqueles que encontram-se aptos à realizar a vistoria e receber as
chaves não comparecem para fazê-la.

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CLÁUSULA 17 – Normas de manutenção e sobre defeitos no imóvel

17.1. O Adquirente se obriga a sempre zelar, conservar e manter o imóvel objeto deste Instrumento, bem como o
empreendimento, como um todo, mesmo depois de obter da Alienante o título de domínio definitivo, promovendo o
que nesse sentido se fizer necessário, respondendo pelas omissões, excessos ou pelos danos que causar à sua
unidade autônoma e à edificação, pelo que cumprirá e fará cumprir, por todas as pessoas que vierem a ocupar a
unidade imobiliária, seja a que título for, dentre outros, os seguintes pontos principais: (a) conservar as esquadrias
da unidade imobiliária adequadamente, para evitar danos a sua durabilidade e prevenir infiltrações, através de
revisão semestral, devidamente comprovada; (b) não ferir a camada impermeabilizante dos boxes dos banheiros e
sanitários, existentes abaixo do revestimento do piso, bem como a camada impermeabilizante das fachadas da
edificação, as quais deverão ser reconstituídas, quando necessário, por pessoas habilitadas; (c) rever, anualmente,
através do condomínio: (c.1) as fachadas das edificações e repor, nesta revisão, os rejuntes ou revestimentos que
estiverem necessitando, em decorrência da ação do tempo (chuva, vento, sol) ou outros fatores; (c.2) as coberturas
das edificações, a fim de repor danos derivados da ação do tempo (chuva, sol, vento) ou outros fatores; (c.3) a laje
impermeabilizante do teto dos pavimentos de uso comum; e (d) zelar, conservar e manter todos os equipamentos e
acessórios da unidade habitacional e das partes comuns da edificação, promovendo a sua utilização adequada e
fazendo os reparos necessários através da assistência técnica direta dos fabricantes.

17.2. No que se refere a possíveis defeitos inexistentes à época da entrega do imóvel objeto deste Instrumento e que
venham a surgir dentro dos prazos de garantia assegurados por Lei e ABNT NBR 15575-1.2013 – Anexo D, serão
observadas, obrigatoriamente, as seguintes regras de procedimento: (a) o Adquirente solicitará a intervenção da
Alienante, mediante carta protocolada, especificando detalhada e pormenorizadamente a natureza e a origem do
defeito; e (b) em se verificando que o defeito comprovadamente decorreu de mau uso da unidade e/ou de suas
instalações, equipamentos ou componentes, ou ainda, em virtude de atos praticados por terceiros, a Alienante,
como forma de ressarcimento das suas despesas com o pessoal deslocado em razão da solicitação do Adquirente,
cobrará deste, taxa de serviço correspondente à diária deste mesmo pessoal, mediante apresentação dos respectivos
comprovantes; na hipótese diversa, qual seja, se não restar comprovado que o defeito decorreu de mau uso da
unidade e/ou de suas instalações, equipamentos e componentes, a Alienante efetuará os serviços necessários, nada
cobrando do Adquirente.

17.2.1. O Adquirente que constatar vício e solicitar vistoria do Setor de Assistência Técnica está ciente, desde já,
de que este Setor somente funciona de segunda-feira a sexta-feira em horário comercial, devendo haver
disponibilidade para a realização dos serviços e das vistorias nestes horários, bem assim como que o
acompanhamento das visitas deve ser feito por pessoa maior de 18 anos e capaz. Não estando presente o
Adquirente ou responsável maior de 18 anos e capaz, quando da visita da equipe, a Alienante não se
responsabiliza pelos demais prejuízos eventualmente causados em razão da demora na disponibilidade em atender à
equipe.

17.2.2. O disposto no parágrafo anterior, se aplica também quando a causa do vício em um imóvel for decorrente do
imóvel vizinho, hipótese na qual o vizinho deverá disponibilizar horário para a vistoria e reparos, quando for o caso,
nos mesmos moldes acima.

17.3. Os serviços para consertos de defeitos verificados somente poderão ser realizados pela Alienante, pela
assistência técnica do fabricante, ou por pessoa autorizada pela fabricante. O DESCUMPRIMENTO, PELO
ADQUIRENTE, ÀS REGRAS ESTABELECIDAS NESTA CLÁUSULA, IMPLICA A PERDA DO DIREITO DE
RECLAMAÇÃO, EM JUÍZO OU FORA DELE, CONTRA OU PERANTE A ALIENANTE.

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17.4. Os prazos de reclamação de vícios e defeitos no imóvel são os seguintes: (a) noventa dias, contados da data
da entrega da unidade, para vícios aparentes e de fácil constatação; (b) um ano, contado da data da entrega da
unidade, para vícios ocultos; e (c) cinco anos, contados da data de documentação comprobatória da conclusão da
obra, conforme item 10.1, para reclamação relativa à solidez e segurança da edificação.

17.5. O Adquirente é responsável por quaisquer danos que venham a ser causados à unidade imobiliária objeto
deste Instrumento e àqueles que lhe são vizinhos, bem como às áreas comuns da edificação, provocados, estes
danos, por modificações, reformas e quaisquer outras obras, de toda e qualquer natureza, inclusive aquelas de
simples decoração ou de instalações de móveis e equipamentos, que realize na unidade por ele adquirida, pouco
importando que estes danos tenham sido causados por prepostos seus, ou pelo próprio Adquirente.

17.6 Diante da responsabilidade do Adquirente pelas modificações no imóvel, conforme previsto no item 17.5
anterior, o Adquirente tem conhecimento que sob nenhuma hipótese ou condição poderá proceder qualquer
alteração nas paredes estruturais da sua unidade autônoma, sob pena de comprometer a segurança e colocar em
risco todo o empreendimento e a sua unidade autônoma, implicando na imediata perda de garantia da obra na forma
do item 17.3 supra e respondendo o Adquirente pelos danos pessoais e materiais ocasionados a si e terceiros pelo
seu ato.

17.7. O Adquirente se obriga a fazer constar dos instrumentos de eventual alienação da unidade habitacional
objeto deste Instrumento, cláusula que obrigue o futuro adquirente ao cumprimento rigoroso das regras estipuladas
nos itens anteriores, sob pena de responder pela sua omissão.

17.8. NÃO PROMOVENDO O ADQUIRENTE OU O CONDOMÍNIO A CONSERVAÇÃO DO IMÓVEL NA FORMA


RECOMENDADA, OU AINDA CASO DEIXE O ADQUIRENTE OU O CONDOMÍNIO DE FAZER AS REVISÕES DAS
FACHADAS, COBERTURAS E LAJES IMPERMEABILIZANTES DOS PAVIMENTOS COMUNS, SERÁ
CONSIDERADA COMO AUTOMATICAMENTE CANCELADA A GARANTIA DADA PELA CONSTRUTORA PARA
AQUELAS ÁREAS.

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CLÁUSULA 18 – Financiamento para construção do empreendimento

18.1. A Alienante, para a construção do empreendimento habitacional objeto deste Instrumento, poderá contratar,
para o que fica expressamente autorizada pelo Adquirente, ou já poderá ter contratado, (a) financiamento com
qualquer agente do Sistema Financeiro Nacional, sob qualquer modalidade, e, em consequência, a edificação e todas
as unidades imobiliárias integrantes da edificação, inclusive a unidade imobiliária objeto deste Instrumento, serão
dadas em garantia hipotecária constituída em favor do agente financeiro, fato esse que é aqui denunciado, e com o
qual o Adquirente expressamente concorda, sem oposição de qualquer espécie e (b) a cessão dos recebíveis
oriundos deste Instrumento, conforme especificado na Cláusula 21, para fins de securitização, e em consequência, a
edificação e todas as unidades imobiliárias integrantes da edificação, inclusive a unidade imobiliária objeto deste
Instrumento, poderão ser dadas em garantia, em qualquer modalidade, com o objetivo de assegurar a securitização
dos referidos recebíveis.

18.2. Em face da hipoteca ou qualquer outro tipo de garantia real que poderá incidir sobre o imóvel objeto deste
negócio jurídico tratado no item 18.1, as partes contratantes, de mútuo e comum acordo, avençam que se o
Adquirente desejar pagar, integralmente, o preço do imóvel, exclusivamente, com seus próprios recursos, a
Alienante se obriga a liberar a garantia real mencionada dentro do prazo de noventa dias, contados da data da
averbação da construção do empreendimento ou da data da liquidação do preço pelo Adquirente, valendo sempre o
último dos eventos, outorgando-se-lhe, a seguir, título definitivo sem gravames de qualquer espécie sobre a unidade.

18.3. Na ocorrência da cessão de créditos prevista na Cláusula 21, qualquer gravame incidente sobre a unidade será
baixado mediante emissão de termo de quitação do saldo devedor pelo cessionário, a cargo da Alienante, cujo
pedido de baixa deverá ser protocolado no Cartório de Registro de Imóveis competente em até 15 dias após a
quitação integral do saldo devedor.

CLÁUSULA 19 – Quitação do saldo com financiamento direto pelo Alienante

19.1. O saldo previsto no ponto do item 4 do Quadro Resumo que trata da possibilidade de pagamento de parte do
preço por meio de financiamento bancário poderá, a critério exclusivo do Alienante, ser pago mediante
financiamento direto entre a Alienante e o Adquirente, operacionalizado mediante Escritura Definitiva com
Alienação Fiduciária do imóvel objeto deste Instrumento, como garantia do adimplemento das obrigações contraídas,
sem prejuízo de outras garantias que venham a ser negociadas pelas partes.

19.2. Após assinatura do instrumento definitivo mencionado no item 19.1, os valores correspondentes ao saldo
devedor, devidamente consolidado com a atualização monetária aplicável no curso da obra, passarão a ser
atualizados monetariamente com base na variação do IGP-M – Índice Geral de Preços de Mercado, divulgado pela
Fundação Getúlio Vargas, acrescidos de juros contratuais de 1% ao mês, calculados pro rata sobre o saldo devedor e
incidentes sobre o valor da prestação monetariamente corrigida, até o seu efetivo pagamento, em conformidade com
os termos do item 4.7 deste Instrumento.

19.3. A Escritura Definitiva com Alienação Fiduciária será registrada no Cartório de Registro de Imóveis competente,
à custa do Adquirente, aplicando-se integralmente a esta hipótese as condições previstas nos itens 12.4, 12.5 e
12.6 deste Instrumento, devendo conter as disposições contidas no Anexo 4 do presente Instrumento.

19.4. Fica facultada a utilização de eventuais recursos do FGTS existentes em favor do Alienante para a quitação do
saldo devedor, os quais devem estar liberados na data de assinatura do instrumento definitivo mencionado no item
19.1.

19.5. Correrão por conta do Adquirente as despesas relativas aos seguros MIP, DFI e qualquer outra relativa a
contratação requerida, que fica desde já acordada, na ocorrência de quitação do saldo devedor mediante
financiamento direto pelo Alienante nos termos desta Cláusula, sendo obrigatória a contratação de seguro pessoal e
do imóvel.

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CLÁUSULA 20 – Quitação do saldo com financiamento bancário e/ou FGTS

20.1. Poderá o Adquirente liquidar parte do preço previsto no do item 4 do Quadro Resumo com recursos oriundos
de financiamento que venha a obter, sob sua exclusiva conta e responsabilidade, perante agente financeiro e/ou
mediante recursos do FGTS.

20.2. O Adquirente, desde já, declara estar ciente de que a contratação do financiamento bancário é de sua inteira
responsabilidade, não podendo esta Alienante assegurar que o valor será concedido pela Instituição Bancária, bem
assim como que para concessão de financiamento bancário, o agente financiador poderá exigir que sejam cumpridas
as seguintes condições, não necessariamente esgotadas nesse rol: estar em dia com todas as suas obrigações
contratuais; estar rigorosamente quite com suas obrigações e compromissos para com a Alienante; não ter em seu
nome nenhuma anotação ou apontamento em cadastro de restrição de crédito, a exemplo de, mas não limitada,
Serasa, SPC, etc.; não ter histórico de emissão de cheques sem fundos nos cadastros do Banco Central do Brasil;
demonstrar capacidade econômico-financeira para pagamento das parcelas do financiamento; atender às condições
de saúde, vigentes no momento da concessão do financiamento, para fins de contratação de seguro para cobertura
de morte ou invalidez permanente; outras condições não necessariamente listadas neste rol; sendo certo que O NÃO
ATENDIMENTO DE QUALQUER DAS CONDIÇÕES AQUI ESTIPULADAS OU OUTRAS EXIGIDAS PELAS
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, OU A SUPERVENIÊNCIA DE QUALQUER MOTIVO QUE IMPLIQUE A RESTRIÇÃO
DE CRÉDITO AO ADQUIRENTE É DE SUA INTEIRA RESPONSABILIDADE.

20.3. O Adquirente declara-se ciente de que, para que seja facultado o pagamento mediante financiamento
bancário, é necessário estar adimplente, junto à Alienante, com relação às parcelas do preço indicadas no Quadro
Resumo deste Instrumento, acrescidas de reajuste monetário, juros e demais encargos, conforme o caso, sob pena
de ser inviabilizado o financiamento bancário.

20.4. Será de responsabilidade exclusiva do Adquirente a eventual contratação de serviços de terceiros, com vistas
à assessoria para obtenção de financiamento, inexistindo responsabilidade de qualquer natureza atribuível à
Alienante, decorrente da referida contratação.

20.5. Após a entrega da documentação comprobatória da conclusão da obra, conforme item 10.1, o Adquirente
terá prazo de sessenta dias para finalizar o processo de financiamento por ele obtido nos termos do item 20.1, com
assinatura do contrato de financiamento junto ao Agente Financeiro, seguida do registro no Cartório de Imóveis
competente e a consequente liberação dos recursos em favor da Alienante.

20.6. Em caso de atraso no cumprimento do prazo de sessenta dias por exigência imputável à Alienante, ficará o
Adquirente dispensado das penalidades previstas no item 7.1, subitens ‘b’, ‘c’ e ‘d’, ressalvada a incidência de
correção monetária, conforme disposto no item 4.7 do presente Instrumento, até o efetivo cumprimento da exigência
por parte da Alienante.

20.7. O financiamento bancário a ser obtido pelo Adquirente deverá ser suficiente à quitação da totalidade do saldo
do preço, sendo lícito à Alienante recusar-se a outorgar a escritura de compra e venda com o financiamento a que
alude o item anterior se ainda houver saldo do preço a ser pago pelo Adquirente em função do presente
Instrumento.

20.8. Correrão por conta do Adquirente as despesas relativas aos seguros MIP e DFI, cuja contratação fica desde já
acordada, na ocorrência de quitação do saldo devedor mediante financiamento bancário e/ou FGTS pelo Alienante
nos termos desta Cláusula.

CLÁUSULA 21 – Cessão e caução de direitos creditórios ou securitização dos créditos oriundos deste
Instrumento

21.1. Os créditos imobiliários consistentes das parcelas do preço de aquisição do imóvel resultantes do presente
Instrumento poderão ser cedidos ou caucionados, no todo ou em parte, pela Alienante, independentemente de
notificação ao Adquirente.

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21.2. A Alienante poderá ainda, a seu critério, promover a cessão, parcial ou total dos créditos oriundos do presente
Instrumento mediante securitização de créditos imobiliários e/ou emissão e negociação de Cédula de Crédito
Imobiliário (CCI) representativa do presente Instrumento, bem como qualquer outro meio admitido pela legislação
pertinente para circulação dos referidos créditos no mercado de capitais, independentemente de anuência ou
interveniência do Adquirente, em conformidade com o disposto nas Leis 9.514/97 e 10.931/04.

21.3. Em qualquer caso de cessão ou caução, total ou parcial, pela Alienante, dos créditos imobiliários oriundos do
presente Instrumento, operar-se-á a sub-rogação do cessionário em todos os direitos inerentes e decorrentes do
presente Instrumento, desde que assim avençado expressamente entre o Alienante e o cessionário.

CLÁUSULA 22 – Seguros

22.1. O Adquirente declara, expressamente, e de modo especial, que tem pleno conhecimento de que a Alienante
não é responsável por qualquer cobertura securitária aos eventos (sinistros), morte ou invalidez por acidente que
atinja o Adquirente, razão pela qual jamais poderá, os seus herdeiros e sucessores, em qualquer dos eventos,
pleitearem da Alienante quitação de qualquer obrigação contratual assumida pelo Adquirente neste instrumento,
em especial o pagamento do preço de aquisição do imóvel no todo ou em parte.

22.2 A partir da data de entrega das chaves da unidade objeto do presente contrato e caso ainda haja saldo devedor
do preço, o Adquirente contratará um Seguro Prestamista destinado à cobertura do sinistro de morte ou invalidez
permanente e de danos físicos ao imóvel, que terá como beneficiário a Alienante.

22.3. O ADQUIRENTE DECLARA DE FORMA INEQUÍVOCA QUE CONHECE A APÓLICE DO SEGURO


CONTRATADO, E ESTÁ CIENTE QUE O SEGURO A SER CONTRATADO, NÃO CONTARÁ COM AS COBERTURAS
PARA RISCOS DE MORTE E INVALIDEZ PERMANENTE DO ADQUIRENTE, NAS CONDIÇÕES EXPRESSAMENTE
PREVISTAS COMO EXCLUSAS NA RESPECTIVA APÓLICE; E (B) QUE O SEGURO PARA RISCOS DE MORTE E
INVALIDEZ PERMANENTE NÃO CONTEMPLAM QUAISQUER EVENTOS DECORRENTES DE DOENÇAS
COMPROVADAMENTE ANTERIORES À SUA CONTRATAÇÃO E DE CONHECIMENTO DELE, ADQUIRENTE
SEGURADO, SENDO QUE, PASSADOS 24 MESES DA DATA DO INÍCIO DE VIGÊNCIA DO RISCO INDIVIDUAL, A
SEGURADORA NÃO EXAMINARÁ EXISTÊNCIA DE DOENÇA ANTERIOR À REFERIDA CONTRATAÇÃO. O
ADQUIRENTE DECLARA, AINDA, COM RELAÇÃO A AMBAS AS COBERTURAS AQUI PREVISTAS (MIP E DFI),
QUE ELE E/OU SEUS BENEFICIÁRIOS COMUNICARÃO, IMEDIATAMENTE E POR ESCRITO À ALIENANTE E À
COMPANHIA SEGURADORA, A OCORRÊNCIA DE QUALQUER SINISTRO, BEM COMO DE QUALQUER EVENTO
SUSCETÍVEL DE AGRAVAR CONSIDERAVELMENTE O RISCO COBERTO, SOB PENA DE PERDER O DIREITO À
INDENIZAÇÃO SE FOR PROVADO QUE SILENCIOU DE MÁ-FÉ.

22.4. Os prêmios relativos às referidas coberturas Morte e Invalidez Permanente – MIP, Danos Físicos ao
Imóvel - DFI correrão integralmente por conta do Adquirente, uma vez que todos estes referidos encargos não
estão inclusos no valor da dívida aqui avençada, obrigando-se o Adquirente a pagá-los à Alienante, ou a quem esta
vier a indicar, em seus respectivos vencimento.

22.5. Os prêmios de seguros, acrescidos de seus tributos, serão devidos caso a quitação da unidade não ocorra até a
entrega das chaves e até a liquidação final do saldo devedor e deverão ser pagos sempre em valores compatíveis
com a cobertura total do referido saldo do preço ainda não quitado.

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22.6. A forma e periodicidade do reajuste dos prêmios de seguro e suas condições serão aqueles constantes nas
referidas apólices de seguro acordadas com a companhia seguradora, cujo teor permanecerá disponível para
consulta por parte do Adquirente diretamente junto à Alienante, mediante solicitação por escrito.

22.7. A Alienante fica, por meio deste Instrumento, constituída pelo Adquirente como sua representante perante a
Companhia Seguradora para a finalidade de celebrar e de atuar no contrato de seguro com vistas a mantê-lo
equilibrado atuarialmente e, em consequência, manter o contrato garantido pelo seguro até a quitação da dívida aqui
avençada, o que implica em autorizá-la a aceitar alterações de capitais e prêmios em seu nome. A Alienante não
estará autorizada, somente, a cancelar a cobertura da apólice, durante a vigência deste Instrumento, por qualquer
forma.

