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ELETRICIDADE
E ELETRÔNICA DO
AUTOMOVEL
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EDUBRAS
PROIBIDA A REPRODUÇAO, TOTAL OU PARCIAL DESTA OBRA, POR QUALQUER MEIO OU METODO SEM AUTORIZAÇÃO POR ESCRITO DO EDITOR
© TODOS OS DIREITOS FICAM RESERVADOS.
ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
IGNIÇÃO ELETRÔNICA
Resistência do enrolamento primário: 3 a 5 ohms
IGNIÇÃO CONVENCIONAL aproximadamente.
Resistência do enrolamento secundário: 6.000 a
Se observarmos um sistema de ignição convencio- 8.000 ohms.
nal, podemos apreciar que se a chave está ligada no Capacidade do condensador: 0,20 a 0,25 microfa-
contato e o platinado está fechado, circula corrente rads.
no enrolamento primário da bobina. Com a circulação
de corrente irá se formar um campo magnético no
núcleo.
Quando os platinados se abrem, se interrompe o cam- ÂNGULO DWELL (REPOUSO)
po magnético variando de um valor máximo ao míni-
mo. Esta variação do campo magnético induz uma alta Cada vez que regulamos um platinado com uma de-
tensão na bobina secundária (6.000 a 15.000 V). Esta terminada folga, regulamos também o ângulo de re-
alta tensão dará origem à circulação de corrente atra- pouso. Para um motor de até 4 cilindros o ângulo é de
vés de cabos bem isolados até a tampa do distribui- 60 a 64 %. O mencionado ângulo de repouso de 360
dor, e este distribui a corrente através de um rotor às graus: em número de camens é = 360 : 4 = 90 graus.
diferentes velas. Os 60 % de 90 graus equivale a 54 graus de repouso
Quando os platinados se abrem e acaba o campo para um motor de 4 cilindros. Para motores de 5 e 6
magnético, automaticamente se induz uma tensão cilindros o repouso é de 65 a 70 % entre os cames.
próxima aos 400 V no enrolamento primário. Esta in- Para motores de 8 cilindros o repouso está entre 70
dução será absorvida pelo condensador com o fim de e 73 % do ângulo entre os cames.
evitar danos nos contatos dos platinados. Esta indução
dará lugar, à continuação da variação do campo mag- NOTA: Um ângulo de repouso excessivo poderia dar
nético na bobina, por tanto, a indução da corrente no lugar a um superaquecimento da bobina.
enrolamento secundário vai dar tempo para que a faís- Um ângulo de repouso insuficiente poderia provo-
ca tenha uma determinada duração na vela. car falhas na alta.
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
TRANSISTOR
DE POTÊNCIA
AMPLIFICADOR
ÍMÃ
PERMANENTE ENROLAMENTO
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
SENTIDO DA CORRENTE
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
M
Ó
D
U
L
O
Gerador de
impulsos
VERIFICAÇÕES
Se comprovamos que não chega corrente M
às velas (tarefa na que pode ser utilizado um Ó
analisador de ignição ou um cabo próximo a D
não mais de 5 a 8 mm) devemos verificar se U
circula corrente a partir do cabo central da L
bobina. Se for assim, o problema está na tam- O
pa do distribuidor, nos cabos de velas ou no
rotor.
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
1e 2 : Gerador de impulsos
3: Tach.
4: Contato
5: Massa
6: Negativo da bobina
1 e 3: Gerador de impulsos
2: Contato
4: Massa
6: Negativo da bobina
7: Tach
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
FUNCIONAMENTO
SISTEMA DE IGNIÇÃO
ELECTRÔNICA DE VEÍCULOS VW
Distribuidor de ignição
Este componente está equipado com emissor de im-
pulsos indutivos que substitui o platinado e conden-
sador.
O conjunto está formado por um estator fixo
composto por um ímã permanente, enrolamento de
indução e núcleo, e rotor emissor de impulsos que gira
solidário ao eixo do distribuidor. Ambos têm
prolongamento denominados ponta do estator e ponta
do rotor.
O princípio de funcionamento é o seguinte:
Com o rotor em movimento, a distância existente
entre las pontas do rotor e do estator sofre
modificações periódicas, que alteram o fluxo magné-
tico, como mostra a figura.
1- Ímã Permanente
2- Enrolamento
3- Intervalo Variável
4- Rotor emissor de impulsos
5- Ponta do Estator
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
UNIDAD DE COMANDO
permanência mínima
permanência máxima
A unidade de comando, apresenta cinco importan-
tes etapas de funcionamento:
- Através do «formador de impulsos», a tensão al-
ternada de comando do emissor de indução é trans-
formada em impulsos retangulares e de mesmo senti-
do (gráfico 1).
- Através do «comando do ângulo de
permanência» a duração dos impulsos é modificada
em função da rotação do motor (gráfico 2).
- Através do «estabilizador», a tensão de
alimentação é mantida tão constante quanto possível. GRÁFICO 1 TEMPO
- Através do «amplificador da corrente de coman-
do», os impulsos retangulares, já modificados pelo co-
mando do ângulo de permanência, são ampliados para
comandar a etapa final.
- Na «etapa final», liga e desliga a corrente que flui
pelo primário da bobina de ignição. Cada interrupção
dos impulsos retangulares provoca interrupção da
corrente primária, produzindo centelhas nas velas.
Tensão
BOBINA DE IGNIÇÃO
Observe que esta bobina difiere da convencional
apenas na especificação técnica, sendo identificada
pelo número da peça, permanecendo a mesma função. GRÁFICO 2 TEMPO
UNIDADE DE COMANDO
Caso apresente defeito, substitua-a, pois nenhum re- Fonte: VW do Brasil Ltda.
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
ÍMÃ S
Se recordamos os fundamentos do eletromagnetismo, N
veremos que se uma bobina é submetida a uma BOBINA
mudança do campo magnético, é induzida uma ten- FOLGA
são. A tensão depende de três fatores que são, a velo- ROTOR
cidade com a que muda o campo magnético, o núme-
ro de voltas do enrolamento e a mudança da direção
do fluxo. Este último ponto indica que a corrente ge-
rada é alternada (positiva e negativa) e é ela a utiliza-
da para criar o disparo da faísca na vela de ignição.
Na figura, se pode observar a roda de disparo (rotor)
passando na frente do estator. Este componente é
conhecido como pickup magnético, e consta de um RELUTÂNCIA VARIÁVEL
núcleo de aço que incorpora um ímã permanente e +
DENTE PERTO DO ESTATOR
uma bobina.
O campo magnético varia quando o dente do rotor
passa na frente do núcleo, induzindo uma tensão nos DENTE NA FRENTE
DO ESTATOR
extremos da bobina. Essa tensão varia de forma pro- O
porcional à velocidade do rotor. Para ter uma idéia, a
tensão pode ser de 0,5 V, em marcha lenta e chegar TEMPO
até os 100 V, em máxima velocidade.
DENTE AFASTANDO-SE
- DO ESTATOR
A tensão máxima (negativa e positiva) é conseguida
exatamente antes e depois de que esses elementos estão
um na frente do outro. Como a tensão de saída é simi-
lar à corrente alterna, necessita passar por um circuito
conformador que lhe dá a forma retangular. Logo
depois, passa por um amplificador transistorizado, para
poder controlar a corrente da bobina de ignição.
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UNIDADE DE COMANDO
DE IGNIÇÃO
A nova unidade de comando é de um tamanho extre-
madamente reduzido e é montada juntamente com
dissipador de calor.
Tem funcionamento similar às anteriores, diferencian-
do-se pelo fato de trabalhar com emissor Hall de im-
pulsos.
Unidade de comando
CIRCUITO ELÉTRICO
Comutador de ignição
Bateria
Bobina
Fonte: VW do Brasil Ltda.
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4 Verde
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Após algunos
segundos do Vermelho
comutador ligado
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
- Ignição ligada = 6 a 10 V
- Veículos em marcha-lenta (mínimo)
com alternador 11 V
com dínamo 6 V
(para os outros veículos, a tensão neste ponto é a
mesma da bateria)
Primário
RESISTÊNCIA DO PRIMÁRIO
DA BOBINA
Veículos produzidos até 1987, Kombi atual e Apo-
llo= 1,2 a 1,4 Ohms
Veículos produzidos a partir de 1988 = 1,9 a 2,1 Ω
Veículos com sistema Hall = 0,65 a 0,75 Ω
Veículos com injeção electrônica 92 = 1,0 a 1,2 Ω
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EMISSOR DE IMPULSOS
Verificação da folga entre as garras
1- Alinhe as 4 garras do emissor e meça a folga entre
elas. A folga deve ser tal, que a lâmina de 0,25 deve
passar entre as garras e a de 0,60 mm não.
2- Gire o eixo 1/4 de vuelta e refaça a medição.
3- Para ajustar o folga, reposicione sempre as garras
da mesa. A garra do rotor só pode ser reposicionada
quando compravadamente ela estiver deformada.
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VÁLVULA TERMOPNEUMÁTICA -
VERIFICAR
1- Com a válvula fria (menos que 58º C)
a) Aplique depressão em «A»
- a válvula deverá reter a depressão aplicada.
b) Aplique depressão em «B»
- a válvula deverá apresentar passagem livre.
2- Com a válvula aquecida (mais que 58º C)
a válvula deve permitir:
- livre passagem pelas duas tomadas.
Após alguns
segundos do Vermelho
comutador ligado
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1 - - -
Transformador 2 - - -
5 - + +
Tacômetro 6 - + +
Distribuidor Unidade de
comando da
rotação da
marcha-lenta
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SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FARÓIS DIANTEIROS INTERRUPTORES DOS FARÓIS
SISTEMAS DOS FARÓIS O Interruptor dos principais faróis, não somente con-
trola o sistema dos faróis, como também controla o
Existem dois tipos de sistemas de faróis: sistema de luzes do painel, de posição e as interiores.