CLÁUSULA 23 – Estipulações finais

23.1. Se, por qualquer razão as vendas das unidades do condomínio não atingirem o percentual de 50% de
unidades vendidas, dentro de 180 dias, contados a partir da data de lançamento prevista na declaração constante
do Memorial de Incorporação (Lei 4.591/64), o presente negócio jurídico se resolverá de pleno direito, retornando as
partes ao seu estado anterior, sem que qualquer uma possa reivindicar da outra, seja a que título for, o direito de
indenização por perdas e danos ou lucros cessantes. Verificada a hipótese e condição de resolução prevista nesta
cláusula, a Alienante comunicará ao Adquirente o fato e colocará à disposição deste(s) a imediata restituição das
importâncias já recebidas, devidamente atualizadas monetariamente na mesma forma pactuada neste Instrumento.
A falta ou recusa por parte do Adquirente em receber a importância da devolução, após a comunicação expressa,
autorizará a Alienante, a escriturar a importância a seu credito, sob aviso, valendo o respectivo aviso como quitação
da obrigação de devolver.

23.2. Havendo mudança na legislação vigente e aplicável, bem como sendo adotadas medidas administrativas e/ou
judiciais pelos órgãos competentes municipais, estaduais ou federais, como por exemplo, mas não se limitando, ao
Ministério Público, Secretaria Municipal de Meio Ambiente ou similar, Secretaria Estadual do Meio Ambiente ou
similar, dentre outros, que altere as condições de aproveitamento, ocupação e uso do terreno e imóvel inviabilizando
a realização do empreendimento pela Alienante, poderá esta resolver o presente Instrumento devolvendo os valores
já recebidos até o momento, devidamente corrigidos nos termos deste Instrumento, não sendo devido ao
Adquirente qualquer pagamento de indenização ou multa, seja a que título, espécie e tempo for.

23.2.1. Nas hipóteses em que a inviabilização ocorra de forma parcial, caberá à maioria dos Adquirentes optar por
uma das seguintes alternativas: (i) resolução de seus contratos junto à Alienante, nos termos do caput desta
Cláusula; ou (ii) manutenção do empreendimento com as respectivas adaptações no tocante ao projeto e custos
adicionais, conforme orçamento apresentado pela Alienante.

23.3. O Adquirente compromete-se a comunicar, por escrito, à Alienante, qualquer mudança de seu endereço,
assumindo, os ônus que venham a decorrer de sua eventual omissão.

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23.4. Até a venda da última unidade habitacional do empreendimento fica assegurado à Alienante o direito de
manter nas áreas comuns do empreendimento os corretores que bem desejar, os quais poderão livremente transitar
pelas partes comuns do empreendimento para atender aos candidatos à aquisição de unidades, podendo também
utilizar os elevadores, se houver, a portaria, o interfone e sanitários de uso comum, e colocar no empreendimento,
em lugar visível, à sua escolha, faixas promocionais, placas, anúncios, luminosos ou não, do empreendimento, desde
que não prejudiquem ou impeçam a fluidez de pessoas e/ou veículos.

23.5. O presente Instrumento revoga e substitui toda e qualquer avença, proposta, publicidade ou documento outro,
seja relativo à promessa de compra e venda da unidade imobiliária aqui objeto, seja relativo às especificações do
empreendimento e de suas áreas comuns, quer tenham sido assinados ou não por quaisquer das partes.

23.6. A presente contratação se perfaz por meio de assinatura digital, nos termos do art. 10 da Medida Provisória
2.200-2, art. 3, X, da Lei Federal nº 13.874/19, não havendo qualquer prejuízo quanto à validade e eficácia dos
termos aqui avençados.

23.7. Desde já, o Adquirente fique ciente de que, por se tratar de contratação com assinatura eletrônica, esta
promessa de compra e venda não poderá ser levada à registro na respectiva matrícula do empreendimento.

23.8. Caso o Adquirente deseje apresnetar a promessa de compra e venda a registro na matrícula do
empreendimento, este deverá agendar, previamente, com a Promitente Vendedora para assinar a via física do
documento.

CLÁUSULA 24 - Irrevogabilidade e irretratabilidade

24.1. Com ressalva da resolução contratual por culpa ou inadimplência do Adquirente, a que se aplica o Decreto-Lei
745/69, assim como, a condição resolutiva estabelecida Cláusula 8 e nos itens 23.1 e 23.2 deste Instrumento, o
presente compromisso é irretratável e irrevogável para fins da legislação vigente, vedado o arrependimento a
qualquer das partes, que se obrigam por si e seus herdeiros e sucessores, a qualquer título.

O foro eleito, pelas partes, para dirimir quaisquer questões relativas a este Instrumento, é o da situação do imóvel,
com renúncia expressa a qualquer outro, por mais especial ou privilegiado que seja ou venha a ser, inclusive o foro
do domicílio atual ou futuro das partes.

E, para fins de aplicação das Cláusulas Gerais contidas neste Instrumento, as partes firmam, em separado, o
respectivo Instrumento Particular de Promessa de Compra e Venda de Bem Imóvel e Outras Avenças
juntamente com as duas testemunhas que compareceram ao ato, para que produza seus jurídicos e legais efeitos.

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Anexo 2 – Descrição do Empreendimento, suas partes comuns e autônomas e Especificaçõe

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MEMORIAL DESCRITIVO DA INCORPORAÇÃO

VALLE FLOR DO GUARUJÁ

INSTITUIÇÃO, DIVISÃO, DESCRIMINAÇÃO, REGULAMENTAÇÃO E MEMORIAL DESCRITIVO DO CONDOMÍNIO


VALLE FLOR DO GUARUJÁ, SITUADO AVENIDA LUÍS DE SOUZA, S/N, NO SÍTIO LAGOA DO SACO, BAIRRO
COHAB SÃO FRANCISCO, PETROLINA, PERNAMBUCO.

I. DA INCORPORADORA E CONSTRUTORA

I-1- O objeto da presente incorporação é o empreendimento CONDOMÍNIO “VALLE FLOR DO GUARUJÁ”, a ser
desenvolvido pela empresa proprietária VOG VALLE DO ALICANTE INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO SPE LTDA.,
pessoa jurídica de direito privado, com filial estabelecida na Rua Quinze, Área Comercial 1F, nº 890, Cohab São
Francisco, Petrolina, Pernambuco, inscrita no CNPJ sob o nº 29.470.064/0001-38, registrada na Junta Comercial do
Estado de Pernambuco sob o NIRE 26.9.0077080-7, em 06/02/2019, endereço de e-mail juridico@graficoltda.com.br,
representada pelos sócios administradores, CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA PASSOS, brasileiro, casado,
engenheiro civil, portador da cédula de identidade n◦ 20.741.473-41, SSP/BA, e CPF n◦ 273.300.524-34, e EDUARDO
CARVALHO PINTO, brasileiro, casado, arquiteto, portador da carteira de identidade R.G. nº 00.734.772-30, SSP/BA,
inscrito no CPF/MF sob o nº 070.887.285-91, atuando como INCORPORADORA; e GRÁFICO EMPREENDIMENTOS
LTDA., estabelecida na Av. Tancredo Neves, nº 620, Ed. Empresarial Mundo Plaza, 20º andar, sala 2001, Caminho
das Árvores, Salvador, Bahia, inscrita no CNPJ sob o nº 16.365.025/0001-29, conforme contrato social arquivado na
Junta Comercial do Estado da Bahia – JUCEB, NIRE sob o nº 29.200.793.57-2 em sessão de 01/10/1987, representada
pelos responsáveis técnicos, Carlos Henrique de Oliveira Passos, CPF de nº 273.300.524-34 e CREA RNP nº
180689460-2 e Eduardo Carvalho Pinto, CPF de nº 070.887.285-91 e CAU nº A 98287-3, como CONSTRUTORA,
obedecendo a todos os critérios de condomínio, objeto da Lei Federal 4591/64 das incorporações, neste caso,
“Condomínio de Casas”.

II. DO TERRENO

II-1- O imóvel de propriedade da VOG VALLE DO ALICANTE INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO SPE LTDA., objeto
da presente incorporação, é assim descrito e caracterizado:

Terreno com 88.788,05m² (oitenta e oito mil, setecentos e oitenta oito metros e cinco centímetros quadrados),
registrado na matrícula nº 89.014 no 1° Oficio de Notas, Registro Geral, Títulos e Documentos e das Pessoas Jurídicas
da Comarca de Petrolina - Pernambuco, com Inscrição Imobiliária sob nº 01.16.285.03606.0002, situado na Avenida
Luís de Souza, s/n, no Sítio Lagoa do Saco, bairro Cohab São Francisco, Petrolina, Pernambuco, CEP 56.309-412.

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Limites e Confrontantes:

Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice E16A, de coordenadas N=8.959.564,0973m e E=329.126,5090m;


Deste segue confrontando com o Condomínio Valle Flor de Algodão (Área Desmembrada 1A – Área 02), com
os seguintes azimutes e distâncias: 156°11'50" e 186,253m até o vértice P1B, de coordenadas
N=8.959.393,6866m e E=329.201,6790m; 66°09'54" e 239,928m até o vértice P1A, de coordenadas
N=8.959.490,6430m e E=329.421,1446m; 66°09'54" e 167,045m até o vértice P3, de coordenadas
N=8.959.558,1467m e E=329.573,9425m; Deste, segue confrontando com a Rua Projetada Existente (piso
intertravado), com o seguinte azimute e distância: 164°56'00" e 45,530m até o vértice P4, de coordenadas
N=8.959.514,1819m e E=329.585,7777m; Deste, segue confrontando com a Área 3A Remanescente, com o
seguinte azimute e distância: 246°09'51" e 160,137m até o vértice P5, de coordenadas N=8.959.449,4677m e
E=329.439,2994m; 156°12'24" e 110,922m até o vértice E18, de coordenadas N=8.959.347,9735m e
E=329.484,0496m; 246°11'31" e 380,182m até o vértice E19, de coordenadas N=8.959.194,5036m e
E=329.136,2206m; 331°30'14" e 38,094m até o vértice E20, de coordenadas N=8.959.227,9823m e
E=329.118,0459m; 344°30'59" e 75,565m até o vértice E21, de coordenadas N=8.959.300,8050m e
E=329.097,8729m; 249°19'53" e 29,988m até o vértice E22, de coordenadas N=8.959.290,2203m e
E=329.069,8150m; Deste, segue confrontando com Via Pública Existente, com os seguintes azimutes e
distâncias: 344°29'11" e 41,795m até o vértice P2, de coordenadas N=8.959.330,4924m e E=329.058,6361m;
344°29'11" e 76,316m até o vértice E14, de coordenadas N=8.959.404,0279m e E=329.038,2241m; Deste,
segue confrontando com Área 08, da G&M Imóveis Ltda, com os seguintes azimutes e distâncias: 66°05'49" e
53,345m até o vértice E15, de coordenadas N=8.959.425,6426m e E=329.086,9933m; 336°12'08" e 110,730m
até o vértice E16, de coordenadas N=8.959.526,9575m e E=329.042,3129m; Deste, segue confrontando com o
Loteamento Beija Flor, com o seguinte azimute e distância: 66°11'50" e 92,024m até o vértice E16A, ponto inicial
da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão georreferenciadas ao Sistema Geodésico
Brasileiro, a partir da estação ativa da RBMC de Petrolina, PEPE SAT93238, de coordenadas E=334.616,263m e
N=8.962.292,666m, e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 39° EGr,
tendo como o Datum o SIRGAS2000. Todos os azimutes e distâncias, áreas e perímetros foram calculados no plano
de projeção UTM.

III. TITULARIDADE

III-1- O imóvel descrito e caracterizado no Item II supra com área de 88.788,05m², foi incorporado ao patrimônio da
VOG VALLE DO ALICANTE INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO SPE LTDA., nos termos do instrumento particular
devidamente formalizado e registrado na 1° Oficio de Imóveis.

III-2- O imóvel foi havido de compra pela VOG VALLE DO ALICANTE INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO SPE
LTDA. da G&M IMÓVEIS LTDA., pessoa jurídica de direito privado, devidamente inscrita no CNPJ/MF sob n°
24.149.924/0001-12 com sede na Rua Barão do Rio Branco, nº771, sala 02, Centro, Petrolina, representada por seu
sócio administrador, Francisco Expedito Damasceno Amorim, brasileiro, casado, empresário, portador da carteira
de identidade R.G. nº 1444301, expedida pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de Pernambuco-SSP-PE,
inscrito no CPF/MF sob nº 152.611.904-87, residente e domiciliado nesta cidade.

III-3- O imóvel objeto da presente incorporação encontra-se livre e desembaraçado de quaisquer outros ônus, real ou
pessoal, judicial ou extrajudicial, hipoteca legal, arresto, penhora, sequestro, foro, pensões e servidões, tributos
fiscais e taxas, devidos ou cobrados até a presente data.

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IV. OBJETO DA INCORPORAÇÃO

IV-1- O objeto da presente incorporação imobiliária a ser realizada sob a égide do Código Civil e das disposições
residuais da Lei Federal 4.591 de 16 de dezembro de 1964 é o Empreendimento CONDOMÍNIO “VALLE FLOR DO
GUARUJÁ” a ser implantado sobre a totalidade do terreno descrito e caracterizado no Item II retro.

IV-2- O CONDOMÍNIO “VALLE FLOR DO GUARUJÁ” constituir-se-á de edificação a ser construída em conformidade
com o projeto aprovado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade da Prefeitura de Petrolina,
através do Alvará de Construção expedido sob o nº 9780/2019 emitido em 22 de janeiro de 2020, contemplando uma
harmônica concepção arquitetônica criada para o terreno objeto da incorporação de forma a integrar as edificações
num sistema comum de serviço, de circulação e de aproveitamento em benefício dos condôminos.

IV-3- A Incorporação Imobiliária estará erigida sobre a área de terreno de 88.788,05m², cuja distribuição das partes
do condomínio está determinada conforma planta de situação aprovada pela Prefeitura Municipal de Petrolina
conforme abaixo:

a. Terrenos privativos 53.152,38m²


b. Áreas verdes, Recreação e Jardins 12.717,57m²
c. Sistema Viário 22.918,10m²

V. DESCRIÇÃO FÍSICA DO CONDOMÍNIO

V-1- Consoante projeto de construção antes referido, o CONDOMÍNIO “VALLE FLOR DO GUARUJÁ” será
constituído de 346 (trezentos e quarenta e seis) FIP de casas, com acesso principal pela na Avenida Luís de Souza,
s/n, no Sítio Lagoa do Saco, bairro Cohab São Francisco, Petrolina, Pernambuco, de destinação estritamente
residencial que, perfaz uma Área Real Total de 22.517,74m² e uma Área Equivalente de Construção de
22.478,44m², e que no seu todo, será assim descrito e caracterizado:

a. PAVIMENTO TÉRREO:

(a.1) Como áreas privativas: 346 (trezentos e quarenta e seis) casas, sendo: 190 (cento e noventa) casas
geminadas Tipo 1; 3 (três) casas isoladas Tipo 2; 11 (onze) casas isoladas PCD Tipo 3; 106 (cento e seis) casas
geminadas Tipo 4 e 36 (trinta e seis) pavimentos térreos das casas geminadas Tipo 5. Além das áreas de terrenos
privativos de cada uma das unidades habitacionais.

(a.2) Como coisas comuns: como áreas cobertas: Clube com Salão de festas, bar e copa, salão de jogos,
academia, espaço gourmet, sanitários de uso comum; Administração com sala da administração, copa, depósito,
sanitários de uso comum dos funcionários; 1 Casa de lixo; 1 Churrasqueira; 3 Quiosques; 1 Portaria; como áreas
descobertas: Área externa do salão de festas; Área externa da Churrasqueira; Quadra poliesportiva; Campo de vôlei
de areia; 3 Parques infantis; Piscina adulto; Piscina infantil; Deck da piscina; Espaço luau; Pet parque; Vias internas de
circulação de veículos; Vias de circulação de pedestres; 22 (vinte e duas) vagas de estacionamento para visitantes
internas ao condomínio e 6 (seis) vagas de estacionamento para visitantes externas ao condomínio.

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b. PAVIMENTO SUPERIOR:

(b.1) Como áreas privativas: 36 (trinta e seis) pavimentos superiores das casas geminadas Tipo 5.

VI. DAS DIFERENTES PARTES DO CONDOMÍNIO

VI-1- O CONDOMÍNIO “VALLE FLOR DO GUARUJÁ”, objeto do presente Memorial de Incorporação, quando
instituído ao regime de condomínio a que se destina, abrangerá partes distintas, a saber:

a. PARTES DE PROPRIEDADE COMUM ou PARTES DE CONDOMÍNIO, que serão aquelas assim definidas nos
artigos 1331 a 1.358 do Código Civil Brasileiro e da Lei Federal nº 4.591 de 16 de dezembro de 1964, no que
couber, e, ainda, aquelas mencionadas neste instrumento e na futura CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO;
b. PARTES DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA, que serão aquelas representadas pelas CASAS, a saber:

(b.1) 190 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1) – nº de 07; 08; 39; 40 até 58; 69; 70 até 88; 137 até 142; 144
até 147; 159 até 164; 166 até 169; 181 até 186; 188 até 191; 203 até 208; 210 até 217; 219 até 230; 232
até 239; 241 até 252; 254 até 261; 263 até 274; 276 até 283; 285 até 328. As unidades possuem a seguinte
descrição: 2 quartos, sala, sanitário social cozinha, área de serviço, varanda e terreno com dimensões e áreas
conforme planta comercial do projeto urbanístico. As casas são geminadas duas a duas.

(b.2) 3 Casas Isoladas Térrea (TIPO 2) – nº 143; 152; 165. As unidades possuem a seguinte descrição: 2
quartos, sala, sanitário social, cozinha, área de serviço, varanda e terreno com dimensões e áreas conforme planta
comercial do projeto urbanístico. As casas são isoladas, sem geminação.

(b.3) 11 Casas Isoladas PCD Térrea (TIPO 3) – nº 174; 187; 196; 209; 218; 231; 240; 253; 262; 275; 284.
As unidades possuem a seguinte descrição: 2 quartos, sala, sanitário social adaptado, cozinha, área de serviço,
varanda e terreno com dimensões e áreas conforme planta comercial do projeto urbanístico. As casas são isoladas,
sem geminação.

(b.4) 106 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4) – nº 59 até 68; 89 até 136; 148 até 151; 153 até 158; 170 até
173; 175 até 180; 192 até 195; 197 até 202; 329 até 346. As unidades possuem a seguinte descrição: 3
quartos (sendo 1 suíte), sala, sanitário social, sanitário da suíte, cozinha, área de serviço, varanda e terreno com
dimensões e áreas conforme planta comercial do projeto urbanístico. As casas são geminadas duas a duas.

(b.5) 36 Casas Geminadas com 2 Pavimentos (TIPO 5) – nº 01 até 06; 09 até 38. As unidades possuem a
seguinte descrição: No pavimento térreo: 1 quarto suíte, sala, sala de tv, sanitário social, sanitário da suíte, cozinha,
área de serviço, varanda e escada de acesso ao pavimento superior. No pavimento superior: 2 quartos suítes; 2
sanitários das suítes, circulação e escada de acesso ao pavimento térreo. Terreno com dimensões e áreas conforme
planta comercial do projeto urbanístico. As casas são geminadas duas a duas.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

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VII. DAS ÁREAS E FRAÇÕES IDEAIS DE TERRENO ATRIBUÍDAS AS UNIDADES AUTÔNOMAS

VII-1 - As 2 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 07 e 08 possuem as seguintes áreas: 52,96m²
de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total
real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003154 ou 280,05m², sendo 167,65m² de área de terreno
exclusivo e 112,40m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 157,79m² de fração
ideal padrão e 9,86m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.

VII-2 - As 104 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 70 até 77; 80 até 87; 138 até 142; 144
até 146; 160 até 164; 166 até 168; 182 até 186; 188 até 190; 204 até 208; 210 até 212; 215 até
217; 219 até 223; 226 até 230; 232 até 234; 237 até 239; 241 até 245; 248 até 252; 254 até 256;
259 até 261; 263 até 267; 270 até 274; 276 até 278; 281 até 283; 285 até 289 possuem as
seguintes áreas: 52,96m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade
com 54,25m² de área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,002760 ou 245,05m², sendo
146,70m² de área de terreno exclusivo e 98,35m² de área de terreno comum.