1-Sistema de duas lâmpadas Geralmente este interruptor tem três posições e um
2-Sistema de quatro lâmpadas reostato ou potenciômetro.
A decisão de usar um sistema ou outro é determina-
do pelo fabricante, de acordo com o desenho e/ou As três posições são:
aplicação do veículo.
No sistema de dois faróis encontramos duas • Primeira Posição: Desligado- Não existe corrente
lâmpadas (focos) de filamento duplo, situadas de cada elétrica através do interruptor, e também em nenhum
lado da parte dianteira do veículo. dos sistemas controlado por ele.
Um dos filamentos é para a luz baixa, e o outro para • Segunda Posição: A corrente elétrica pode fluir
a luz alta. através de qualquer circuito do sistema controlado pelo
No sistema para quatro faróis, temos uma lâmpada interruptor, com exceção do circuito dos faróis.O reos-
de filamento duplo, do mesmo modo que as anterio- tato ou potenciômetro funciona nesta posição somente
res, mais uma outra lâmpada mono-filamento a cada para controlar a intensidade das luzes do trabalho .
lado. • Terceira Posição: A corrente elétrica pode fluir a
Se o sistema de lâmpadas foi montado horizontal- qualquer circuito do sistema controlado pelo interrup-
mente, os faróis das extremidades serão os de filamento tor.
duplo, sendo usados para as mudanças de luzes (altas
e baixas), enquanto os faróis de dentro (de um fi-
lamento) serão usados somente com as luzes al-
tas. LUZ BAIXA
Se o sistema de lâmpadas é vertical, os faróis de LUZ ALTA
cima serão os de duplo filamento, e os de baixo de
um filamento.
INTERRUPTORES
BAIXA
No sistema de faróis, existem três condições de ALTA
operações que devem ser controladas por um ou
COMBINAÇÃO DE BAIXA E ALTA
mais interruptores:
1- Desligado: Sem energia no sistema de
Iluminação.
2- Luz baixa: A energia se propaga somente neste
circuito do sistema.
3- Luz alta: A energia se propaga somente neste DIFERENTES SISTEMAS
circuito do sistema.
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
PROTEÇÃO DO
SISTEMA LUZ INDICADORA
TERRA DE LUZ ALTA
Devido a que os faróis são de vital importân-
DA FONTE DE
cia para a segurança do veículo, é necessário
ENERGIA
proteger estes sistemas ou circuitos, com um
interruptor automático do tipo 1. Este interrup- FAROL - ALTA
tor pode estar integrado ao interruptor dos fa-
róis, ou também pode ser uma unidade separa- INTERRUPTOR
TERRA
da, situada na caixa de fusíveis, ou perto dela. DE LUZES
O interruptor dos faróis recebe corrente elé-
trica diretamente da bateria, e não do interrup- FAROL - ALTA
tor de ignição. Isto significa que o sistema de
iluminação pode ser abastecido de energia in- FAROL - ALTA
dependente do interruptor de ignição. E BAIXA
DIMMER
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Interruptor luz
LUZES DE FREIO E Bateria Fusível Ignição Pisca
PISCA-PISCA 20 A Sinal «L» «R»
«A» Pisca
As luzes de freio (ou de pare),
devem ser vermelhas e visíveis so- Dobra Painel
mente na parte traseira do veículo, esquerda
e vermelhas. Luz lateral
Os pisca-piscas, são luzes para
advertir aos outros motoristas a Luz de
intenção de mudar a direção do estacionamento
veículo, e devem estar situadas,
tanto na parte dianteira, quanto «C» «B»
traseira do mesmo, em partes bem CIRCUITO DO SINAL DE GIRO
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INTERRUPTORES 1- As indicadoras.
2- As de advertência.
O interruptor de retrocesso se instala na transmissão 3- As de iluminação.
ou nas articulações da mesma. Os interruptores insta-
lados nas transmissões automáticas são por pressão As indicadoras são usadas para informar ao motoris-
hidráulica, e os que se ativam por pressão da trans- ta que algum dispositivo ou circuito esta ativado. Es-
missão quando se aciona o pedal da embreagem. tas incluem indicadores direcionais, indicadores das
Os interruptores que se instalam nas articulações da luzes altas, das luzes de emergência, etc.
transmissão são do tipo mecânico, os quais se ativam As luzes de advertência no painel de instrumentos
quando as mesmas se colocam em posição de retro- incluem as de falhas no sistema de carga, as de baixa
cesso. pressão do óleo, as de baixa pressão de ar, etc. Todas
estas luzes são usadas para informar o motorista de
uma falha atual ou em potencial em algum sistema do
veículo.
LUZES LATERAIS, LUZ DA PLACA As luzes de iluminação são usadas no painel, para
LUZES DE ALTURA permitir ao motorista ver os instrumentos quando esta
escuro no interior do mesmo. As luzes de instrumen-
As luzes laterais são instaladas aos lados dos veícu- tos são ligadas ao reostato do interruptor principal dos
los para indicar o comprimento dos mesmos. As dian- faróis, de maneira tal que se possa regular a gosto do
teiras de cor âmbar e as traseiras de cor vermelhas. motorista.
Veículos de maior altura devem usar luzes de altura
nas beiradas superiores e inferiores, indicando com-
primento e altura do mesmo. Em veículos e reboques LUZ INTERIOR
de mais de 10 m de comprimento, deve se instalar uma
luz lateral de cor âmbar no meio do veículo, para indi- As luzes interiores possuem vários estilos e são con-
car aos outros motoristas quando este for fazer uma hecidas por vários nomes como: Luz interior, luzes de
manobra aberta. As luzes de altura são exigidas em cortesia, etc. Todas são para iluminação e conforto do
alguns veículos, de acordo com a sua altura e largura. motorista e dos passageiros.
As mesmas devem ser instaladas para frente e para trás.
As dianteiras são de cor âmbar e as traseiras vermel-
has.
A luz da placa é exigida nos caminhões e reboques
grandes, tanto atrás quanto na frente. As dianteiras
são âmbar e as traseiras vermelhas.
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RELÉ DA BUZINA
A buzina consome bastante corrente quando funcio-
LIMPADOR DE PÁRA-BRISAS
na, por isso é usado um relé para ativa-la. O relé pode
ser encontrado no painel dos fusíveis no compartimen- O sistema típico de limpadores de pára-brisas con-
to do motor, perto das buzinas. Seu lugar depende do siste de um motor rotatório com um imã permanente,
design do veículo ou da construção da extensão dos caixa de engrenagens, e as palhetas limpadoras.
cabos.
O relé recebe corrente diretamente da bateria e pas-
sa ao diafragma da buzina. É ativada por um interrup- O MOTOR
tor perto do motorista (geralmente no volante).
Um motor de ímã permanente é similar a um motor
de arranque com a diferença de que é menor, e tam-
INTERRUPTOR bém a de que possui ímãs que transformam o campo
magnético estacionário. Devido ao seu tamanho me-
O interruptor da buzina está ligado entre a bobina nor e a falta das bobinas de campo, o motor consome
ativadora do relé e a massa. A bobina está ligada inter- menos corrente. Também, se invertemos a polaridade
namente ao terminal da bateria. Quando se ativa o in- da corrente da armadura, podemos inverter a direção
terruptor, flui a corrente através da bobina até o inte- do motor.
rruptor e depois à massa, e isto ativa o relé produzin-
do o som da buzina.
O interruptor da buzina pode encontrar-se no centro CAIXA DE ENGRENAGENS
ou na beirada do volante, assim como também na co-
luna da direção, etc. A caixa de engrenagens do sistema do limpador de
pára-brisas, geralmente vai unida ao motor e serve para
dois propósitos. O primeiro, para reduzir a velocidade
PROTEÇÃO DO CIRCUITO do motor e aumentar a inclinação das palhetas limpa-
doras, fazendo com que o motor seja capaz de movi-
O circuito da buzina geralmente comparte um fusí- mentar todas as articulações associadas ao sistema.
vel com outros circuitos. Consulte o manual do fabri- Segundo, a transmissão muda o movimento de ro-
cante para ver maiores informações. tação do motor para movimento necessário de vai-e-
vem, ou seja, de um lado para o outro ao longo do
pára-brisa.
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VIDROS ELÉTRICOS
Os vidros elétricos são controlados por um só inte-
rruptor em cada janela, alem de um painel de contro-
les principais para o motorista. O mesmo pode con-
trolar todos os vidros do seu lugar com este painel MOTOR DO ASSENTO DE 4 VIAS
principal.
Cada vidro é controlado através de um motor elétri- CIRCUITO DE ASSENTOS ELÉTRICOS
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
mos o sistema, o motor gira para frente ou para trás jada e voltar a fixá-la depois de uma interrupção. O
de acordo com a polaridade aplicada ao induzido. controle usa um interruptor simples do tipo botão com
Os três induzidos estão anexados a uma série de pin- vários contatos para ativar as funções. Está ligado em
hões e conexões nos trilhos do assento e a um grupo série entre a fonte elétrica (o painel de fusíveis) e o
de cabos ligados ao motor. A seção do motor que é servo-mecanismo.
ativada, é a que determina a função a ser realizada.