VII-3 - A 1 Casa Geminada Térrea (TIPO 1), de no FIP 39 possui as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003011 ou 267,35m², sendo 160,05m² de área de terreno exclusivo e
107,30m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 150,470m² de fração ideal padrão
e 9,58m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.

VII-4 - As 19 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 40 até 58 possuem as seguintes áreas:
52,96m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de
área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003080 ou 273,50m², sendo 163,73m² de área de
terreno exclusivo e 109,77m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 151,10m² de
fração ideal padrão e 12,63m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.

VII-5 - As 4 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 69; 78; 79; 88 possuem as seguintes áreas:
52,96m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de
área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,002783 ou 247,09m², sendo 147,92m² de área de
terreno exclusivo e 99,17m² de área de terreno comum.

VII-6 - As 22 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 137; 147; 159; 169; 181; 191; 203; 213;
214; 224; 225; 235; 236; 246; 247; 257; 258; 268; 269; 279; 280; 290 possuem as seguintes áreas:
52,96m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de
área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,002776 ou 246,46m², sendo 147,54m² de área de
terreno exclusivo e 98,92m² de área de terreno comum.

VII-7 - As 10 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 291 até 300 possuem as seguintes áreas:
52,96m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de
área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003064 ou 272,02m², sendo 162,84m² de área de
terreno exclusivo e 109,18m² de área de terreno comum.

VII-8 - As 28 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 301 até 328 possuem as seguintes áreas:
52,96m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de
área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003057 ou 271,46m², sendo 162,51m² de área de
terreno exclusivo e 108,95m² de área de terreno comum.

VII-9 - As 3 Casas Isoladas Térrea (TIPO 2), de no FIP 143; 152; 165 possuem as seguintes áreas:
53,28m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,57m² de
área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003285 ou 291,66m², sendo 174,60m² de área de
terreno exclusivo e 117,06m² de área de terreno comum.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

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VII-10 - As 11 Casas Isoladas PCD Térrea (TIPO 3), de no FIP 174; 187; 196; 209; 218; 231; 240;
253; 262; 275; 284 possuem as seguintes áreas: 51,93m² de área privativa total real; 1,29m² de área
comum total real, ficando a unidade com 53,22m² de área total real. Com a fração ideal de terreno total de
0,003285 ou 291,66m², sendo 174,60m² de área de terreno exclusivo e 117,06m² de área de terreno
comum.

VII-11 - As 72 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 89 até 136; 149 até 151; 153 até 157;
171 até 173; 175 até 179; 193 até 195; 197 até 201 possuem as seguintes áreas: 69,65m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 70,94m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,002760 ou 245,05m², sendo 146,70m² de área de terreno exclusivo e
98,35m² de área de terreno comum.

VII-12 - As 10 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 59 até 68 possuem as seguintes áreas:
69,65m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 70,94m² de
área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,002760 ou 245,09m², sendo 146,72m² de área de
terreno exclusivo e 98,37m² de área de terreno comum.

VII-13 - As 6 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 148; 158; 170; 180; 192; 202 possuem as
seguintes áreas: 69,65m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade
com 70,94m² de área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,002776 ou 246,46m², sendo
147,54m² de área de terreno exclusivo e 98,92m² de área de terreno comum.

VII-14 - As 18 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 329 até 346 possuem as seguintes áreas:
69,65m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 70,94m² de
área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003057 ou 271,46m², sendo 162,51m² de área de
terreno exclusivo e 108,95m² de área de terreno comum.

VII-15 - As 33 Casas Geminadas com 2 Pavimentos (TIPO 5), de no FIP 01 até 06; 09 até 35
possuem as seguintes áreas: 108,17m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando
a unidade com 109,46m² de área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003154 ou 280,05m²,
sendo 167,65m² de área de terreno exclusivo e 112,40m² de área de terreno comum. Da área de terreno
exclusivo são 157,79m² de fração ideal padrão e 9,86m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do
terreno.

VII-16 - A 1 Casa Geminada com 2 Pavimentos (TIPO 5), de no FIP 36 possui as seguintes áreas:
108,17m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 109,46m² de
área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003064 ou 272,03m², sendo 162,85m² de área de
terreno exclusivo e 109,18m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 156,04m² de
fração ideal padrão e 6,81m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.

VII-17 - As 2 Casas Geminadas com 2 Pavimentos (TIPO 5), de no FIP 37 e 38 possuem as seguintes áreas:
108,17m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 109,46m² de área
total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,002760 ou 245,05m², sendo 146,70m² de área de terreno
exclusivo e 98,35m² de área de terreno comum.

As vagas de estacionamento privativas não constituem unidades autônomas uma vez que os veículos particulares
terão obrigatoriamente que ser estacionados no interior de cada terreno privativo, na ordem de um veículo por
unidade.

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VIII. DOS ESPAÇOS INTERNOS DAS UNIDADES AUTÔNOMAS

Os espaços internos, áreas úteis, estão delimitadas nas plantas baixas das unidades, em anexo a esse memorial. Os
projetos das referidas unidades estão aprovados pela Prefeitura Municipal de Petrolina.

As áreas úteis que constam em planta baixa do projeto aprovado pela Prefeitura Municipal, não contemplam as áreas
das paredes das unidades e correspondem as áreas de piso da unidade e poderão sofrer pequenas variações
limitando-se a menor ou igual a 5% de margem de erro.

IX. DA POSSIBILIDADE DE AMPLIAÇÃO DA UNIDADE

Nas unidades de propriedade do incorporador, durante a execução das obras, poderão ser realizadas, por vontade e
responsabilidade deste, as ampliações das casas, na forma já prevista no projeto aprovado perante a Prefeitura
Municipal de Petrolina.

Após a emissão do competente Alvará de “Habite-se” e imissão na posse, caso seja de interesse do adquirente
realizar a ampliação, esta deverá ocorrer de forma ordenada, respeitando os parâmetros arquitetônicos e
urbanísticos, e projeto fornecido no Manual de Uso e Operação, a ser construída às suas expensas e responsabilidade.

Poderá o proprietário optar em executar a ampliação de acordo ao projeto aqui sugerido, e, para isso, o incorporador
disponibilizará os projetos, estrutural, arquitetônicos e de instalação com suas respectivas ART’s, ficando sob a sua
responsabilidade diligenciar a aprovação junto à municipalidade e a contratação de profissional técnico habilitado
para executar a obra. Deverá, ainda, o adquirente, no caso do projeto de ampliação ser distinto do aqui sugerido,
submeter à aprovação da Administração do Condomínio, conforme disposto na Convenção de Condomínio.

Para a construção da ampliação será imprescindível requerer a alteração da área construída na Prefeitura Municipal
de Petrolina e, após, requerer a averbação da construção junto ao Cartório de Imóveis dessa Comarca, às suas
expensas.

Não é permitido aos condôminos, construir, alterar ou retirar qualquer parede, parcial ou total da unidade sem
submeter a análise e obter autorização expressa da Administração do Condomínio sob risco de comprometimento da
estrutura, além de pena de perda de parte ou todo das garantias construtivas. Será entregue a cada condômino, na
entrega da unidade, o Manual do Uso, Operação e Manutenção das edificações, que firmará, de acordo com as
Normas da ABNT, os prazos de garantia contratual para cada sistema, elemento, componente construtivo.

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X. UNIDADES PCD

O incorporador declara, sob as penas da lei, que o empreendimento CONDOMÍNIO VALLE FLOR DO GUARUJÁ,
possui unidades habitacionais enquadradas no Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), e caso se constate
demanda pelo adquirente com deficiência ou mobilidade reduzida, comprometemo-nos a proceder às adaptações que
se fizerem necessárias, observando 3% do total das unidades enquadradas no PMCMV, existentes no referido
empreendimento, salvo, se houver, Legislação Municipal ou Estadual prevendo percentual diverso, caso em que este
prevalecerá.

Serão disponibilizadas para construção, algumas unidades adaptadas, correspondente a 3% do total do


empreendimento, nos casos que se constate a demanda para pessoas com deficiência – PCD, total de 11 unidades. A
construção das mesmas só será efetivada a partir dessa demanda, com comprovação.

As casas projetadas para PCD são as de nº FIP 174; 187; 196; 209; 218; 231; 240; 253; 262; 275; 284 e
terão o espaço interno diferenciado das demais casas padrão. Serão compostas de 2 quartos, sala, sanitário social
adaptado, cozinha, área de serviço, varanda e terreno.

XI. ETAPAS DE LANÇAMENTO, CONSTRUÇÃO E ENTREGA

O empreendimento será lançado, construído e entregue em etapas. As datas de entrega deverão constar no contrato
de compra e venda da unidade autônoma.

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________________________________________________________________________________

ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS E MATERIAIS

________________________________________________________________________________

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MEMORIAL DESCRITIVO DE ESPECIFICAÇÃO

CONDOMÍNIO VALLE FLOR DO GUARUJÁ

1. APRESENTAÇÃO

Este memorial apresenta as características técnicas construtivas e as especificações de materiais, componentes e


sistemas construtivos do Condomínio Valle Flor do Guarujá, situado localizado Avenida Luís De Souza, S/N, no
Sítio Lagoa Do Saco, Bairro Cohab São Francisco, Petrolina, Pernambuco, CEP 56.309-412.

As informações fornecidas neste documento são de responsabilidade da Incorporadora VOG VALLE DO ALICANTE
INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO SPE LTDA. e Construtora GRÁFICO EMPREENDIMENTOS LTDA.

2. DEFINIÇÕES E CONCEITOS

2.1. Áreas molhadas: Áreas da edificação cuja condição de uso e de exposição pode resultar na formação de
lâmina d´água pelo uso normal a que o ambiente se destina. São áreas molhadas (por exemplo, banheiro com
chuveiro, área de serviço e áreas descobertas).

2.2. Áreas molháveis: Áreas da edificação que recebem respingos de água decorrentes de sua condição de uso e
exposição e que não resulte na formação de lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente se destina (por
exemplo, banheiro sem chuveiro, lavabo, cozinha e sacada coberta).

2.3. Áreas secas: Áreas onde, em condições normais de uso e exposição, a utilização direta de água (por exemplo,
lavagem com mangueiras, baldes de água, etc.) não está prevista nem mesmo durante a operação de limpeza.

2.4. Casas Tipo Básica: casa com a tipologia padrão.

2.5. Casas PCR: casa adaptada para pessoas com cadeira de rodas.

2.6. Componente: Unidade integrante de determinado sistema da edificação, com forma definida e destinada a
atender funções específicas (por exemplo, bloco de alvenaria, telha, folha de porta).

2.7. Desempenho: Comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas.

2.8. DNIT: Departamento Nacional de Infraestrutura de transportes.

2.9. Elemento: Parte de um sistema com funções específicas. Geralmente é composto por um conjunto de
componentes (por exemplo, parede de vedação de alvenaria, painel de vedação pré-fabricado, estrutura de
cobertura).

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2.10. Manual de uso, operação o e manutenção: Documento que reúne as informações necessárias para
orientar as atividades de conservação, uso e manutenção da edificação e operação dos equipamentos.

Nota: Também conhecido como manual do proprietário, quando aplicado para as unidades autônomas, e manual das
áreas comuns ou manual do síndico, quando aplicado para as áreas de uso comum.

2.11. Norma de Desempenho: Conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para uma edificação habitacional e
seus sistemas, com base em requisitos do usuário, independentemente da sua forma ou dos materiais constituintes,
definidos pela NBR 15.575.

2.12. PDDU: Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano.

2.13. Ruído aéreo: som produzido e transmitido através do ar.

2.14. Ruído de impacto: som produzido pela percussão sobre um corpo sólido e transmitido através do ar.

2.15. Sistema: Maior parte funcional do edifício. Conjunto de elementos e componentes destinados a atender uma
macrofunção que o define (por exemplo, fundação, estrutura, pisos, vedações verticais, instalações hidrossanitárias,
cobertura).

2.16. SiMAC: Sistema de Qualificação de Empresas de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos.

2.17. Vida útil de projeto – VUP: Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado a fim de atender
aos requisitos de desempenho estabelecidos nesta Norma, considerando o atendimento aos requisitos das normas
aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da periodicidade e correta
execução dos processos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção (a VUP
não pode ser confundida com tempo de vida útil, durabilidade, prazo de garantia legal ou contratual).

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3. NORMAS DE REFERÊNCIA

ABNT NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão;


ABNT NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria;
ABNT NBR 5674:2012 – Manutenção de edificações;
ABNT NBR 6118:2014 – Projeto de estruturas de concreto - Procedimento;
ABNT NBR 6120:1980 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações;
ABNT NBR 6122:2010 – Projeto e Execução de Fundações;
ABNT NBR 6123:1988 – Forças devidas ao vento em edificações;
ABNT NBR 6484:2001 – Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método;
ABNT NBR 7190:1997 – Projeto de estruturas de madeira;
ABNT NBR 7581 (Partes 1 e 2):2014- Telha ondulada de fibrocimento;
ABNT NBR 8036:1983 – Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de
edifícios;
ABNT NBR 8160:1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução;
ABNT NBR 8681:2003 – Ações e segurança nas Estruturas – Procedimento;
ABNT NBR 9050:2015 – Acessibilidade a edificação, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
ABNT NBR 9575:2010 – Impermeabilização Seleção e Projeto;
ABNT NBR 10151:2003 – Acústica: avaliação do ruído em áreas habitadas;
ABNT NBR 10152:1992 – Níveis de ruído para conforto acústico;
ABNT NBR 10.821:2017 – partes 1 a 5 – Esquadrias externas para edificações;
ABNT NBR 10844:1989 – Instalações prediais de águas pluviais;
ABNT NBR 10898:2013 – Sistema de Iluminação de Emergência;
ABNT NBR 12609: 2011 – Alumínio e suas ligas – Tratamento de superfície – Requisitos para anodização para
fins arquitetônicos;
ABNT NBR 13103:2013 – Instalação de aparelhos a gás para uso residencial;
ABNT NBR 13133:1994 – Execução e levantamento topográfico;
ABNT NBR 13434:2004 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
ABNT NBR 14037:2014 – Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das
edificações;
ABNT NBR 14136:2013 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente
alternada – Padronização;
ABNT NBR 15200:2012 – Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio;
ABNT NBR 15526:2012 – Redes de distribuição interna para gases combustíveis em Instalações residenciais –
Projeto e Execução;

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ABNT NBR 15575-1- 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 1 – requisitos gerais;
ABNT NBR 15575-2 - 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 2 – requisitos para os sistemas
estruturais;
ABNT NBR 15575-3- 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 3 – requisitos para os sistemas de
pisos;
ABNT NBR 15575-4- 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 4 – requisitos para os sistemas
vedação vertical;
ABNT NBR 15575-5- 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 5 – requisitos para os sistemas
coberturas;
ABNT NBR 15575-6- 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 6 – requisitos para os sistemas
estruturais hidrossanitários;
ABNT NBR 15696:2009 – Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto – Projeto, dimensionamento e
procedimentos executivos;
ABNT NBR 15953:2011 – Pavimento intertravado com peças de concreto — Execução;
ABNT NBR 15961-1 – Alvenaria estrutural — Blocos de concreto – Projeto;
ABNT NBR 16055:2012 – Parede de Concreto Moldada no local para a construção de edificações – Requisitos e
Procedimentos;
ABNT NBR 16280:2015 – Reforma em edificações;
ABNT NBR 16401 (Partes 1 a 3) - “Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários”;
ABNT NBR 16537 – Acessibilidade — Sinalização tátil no piso — Diretrizes para elaboração de projetos e
instalação;
ABNT NBR 15758-1:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall - Projeto e procedimentos
executivos para montagem. Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes;
ABNT NBR 12.721:2007 – Avaliação de custos de construção para incorporação imobiliária e outras
disposições para condomínios edilícios.

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4. FICHA TÉCNICA DO EMPREENDIMENTO

4.1. Caracterização do Empreendimento

DADOS DO EMPREENDIMENTO
Nome do Empreendimento: Condomínio Valle Flor do Guarujá
Proprietário: VOG Valle do Alicante Incorporação e Construção SPE LTDA.
Avenida Luís De Souza, S/N, No Sítio Lagoa Do Saco, Bairro
Localização:
Cohab São Francisco, Petrolina, Pernambuco
Tipo de Ocupação: Residencial multifamiliar horizontal
Área Real Global Construída, NBR
22.517,74m²
12.721:
Número de pavimentos: 1 ou 2
346 unidades, sendo: 190 casas geminadas (tipo 1), 3 casas
isoladas (tipo 2), 11 casas isoladas PCD (tipo 3), 106 casas
Número de unidades autônomas:
geminadas (tipo 4) e 36 casas geminadas (tipo 5).
Estacionamento de veículos no interior de cada terreno.
Área do Terreno: 88.788,05m²
Matrícula nº 89.014 do 1º Ofício de Notas, Registro Geral de
Matrícula do Terreno no Reg. De
Imóveis, Títulos e Documentos e das Pessoas Jurídicas
Imóveis:
Comarca de Petrolina – Pernambuco.
ÍNDICES URBANÍSTICOS
Zoneamento Urbano: Não se aplica
Taxa de Ocupação: 23,82 %
Coeficiente de Aproveitamento: 0,2536
Taxa de permeabilidade: 39,96%
Data de Aprovação do Projeto na
Alvará nº 9780/2019 em 22/01/2020.
Prefeitura:
Responsável Técnico pelo Projeto
Evandro Oliveira Filho- CAU: A3127-5
Arquitetônico:
Carlos Henrique de Oliveira Passos – CREA 14264/D e Eduardo
Responsabilidade Legal:
Carvalho Pinto CAU A98287-3
Responsabilidade Técnica pela
Golbery Santos dos Reis – CREA BA 4263-0
Execução:

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4.2. Dados do Projeto

O empreendimento CONDOMÍNIO VALLE FLOR DO GUARUJÁ é composto por 346 (trezentos e quarenta e seis)
unidades, sendo 190 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), 3 Casas Isoladas Térrea (TIPO 2), 11 Casas Isoladas PCD
Térrea (TIPO 3), 106 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4) e 36 Casas Geminadas com 2 Pavimentos (TIPO 5).

As unidades Tipo 01 possuem a seguinte descrição: 2 quartos, sala, sanitário social cozinha, área de serviço, varanda
e terreno com dimensões e áreas conforme planta comercial do projeto urbanístico. As casas são geminadas duas a
duas.

As unidades Tipo 02 possuem a seguinte descrição: 2 quartos, sala, sanitário social, cozinha, área de serviço, varanda
e terreno com dimensões e áreas conforme planta comercial do projeto urbanístico. As casas são isoladas, sem
geminação.

As unidades Tipo 03 possuem a seguinte descrição: 2 quartos, sala, sanitário social adaptado, cozinha, área de
serviço, varanda e terreno com dimensões e áreas conforme planta comercial do projeto urbanístico. As casas são
isoladas, sem geminação.

As unidades Tipo 04 possuem a seguinte descrição: 3 quartos (sendo 1 suíte), sala, sanitário social, sanitário da suíte,
cozinha, área de serviço, varanda e terreno com dimensões e áreas conforme planta comercial do projeto urbanístico.
As casas são geminadas duas a duas.

As unidades Tipo 05 possuem a seguinte descrição: No pavimento térreo: 1 quarto suíte, sala, sala de tv, sanitário
social, sanitário da suíte, cozinha, área de serviço, varanda e escada de acesso ao pavimento superior. No pavimento
superior: 2 quartos suítes; 2 sanitários das suítes, circulação e escada de acesso ao pavimento térreo. Terreno com
dimensões e áreas conforme planta comercial do projeto urbanístico. As casas são geminadas duas a duas.

Cada casa disporá de uma fração de terreno de uso privativo, indivisível, que será administrada pelos proprietários
de cada unidade. As demais áreas, de uso comum aos condôminos, abrigarão os equipamentos de lazer, esportes e
apoio, descritos a seguir, em meio a áreas verdes, além do sistema interno de circulação.