SERVO-MECANISMO
CONTROLE AUTOMÁTICO DE
O servo-mecanismo combina os sinais elétricos de
VELOCIDADE controle principal do interruptor de freio, ou da em-
(CRUISE CONTROL) breagem, com um sinal do cabo do velocímetro para
fixar a velocidade desejada. O cabo do velocímetro
empurra uns pesos centrífugos que fazem funcionar
Um sistema de controle de velocidade é usado para um pistão. O pistão controla uma válvula de vácuo
manter uma velocidade desejada sem manter apertado por meio de um relé. Uma bobina elétrica controla o
o pedal do acelerador. As duas vantagens principais relé.
deste sistema são: Reduz o cansaço do motorista nas Quando a unidade estiver desligada um solenóide
longas viagens, e o menor consumo de combustível. de vácuo se abre eliminando o vácuo. Quando a uni-
dade estiver ligada, o solenóide se fecha para formar o
vácuo que produz o funcionamento do diafragma do
COMPONENTES DO SISTEMA servo-mecanismo. O sinal de vácuo, controlado pelo
pistão e pela válvula, é aplicado a um diafragma. O
Um controle automático de velocidade consiste de diafragma se liga a um cabo de controle do acelera-
um controle principal, de um servo-mecanismo elétri- dor.
co e de vácuo, um interruptor no freio e na embrea-
gem, um sensor de velocidade e cabos de controle do
acelerador. FUNCIONAMENTO DA UNIDADE
A parte elétrica do sistema de controle de velocida-
de é usada para realizar 4 funções: Existem quatro níveis de funcionamento:
1- Liga e desliga o sistema 1- Off – desligado
2- Fixa a velocidade desejada 2- Set – Ativado
3- Desativa o sistema quando se aplica o freio ou a 3- Disengage – Desativado momentaneamente
embreagem. 4- Resume – Ativado
4- Reativa a velocidade desejada logo de uma inte-
rrupção.
Unidade Desligada (OFF)
INTERRUPTOR PRINCIPAL Com a unidade desligada não circula corrente do
controle principal ao servo-mecanismo.
O interruptor principal geralmente está instalado O solenóide de vácuo se abre para que o mesmo não
na alavanca das luzes direcionais. O controle permite afete o diafragma e o controle do acelerador.
ao motorista ativar o sistema, fixar a velocidade dese-
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
Unidade Ativada (SET) dos para emitir ruídos molestos ao motorista para ga-
rantir que não sejam ignorados.
O interruptor giratório do controle principal coloca- Algumas das funções com dispositivos audíveis são:
se na posição (ON) ligado, o RESUME (reativado), e o
botão principal se aperta para ativar a unidade. A co- 1- Advertência em relação ao cinto de segurança.
rrente flui ao relé e ao solenóide de vácuo. A corrente 2- A chave no interruptor de ignição desligada.
do solenóide passa pelo interruptor do freio e fecha o 3- Vazamento de pressão no sistema de freios de ar.
primeiro, permitindo que o vácuo se aplique no dia- 4- Luzes do veículo que permanecem acesas quan
fragma que controla o acelerador (através da válvula do desligamos o motor.
de vácuo). O relé trava à válvula de vácuo de tal ma- 5- Nível baixo de fluido em algum sistema.
neira que a mesma responde às mudanças na veloci- 6- Falha no computador de bordo de controle de
dade do veículo. antibloqueio de freios.
7- A porta não está bem fechada.
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
CABO COMUM DE UMA VIA metal que foram dispostas como para formar um só
condutor. O fio está isolado com uma capa plástica
colorida.
O fio comum de uma via, é uma peça única, sólida,
Os condutores de várias vias possuem muitas vanta-
condutora e coberta por um isolante. Não é muito flexí-
gens sobre os comuns. O primeiro é muito mais flexí-
vel, o que limita o seu uso em áreas onde não se re-
vel e, portanto se usa para muitas aplicações automo-
quer a sua dobra. Encontra-se dentro de componentes
tivas. Também o condutor multi-fibra pode levar mais
elétricos tais como, alternadores, motores, etc.
corrente que o comum de igual tamanho (medida).
A maioria dos fios (cabos) de redes em sistemas au-
tomotivas, estão montadas em múlti-fibra como úni-
CABO DE VÁRIAS VIAS co condutor, ou em conjunto com outra rede. De fato,
o veículo de passageiros possui mais de 600 fios pe-
Um condutor de várias vias é fabricado de tal manei- sando um total de mais de 36 libras.
ra, que forma uma rede com muitas fibras finas de
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
INDICADOR DE CINT. DE
Um circuito impresso é uma película de cobre fina que foi COMBUSTÍVEL LIMITADOR
SEGURANÇA
fundida sobre um suporte isolado. Usando uma técnica de
gravado por meio de ácido, ou seja, o cobre se elimina em
proporções do suporte, deixando as pistas ou circuitos. Os
conectores, receptáculos e outros dispositivos se somam ao
painel de maneira tal que o sistema elétrico inteiro possa ser
manejado como apenas uma unidade.