4.2.1. Áreas privativas, comuns, totais e Frações Ideais das unidades autônomas

Nos termos do disposto no artigo 1.331 do Código Civil, o empreendimento imobiliário será composto de partes de
uso comum e de partes de propriedade privativa, distribuídas da seguinte forma:

I. As 2 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 07 e 08 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003154 ou 280,05m², sendo 167,65m² de área de terreno exclusivo e
112,40m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 157,79m² de fração ideal padrão e
9,86m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.
II. As 104 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 70 até 77; 80 até 87; 138 até 142; 144 até 146; 160 até
164; 166 até 168; 182 até 186; 188 até 190; 204 até 208; 210 até 212; 215 até 217; 219 até 223; 226 até
230; 232 até 234; 237 até 239; 241 até 245; 248 até 252; 254 até 256; 259 até 261; 263 até 267; 270 até
274; 276 até 278; 281 até 283; 285 até 289 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área privativa total real;
1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com a fração ideal de
terreno total de 0,002760 ou 245,05m², sendo 146,70m² de área de terreno exclusivo e 98,35m² de área de
terreno comum.

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II. A 1 Casa Geminada Térrea (TIPO 1), de no FIP 39 possui as seguintes áreas: 52,96m² de área privativa total
real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com a fração ideal
de terreno total de 0,003011 ou 267,35m², sendo 160,05m² de área de terreno exclusivo e 107,30m² de área
de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 150,470m² de fração ideal padrão e 9,58m² de fração
ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.
III. As 19 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 40 até 58 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003080 ou 273,50m², sendo 163,73m² de área de terreno exclusivo e
109,77m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 151,10m² de fração ideal padrão e
12,63m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.
IV. As 4 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 69; 78; 79; 88 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,002783 ou 247,09m², sendo 147,92m² de área de terreno exclusivo e
99,17m² de área de terreno comum.
V. As 22 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 137; 147; 159; 169; 181; 191; 203; 213; 214; 224; 225;
235; 236; 246; 247; 257; 258; 268; 269; 279; 280; 290 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,002776 ou 246,46m², sendo 147,54m² de área de terreno exclusivo e
98,92m² de área de terreno comum.
VI. As 10 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 291 até 300 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003064 ou 272,02m², sendo 162,84m² de área de terreno exclusivo e
109,18m² de área de terreno comum.
VII. As 28 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 301 até 328 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003057 ou 271,46m², sendo 162,51m² de área de terreno exclusivo e
108,95m² de área de terreno comum.
VIII. As 3 Casas Isoladas Térrea (TIPO 2), de no FIP 143; 152; 165 possuem as seguintes áreas: 53,28m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,57m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003285 ou 291,66m², sendo 174,60m² de área de terreno exclusivo e
117,06m² de área de terreno comum.
IX. As 11 Casas Isoladas PCD Térrea (TIPO 3), de no FIP 174; 187; 196; 209; 218; 231; 240; 253; 262; 275; 284
possuem as seguintes áreas: 51,93m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a
unidade com 53,22m² de área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003285 ou 291,66m², sendo
174,60m² de área de terreno exclusivo e 117,06m² de área de terreno comum.
X. As 72 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 89 até 136; 149 até 151; 153 até 157; 171 até 173; 175 até
179; 193 até 195; 197 até 201 possuem as seguintes áreas: 69,65m² de área privativa total real; 1,29m² de
área comum total real, ficando a unidade com 70,94m² de área total real. Com a fração ideal de terreno total
de 0,002760 ou 245,05m², sendo 146,70m² de área de terreno exclusivo e 98,35m² de área de terreno
comum.

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II. As 10 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 59 até 68 possuem as seguintes áreas: 69,65m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 70,94m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,002760 ou 245,09m², sendo 146,72m² de área de terreno exclusivo e
98,37m² de área de terreno comum.
III. As 6 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 148; 158; 170; 180; 192; 202 possuem as seguintes áreas:
69,65m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 70,94m² de
área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,002776 ou 246,46m², sendo 147,54m² de área de
terreno exclusivo e 98,92m² de área de terreno comum.
IV. As 18 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 329 até 346 possuem as seguintes áreas: 69,65m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 70,94m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003057 ou 271,46m², sendo 162,51m² de área de terreno exclusivo e
108,95m² de área de terreno comum.
V. As 33 Casas Geminadas com 2 Pavimentos (TIPO 5), de no FIP 01 até 06; 09 até 35 possuem as seguintes
áreas: 108,17m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com
109,46m² de área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003154 ou 280,05m², sendo 167,65m²
de área de terreno exclusivo e 112,40m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são
157,79m² de fração ideal padrão e 9,86m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.
VI. A 1 Casa Geminada com 2 Pavimentos (TIPO 5), de no FIP 36 possui as seguintes áreas: 108,17m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 109,46m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003064 ou 272,03m², sendo 162,85m² de área de terreno exclusivo e
109,18m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 156,04m² de fração ideal padrão e
6,81m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.
VII. As 2 Casas Geminadas com 2 Pavimentos (TIPO 5), de no FIP 37 e 38 possuem as seguintes áreas: 108,17m²
de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 109,46m² de área total
real. Com a fração ideal de terreno total de 0,002760 ou 245,05m², sendo 146,70m² de área de terreno
exclusivo e 98,35m² de área de terreno comum.

5. IMPLANTAÇÃO

5.1. Implantação do terreno

O terreno, registrado na matrícula nº 89.014 no Cartório do 1º Ofício de Notas, Registro Geral de Imóveis, Títulos e
Documentos e das Pessoas Jurídicas Comarca de Petrolina – Pernambuco. As áreas, as medidas, a orientação solar e
os limites do terreno constam na Planta de Situação e de Localização do Projeto Arquitetônico.

O local é servido por redes de água e esgoto, redes elétricas e telefônica, que serão utilizadas para atender às
necessidades de abastecimento e de esgotamento de resíduos do Empreendimento.

O projeto de sistema de abastecimento d`água interno será alimentado por rede pública da COMPESA e a reservação
será através de castelo d`água construído dentro do empreendimento.

A sondagem e o levantamento planialtimétrico foram realizados por empresas especializadas, atendendo às normas
técnicas vigentes.

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5.2. Condições de exposição

O quadro abaixo resume as condições de exposição, conforme Norma de Desempenho ABNT NBR 15575:2013, e
utilizadas para desenvolvimentos dos projetos da edificação:

CARACTERÍSTICAS RESULTADOS REFERÊNCIA

Classe de Ruído: Classe I NBR 15575:2013 – parte 4

Zona Bioclimática: Zona Bioclimática 7 NBR 15575:2013 – parte 1

Região de Ventos: Região 1 NBR 6123:1988

Estruturas de concreto - Classe I –


NBR 6118:2014
Classe de Agressividade Região seca e de baixa unidade.
Ambiental:
Zona Urbana NBR 12609: 2011

Umidade relativa do ar 54% Inmet

Índice de radiação solar (média


5.900-6.100 Atlas INPE
anual – Wh/m2)

5.3. Vida Útil de Projeto

Todos os projetos foram elaborados para atender ao nível de desempenho mínimo e, portanto, os valores de VUP -
Vida Útil de Projeto correspondentes a cada sistema, estão listados a seguir, de acordo com a norma técnica ABNT
NBR 15575-1:2013:

SISTEMA TEMPO (em anos)


Estrutura ≥ 50
Pisos Internos ≥ 13
Vedação Vertical Externa ≥ 40
Vedação Vertical Interna ≥ 20
Cobertura ≥ 20
Sistema de Instalações Hidrossanitárias ≥ 20
Sistema de Instalações Elétricas ≥ 20

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6. PROJETOS

Os projetos foram desenvolvidos de forma a atender ao nível mínimo de desempenho especificado na norma técnica
ABNT NBR 15575-1:2013, ao PDDU do município de Petrolina – PE, ao seu código de obras e às normas de
Desempenho vigentes, pois trata-se de edificações residenciais:

ABNT NBR 15575-1- 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 1 – requisitos gerais.
ABNT NBR 15575-2 - 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 2 – requisitos para os sistemas
estruturais.
ABNT NBR 15575-3- 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 3 – requisitos para os sistemas de
pisos.
ABNT NBR 15575-4- 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 4 – requisitos para os sistemas
vedação vertical.
ABNT NBR 15575-5- 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 5 – requisitos para os sistemas
coberturas.
ABNT NBR 15575-6- 2013: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 6 – requisitos para os sistemas
estruturais hidrossanitários.

O Projeto Arquitetônico apresenta a planta situação e de localização, as plantas baixas com distribuição dos
ambientes, cotas, níveis, dimensões de esquadrias internas e externas, os cortes esquemáticos e o detalhamento das
fachadas e das demais áreas comuns.

7. SERVIÇOS PRELIMINARES

A sondagem do terreno foi realizada em conformidade com as normas técnicas ABNT NBR 8036:1983 – Programação
de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios e ABNT NBR 6484:2001 – Sondagens
de simples reconhecimento com SPT – Método. O levantamento planialtimétrico foi realizado atendendo à norma
técnica ABNT NBR 13133:1994 – Execução e levantamento topográfico. Esses estudos serviram de base para a
elaboração dos Projetos Estruturais e de Fundações. Para a implantação das casas, será realizada limpeza
mecanizada do terreno e posterior terraplanagem, conforme o Projeto Geométrico de implantação da obra.

Estes serviços serão executados atendendo às Normas Regulamentadoras de Segurança (NR´s) vigentes e conforme
o Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) do empreendimento. O canteiro será provido de
Instalações Provisórias e de Segurança, atendendo aos requisitos da norma regulamentadora do Ministério do
Trabalho NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Construção Civil.

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8. DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS

8.1. SISTEMAS ESTRUTURAIS

8.1.1. Fundações

As fundações das edificações deste empreendimento serão concebidas em estruturas de concreto armado com
resistência de 20 MPa, fundações diretas do tipo radier, conforme projeto de fundações elaborado de acordo com a
norma técnica ABNT NBR 6122:2010 – Projeto e Execução de Fundações, e atendendo aos procedimentos de
execução constantes no Plano da Qualidade do empreendimento

O Projeto está consubstanciado no laudo de sondagem, bem como nas demais análises de riscos do terreno. O
terreno em que será realizado o empreendimento tem uma distância de segurança em relação a construções
vizinhas, o que assegura o não comprometimento, no seu aspecto de segurança, em função das condições de
execução das fundações.

No Projeto de Fundações, estão especificadas as normas técnicas necessárias utilizadas no seu dimensionamento,
locação da fundação, as dimensões e cotas das fundações, a caracterização do concreto a ser utilizado, a
especificação de armadura, bem como as orientações e os detalhes construtivos visando à correta execução do
serviço.

8.1.2 Sistemas Verticais Estruturais

O Sistema Verticais estruturais é constituído pelos componentes de edificação que limitam verticalmente a edificação
de seu exterior e os ambientes internos, sendo composto pelas paredes externas e divisórias internas, seus
respectivos revestimentos e acabamentos, as esquadrias externas e internas (janelas e portas) e também pelos
elementos verticais de proteção, como parapeitos, platibandas e guarda-corpos.

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8.1.2.1. Supra estrutura – Parede de Concreto

O Sistema Estrutural das “Casas Tipo geminadas e isoladas”, serão concebidas em sistemas monolíticos de Paredes
de Concreto, com espessuras de paredes 10cm e 12cm (paredes de geminação), estas terão resistência a
compressão de 20Mpa. O Sistema Estrutural das “Casas PCD”, das áreas de lazer, casa de lixo e guarita, serão
concebidas em paredes de alvenaria estrutural formadas com Blocos de Concreto com espessura de 11,5cm, com
resistência a compressão de 25 Mpa. Devido às especificidades técnicas construtivas, as duas tipologias de
edificações, em função da estrutura se diferenciam em seu método construtivo, mas não comprometem ou diminuem
em nada a durabilidade de ambos. A laje que compõe a cobertura de todas as edificações tem função estrutural, com
resistência a compressão de 20Mpa já estruturada para possível ampliação. Nas unidades de tipo 1 e tipo 2 o quarto
do fundo, e nas unidades tipo 4 o quarto central não terá seu fechamento total em laje de concreto. Este espaço será
entregue com fechamento em forro de gesso acartonado, uma vez que este local está destinado a inserção da futura
escada de acesso ao futuro pavimento superior.

O Projeto Estrutural foi elaborado de acordo com as normas técnicas prescritivas vigentes:

ABNT NBR 6118:2014 – Projeto de estrutura de concreto - Procedimento.


ABNT NBR 6120:1980 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
ABNT NBR 6123:1988 – Forças devidas ao vento em edificações.
ABNT NBR 8681:2003 – Ações e segurança nas Estruturas – Procedimento.
ABNT NBR 15200:2012 – Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio.
NBR 15961-1 – “Alvenaria estrutural — Blocos de concreto – Projeto”.
ABNT NBR 15696:2009 – Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto – Projeto, dimensionamento e
procedimentos executivos.
ABNT NBR 16055:2012 – Parede de Concreto Moldada no local para a construção de edificações – Requisitos e
Procedimentos.
ABNT NBR 6122:2010 – Projeto e Execução de Fundações.

No Projeto estão especificados o dimensionamento das fôrmas e armaduras de aço nas lajes e paredes de concreto
indicando as cargas consideradas no dimensionamento da estrutura e as características do concreto em termos de
resistência, consumo de cimento e trabalhabilidade, a classe de agressividade recomendada de acordo com as
condições de exposição local, cobrimentos e todos os detalhes construtivos.

As paredes internas (paredes geminadas) foram avaliadas de acordo com os critérios de desempenho acústico
definidos na norma técnica ABNT NBR15575 – 4: 2013, apresentando Índice de Redução Sonora Ponderado (Rw), nos
casos de parede entre unidades habitacionais autônomas (paredes de geminação), nas situações onde não haja
dormitórios, sendo atendido o nível de desempenho mínimo.

As paredes externas foram avaliadas de acordo com os critérios de desempenho térmico definidos na ABNT
NBR15575-4:2013, sendo atendido nível de desempenho mínimo.

Os valores calculados para os critérios de transmitância e capacidade térmica atendem ao desempenho mínimo
especificados na citada norma. O sistema será composto pelos revestimentos de proteção e de acabamento
conforme anexo II, deste memorial.

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8.1.2.2 Alvenaria Estrutural

Para a execução das “Casas PCD”, das áreas de lazer, casa de lixo e guarita áreas de a construtora optou pela
alvenaria estrutural em blocos de concreto. Sendo assim, temos:

Paredes externas

As vedações verticais externas serão executadas com blocos de concreto com espessura de 11,5cm e assentados
com argamassa, conforme procedimentos do Plano de Qualidade da Obra. Serão revestidas externamente com
massa única, espessura mínima de 2,0cm.

Paredes internas

As vedações verticais internas dos serão executadas com blocos de concreto estrutural com espessura de 11,5cm e
assentados com argamassa, conforme procedimentos do Plano de Qualidade da Obra. Internamente as paredes serão
revestidas com gesso corrido.

8.2. SISTEMAS VEDAÇÕES VERTICAIS NÃO ESTRUTURAIS

O Sistema de Vedações Verticais é constituído pelos componentes de edificação que limitam verticalmente a
edificação de seu exterior e os ambientes internos, sendo composto pelas paredes externas e divisórias internas,
seus respectivos revestimentos e acabamentos, as esquadrias externas e internas (janelas e portas) e também pelos
elementos verticais de proteção, como parapeitos, platibandas e guarda-corpos.

8.2.1 Paredes internas e externas

As vedações verticais externas das áreas de lazer serão executadas com blocos de concreto com espessura de 9cm
ou 11,5cm, de acordo com o projeto arquitetônico e assentados com argamassa, conforme procedimentos do Plano
de Qualidade da Obra. Serão revestidas em ambos os lados com massa única nas paredes externas e gesso corrido
nas paredes internas.

As vedações verticais internas e externas, nos locais onde se prevê quebra de parede para futura ampliação da casa
serão executadas com gesso acartonado (dry wall), de acordo com o projeto arquitetônico, conforme procedimentos
do Plano de Qualidade da Obra. Serão revestidas, em ambos os lados com gesso. As informações para possível
ampliação da unidade, incluindo mais um dormitório será disponibilizada no manual do usuário, na entrega do
empreendimento.

8.3. SISTEMAS DE PISOS

A camada estrutural do sistema de piso da edificação é formada por uma laje de concreto armado, conforme item 8.1
deste memorial e as demais camadas variam sua composição de acordo com os ambientes e seus respectivos usos e
condições de exposição, que podem ser nas casas: com função estrutural ou de vedação horizontal, bem como
externamente de tráfego veicular ou de pessoas, conforme descritos a seguir.

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8.4.1. Sistema de piso dos passeios (trânsito de pessoas):

Os passeios das ruas internas do condomínio serão executados em concreto simples com espessura mínima de 7 cm
e largura mínima de 1,50 metros, com juntas de dilatação serrada a cada 1,5m, de acordo com as dimensões de
Projeto Urbanístico e atendendo aos requisitos da norma técnica ABNT NBR 9050:2015 – Acessibilidade a edificação,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. No caso dos Passeios das ruas internas, haverá em toda sua extensão
Piso Tátil e Rampas de acessibilidade, conforme Projeto de Acessibilidade e Norma NBR 16537 – Acessibilidade —
Sinalização tátil no piso — Diretrizes para elaboração de projetos e instalação. O piso tátil será constituído de peças
cimentícias com dimensões normatizadas e de acordo com o projeto de acessibilidade.

Passeios ao redor das casas serão feitos com largura de 60 cm (sessenta centímetros) em concreto armado, com
resistência a compressão de 20 Mpa, para proteção das Fundações, especificado no Projeto Estrutural.

8.4.2. Sistema de piso das Ruas internas (trânsito de veículos):

As ruas e as vagas de estacionamento para visitante serão executadas com piso intertravado de concreto, com
resistência a compressão mínima de 35 MPA com largura de 7,0m. Para pavimento intertravado será aplicada a NBR
15953:2011 - Pavimento intertravado com peças de concreto — Execução. As ruas serão constituídas ainda por
sistema de drenagem superficial composto por sarjetas (declividade de 1%) e bocas de lobo com fechamento em
meio fio com h=8cm (de concreto com resistência a compressão de 15MPa) que serão conduzidas até a área
específica determinada no projeto de drenagem.

O local para o estacionamento do veículo, no terreno privativo de cada casa será constituído pelo conjunto de brita e
placas de concreto de 0,50 x 0,70m.

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8.4.3. Sistema de pisos nas áreas molhadas, molháveis e secas:

Os pisos das ÁREAS MOLHADAS, área de lazer, quando houver, além da casa de lixo serão executados com camada
de impermeabilização sobre a camada estrutural, de acordo com as descrições no item 10.2 deste Memorial
descritivo e as especificações do Projeto de impermeabilização, atendendo às especificações da norma técnica ABNT
NBR 9575:2010 – Impermeabilização Seleção e Projeto. O acabamento do piso será conforme projeto de paginação e
as características técnicas por desempenho conforme anexo II deste memorial, assentadas com argamassa colante
ACI sobre contrapiso de h=3cm e argamassa de rejuntamento de base cimentícia.

O Sistema de piso nas ÁREAS MOLHÁVEIS serão executadas com uma camada de regularização (contrapiso) de h =
3cm e sobre esta uma camada de revestimento de acabamento, assentadas com argamassa colante ACII e
rejuntamento de base cimentícia. As demais características técnicas por desempenho estão definidas no anexo II
deste memorial.

Serão adotados os seguintes caimentos:

Áreas molhadas das casas e casa de lixo (box de banheiro, área de serviço e casa de lixo) deverão obedecer ao
caimento de 1,5% a 2,5% da área total do piso.

Áreas molhadas externas sobre laje de concreto deverão obedecer ao caimento mínimo de 1,5%.

Áreas molháveis (com ou sem ralo) – deverão obedecer ao caimento mínimo de 0,5% em direção ao ralo ou a porta
de saída, não ultrapassando o valor de 1,5%.

Nas áreas SECAS serão executadas a camada de regularização (contrapiso) de h=3cm, executado em argamassa em
canteiro, apresentando estanqueidade em contato com a umidade ascendente.

De forma geral, os revestimentos de acabamento de pisos, os seguintes requisitos se destacam coeficiente de


absorção, resistência ao tráfego (PEI), resistência ao manchamento e onde aplicável coeficiente de atrito dinâmico,
dilatação térmica, expansão por umidade e resistência ao ataque químico. Também serão determinados a
classificação de incêndio, resistência térmica e absortância.

As camadas de acabamento e fixação de cada um dos ambientes, bem como os revestimentos de teto, que também
compõem o sistema de pisos, estão especificadas no anexo II deste memorial, e de acordo com os requisitos de
desempenho a serem atendidos conforme norma técnica ABNT NBR 15575-3:2013.

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8.5. SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE PAREDES

8.5.1. Revestimentos Externos

Os revestimentos da fachada são descritos conforme abaixo:

As casas tipo geminadas e tipo isolada (parede de concreto) receberão revestimento de regularização, selador
e textura acrílica. As molduras das esquadrias serão em concreto, com acabamento em textura branca.
As casas tipo isolada PCD (bloco de concreto) receberão massa única, selador e textura acrílica. As molduras
das esquadrias serão em concreto, com acabamento em textura branca.
Os equipamentos de lazer (bloco de concreto) receberão massa única, selador e textura acrílica.

8.5.2. Revestimentos Internos

Os revestimentos internos de paredes são descritos conforme abaixo:

As casas tipo geminadas e tipo isolada (parede de concreto) receberão revestimento de regularização, gesso
corrido, selador e pintura PVA.
As casas tipo isolada PCD (bloco de concreto) receberão massa única, gesso corrido, selador e pintura PVA.
Os equipamentos de lazer (bloco de concreto) receberão gesso corrido, selador e pintura PVA.

9. SISTEMA DE ESQUADRIAS

9.1. Esquadrias metálicas

As esquadrias foram dimensionadas e especificadas para atender aos critérios da norma técnica ABNT NBR
15575-4:2013, quanto a desempenho acústico, térmico, lumínico e estanqueidade, além das recomendações do
PDDU e Código de Obras do Município de Petrolina nos itens pertinentes. As esquadrias devem atender aos requisitos
da norma técnica ABNT NBR 10.821:2017 – Esquadrias externas para edificações, no que se refere a resistência
mecânica, estanqueidade, permeabilidade do ar, carga uniforme distribuída, operações de manuseio e segurança,
índice de isolamento acústico e nos casos aplicáveis resistência a corrosão.

Para as unidades casas:

As portas em vidro de segurança.


As esquadrias serão de alumínio com pintura eletroestática branca com vidro liso incolor.
As esquadrias dos sanitários serão de alumínio com pintura eletroestática branca com vidro mini boreal.

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Para módulo clube:

As portas em vidro temperado (sem caixilho).


As esquadrias serão de alumínio com pintura eletroestática branca com vidro liso incolor.
As esquadrias dos sanitários serão de alumínio com pintura eletroestática branca com vidro mini boreal.

Para módulo administração e portaria:

As portas em alumínio.
As esquadrias serão de alumínio com pintura eletroestática branca com vidro liso incolor.
As esquadrias dos sanitários serão de alumínio com pintura eletroestática branca com vidro mini boreal.

As especificações quanto a dimensões, espessuras e detalhamento, das unidades autônomas e áreas comuns, devem
atender às especificações expostas nas tabelas 2 e 3 deste memorial.

Os peitoris de janelas serão executados em alumínio, com pequena inclinação (1%) para o exterior e pingadeira,
evitando-se a percolação de águas de chuvas para o interior da edificação.

Tabela 2 – Esquadrias em alumínio das casas

Tabela 3 – Esquadrias em alumínio das áreas de lazer

9.2. Portas internas

As portas internas das unidades autônomas serão em placas de HDF ou fibra de alta densidade. Conjunto aduela e
alizar reguláveis em madeira de reflorestamento, atendendo às especificações expostas nas tabelas 4 e 5, deste
memorial.

Tabela 4 – Esquadrias em madeira semi-oca das casas geminadas e isoladas

Tabela 5 – Esquadrias em madeira semi-oca das casas PCD

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10. COBERTURAS E IMPERMEABILIZAÇÕES

10.1. Coberturas

O Sistema de Cobertura é composto pela estrutura dos telhados em estrutura metálica e as telhas cerâmicas do tipo
americana marfim mesclada, fixadas e executadas conforme projeto de cobertura e tabeira pintada na cor branca.
Este sistema vai assegurar a estanqueidade às águas pluviais, proteger os demais sistemas (estrutural, vedações
verticais e pisos) e contribuir para o conforto térmico-acústico da edificação.

A cobertura das casas e áreas comuns do condomínio, serão executadas de acordo com o Projeto de Coberturas da
edificação, atendendo aos requisitos da norma técnica ABNT NBR 15575-5:2013 no que se refere a segurança
estrutural, segurança ao fogo, segurança ao uso e operação e estanqueidade e as normas NBR 6123:1988 – Forças
devidas ao vento em edificações, NBR 7190:1997 – Projeto de estruturas de madeira e NBR 7581-1. O sistema de
cobertura foi especificado para atender aos critérios de desempenho térmico definidos pela ABNT NBR15575- 5:2013.
De acordo com cálculos a cobertura atende ao desempenho mínimo para os critérios de transmitância e capacidade
térmica, especificados na citada norma.

Tabela 6 – Telha americana

10.2. Impermeabilização

Os sistemas de piso e de paredes das áreas molhadas das unidades autônomas e das áreas comuns, receberão
sistema de impermeabilização composto por 2 demãos cruzadas de argamassa polimérica que sobe na parede com
h=20cm. Os ralos da área de serviço e sanitário também receberão 2 demãos cruzadas de argamassa polimérica em
seu entorno. As paredes externas das casas receberão pintura de membrana termoplástica de base acrílica com
h=20cm.

A Impermeabilização foi definida atendendo à norma técnica ABNT NBR 9575:2010 – Impermeabilização – Seleção e
projeto e outras normas técnicas específicas para os sistemas de impermeabilização especificados para a obra, e
serão melhor detalhadas em projeto específico de impermeabilização.

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11. SISTEMAS PREDIAIS

11.1. Instalações elétricas e telefônicas

As instalações elétricas e telefônicas atenderão às normas técnicas vigentes e padrões da concessionária de energia
local, e serão executadas conforme Projeto Elétrico e Telefônico:

ABNT NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão;


ABNT NBR 14136:2013 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20A / 250V em corrente
alternada – Padronização.

Os pontos de TV serão entregues com tubulação seca, prontos para instalação de antena externa individual a cada
unidade habitacional e nas áreas comuns, ficando a cargo dos condôminos a contratação de empresas capacitadas
ou especializadas para realização da ligação interna e o ponto de instalação do sistema.

O sistema interno de comunicação (interfone) será entregue com tubulação seca, para futura instalação pelo
condomínio, com ponto de utilização na cozinha das casas e nas áreas comuns, na portaria, administração, copa do
bar do salão de festas, salão de jogos, academia e espaço gourmet.

11.2. Sistemas hidros sanitários

Os sistemas prediais de água fria, águas pluviais, esgoto e ventilação devem atender às respectivas normas técnicas
e serão executados conforme o Projeto de Instalações Hidros sanitárias:

ABNT NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria;


ABNT NBR 10844:1989 – Instalações prediais de águas pluviais;
ABNT NBR 8160:1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução;
ABNT NBR 15575-6:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho – Requisitos para os sistemas
hidrossanitários.

As tubulações hidráulicas serão executadas com tubos e conexões de PVC soldável ou sistema PEX para água fria,
nas dimensões especificadas em projeto. As tubulações de esgoto cloacal e pluvial serão executadas com tubos e
conexões em PVC rígido, soldável, para condução de efluentes, nas dimensões especificadas em projeto. Os tubos e
as conexões devem apresentar conformidade com suas respectivas normas técnicas, atestadas pelo fabricante
através de laudos ou de relatórios do Programa Setorial da Qualidade – PSQ (SiMAC –PBQP-H).

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11.3. Sistema de Prevenção e combate a incêndio

A rede de prevenção e combate a incêndio será executada conforme Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio,
atendendo às normas técnicas e à legislação estadual de combate a incêndio vigentes:

ABNT NBR 15575:2013 (partes 1 a 6) – Edificações habitacionais – Desempenho;


ABNT NBR 13434:2004 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
ABNT NBR 10898:2013 – Sistema de Iluminação de Emergência;
Decreto nº 16302 de 27/08/2015 sobre a Segurança contra Incêndio e Pânico e dá outras providências;
Lei nº 19.644 de 13/03/1997, sobre critérios de segurança contra incêndio e Pânico para edificações no Estado
de Pernambuco;
Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o estado de Pernambuco - COSCIP.

Os extintores serão entregues instalados, do tipo ABC nas áreas comuns, na quantidade e locais definidos pelo
projeto de segurança.

11.4. Projeto de climatização

As casas possuem pontos de instalação de condicionadores de ar do tipo “Split”, conforme detalhado no Projeto de
Instalações. O Projeto foi elaborado de acordo com as normas:

ABNT NBR 16401-1 “Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários” – Parte 1: Projetos das
Instalações;
ABNT NBR 16401-2 “Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários” – Parte 2: Parâmetros de
Conforto Térmico;
ABNT NBR 16401-3 “Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários” – Parte 3: Qualidade do
Ar Interior;
Portaria Nº 3523:1998 – Ministério da Saúde.

Será entregue com ponto de dreno e pontos de força para instalação nas paredes dos quartos. A compra e instalação
dos condicionadores de ar ficam a cargo do usuário da unidade. Os equipamentos deverão ter a capacidade de
9000BTU/h, tensão 220V-2F.

11.5. Instalações de gás

As casas serão entregues com passagem para ponto de gás, onde serão utilizados botijões de GLP (Gás Liquefeito de
Petróleo) de 13 kg, vindo do botijão, localizado próximo a parede externa da cozinha, conforme detalhado no Projeto
de Instalações de Gás. O Projeto foi elaborado de acordo com as normas:

ABNT NBR 13103:2013 – Instalação de aparelhos a gás para uso residencial.

11.6. Portão da Portaria

Serão entregues portões não automatizados. Os portões, para pedestres e para veículos serão em metal, pintados na
cor branca.

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11.7. Castelo d´água

O Sistema de Abastecimento de Água para as edificações será feito através de reservatórios elevados tipo torre –
Castelo D’água – ligados diretamente à rede de distribuição de água que alimenta as edificações até os medidores
residenciais, conforme especificações de projeto e atendendo os critérios da NBR 12218 – Projeto de rede de
distribuição de água para abastecimento público.

11.8. Coleta de lixo

O empreendimento será provido de um abrigo de lixo com contêineres para a separação do lixo: orgânico e
reciclável. As orientações para implantação de sistema coletiva seletiva de lixo serão incluídas no Manual de Uso,
Operação e Manutenção da Edificação.

12. ESPECIFICAÇÕES COMPLEMENTARES

12.1. Área da Churrasqueira

A churrasqueira, será executada com tijolo maciço refratário e atenderá todas as condicionantes necessárias para
garantir que as propriedades térmicas não promovam manifestações patológicas no futuro. Serão assentados com
argamassa, e revestidos internamente (fundo e parede, até a altura da boca) com tijolos refratários.

O duto de exaustão (chaminé) foi disposto de forma a não implicar risco de propagação de incêndio e deve ser
integralmente composto de material incombustível, conforme critérios de segurança ao fogo da norma técnica ABNT
NBR 15575-3:2013.

A chaminé será provida de exaustão mecânica, que possibilita mais eficiência na exaustão da fumaça proveniente de
seu uso.

A churrasqueira poderá ser do tipo pré-fabricada de concreto atendendo as características de projeto.

12.2. Parque infantil

O parque infantil terá pavimentação em grama natural e brinquedos em madeira (toras de eucalipto).

12.3. Muro de fechamento do condomínio

Todo o empreendimento será entregue murado em parede de concreto com h=2,20m, com acabamento em selador
e textura. Nas laterais da portaria, o muro terá detalhe em gradil metálico, pintado em tinta esmalte.

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12.4. Terreno Privativo

As casas, em seus terrenos privativos, serão entregues com passeio em piso cimentado, conforme pontuado no item
8.3, ao redor das mesmas, com largura de 60 cm. Na frente das casas, na lateral e no fundo terá 30 cm de largura
em brita, e o restante do lote em terra. O acesso à porta principal e a entrada de veículos será em faixas sobre
terreno com placas pré-moldadas de concreto. Os lotes serão divididos com cerca de eucalipto e fios de arame
revestidos em PVC.

13. ACABAMENTOS

13.1. Sistema de revestimento de acabamento

13.1.1. Louças e metais

Os metais utilizados na edificação devem atender às suas respectivas normas técnicas atestadas por laudo do
fabricante ou relatórios do Programa Setorial da Qualidade, quando for o caso, no que se refere a resistência,
estanqueidade, fluxo e uso racional de água, adaptação ergonômica, atendendo a suas respectivas normas técnicas.
Esses componentes não devem apresentar cantos vivos ou superfícies ásperas que possam causar riscos de
acidentes aos usuários.

13.1.2. Bancadas de Cozinha

As bancadas de cozinha utilizadas no condomínio serão em granito para áreas molhadas, com dimensões 1,20 x
0,55m (casas tipo 01, tipo 02 e tipo 03) e 1,60 x 0,55m (casas tipo 04 e tipo 05) e cuba de aço inox centralizada, e
torneira de parede.

13.1.3 Lavatório do sanitário

Os lavatórios dos sanitários serão em louça branca suspensa.

13.1.4. Tanque de roupa

Os tanques de roupa utilizados nas casas serão em mármore sintético.

13.1.5. Tomadas e interruptores

As tomadas e interruptores utilizados na edificação serão da linha Branca, Modular e devem atender às suas
respectivas normas técnicas, atestadas por certificado do Inmetro, laudo do fabricante ou por relatórios do Programa
Setorial da Qualidade, quando for o caso. Estes componentes não devem apresentar cantos vivos ou superfícies
ásperas que possam causar riscos de acidentes aos usuários.

13.1.6. Soleiras

Nas casas serão instaladas soleiras em porcelanato no acesso ao sanitário e no acesso da cozinha para a área de
serviço. Nas áreas comuns do condomínio, quando necessário, serão instaladas soleiras em granito.

13.1.7. Rodapés

Os rodapés, quando utilizados, serão em cerâmica (apenas nas paredes com sistema de pintura).

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13.1.8. Ferragens para portas

Serão utilizados conjunto fechaduras com aplicação interna e para sanitário, maçanetas em Zamac, tipo alavanca,
com roseta. Estes componentes não devem apresentar cantos vivos ou superfícies ásperas que possam causar riscos
de acidentes aos usuários, para garantir as condicionantes relacionadas às necessidades antropodinâmicas
relacionadas.

13.1.9. Luminárias e lâmpadas

Preferencialmente devem ser utilizadas lâmpadas em LED, atendendo às especificações constantes no Projeto de
Instalações Elétricas. Em atendimento à NBR 15575: 2013 – Edificações habitacionais – desempenho serão garantidos
o nível de iluminância geral nos ambientes internos das casas tipo, com a seguinte prerrogativa:

Ambiente Nível de iluminamento (LUX)

Sala de estar, dormitório, banheiro, área de serviço ≥ 100

Copa / cozinha ≥ 200

Os cálculos adotados atenderão a NBR 8995-1 Iluminação de ambientes de trabalho – interior – parte 1.

As luminárias decorativas serão entregues, apenas nas áreas comuns, externas e internas, de acordo com o projeto
de ambientação.

14. MOBILIÁRIO

Apenas os ambientes das áreas de lazer do empreendimento serão entregues mobiliados e equipados, atendendo ao
Projeto de Design de Interiores. As imagens visuais do material promocional, são meramente ilustrativas.

15. ACESSIBILIDADE

Serão disponibilizadas para construção, algumas unidades adaptadas, correspondente a 3% do total do


empreendimento, nos casos que se constate a demanda para pessoas com deficiência – PCR, total de 11 unidades. A
construção das mesmas só será efetivada a partir dessa demanda, com comprovação. As mesmas terão 2 quartos,
sala, cozinha, área de serviço, sanitário social adaptado PCR – portadores de cadeira de rodas, varanda e terreno.

O Condomínio e as casas “PCR” foram projetados atendendo aos requisitos de acessibilidade da norma técnica ABNT
NBR 9050:2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos nas áreas de uso comum
e NBR 16537 – Acessibilidade – Sinalização tátil no piso – Diretrizes para elaboração de projetos. Foi disponibilizada
01 (uma) vaga de estacionamento acessível para visitante no clube.

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16. PAISAGISMO

O Projeto de Paisagismo foi elaborado considerando as condicionantes de exposição do local, integrado


esteticamente com a arquitetura do empreendimento. O projeto apresenta a estrutura vegetal, codificada e
quantificada em planta e as diretrizes para seu plantio e manutenção. O plantio de espécies, adequadas à região do
empreendimento será realizado apenas nas áreas de uso comum.

O Manual de Uso Operação e Manutenção apresentará as orientações necessárias quanto aos tipos de plantas mais
adequados para o local, orientação solar e clima.

17. ENTREGA DA OBRA – MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

Na entrega do imóvel, será fornecido pela empresa Construtora Manual de Uso, Operação de Manutenção da
Edificação, em conformidade com as normas técnicas:

ABNT NBR 5674:2012 – Manutenção de edificações;


ABNT NBR 14037:2014 – Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das
edificações;
ABNT NBR 15575:2013 – partes 1 a 6;
ABNT NBR 16280:2015 – Reforma em edificações.

O Manual referido deverá apresentar o memorial descritivo detalhado de todos os materiais, componentes e sistemas
construtivos utilizados, os fabricantes e os respectivos prazos de garantia, todas as recomendações referentes ao
correto uso, operação e manutenção da Edificação, bem como descrição do Programa de Manutenção Preventiva das
áreas de uso comum.

18. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Não faz parte do fornecimento da Incorporadora quaisquer equipamentos, móveis, armários, espelhos, acessórios
e/ou outros elementos não citados neste memorial como de responsabilidade da mesma. As plantas decoradas das
unidades e das áreas de lazer, são apenas ilustrativas servindo unicamente como sugestão de layout para mobiliário
e demais peças decorativas.

Neste empreendimento não será permitido retirar parede, ou parte dessa devido ao processo
construtivo de paredes em concreto armado, com exceção das que farão parte do projeto de sugestão
de ampliação fornecido pelo incorporador. As paredes removíveis estarão indicadas, em planta baixa e
serão informadas no manual de uso e operação. O projeto de ampliação e reforma deverá ter licença da
Prefeitura Municipal e a RRT ou ART de profissional habilitado.

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Em virtude do grande número de lançamentos de materiais e equipamentos novos, o incorporador se reserva o


direito de substituir alguns dos itens apresentados neste memorial por outros de qualidade equivalente.

Materiais naturais, tais como pedras e madeiras, estão sujeitos a diferença de tonalidades, veios e tamanho do grão.

Os layouts, mobiliários, cores, paginações de acabamentos e vegetação apresentados nas plantas decoradas e áreas
comuns do empreendimento e nas imagens de venda são ilustrativos. O Incorporador se reserva o direito de atualizar
a estética da decoração e do paisagismo desses ambientes.

As ilustrações do folheto de vendas, da publicidade em geral, são meramente ilustrativos e não fazem parte do
memorial de compra e venda. Assim sendo, prevalecerá sobre as ilustrações e texto do folheto de venda, o
acabamento previsto neste memorial descritivo, que rubricado pelas partes faz parte integrante do contrato.

Para os itens aonde constam alternativas de materiais e/ou acabamentos, a escolha da opção a ser adotada para o
empreendimento ficará a critério do incorporador.

Nas áreas de piso superiores a 4,0m² poderá ocorrer “flecha” (termo técnico onde ocorre o desnivelamento natural
da laje previsto no projeto estrutural), devido ao processo construtivo adotado.

As condições de garantia e uso e manutenção do imóvel são as constantes no “Manual de Uso, Operação e
Manutenção”.

Materiais naturais como: grama, areia e plantas estão exclusas da garantia da construtora, estas devem receber
manutenção periódica de maneira que estejam sempre tratadas.