LUZ ALTA
Os circuitos impressos são usados porque custam menos (INDICADOR)
para fabricar que os sistemas de redes, são muitos mais du-
ráveis e também são mais fáceis de reparar em caso de fal-
has. Na maioria dos casos é mais fácil e mais barato trocar AMPERÍMETRO
BAIXA
um painel de circuito impresso que desperdiçar o tempo pro- PRESSÃO GIRO ESQUERDO
curando possíveis defeitos no mesmo. DO ÓLEO GIRO DIREITO
FREIO DE
ESTACIONAMENTO
CIRCUITO IMPRESSO
BASTIDORES DO VEÍCULO
BATERIA
Um circuito elétrico deve ser uma trajetória completa da CONEXÃO
À TERRA
fonte, através da carga, e de volta à fonte. Se cada compo-
nente elétrico de um veículo tivesse que ter dois condutores
ligados a ele, um da fonte e outro de retorno, o numero de SÍMBOLO DE TERRA
condutores individuais seria enorme. Para simplificar este
problema é comum usar o bastidor do veículo como condu-
tor de retorno, ou o condutor à massa, de todo o sistema CHASSI COMO NEGATIVO
elétrico.
É importante lembrar que qualquer parte da carroceria ou Ao escolher a medida do condutor, o técnico
componente maior, que está separado do bastidor por um deve lembrar que o comprimento e a bitola do
material isolante, tal como os espaçadores de borracha para mesmo afetam a resistência. Quanto maior o
a montagem da cabine de um caminhão, não estarão ligados comprimento ou menor o diâmetro, maior será
eletricamente ao mesmo. Os condutores ou cabos à massa a resistência.
devem usar-se para ligar estas partes ao bastidor.
CALIBRE DO CABO
MEDIDA DO CABO O tamanho ou medida do fio (cabo) se expre-
ssa de acordo ao diâmetro da seção transversal
A seleção correta da medida do condutor é muito impor- do mesmo. O diâmetro às vezes, é usado dire-
tante em relação à operação do sistema elétrico e os seus tamente como a medida, no entanto, o método
componentes. A medida errada pode provocar uma resistên- mais comum é o sistema A.W.G. (American Wire
cia excessiva. É aceitável trocar um condutor por um outro Gage).
que aporte mais corrente. Nunca o faça com que circule A numeração do calibre (medida) é somada
menos corrente. ao condutor de acordo à seção transversal.
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
CORRENTE AUMENTA
isolante. os quais podem pa-
RESISTÊNCIA DIMINUI
Os sistemas elétricos automotivos de 12 Volts, ge- rafusar-se ao compo-
ralmente usam calibre 10,12,14,16 e 18. Sistemas de nente. Para ligar dois
alta corrente semelhantes aos circuitos de distribuição fios individuais ge-
de potencia principais, entre a bateria e o alternador, ralmente são utiliza-
o interruptor de ignição, a caixa de fusíveis, os inte- dos um conector des-
rruptores dos faróis, etc. usam calibre 10 e 12. Circui- lizante ou do tipo
tos de iluminação (alem dos circuitos dos faróis) os bala.
rádios, os indicadores, os dispositivos de advertência Todos estes estão
e acessórios pequenos, utilizam 14, 16 e 18. O cabo desenhados para se-
da bateria pode ser de calibre 6 e 4 até 0000. rem comprimidos ou
MEDIDAS DO CABO E
soldados ao conec-
CAPACIDADE
tor. O terminal, pode
CONDUCTIVA
ter um pedaço de iso-
CONECTORES E TERMINAIS lante, que depois de
ser instalado sobre uma conexão e receber calor, fica
Um dos lugares mais comuns onde podem ocorrer encolhido para melhorar a união.
falhas elétricas, é onde um conector une-se a um com- Os conectores de fios são diferentes aos terminais
ponente, ou onde dois condutores se unem. Nestes de fios, porque comumente são usados para unir vá-
lugares o isolante tem que se dividir e o condutor se rios conectores ao mesmo tempo, e incluem alguma
expõe à corrosão, a intempérie e a tensão. forma de dispositivo de trava para evitar que se desco-
Os terminais de fios mais simples são usados para nectem.
unir só um fio a um dispositivo ou a outro fio (cabo).
TIPOS DE CONECTORES
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
FUSÍVEIS
FUSÍVEL FUSÍVEL QUEIMADO
São fitas de metal finas, normalmente de zinco, co-
locadas dentro de um vasilhame de vidro, cobertas tam- FUSÍVEIS
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
Tubo de cor
NUMERAÇÃO Marca de seguimento (cor)
DOS CIRCUITOS
Cor do cabo
Alguns diagramas não men-
cionam a cor. No seu lugar a ÁREA DE SEÇÃO DO CABO (mm2)
rede é numerada e o técnico
IDENTIFICAÇÃO DO CABO
deve usar uma tabela que in-
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Bloqueio imediato
4 mm
Um ponto de fundamental importância no tocante à
Faixa de
segurança dos ocupantes, é o «bloqueio imediato dos atuação do
vidrios», que interrompe la elevação dos vidros quando bloqueio
250 mm
estes deparam-se com algum tipo de obstáculo. imediato.