O paisagismo especificado nas ilustrações artísticas expressa nos folhetos é meramente enunciativo, de modo que, o
mesmo será executado com “mudas”, cabendo ao Condomínio a responsabilidade de manter e zelar.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

57
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

19. ANEXO

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS – INTERNOS


ÁREAS PRIVATIVAS
CASAS TIPO GEMINADAS / ISOLADA / PCD - SALA E QUARTOS
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Cerâmico.
Revestimento casa
Rodapé – Cerâmico h=7cm. “GEMINADA” e "ISOLADA" -
Sistemas de pintura incluindo
calafetações da forma, sobre
Soleira – Não há.
gesso corrido, duas demãos de
Descrição técnica – Para áreas tinta PVA sobre selador.
secas.
Parâmetros
Características
desejados
Coeficiente de Menor ou Sistema de
absorção igual a 10% Revestimento casa "PCD” - Apenas nos
pintura
Coeficiente de atrito Gesso corrido, duas demãos de quartos - Em
< 0,4 incluindo
dinâmico tinta PVA sobre selador. alumínio, com
calafetação da
pequena
Coeficiente de forma sobre
inclinação para
abrasão superficial - 3 gesso corrida e
o exterior e
PEI textura baixa
pingadeira.
Resistência ao sobre selador.
Classe 4 Acabamento
manchamento
Resistência ao ataque Padrão de qualidade da tinta
LA – HB
químico econômico.
Expansão por umidade Cor branca.
0,6mm/m
menor
Placas cerâmicas assentadas com
argamassa colante tipo AC I, e
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

58
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS – INTERNOS


ÁREAS PRIVATIVAS
CASAS TIPO GEMINADAS / ISOLADA / PCD - SANITÁRIO
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Cerâmico.

Rodapé – Não há.


Revestimento - Cerâmica até o
teto em todas as paredes.
Soleira – Porcelanato.

Filete box – Granito.


Descrição técnica - Para áreas Descrição técnica - Para áreas
molhadas e molháveis. molhadas e molháveis.
Parâmetros Parâmetros
Características Características
desejados desejados
Coeficiente de BIIb – 6 A Coeficiente de BIIb – 6 A
absorção 10% absorção 10% Sistema de
pintura
Coeficiente de atrito Coeficiente de atrito Em alumínio,
> 0,4 < 0,4 incluindo
dinâmico dinâmico com pequena
calafetação da
Coeficiente de Coeficiente de inclinação para
forma sobre
abrasão superficial - 3 ou 4 abrasão superficial - 1 ou 2 o exterior e
gesso corrida e
PEI PEI pingadeira.
textura baixa
Resistência ao Resistência ao sobre selador.
Classe 4 Classe 4
manchamento manchamento
Resistência ao ataque Resistência ao ataque
LA – HB LB – HB
químico químico
Expansão por umidade ≤ 0,6mm/m
Para para molháveis: placas
cerâmicas assentadas com Placas cerâmica assentadas até o
argamassa colante tipo AC I, e teto (todas as paredes), com
rejunte flexível de base cimentícia argamassa colante tipo AC II, e
Tipo I, conforme indicação do rejunte flexível de base cimentícia
fornecedor da cerâmica. Para áreas Tipo I, conforme indicação do
molhadas: utilizar argamassa fornecedor da cerâmica.
colante tipo AC I e rejunte Tipo II.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

59
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS – INTERNOS


ÁREAS PRIVATIVAS
CASAS TIPO GEMINADAS / ISOLADA / PCD - COZINHA
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL
Revestimento parede hidráulica
Piso – Cerâmico.
- Cerâmica (até teto).
Revestimento demais paredes
casa “GEMINADA” e "ISOLADA" -
Sistemas de pintura incluindo
Rodapé – Cerâmico h=7cm.
calafetações da forma, sobre gesso
corrido, e textura baixa sobre
selador.

Revestimento demais paredes


Soleira – Porcelanato. casa “PCD” - Gesso corrido,
selador e textura.

Descrição técnica - Para áreas Descrição técnica - Para áreas


molháveis. molháveis.
Parâmetros Parâmetros
Características Características
desejados desejados Sistema de
Coeficiente de Menor ou Coeficiente de pintura
BIII > 10% Em alumínio,
absorção igual a 10% absorção incluindo
com pequena
Coeficiente de atrito Coeficiente de atrito calafetação da
< 0,4 < 0,4 inclinação para
dinâmico dinâmico forma sobre
o exterior e
gesso corrida e
Coeficiente de Coeficiente de pingadeira.
textura baixa
abrasão superficial - - abrasão superficial - 1 ou 2
sobre selador.
PEI PEI
Resistência ao Resistência ao
Classe 3 Classe 4
manchamento manchamento
Resistência ao ataque Resistência ao ataque
≥ GB LB – HB
químico químico
Placas cerâmicas assentadas até o
teto, com argamassa colante tipo
AC II, e rejunte flexível de base
cimentícia Tipo I, conforme
Placas cerâmicas assentadas com indicação do fornecedor da
argamassa colante tipo AC I, e cerâmica.
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do Acabamento
fornecedor da cerâmica.
Padrão de qualidade da tinta
econômico.

Cor branca.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

60
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS – INTERNOS


ÁREAS PRIVATIVAS
CASAS TIPO GEMINADAS / ISOLADA / PCD - ÁREA DE SERVIÇO
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL
Revestimento parede hidráulica
Piso – Cerâmico.
- Cerâmica (até teto).
Revestimento demais paredes
casa “GEMINADA” e “ISOLADA"
- Sistemas de pintura incluindo
Rodapé – Cerâmico h=7cm.
calafetações da forma, textura
baixa sobre demão de massa
acrílica.
Revestimento demais paredes
Soleira – Porcelanato. casa "PCD” - Massa única, selador
e textura.
Descrição técnica - Para áreas Descrição técnica - Para áreas
molhadas. molhadas.
Parâmetros Parâmetros
Características Características
desejados desejados Sistema de
Coeficiente de Coeficiente de BIII – 6 A pintura
BIII > 10%
absorção absorção 10% incluindo
Coeficiente de atrito Coeficiente de atrito calafetação da
> 0,4 < 0,4 Não se aplica.
dinâmico dinâmico forma sobre
gesso corrida e
Coeficiente de Coeficiente de
textura baixa
abrasão superficial - 3 abrasão superficial - 1 ou 2
sobre selador.
PEI PEI
Resistência ao Resistência ao
Classe 4 Classe 4
manchamento manchamento
Resistência ao ataque Resistência ao ataque
LA – HB LB – HB
químico químico

Placas cerâmicas assentadas com


argamassa colante tipo AC II, e
Placas cerâmicas assentadas com rejunte flexível de base cimentícia
argamassa colante tipo AC I, e Tipo I, conforme indicação do
rejunte flexível de base cimentícia fornecedor da cerâmica.
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica. Acabamento

Textura acrílica, cor da fachada.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

61
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS – INTERNOS


ÁREAS PRIVATIVAS
CASAS TIPO GEMINADAS / ISOLADA / PCD - VARANDA
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL
Revestimento demais paredes
Piso – Cerâmico. casa “GEMINADA” e
“ISOLADA" - Sistemas de pintura
incluindo calafetações da forma,
Rodapé – Cerâmico h=7cm. textura baixa sobre demão de
massa acrílica.
Soleira – Não há. Revestimento demais paredes
casa "PCD” - Massa única,
Descrição técnica - Para áreas
selador e textura.
molháveis
Parâmetros
Características Acabamento
desejados Telhado
Coeficiente de Menor ou cerâmico
Textura acrílica, cor da fachada.
absorção igual a 20% aparente.
Coeficiente de atrito Estrutura
< 0,4
dinâmico metálica com Não se aplica.
Coeficiente de telha
abrasão superficial - 3 americana
PEI marfim
mesclada.
Resistência ao
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LB – HB
químico
Expansão por umidade ≤ 0,6mm/m

Placas cerâmicas assentadas com


argamassa colante tipo AC I, e
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

62
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
CLUBE - SALÃO DE FESTAS, ESPAÇO GOURMET E BAR.
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Porcelanato.
Estrutura - Blocos de concreto
11,5m.
Rodapé – Porcelanato h=7cm.

Soleira – Granito. Revestimento - Massa única,


selador, uma demão de massa
Descrição técnica – Para áreas
PVA e pintura.
molháveis
Parâmetros
Características Acabamento
desejados
Coeficiente de Menor ou Padrão de qualidade da tinta
absorção igual a 10% econômico. Gesso corrido,
Coeficiente de atrito selador, Em granito,
< 0,4 Cor bege clara. regularização com pequena
dinâmico
Coeficiente de com uma inclinação para
abrasão superficial - 4 ou 5 demão de o exterior e
PEI massa PVA e pingadeira.
pintura.
Resistência ao
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LA – HB
químico
Expansão por umidade
0,6mm/m
menor
Placas de porcelanato assentadas
com argamassa colante tipo AC I, e
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

63
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
CLUBE - COPA (SALÃO DE FESTAS).
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Cerâmica.
Estrutura - Blocos de concreto
11,5m.
Rodapé – Cerâmicas h=7cm.
Revestimento parede
Soleira – Granito.
hidráulica - Cerâmica (até teto).
Descrição técnica – Para áreas
molhadas Revestimento demais paredes
- Massa única, selador, uma
Parâmetros demão de massa PVA e pintura.
Características
desejados
Coeficiente de BIIb – 6 A
Acabamento
absorção 10% Gesso corrido,
Coeficiente de atrito Padrão de qualidade da tinta selador, Em granito,
> 0,4
dinâmico econômico. regularização com pequena
Coeficiente de com uma inclinação para
abrasão superficial - 4 ou 5 Cor branca. demão de o exterior e
PEI massa PVA e pingadeira.
Resistência ao pintura.
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LA – HB
químico
Expansão por umidade
≤ 0,6mm/m
menor
Placas cerâmica assentadas até o
Placas cerâmicas assentadas com
teto (na parede hidráulica), com
argamassa colante tipo AC I, e
argamassa colante tipo AC II, e
rejunte flexível de base cimentícia
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.
fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

64
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
CLUBE - SALÃO DE JOGOS
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Porcelanato.
Estrutura - Blocos de concreto
11,5m.
Rodapé – Porcelanato h=7cm.

Soleira – Granito. Revestimento - Massa única,


selador, uma demão de massa
Descrição técnica – Para áreas
PVA e pintura.
molháveis
Parâmetros
Características Acabamento
desejados
Coeficiente de Menor ou Padrão de qualidade da tinta
absorção igual a 10% econômico. Gesso corrido,
Coeficiente de atrito selador, Em granito,
< 0,4 Cor bege clara. regularização com pequena
dinâmico
Coeficiente de com uma inclinação para
abrasão superficial - 4 ou 5 demão de o exterior e
PEI massa PVA e pingadeira.
pintura.
Resistência ao
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LA – HB
químico
Expansão por umidade
0,6mm/m
menor
Placas de porcelanato assentadas
com argamassa colante tipo AC I, e
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

65
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
CLUBE - ACADEMIA
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL
Estrutura - Blocos de concreto
Piso – Emborrachado.
11,5m.
Rodapé – Emborrachado. Revestimento - Massa única, Gesso corrido,
selador, uma demão de massa selador, Em granito,
Soleira – Granito. PVA e pintura. regularização com pequena
com uma inclinação para
Acabamento demão de o exterior e
massa PVA e pingadeira.
Padrão de qualidade da tinta pintura.
econômico.
Cor bege clara.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

66
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
CLUBE - SANITÁRIOS
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Cerâmica.
Estrutura - Blocos de concreto
11,5m.
Rodapé – Não há.

Soleira – Granito.
Revestimento - Cerâmica (até
Descrição técnica – Para áreas teto).
molhadas
Parâmetros
Características
desejados
Coeficiente de BIIb – 6 A
absorção 10%
Coeficiente de atrito Em granito,
> 0,4
dinâmico Réguas de com pequena
Coeficiente de 20cm em PVC inclinação para
abrasão superficial - 4 ou 5 cor branca. o exterior e
PEI pingadeira.
Resistência ao
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LA – HB
químico
Expansão por umidade
≤ 0,6mm/m
menor
Placas cerâmica assentadas até o
Placas cerâmicas assentadas com
teto (todas as paredes), com
argamassa colante tipo AC I, e
argamassa colante tipo AC II, e
rejunte flexível de base cimentícia
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.
fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

67
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
MÓDULO ADMINISTRAÇÃO - SALA DA ADMINISTRAÇÃO
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Cerâmica.
Estrutura - Blocos de concreto
11,5m.
Rodapé – Cerâmicas h=7cm.

Soleira – Granito. Revestimento - Massa única,


selador, uma demão de massa
Descrição técnica – Para áreas
PVA e pintura.
secas.
Parâmetros Gesso corrido,
Características Acabamento
desejados selador, Em granito,
Coeficiente de Menor ou Padrão de qualidade da tinta regularização com pequena
absorção igual a 10% econômico. com uma inclinação para
Coeficiente de atrito demão de o exterior e
< 0,4 Cor branca.
dinâmico massa PVA e pingadeira.
Coeficiente de pintura.
abrasão superficial - 4 ou 5
PEI
Resistência ao
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LA – HB
químico
Expansão por umidade
0,6mm/m
menor
REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
MÓDULO ADMINISTRAÇÃO - COPA FUNCIONÁRIOS
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Cerâmica.
Estrutura - Blocos de concreto
11,5m.
Rodapé – Cerâmicas h=7cm.
Revestimento parede
Soleira – Granito.
hidráulica - Cerâmica (até teto).
Descrição técnica – Para áreas
molhadas. Revestimento demais paredes
- Massa única, selador, uma
Parâmetros demão de massa PVA e pintura.
Características
desejados
Coeficiente de BIIb – 6 A
Acabamento
absorção 10% Gesso corrido,
Coeficiente de atrito Padrão de qualidade da tinta selador, Em granito,
> 0,4
dinâmico econômico. regularização com pequena
Coeficiente de com uma inclinação para
abrasão superficial - 4 ou 5 Cor branca. demão de o exterior e
PEI massa PVA e pingadeira.
Resistência ao pintura.
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LA – HB
químico
Expansão por umidade
≤ 0,6mm/m
menor
Placas cerâmica assentadas até o
Placas cerâmicas assentadas com
teto (na parede hidráulica), com
argamassa colante tipo AC I, e
argamassa colante tipo AC II, e
rejunte flexível de base cimentícia
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.
fornecedor da cerâmica.
68
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

69
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
MÓDULO ADMINISTRAÇÃO - DEPÓSITO
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Cerâmica.
Estrutura - Blocos de concreto
11,5m.
Rodapé – Não há.

Soleira – Granito.
Revestimento - Cerâmica (até
Descrição técnica – Para áreas teto).
molhadas
Parâmetros
Características
desejados
Coeficiente de BIIb – 6 A
absorção 10%
Coeficiente de atrito
> 0,4
dinâmico Gesso corrido,
Coeficiente de selador, e Não se aplica.
abrasão superficial - 4 ou 5 textura baixa.
PEI
Resistência ao
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LA – HB
químico
Expansão por umidade
≤ 0,6mm/m
menor
Placas cerâmica assentadas até o
Placas cerâmicas assentadas com
teto (todas as paredes), com
argamassa colante tipo AC I, e
argamassa colante tipo AC II, e
rejunte flexível de base cimentícia
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.
fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

70
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
MÓDULO ADMINISTRAÇÃO - SANITÁRIOS DE USO COMUM DOS FUNCIONÁRIOS
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Cerâmica.
Estrutura - Blocos de concreto
11,5m.
Rodapé – Não há.

Soleira – Granito.
Revestimento - Cerâmica (até
Descrição técnica – Para áreas teto).
molhadas
Parâmetros
Características
desejados
Coeficiente de BIIb – 6 A
absorção 10% Gesso corrido,
Coeficiente de atrito selador, Em granito,
> 0,4
dinâmico regularização com pequena
Coeficiente de com uma inclinação para
abrasão superficial - 4 ou 5 demão de o exterior e
PEI massa PVA e pingadeira.
Resistência ao pintura.
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LA – HB
químico
Expansão por umidade
≤ 0,6mm/m
menor
Placas cerâmica assentadas até o
Placas cerâmicas assentadas com
teto (todas as paredes), com
argamassa colante tipo AC I, e
argamassa colante tipo AC II, e
rejunte flexível de base cimentícia
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.
fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

71
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
DEPÓSITO DE LIXO
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Cerâmica.
Estrutura - Blocos de concreto
11,5m.
Rodapé – Não há.

Soleira – Granito.
Revestimento - Cerâmica (até
Descrição técnica – Para áreas teto).
molhadas
Parâmetros
Características
desejados
Coeficiente de BIIb – 6 A
absorção 10%
Coeficiente de atrito Em granito,
> 0,4
dinâmico Gesso corrido, com pequena
Coeficiente de selador, e inclinação para
abrasão superficial - 4 ou 5 textura baixa. o exterior e
PEI pingadeira.
Resistência ao
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LA – HB
químico
Expansão por umidade
≤ 0,6mm/m
menor
Placas cerâmica assentadas até o
Placas cerâmicas assentadas com
teto (todas as paredes), com
argamassa colante tipo AC I, e
argamassa colante tipo AC II, e
rejunte flexível de base cimentícia
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.
fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

72
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
CHURRASQUEIRA E QUIOSQUES
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Cerâmica.
Estrutura - Blocos de concreto
11,5m.
Rodapé – Cerâmicas h=7cm.

Soleira – Granito. Revestimento - Sistemas de


Pintura, sobre massa única, uma
Descrição técnica – Para áreas demão de massa PVA sobre
molháveis selador e textura.
Parâmetros
Características Acabamento
desejados Telhado
Coeficiente de Menor ou Padrão de qualidade da tinta cerâmico
absorção igual a 20% econômico. aparente.
Coeficiente de atrito Estrutura
< 0,4 Cor de acordo com fachada. metálica com Não se aplica.
dinâmico
telha
Coeficiente de
americana
abrasão superficial - 3
marfim
PEI
mesclada.
Resistência ao
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LB – HB
químico
Placas cerâmicas assentadas com
argamassa colante tipo AC I, e
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

73
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM COBERTA
PORTARIA
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE TETO PEITORIL

Piso – Cerâmica.
Estrutura - Blocos de concreto
11,5m.
Rodapé – Cerâmicas h=7cm.

Soleira – Granito. Revestimento - Sistemas de


Pintura, sobre massa única, uma
Descrição técnica – Para áreas demão de massa PVA sobre
secas selador e textura.
Parâmetros
Características Acabamento
desejados
Coeficiente de Menor ou Padrão de qualidade da tinta
absorção igual a 20% econômico. Em granito,
Coeficiente de atrito Gesso corrido, com pequena
< 0,4 Cor de acordo com fachada. selador, e inclinação para
dinâmico
textura baixa. o exterior e
Coeficiente de
pingadeira.
abrasão superficial - 3
PEI
Resistência ao
Classe 4
manchamento
Resistência ao ataque
LB – HB
químico
Placas cerâmicas assentadas com
argamassa colante tipo AC I, e
rejunte flexível de base cimentícia
Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

74
DocuSign Envelope ID: 1B9B45F1-A568-457C-A31D-98D4A5938FEF

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM DESCOBERTA
ÁREA EXTERNA SALÃO DE FESTAS E ÁREA EXTERNA CHURRASQUEIRA
PISO, RODAPÉ, SOLEIRA PAREDE

Piso – Cerâmica.

Rodapé – Cerâmicas h=7cm.


Revestimento - Sistema de pintura composto
de textura acrílica.
Soleira – Granito.

Descrição técnica - Para áreas molhadas.