Esse bloqueio, evita que os vidros venham porventura
prender a mão ou o braço dos ocupantes do veículo.
Esse sistema funciona na faixa de, aproximadamente
250 mm a 4 mm, antes do fechamento total do vidro.
Qualquier diminuição na rotação do motor, fará com
que o sensor informe a unidade de comando, a qual
inverterá a polaridade de alimentação, recuando e re-
parando o vidro em seguida.
Fechamento automático
Outra melhoria ligada ao sistema de acionamento
elétrico dos vidros é o fechamento automático dos A fim de reprogramar o sistema, deve-se após ligar a
mesmos, através da fechadura da porta do motorista. bateria do veículo, fechar todos os vidros através das
Caso o motorista, ao trancar o veículo, tenha deixado teclas de acionamento, mantendo as mesmas
algum dos vidros aberto, os mesmos se fecharão pressionadas durante aproximadamente 10 segundos.
automaticamente, com a chave na posição de bloqueio. Isso feito, para cada um dos vidros, restabelecido o
funcionamento completo do sistema.
Reprogramação
da unidade de comando
Caso a bateria do veículo seja desconectada, esses
módulos eletrônicos serão desmemorizados, de modo
que a função de fechamento automático, bem como o
movimento contínuo dos vidros passarão a não fun-
cionar.
Fonte: VW do Brasil Ltda.
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
Disjuntor térmico
Bateria
Aos Ao interruptor de
interruptores acionamento do
e ao relé vidro da porta
temporizador esquerda
RELÉ DE ACIONAMENTO
DOS VIDROS
Este relé permite o accionamento dos vidros por un tiempo de aproximada-
mente 1 minuto, após desligar a ignição.
Os motores de acionamiento elétrico dos vidros possuem um sistema de
segurança formado
por um disjuntor tér-
mico que, ao chegar
no término do cursos Disjuntor térmico
dos vidros, desliga-se
automaticamente
despois de alguns se- Bateria
gundos, mesmos es-
tando acionado. Aos interruptores e relé
Fonte: VW do Brasil Ltda. de descida automático
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
Micro
interruptor
de bloqueio
L30 por minuto Relé temporizador
vidros
Demais portas
situaçã Pino Sinal
Subida 6 +
Descida 5 +
Unidade de
comando
do vidro
Relé de descida
Relé de subida
Pinos 3 e 6: alimentação
para os sensores.
Alimentação do motor
Pinos 2 e 5: recebimento
Situação Pino Sinal
dos pulsos de rotação.
Subida 1 +
4 -
Descida 1 -
Sensores
4 +
Fonte: VW do Brasil Ltda.
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
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Central elétrica
Interruptor na porta
esquerda para
acionar o vidro da
porta direita
Interruptor
na porta
esquerda Interruptor
na porta
direita
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SISTEMA AUXILIAR
DE ALERTA (AWS)-SANTANA
Este sistema informa o conductor, através de
lâmpadas no instrumento combinado, as seguintes
condições:
- Controle de desgaste das pastilhas de freio.
- Controle das lâmpadas queimadas do sistema de
freio.
- Controle del nível do líquido de arrefecimento.
- Controle de nível da água do lavador do pára-brisa.
FUNCIONAMENTO
Ao ser ligada a ignição, as lâmpadas correspondentes
permanecerão ligadas entre mais ou menos 6 e 3 se-
gundos. Após esse tempo e durante o funcionamento
do veículo, a unidade AWS localizada no instrumento
combinado, comanda as lâmpadas conforme o
funcionamento de cada item.
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
CONTROLE DE NÍVEL
DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
Quando o nivel estiver abaixo do mínimo
estabelecido, o sensor (bóia) fecha o contato nega-
tivo para a unidade AWS, que por sua vez, manda um nega-
tivo para a lâmpada correspondente no instrumento combi-
nado. Ao repor o nível, a lâmpada apagará automáticamente.
CONTROLE DO NÍVEL
DA ÁGUA DO LAVADOR DE PÁRA-
BRISA
Quando o nível estiver abaixo do mínimo
estabelecido, o sensor (bóia) abre el contacto ne-
gativo para a unidade, que por sua vez, manda um negativo
para a lâmpada correspondente no instrumento combinado.
Ao repor o nível, a lâmpada apagará automáticamente.
Conector no
instrumento
Estabilizador combinado
de tensão Interruptor
de freio
Unidade AWS L30a L30a
L54
Conector Lanterna
26 pinos de freio
Sensor do Sensor do
nível do nível de água
líquido de Sensor da do lavador de
Fonte: VW do Brasil Ltda.
arrefecimento pastilha de freio para-brisa
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DESEMBAÇADOR
TRASEIRO TEMPORIZADO
Este sistema possui um relé incorporado na tecla ins-
talada no painel.
A tecla é de retorno automático, com isso, um sim-
ples toque na mesma, ativa o relé e o sistema
desembaça o vidrio traseiro por 20 minutos, com uma
tolerância de mais ou menos 2 minutos (18 a 22 mi-
nutos). Ao mesmo tempo uma lâmpada indicadora per-
manece acesa no instrumento combinado.
Para desativar o sistema, basta um outro toque na
tecla; poderá ser desativado também automaticamente,
ao desligar a chave de ignição.
Tecla
Fusível Lâmpada
Nº 16
Linha 58 B
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LUZ DE FREIO
A situação a ser analisada neste circuito será feita
com a chave de contato em OFF. Isto quer dizer que CHAVE DE
esse circuito não está recebendo os 12 V da bateria. CONTATO
O instrumento a ser utilizado é o multímetro, na INTERRUPTOR
função de ohmímetro. DE FREIO
- Selecione a opção de Ohms e junte os dois fios
para ver se a agulha (se é análoga) ou o display (se é
digital) indica 0.
- Retire as lâmpadas e verifique se elas estão quei-
madas. Se não estiverem coloque-as de novo.
- Coloque um terminal do ohmímetro no ponto ON LUZ DE FREIO
da chave de contato, e o outro na entrada do interrup-
tor de freio. Se existe continuidade indicará 0. Se o
circuito está aberto, indicará infinito.
- No primeiro caso significa que você pode conti-
nuar com a revisão do circuito. No segundo caso sig-
nifica que o circuito está aberto, possivelmente por-
que há um fio estragado. Nestes casos recomendamos
reparar o fio e continuar com a revisão. CHAVE DE
- Coloque um dos fios do ohmímetro no ponto ON CONTATO
da chave de contato, e o outro fio na massa da lâmpa- INTERRUPTOR
da. DE FREIO
- Pise no pedal do freio e observe o instrumento. Solte
o pedal. Se a indicação é 0, significa que existe conti-
nuidade no circuito. Se a indicação é infinito, indica OHMÍMETRO
circuito aberto e você terá que verificar a linha, pois
pode haver um fio estragado ou um conector solto.
Use o multímetro para encontrar a falha. LUZ DE FREIO
Lembre-se que o circuito deve estar sem tensão ao
utilizar o ohmímetro.
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
BUZINA
Para revisar este circuito usaremos uma lâmpada de
teste.
- Verifique se a buzina (5) funciona. Coloque a chave
de contato (19) em ON e acione a buzina (6).
Se funciona, está tudo bem. Se não funciona, come-
ce a verificar o circuito.
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Luzes
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Pisca - Pisca
Chave de
contato
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TESTE DE CONSUMO
O amperímetro pode ser utilizado para revisar o cir-
cuito de iluminação. Este circuito tem grande consu-
mo.
Podemos ver que a chave de contato, em ON, ali-
menta a chave de luzes. Esta chave, quando está em
ON, alimenta as luzes traseiras, a luz dos instrumen-
tos e a chave de luzes. A chave tem duas posições: LO
(baixo) e HI (alto). Em LO, os faróis iluminam bem per-
to ao carro. Em HI, são alimentados os faróis altos, e
uma pequena lâmpada azul situada no painel de ins-
trumentos que indica Luz Alta.
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ELETRICIDADE E ELETRÔNICA DO AUTOMOVEL
VENTILADOR DO RADIADOR
RELÉ
O relé se aplica, por exemplo, neste circuito do ven-
tilador para controlar o positivo que vem da bateria
através do fusível. VENTILADOR
Um interruptor térmico (thermoswitch) se encarrega
de entregar à massa ao solenóide do relé.
Isto acontece quando a temperatura da água atinge
os 97 graus centígrados.
Ao fechar o circuito, o positivo do relé alimenta o
motor do ventilador.
A conseqüência é um aumento do fluxo de ar através
do radiador, fazendo que diminua a temperatura da BATERIA
água.
Quando a temperatura chega aos 90 graus C, o inte- THERMOSWITCH
rruptor térmico cancela a conexão à massa do relé, e
abre o circuito do ventilador.
OHMÍMETRO
INTERRUPTOR TÉRMICO
Este dispositivo está em contato direto com o líqui-
do de arrefecimento.
Quando a temperatura do líquido chega a uma certa
temperatura, uma placa bimetálica dentro do interrup-
tor se dobra e fecha o circuito à massa. Quando a tem-
peratura começa a baixar, o circuito se abre. TERMÔMETRO
O funcionamento do interruptor pode ser verificado
da seguinte maneira:
- Submerja o interruptor e um termômetro num reci- ÁGUA
piente com líquido de arrefecimento.
- Aqueça o líquido e meça a resistência do interrup-
tor para cada valor de temperatura indicado pelo fa-
bricante e registrado no termômetro.
CHAMA VIVA
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