Parâmetros
Característica Textura acrílica
desejados
Menor ou igual
Coeficiente de absorção Padrão de qualidade da tinta econômico.
a 20%
Coeficiente de atrito dinâmico > 0,4
Coeficiente de abrasão
5
superficial - PEI
Resistência ao manchamento Classe 4

Resistência ao ataque químico LB – HB

Expansão por umidade ≤ 0,6mm/m


As placas cerâmicas com argamassa colante
tipo AC I, com rejunte flexível de base
cimentícia Tipo I, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

75
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REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM DESCOBERTA
PISCINAS
PISO PAREDE

Piso – Cerâmica. Revestimento – Placa cerâmica

Descrição técnica - Para área molhada. Descrição técnica - Para área molhada.
Parâmetros Parâmetros
Características Características
desejados desejados
Coeficiente de absorção BIla – 3 a 6% Coeficiente de absorção BIla – 3 a 6%

Coeficiente de atrito dinâmico > 0,4 Coeficiente de atrito dinâmico > 0,4

Resistência ao manchamento Classe 4 Resistência ao manchamento Classe 4

Resistência ao ataque químico LA – HB Resistência ao ataque químico LA – HB

Resistência ao ataque químico ≤ 0,6mm/m Resistência ao ataque químico ≤ 0,6mm/m


As placas cerâmicas com argamassa colante As placas cerâmicas com argamassa colante
tipo AC III, com rejunte flexível de base tipo AC III, com rejunte flexível de base
cimentícia Tipo II, conforme indicação do cimentícia Tipo II, conforme indicação do
fornecedor da cerâmica. fornecedor da cerâmica.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

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REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM DESCOBERTA
QUADRA ESPORTIVA

PAVIMENTAÇÃO Piso em concreto polido pintado e marcado com tinta.


Construção de mureta de alvenaria estrutural em blocos de
MURETA
concreto com h=1,00m.
FECHAMENTO Alambrado aço galvanizado h=3,00m instalado sobre mureta.

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM DESCOBERTA
CAMPO DE VÔLEI

PAVIMENTAÇÃO Piso em areia.

FECHAMENTO Não se aplica.

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM DESCOBERTA
PARQUE INFANTIL

PAVIMENTAÇÃO Grama natural em placas.


Em toras de eucalipto. Apenas brinquedo "gira-gira" em material
BRINQUEDOS
metálico.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

77
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REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM DESCOBERTA
ESPAÇO LUAU

PAVIMENTAÇÃO Piso intertravado de concreto.

PERGOLADO Pergolado em madeira.

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM DESCOBERTA
PET PARQUE

PAVIMENTAÇÃO Grama natural em placas.

DELIMITAÇÃO Toras de eucalipto h=1,20m.

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM DESCOBERTA
VIAS CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS E VAGAS DE ESTACIONAMENTO PARA VISITANTES

PAVIMENTAÇÃO Piso intertravado de concreto.

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
ÁREA COMUM DESCOBERTA
VIAS CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES
Em concreto simples com espessura mínima de 7cm e juntas de
PAVIMENTAÇÃO
dilatação serrada a cada 1,5m.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

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Anexo 3 – Convenção de Condomínio

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MINUTA DE CONVENÇÃO

CONDOMÍNIO VALLE FLOR DO GUARUJÁ

Por este instrumento particular e na melhor forma de direito, VOG VALLE DO ALICANTE INCORPORAÇÃO E
CONSTRUÇÃO SPE LTDA., pessoa jurídica de direito privado, estabelecida na Av. Tancredo Neves, nº 620, Ed.
Empresarial Mundo Plaza, 20º andar, sala 2001, Caminho das Árvores, Salvador, Bahia, inscrita no CNPJ sob o nº
29.470.064/0001-38 neste ato representado por Sr. Carlos Henrique De Oliveira Passos, brasileiro, casado,
engenheiro civil, portador da cédula de identidade n◦ 20.741.473-41, SSP/BA, e CPF/MF sob o nº 273.300.524-34,
conforme poderes que lhes conferem o contrato social em anexo, para o fim de efetuar o Registro de Incorporação
Imobiliária referente ao Empreendimento CONDOMÍNIO VALLE FLOR DO GUARUJÁ, ajusta a presente convenção,
mediante as seguintes cláusulas e condições:

CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Estando o referido terreno registrado na Matrícula nº 89.014 no Cartório do 1o Registro de Imóveis, Títulos e
Documentos e Civil das Pessoas Jurídicas de Petrolina – PE, em nome da incorporadora VOG VALLE DO
ALICANTE INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO SPE LTDA.

CAPÍTULO II - DAS PARTES DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA E DE ÁREAS COMUNS

Art. 1° – O CONDOMÍNIO VALLE FLOR DO GUARUJÁ é regulado pelas disposições da Lei Federal 4.591/64, neste
caso, “condomínio horizontal” e demais legislações pertinentes à espécie, bem como pelas normas da presente
convenção. O condomínio será constituído de casas térreas, destinadas a moradia, que será edificado no terreno
situado à na Avenida Luís de Souza, s/n, no Sítio Lagoa do Saco, bairro Cohab São Francisco, Petrolina, Pernambuco,
CEP 56.309-412.

Parágrafo primeiro – Quanto as suas áreas e frações ideais se encontram descritas conforme descrição abaixo:

i. As 2 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 07 e 08 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003154 ou 280,05m², sendo 167,65m² de área de terreno exclusivo e
112,40m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 157,79m² de fração ideal padrão e
9,86m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.
ii. As 104 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 70 até 77; 80 até 87; 138 até 142; 144 até 146; 160 até
164; 166 até 168; 182 até 186; 188 até 190; 204 até 208; 210 até 212; 215 até 217; 219 até 223; 226 até
230; 232 até 234; 237 até 239; 241 até 245; 248 até 252; 254 até 256; 259 até 261; 263 até 267; 270 até
274; 276 até 278; 281 até 283; 285 até 289 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área privativa total real;
1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com a fração ideal de
terreno total de 0,002760 ou 245,05m², sendo 146,70m² de área de terreno exclusivo e 98,35m² de área de
terreno comum.
iii. A 1 Casa Geminada Térrea (TIPO 1), de no FIP 39 possui as seguintes áreas: 52,96m² de área privativa total
real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com a fração ideal
de terreno total de 0,003011 ou 267,35m², sendo 160,05m² de área de terreno exclusivo e 107,30m² de área
de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 150,470m² de fração ideal padrão e 9,58m² de fração
ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.
iv. As 19 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 40 até 58 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003080 ou 273,50m², sendo 163,73m² de área de terreno exclusivo e
109,77m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 151,10m² de fração ideal padrão e
12,63m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

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ii. As 4 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 69; 78; 79; 88 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,002783 ou 247,09m², sendo 147,92m² de área de terreno exclusivo e
99,17m² de área de terreno comum.
iii. As 22 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 137; 147; 159; 169; 181; 191; 203; 213; 214; 224; 225;
235; 236; 246; 247; 257; 258; 268; 269; 279; 280; 290 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,002776 ou 246,46m², sendo 147,54m² de área de terreno exclusivo e
98,92m² de área de terreno comum.
iv. As 10 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 291 até 300 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003064 ou 272,02m², sendo 162,84m² de área de terreno exclusivo e
109,18m² de área de terreno comum.
v. As 28 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1), de no FIP 301 até 328 possuem as seguintes áreas: 52,96m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,25m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003057 ou 271,46m², sendo 162,51m² de área de terreno exclusivo e
108,95m² de área de terreno comum.
vi. As 3 Casas Isoladas Térrea (TIPO 2), de no FIP 143; 152; 165 possuem as seguintes áreas: 53,28m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 54,57m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003285 ou 291,66m², sendo 174,60m² de área de terreno exclusivo e
117,06m² de área de terreno comum.
vii. As 11 Casas Isoladas PCD Térrea (TIPO 3), de no FIP 174; 187; 196; 209; 218; 231; 240; 253; 262; 275; 284
possuem as seguintes áreas: 51,93m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a
unidade com 53,22m² de área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003285 ou 291,66m², sendo
174,60m² de área de terreno exclusivo e 117,06m² de área de terreno comum.
viii. As 72 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 89 até 136; 149 até 151; 153 até 157; 171 até 173; 175 até
179; 193 até 195; 197 até 201 possuem as seguintes áreas: 69,65m² de área privativa total real; 1,29m² de
área comum total real, ficando a unidade com 70,94m² de área total real. Com a fração ideal de terreno total
de 0,002760 ou 245,05m², sendo 146,70m² de área de terreno exclusivo e 98,35m² de área de terreno
comum.
ix. As 10 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 59 até 68 possuem as seguintes áreas: 69,65m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 70,94m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,002760 ou 245,09m², sendo 146,72m² de área de terreno exclusivo e
98,37m² de área de terreno comum.
x. As 6 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 148; 158; 170; 180; 192; 202 possuem as seguintes áreas:
69,65m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 70,94m² de
área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,002776 ou 246,46m², sendo 147,54m² de área de
terreno exclusivo e 98,92m² de área de terreno comum.
xi. As 18 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4), de no FIP 329 até 346 possuem as seguintes áreas: 69,65m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 70,94m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003057 ou 271,46m², sendo 162,51m² de área de terreno exclusivo e
108,95m² de área de terreno comum.
xii. As 33 Casas Geminadas com 2 Pavimentos (TIPO 5), de no FIP 01 até 06; 09 até 35 possuem as seguintes
áreas: 108,17m² de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com
109,46m² de área total real. Com a fração ideal de terreno total de 0,003154 ou 280,05m², sendo 167,65m²
de área de terreno exclusivo e 112,40m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são
157,79m² de fração ideal padrão e 9,86m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

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ii. A 1 Casa Geminada com 2 Pavimentos (TIPO 5), de no FIP 36 possui as seguintes áreas: 108,17m² de área
privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 109,46m² de área total real. Com
a fração ideal de terreno total de 0,003064 ou 272,03m², sendo 162,85m² de área de terreno exclusivo e
109,18m² de área de terreno comum. Da área de terreno exclusivo são 156,04m² de fração ideal padrão e
6,81m² de fração ideal privativa faixa verde ao fundo do terreno.
iii. As 2 Casas Geminadas com 2 Pavimentos (TIPO 5), de no FIP 37 e 38 possuem as seguintes áreas: 108,17m²
de área privativa total real; 1,29m² de área comum total real, ficando a unidade com 109,46m² de área total
real. Com a fração ideal de terreno total de 0,002760 ou 245,05m², sendo 146,70m² de área de terreno
exclusivo e 98,35m² de área de terreno comum.

As vagas de estacionamento privativas não constituem unidades autônomas uma vez que os veículos particulares
terão obrigatoriamente que ser estacionados no interior de cada terreno privativo, na ordem de um veículo por
unidade.

Parágrafo segundo – Quanto ao memorial descritivo do empreendimento:

i. 190 Casas Geminadas Térrea (TIPO 1) – nº de 07; 08; 39; 40 até 58; 69; 70 até 88; 137 até 142;
144 até 147; 159 até 164; 166 até 169; 181 até 186; 188 até 191; 203 até 208; 210 até 217; 219
até 230; 232 até 239; 241 até 252; 254 até 261; 263 até 274; 276 até 283; 285 até 328. As unidades
possuem a seguinte descrição: 2 quartos, sala, sanitário social cozinha, área de serviço, varanda e terreno
com dimensões e áreas conforme planta comercial do projeto urbanístico. As casas são geminadas duas a
duas.
ii. 3 Casas Isoladas Térrea (TIPO 2) – nº 143; 152; 165. As unidades possuem a seguinte descrição: 2
quartos, sala, sanitário social, cozinha, área de serviço, varanda e terreno com dimensões e áreas conforme
planta comercial do projeto urbanístico. As casas são isoladas, sem geminação.
iii. 11 Casas Isoladas PCD Térrea (TIPO 3) – nº 174; 187; 196; 209; 218; 231; 240; 253; 262; 275; 284.
As unidades possuem a seguinte descrição: 2 quartos, sala, sanitário social adaptado, cozinha, área de
serviço, varanda e terreno com dimensões e áreas conforme planta comercial do projeto urbanístico. As casas
são isoladas, sem geminação.
iv. 106 Casas Geminadas Térrea (TIPO 4) – nº 59 até 68; 89 até 136; 148 até 151; 153 até 158; 170
até 173; 175 até 180; 192 até 195; 197 até 202; 329 até 346. As unidades possuem a seguinte
descrição: 3 quartos (sendo 1 suíte), sala, sanitário social, sanitário da suíte, cozinha, área de serviço, varanda
e terreno com dimensões e áreas conforme planta comercial do projeto urbanístico. As casas são geminadas
duas a duas.
v. 36 Casas Geminadas com 2 Pavimentos (TIPO 5) – nº 01 até 06; 09 até 38. As unidades possuem a
seguinte descrição: No pavimento térreo: 1 quarto suíte, sala, sala de tv, sanitário social, sanitário da suíte,
cozinha, área de serviço, varanda e escada de acesso ao pavimento superior. No pavimento superior: 2
quartos suítes; 2 sanitários das suítes, circulação e escada de acesso ao pavimento térreo. Terreno com
dimensões e áreas conforme planta comercial do projeto urbanístico. As casas são geminadas duas a duas.

Art. 2° – O empreendimento CONDOMÍNIO VALLE FLOR DO GUARUJÁ deverá ser mantido fechado com muro
garantindo-se a segurança do mesmo.

As edificações, com suas frações de terreno privativo e toda infraestrutura interna de urbanização, abastecimento
d´agua, esgotamento sanitário, drenagem pluvial, guarita e equipamentos de lazer e esportes estão enquadrados na
Lei Municipal, tendo sido analisado e aprovado pela Prefeitura Municipal de Petrolina- PE.

Art. 3° – Nos termos do disposto no artigo 1.331 do Código Civil, o empreendimento imobiliário, composto de partes
de uso comum e de partes de propriedade privativa, divididas da seguinte forma:

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

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c. PAVIMENTO TÉRREO:

(a.1) Como áreas privativas: 346 (trezentos e quarenta e seis) casas, sendo: 190 (cento e noventa) casas
geminadas Tipo 1; 3 (três) casas isoladas Tipo 2; 11 (onze) casas isoladas PCD Tipo 3; 106 (cento e seis) casas
geminadas Tipo 4 e 36 (trinta e seis) pavimentos térreos das casas geminadas Tipo 5. Além das áreas de terrenos
privativos de cada uma das unidades habitacionais.

(a.2) Como coisas comuns: como áreas cobertas: Clube com Salão de festas, bar e copa, salão de jogos,
academia, espaço gourmet, sanitários de uso comum; Administração com sala da administração, copa, depósito,
sanitários de uso comum dos funcionários; 1 Casa de lixo; 1 Churrasqueira; 3 Quiosques; 1 Portaria; como áreas
descobertas: Área externa do salão de festas; Área externa da Churrasqueira; Quadra poliesportiva; Campo de vôlei
de areia; 3 Parques infantis; Piscina adulto; Piscina infantil; Deck da piscina; Espaço luau; Pet parque; Vias internas de
circulação de veículos; Vias de circulação de pedestres; 22 (vinte e duas) vagas de estacionamento para visitantes
internas ao condomínio e 6 (seis) vagas de estacionamento para visitantes externas ao condomínio.

d. PAVIMENTO SUPERIOR:

(b.1) Como áreas privativas: 36 (trinta e seis) pavimentos superiores das casas geminadas Tipo 5.

DOS ESPAÇOS INTERNOS DAS UNIDADES AUTÔNOMAS

Os espaços internos, áreas úteis, estão delimitadas nas plantas baixas das referidas unidades, apresentadas nos
projetos aprovados pela Prefeitura Municipal de Petrolina, em anexo a esse memorial.

As áreas úteis que constam em planta baixa do projeto aprovado pela Prefeitura Municipal, não contemplam as áreas
das paredes das unidades e correspondem as áreas de piso da unidade e poderão sofrer pequenas variações
limitando-se a menor ou igual a 5% de margem de erro.

DAS ÁREAS DE APOIO: GUARITA

Por se tratar de um condomínio fechado, o acesso de veículos e pessoas será controlado através de uma portaria
(guarita). Essa portaria disporá de um pequeno sanitário, permitindo a permanência dos profissionais nos seus
respectivos postos de trabalho, contribuindo para a segurança do condomínio.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

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CAPÍTULO III - DO DESTINO DAS DIFERENTES PARTES E DO MODO DE USAR AS COISAS E SERVIÇOS
COMUNS.

Art. 4° – Os condôminos, no exercício de seus direitos, para uso e gozo das partes comuns e da unidade exclusiva,
bem como os ocupantes a qualquer título, residentes nas unidades localizadas no condomínio, deverão observar,
além das condições constantes do título aquisitivo, as normas da presente convenção, cumprindo-a e respeitando-a
em todos os seus termos, como deve ser.

Art. 5° – No interior de cada unidade, o respectivo proprietário terá liberdade de ação compatível com as normas de
boa ordem, bons costumes, segurança, saúde e bem-estar dos demais condôminos ou ocupantes das respectivas
unidades.

Art. 6° – Sem prejuízo da estreita observância destas normas, tudo quanto possa interessar ao uso e gozo geral das
dependências comuns, será decidido por deliberação dos condôminos, nas formas adiante previstas, como se verá.

Art. 7° – As vagas de estacionamento internas e externas serão destinadas a um veículo de passeio exclusivamente
para visitantes, convidados pelos condôminos, não sendo permitida a vinculação dessas vagas a nenhuma unidade
autônoma e ser utilizada por quaisquer condôminos.

Art. 8° – Qualquer reclamação ou exigência dos condôminos relativos ao uso e gozo das partes comuns, em geral,
suas serventias e dependências comuns, bem como à sua conservação ou limpeza, serão levadas ao conhecimento
do síndico, que determinará as providências necessárias.

Rubrica do cliente
287 [[ASSINATURA_ELETRONICA][1][TIPO_M][RUBRICA_ASSOCIADO]]

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CAPÍTULO IV - DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS.

Art. 9° – Constituem direitos dos condôminos:

a. Usar, gozar e dispor das unidades exclusivas, como melhor aprouver desde que restem respeitadas as
disposições desta convenção e a lei, de forma a não prejudicar iguais direitos dos demais condôminos e não
comprometer a segurança e o bom nome do condomínio;
b. Construir muros sejam eles em alvenarias de blocos, concreto ou qualquer elemento de vedação, apenas nas
laterais e fundos dos seus respectivos terrenos privativos, sendo vedado a utilização de muros no limite
frontal;
c. Usar da coisa comum conforme o seu destino e sobre ela exercer todos os seus direitos, conferidos pela
presente convenção, desde que não impeçam uso e gozo por parte dos demais condôminos;
d. Manter em seu poder as chaves das portas de ingresso;
e. Examinar a qualquer tempo os livros e arquivos da administração e pedir esclarecimento ao síndico;
f. Comparecer às assembleias e nelas discutir e votar livremente, sendo certo, entretanto, que os inquilinos
somente poderão votar nas assembleias que discutam sobre as despesas ordinárias do condomínio.

Art. 10° – Constituem deveres dos condôminos:

a. Cumprir e fazer cumprir as disposições desta convenção;


b. Não usar ou consentir que se usem as coisas comuns ou respectivas unidades autônomas para fins diversos
daqueles a que se destinam;
c. Concorrer com as despesas condominiais nas proporções em que lhe couber, respondendo prontamente a
elas quando apresentadas;
d. Exigir do síndico as providências necessárias ao fiel cumprimento desta convenção;
e. Não é permitido aos condôminos demolir qualquer parede, parcial ou total da casa sem o conhecimento do
projeto estrutural e sem autorização expressa da Prefeitura Municipal sob pena de perda das garantias
construtivas;
f. Não é permitido aos condôminos edificar muros sejam eles em alvenarias de blocos, concreto ou qualquer
elemento de vedação, no limite frontal dos terrenos;
g. Não instalar nas dependências privativas ou comuns, hospedarias, oficinas de qualquer natureza, clubes e/ou
agremiações de qualquer natureza e outros não compatíveis com a finalidade das unidades exclusivas e
estranhas ao condomínio como um todo;
h. Não violar a lei do silêncio, com o uso de aparelhos elétrico-eletrônicos, de modo a não perturbar o sossego
dos demais condôminos, sendo certo que as festas obedecem ao mesmo comportamento e dependem de
prévia comunicação ao síndico para sua realização;
i. Não utilizar os empregados do condomínio para os serviços particulares;
j. Comunicar imediatamente ao síndico, a ocorrência de qualquer moléstia contagiosa em sua família e/ou em
seus empregados;
k. Não manter nas dependências de suas unidades, substâncias tóxicas e/ou inflamáveis e explosivas, que
possam causar perigo à incolumidade física dos moradores do condomínio de modo geral;
l. Não colocar e nem permitir que se coloque nas partes externas das unidades qualquer tipo de propaganda;
m. Não colocar nas janelas, peitoris, varandas e armaduras roupas estendidas;
n. Não jogar nas áreas externas e/ou internas das unidades, lixos, sacos, água, pontas de cigarros, ou qualquer
outro material que suje ou danifique as áreas citadas.

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Art. 11° – As disposições deste capítulo deverão ser afixadas em local apropriado do condomínio, para o
conhecimento de todos.

CAPÍTULO V - DO SEGURO OBRIGATÓRIO.

Art. 12° – O condomínio é obrigado a providenciar, a efetivação do seguro das edificações das áreas comuns e assim
mantê-lo em renovações constantes, assegurando-lhes contra danos de incêndio e/ou sinistro que venha a causar
perda parcial ou total, computando-se o prêmio nas despesas ordinárias do condomínio como deve ser.

CAPITULO VI - DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO.

Art. 13° – À administração do condomínio caberá ao síndico eleito em assembleia geral ordinária, especialmente
convocada para esse fim, sendo certo que o mandato não poderá exceder a 02 (dois) anos, podendo ser reeleito,
podendo ainda ser assistido por um subsíndico, também eleito em assembleia, com igual mandato.

Art. 14° – A administração do condomínio terá ainda um conselho consultivo e um conselho fiscal, constituído na
forma desta convenção, composto por 03 (três) membros e seus suplentes, eleitos em assembleia, com mandato
igual ao do síndico, também podendo ser reeleitos e tendo as seguintes funções, além de auxiliar o síndico, quais
sejam:

a. Assessorar e fiscalizar as atividades do síndico e subsíndico, em suas funções, examinando as contas e


documentações pertinentes;
b. Autorizar o síndico a efetuar despesas extraordinárias não previstas no orçamento;
c. Dar parecer sobre as contas do síndico, bem como sobre a proposta de orçamento para cada exercício, isto na
assembleia geral ordinária;
d. Abrir e encerrar livros do condomínio sob guarda do síndico, bem como rubricar todas as suas páginas.

Parágrafo único – Os trabalhos do conselho consultivo não estarão sujeitos a remuneração financeira a qualquer
título.

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Art. 15° – Compete ao síndico:

a. Representar o condomínio em juízo ou fora dele e praticar todos os atos em defesa dos interesses comuns nos
limites fixados pela lei e por esta convenção;
b. Exercer a administração interna do condomínio, no que respeita à sua vigilância, funcionamento, moralidade e
segurança, fazendo uso de seu poder de polícia quando for o caso, bem como nos serviços que interessem a
todos os moradores, podendo admitir e demitir empregados, fixando suas funções;
c. Cobrar inclusive judicialmente se precisa for, as cotas de despesas e multas estabelecidas nesta convenção,
na lei e nas deliberações das assembleias gerais;
d. Prestar contas à assembleia de condôminos anualmente, com parecer do conselho consultivo, o que deverá se
dar também ao final de seu mandato;
e. Apresentar o orçamento do exercício que se iniciará para a devida apreciação e aprovação pela assembleia
geral;
f. Advertir por escrito, ou verbalmente, o condômino infrator, de qualquer disposição da presente convenção ou
regulamento interno do condomínio;
g. Ordenar reparos ou adquirir o que for necessário à segurança e conservação do edifício, até o limite previsto
no orçamento anual e fora disto, com aprovação do conselho consultivo ou da assembleia de condôminos,
salvo nas situações faticamente emergenciais, onde se vê do prejuízo iminente ao condomínio ou aos
condôminos;
h. Gerir as finanças do condomínio, assinando recibos, movimentando contas bancárias e outros, sempre em
conjunto ou separadamente com o presidente do conselho consultivo;
i. Convocar as assembleias gerais ordinárias e extraordinárias, estas últimas quando julgar conveniente ou
necessário, ou ainda quando requeridas por condôminos que representem mais da metade dos votos;
j. Prestar quando solicitado, quaisquer esclarecimentos, informações sobre atos da administração, bem como
remeter aos condôminos, demonstrativo mensal das contas de sua gestão;
k. Executar as deliberações das assembleias de condôminos como for e fazer cumprir as normas da presente
convenção.

Parágrafo único – O síndico não será responsável pelas obrigações contraídas em nome do condomínio, desde que
tenha agido no exercício regular de suas atribuições. Todavia, responderá pelos prejuízos a que der causa, por dolo
ou culpa, bem como pelos atos que excederem as suas atribuições.

Art. 16° – O síndico poderá delegar suas funções a pessoa física ou jurídica de sua confiança.

Art. 17º – Somente o síndico receberá remuneração pelo seu trabalho, que será fixada pela assembleia que o eleger,
especialmente convocada para esse fim.

Art. 18° – A qualquer tempo será lícito aos condôminos, desde que representem 2/3 (dois terços) do total de
condôminos, destituir o síndico, com ou sem justa causa, devendo o síndico ainda prestar conta de sua gestão.

Art. 19° – O presidente do conselho consultivo, que será o mais velho dentre os três eleitos, inexistindo subsíndico, ou
no caso de impedimento deste, substituirá o síndico em seus impedimentos, falta ou ausência, respondendo ainda
pela administração do condomínio no caso de destituição do síndico, até que seja eleito um substituto.

Art. 20° – Das decisões do síndico caberá recurso para a assembleia geral extraordinária, convocada pelo
interessado, conforme disposições desta convenção, correndo por sua conta, os custos decorrentes da referida
assembleia.

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CAPITULO VII - DAS ASSEMBLEIAS GERAIS

Art. 21° – Será realizada anualmente uma assembleia geral ordinária, no primeiro trimestre do ano, convocada pelo
síndico e sendo ela soberana para resolver todo e qualquer assunto de interesse do condomínio, cuja assembleia será
presidida por condômino eleito no início dos trabalhos, a qual caberá:

a. Fixar o orçamento do ano em início;


b. Eleger o síndico, subsíndico, conselho consultivo e conselho fiscal;
c. Aprovar as resoluções do síndico, do conselho consultivo;
d. Decidir sobre assuntos de interesse geral, além das matérias inscritas na ordem do dia.

Art. 22° – As assembleias gerais serão convocadas pelo síndico mediante carta registrada ou protocolada, enviada
para cada condômino, e afixada em mural do condomínio, ou por condôminos que representem 1/4 (um quarto) das
unidades registradas, isto com antecedência mínima de oito dias.

Parágrafo 1° – As convocações indicarão ainda sumariamente a ordem do dia, a data e hora e local da realização da
assembleia, devendo conter a assinatura da pessoa ou pessoas que as fizeram;

Parágrafo 2° – As decisões, ressalvados os casos de “quorum” especial serão tomadas pela maioria simples dos votos
presentes e com a presença mínima na primeira convocação de 2/3 (dois terços) dos condôminos em dia com suas
obrigações para com o condomínio e em segunda convocação com qualquer número, realizando-se esta, meia hora
após a determinada para a primeira;

Parágrafo 3° – Os condôminos comunicarão ao síndico o endereço para o qual deverão ser expedidas as convocações
e na falta dessa comunicação por sorte, a convocação será enviada para a própria unidade;

Parágrafo 4° – Somente terão direito a voto, bem como de se pronunciar em qualquer assembleia aqueles
condôminos que estiverem em dia com as suas obrigações para com o condomínio.

Art. 23° – As decisões aprovadas nas assembleias, obrigam a todos, ainda aos que dela não participaram.

Art. 24° – Esta convenção somente poderá ser alterada, com a decisão de 2/3 (dois terços) dos condôminos, isto em
assembleia especialmente convocada para este fim.

Art. 25° – Cada condômino terá direito a um voto, podendo se fazer representar nas assembleias gerais, por
procurador com poderes específicos para tal, devendo a procuração ser apresentada no início da assembleia e estar
com firma reconhecida da assinatura do outorgante.

Art. 26° – Cada unidade será representada por um único condômino à votação nas assembleias gerais, ainda que
pertença a mais de um adquirente.

Art. 27° – As atas das assembleias serão registradas em livros próprios para tal, devendo permanecer na guarda do
síndico e a disposição de todos os condôminos.

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CAPITULO VIII - DAS DESPESAS E DO FUNDO DE RESERVA

Art. 28° – Cada condômino concorrerá com a sua quota para as despesas do condomínio, rateadas igualitariamente
entre todos os condôminos, de acordo com o orçamento fixado para o exercício, recolhendo as respectivas cotas até
o dia 05 (cinco) de cada mês, concorrendo também igualitariamente com a quota que lhe couber no rateio das
despesas extraordinárias, recolhendo-as até o dia 05 (cinco) do mês seguinte ao recebimento do aviso.

Art. 29° – A fixação da quota parte mencionada no artigo anterior, corresponderá a 1 (uma) quota para cada unidade
autônoma e será devida pelos condôminos a partir da data da concessão do Habite-se da unidade.

Art. 30° – Constitui despesas comuns do condomínio:

a. As relativas à limpeza e conservação, reparação e construção das partes ou dependências das áreas comuns;
b. As relativas ao consumo da água em geral, bem como as de luz e gás das partes comuns do condomínio;
c. O prêmio de seguro do condomínio;
d. Os impostos, taxas, e/ou contribuições que incidirem sobre as partes comuns do condomínio;
e. A remuneração do síndico quando fixada em assembleia geral e dos empregados e prestadores de serviço do
condomínio;
f. As relativas ao conserto e manutenção dos equipamentos funcionais do condomínio.

Art. 31° – As obras que interessem à estrutura integral do condomínio serão feitas com concurso pecuniário de todos
os condôminos, mediante orçamento prévio aprovado em assembleia geral.

Art. 32° – Ficará a cargo exclusivo de cada condômino, as despesas decorrentes de ato praticado pelo mesmo ou por
pessoas que estejam no condomínio a seu convite.

Art. 33° – O condômino que injustificadamente der causa ao aumento das despesas com instalação de interesse
particular seu, pagará o excesso correspondente.

Art. 34° – As despesas com remoção de coisas e objetos depositados em partes comuns, serão cobrados do
condômino da unidade responsável, podendo ainda o síndico cobrar armazenamento e impor multas estabelecidas
nesta convenção.

Art. 35° – Na eventualidade de se não conseguir apurar quem tenha dado causa a avarias nas partes comuns do
condomínio, as despesas para o seu reparo serão suportadas por todos os condôminos.

Art. 36° – Fica criado pela presente convenção, o fundo de reserva do condomínio, cobrável juntamente com as
contribuições para as despesas comuns, o qual será constituído das seguintes parcelas:

a. 10% (dez por cento) do valor da contribuição mensal de cada condômino;


b. Pelos juros moratórios e multas previstas nesta convenção;
c. Pelo saldo do orçamento verificado no final de cada exercício.

Parágrafo único – As parcelas referentes ao fundo de reserva, serão aplicadas de acordo com a decisão tomada em
assembleia geral dos condôminos.

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CAPÍTULO IX - DAS PENALIDADES.

Art. 37° – O condômino em atraso no pagamento das respectivas contribuições, fica sujeito a multa de 2% (dois por
cento) sobre o valor do débito, mais juros de 1% (um por cento) ao mês, correção monetária, despesas judiciais e
honorários advocatícios, estes dois últimos quando couber.

Art. 38° – A tolerância quanto a alguma demora, não importará em novação ou elisão das penalidades previstas nesta
convenção, que poderão ser aplicadas a qualquer tempo, caso permaneçam as suas causas.

Art. 39° – O descumprimento de qualquer das regras determinadas nesta convenção ou no regimento interno, e ainda
a prática de qualquer atitude que embarace o uso das partes comuns, sujeitará o condômino infrator ao pagamento
de multa no valor equivalente a uma taxa de condomínio do mês e em caso de reincidência a multa será acrescida de
50% (cinqüenta por cento) do valor anteriormente estipulado.

CAPITULO X - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 40° – As obras a serem efetivadas dentro das unidades exclusivas, deverão ser previamente comunicadas ao
síndico e ser levada de acordo com o regulamento interno.

Art. 41° – No sentido de ser preservada a harmonia do empreendimento nos primeiros dois anos o condomínio será
administrado pelo síndico eleito ou síndico profissional, funcionando este último como síndico.

Art. 42° – Não poderão os funcionários do condomínio sob qualquer pretexto guardar as chaves de unidades
autônomas, cabendo ainda a estes fiscalizar o fiel cumprimento do regulamento interno e da presente convenção.

Art. 43° – Fica terminantemente proibida a permanência de animais de grande porte nas unidades autônomas e áreas
comuns do condomínio.

Art. 44° – O uso da piscina somente poderá ser feito pelos moradores, ou por visitantes por estes acompanhados.

Art. 45° – A presente convenção sujeitará a todos os condôminos, seus visitantes e qualquer outro ocupante de
unidade do condomínio.

Art. 46° – Fica eleito o Foro da Comarca de Petrolina - PE, como o competente para dirimir quaisquer dúvidas
oriundas da presente convenção.

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Anexo 4 – Alienação Fiduciária

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Cláusulas a serem utilizadas em caso de quitação do saldo com financiamento direto pelo Alienante
(Cláusula 19)

CLÁUSULA X - Alienação fiduciária em garantia

X.1. Em garantia do pagamento da dívida decorrente do parcelamento do saldo devedor da venda e compra da
unidade, bem como do fiel cumprimento de todas as obrigações, contratuais ou legais, o Adquirente aliena ao
Alienante, em caráter fiduciário, a unidade objeto do parcelamento, identificado no Quadro Resumo, nos termos e
para os efeitos do artigo 22 e seguintes da Lei 9.514/97.

X.2. A garantia fiduciária ora contratada abrange a unidade identificada no Quadro Resumo e todas as acessões,
melhoramentos, construções e instalações que lhe forem acrescidas e vigorará pelo prazo necessário à reposição
integral do capital da dívida e seus respectivos encargos, inclusive atualização monetária, garantia essa que
permanecerá íntegra até que o Adquirente cumpra a totalidade das demais obrigações contratuais e legais
vinculadas ao presente negócio.

X.3. Por força deste Instrumento o Adquirente cede e transfere à Alienante, sem reserva alguma, a propriedade
fiduciária e a posse indireta do imóvel, reservando a posse direta, até o pagamento final da dívida, e obriga-se, por si
e por seus sucessores, a fazer esta alienação fiduciária sempre boa, firme e valiosa, e a responder pela evicção, tudo
na forma da lei.

X.4. Foram apresentadas as certidões negativas de ações reais e pessoais reipersecutórias, bem como de ônus reais,
relativas a unidade objeto da presente garantia, extraídas de sua respectiva matrícula, expedidas pelo competente
Cartório de Registro de Imóveis, que permanecem arquivadas em poder da Alienante.

X.5. O Adquirente se compromete a manter-se na posse da unidade alienada, bem como a mantê-la em perfeito
estado de segurança e habitabilidade e a fazer às suas custas, dentro do prazo da notificação que lhe for feita, as
obras e os reparos julgados necessários, que resultem de eventos não cobertos pela apólice de seguro, ficando
vedada a realização de qualquer obra de modificação ou acréscimo, sem o prévio consentimento da Alienante. O
cumprimento desta obrigação poderá ser fiscalizado pela Alienante obrigando-se o Adquirente a permitir o
ingresso de pessoa credenciada a executar as vistorias periódicas. Qualquer acessão ou benfeitoria somente poderá
ser introduzida no imóvel caso obtidas as licenças administrativas necessárias, a CND-INSS e averbado o aumento ou
a incorporação ao imóvel, bem como seu valor, para fins de leilão, não podendo o Adquirente invocar direito de
indenização ou de retenção, não importando a que título ou pretexto.

X.6. O Adquirente está ciente que nos contratos cujo imóvel é oferecido em garantia fiduciária, caso o referido
imóvel seja locado, por prazo superior a um ano sem a concordância por escrito da Alienante, será considerada
ineficaz e sem qualquer efeito perante a Alienante, de acordo com o artigo 37-B da Lei 9.514/97. Obriga-se o
Adquirente, sob pena de vencimento antecipado da dívida, a incluir no contrato de locação que vier a celebrar que o
locatário toma conhecimento das seguintes condições: (a) a propriedade fiduciária do imóvel é da Alienante; (b)
eventual

indenização por benfeitorias, de qualquer espécie ou natureza, passará a integrar o valor do lance vencedor em
leilão, não podendo ser pleiteado qualquer direito de indenização ou de retenção, não importando a que título ou
pretexto for; (c) o locatário sujeitar-se-á aos efeitos da ação de reintegração na posse prevista no artigo 30 da Lei
9.514/97, independentemente de sua citação ou intimação; (d) inexistirá qualquer direito de preferência e/ou de
continuidade da locação, caso ocorra a consolidação da propriedade plena em nome da Alienante e/ou a alienação
do imóvel a terceiros em público leilão extrajudicial; e (e) caso a Alienante, porventura, não tenha consentido com a
locação, este ou os seus sucessores poderão, nos termos do parágrafo 7º do artigo 27 da Lei 9.514/97, denunciá-la,
com prazo de trinta dias para a desocupação, efetivando-se a denúncia no prazo de noventa dias, a contar da data da
consolidação da propriedade na Alienante, ficando essa cláusula destacada, em negrito.

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X.7. O Adquirente concorda e está ciente que o crédito da Alienante poderá ser cedido ou transferido, no todo ou
em parte, hipótese em que a propriedade fiduciária do imóvel objeto da garantia será transmitida ao novo credor,
ficando este sub-rogado em todos os direitos, inclusive seguros e taxas decorrentes do presente Instrumento.

X.8. O não preenchimento do campo relativo à CND-INSS e à certidão conjunta RF/PGFN significa que o Alienante,
pessoa jurídica, na forma da lei, se encontra dispensado de sua apresentação por ser empresa que explora,
exclusivamente, atividade de compra e venda de imóveis, locação, desmembramento ou loteamento de terreno,
incorporação imobiliária ou construção de imóveis destinados à venda, e que o imóvel aqui objetivado integra
contabilmente seu ativo circulante, jamais tendo constado do ativo permanente da empresa, o que declara sob
responsabilidade civil e criminal.

X.9. A posse direta de que fica investido o Adquirente manter-se-á enquanto este se mantiver adimplente,
obrigando-se o mesmo a manter, conservar e guardar o imóvel, pagar pontualmente todos os impostos, taxas e
quaisquer outras contribuições ou encargos que incidam ou venham a incidir sobre o imóvel ou que sejam inerentes à
garantia, tais como contribuições devidas ao condomínio de utilização do edifício ou à associação que congregue os
moradores do conjunto imobiliário respectivo.

X.10. Se a Alienante vier a pagar algum dos encargos inerentes ao imóvel dado em garantia, o Adquirente deverá
reembolsá-la dentro de trinta dias, contados do recebimento de sua comunicação, sendo aplicáveis as mesmas
penalidades para casos de inadimplemento.

X.11. A Alienante reserva-se o direito de, a qualquer tempo, exigir comprovantes de pagamento dos referidos
encargos fiscais e/ou tributários, ou quaisquer outras contribuições.

X.12. Nos termos do disposto nos parágrafos 4º e 5º do artigo 27 da Lei 9.514/97, jamais haverá direito de retenção
por benfeitorias, mesmo que estas sejam autorizadas pela Alienante.

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X.13. Na hipótese de a propriedade do imóvel dado em garantia se consolidar em nome da Alienante, a indenização
por benfeitorias nunca será superior ao saldo que sobrar, depois de deduzidos todo o saldo da dívida e demais
acréscimos legais do valor de venda do imóvel no público leilão. Caso a venda do imóvel não venha a se concretizar,
não haverá nenhum direito de indenização pelas benfeitorias realizadas pelo Adquirente.

X.14. O Adquirente poderá ceder os direitos de que é titular sobre o imóvel, aqui objetivado, desde que haja prévia
e expressa anuência da Alienante, ficando o cessionário sub-rogado nos direitos e nas obrigações constituídas por
este instrumento.

X.15. No prazo de trinta dias, a contar da data da liquidação da dívida, a Alienante fornecerá, a requerimento da
parte interessada ou encaminhará para o endereço de correspondência do Adquirente, o respectivo termo de
quitação, sob pena de multa em favor do Adquirente equivalente a 0,5% ao mês ou fração, sobre o valor da
Escritura Definitiva com Alienação Fiduciária.

X.16. O Adquirente deverá apresentar ao Registro de Imóveis o termo de quitação para o cancelamento do registro
da propriedade fiduciária com a reversão da propriedade plena do imóvel a seu favor.

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