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Inferência Estatı́stica Alguns Exercı́cios Próxima Aula Referências Bibliográficas

Probabilidade e Estatı́stica - SBL0084

Ailton Campos do Nascimento

Universidade Federal do Ceará


Campus de Sobral

Agosto de 2021
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Introdução
Primeiramente vamos obter a distribuição condicional de uma variável, dado que a
outra assume um particular valor.
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Introdução
Primeiramente vamos obter a distribuição condicional de uma variável, dado que a
outra assume um particular valor. Como sabemos, para uma v.a. contı́nua X , a
P(X = x) = 0, logo a definição a seguir tem de ser interpretada apropriadamente.
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Introdução
Primeiramente vamos obter a distribuição condicional de uma variável, dado que a
outra assume um particular valor. Como sabemos, para uma v.a. contı́nua X , a
P(X = x) = 0, logo a definição a seguir tem de ser interpretada apropriadamente.

Definição (Densidade condicional)


A densidade condicional de X , dado que Y = y é definida por

f (x, y )
fX |Y (x|y ) = , fY (y ) > 0, (1)
fY (y )
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Introdução
Primeiramente vamos obter a distribuição condicional de uma variável, dado que a
outra assume um particular valor. Como sabemos, para uma v.a. contı́nua X , a
P(X = x) = 0, logo a definição a seguir tem de ser interpretada apropriadamente.

Definição (Densidade condicional)


A densidade condicional de X , dado que Y = y é definida por

f (x, y )
fX |Y (x|y ) = , fY (y ) > 0, (1)
fY (y )

e a densidade condicional de Y , dado que X = x é definida por


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Introdução
Primeiramente vamos obter a distribuição condicional de uma variável, dado que a
outra assume um particular valor. Como sabemos, para uma v.a. contı́nua X , a
P(X = x) = 0, logo a definição a seguir tem de ser interpretada apropriadamente.

Definição (Densidade condicional)


A densidade condicional de X , dado que Y = y é definida por

f (x, y )
fX |Y (x|y ) = , fY (y ) > 0, (1)
fY (y )

e a densidade condicional de Y , dado que X = x é definida por

f (x, y )
fY |X (y |x) = , fX (x) > 0. (2)
fX (x)
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Introdução
Primeiramente vamos obter a distribuição condicional de uma variável, dado que a
outra assume um particular valor. Como sabemos, para uma v.a. contı́nua X , a
P(X = x) = 0, logo a definição a seguir tem de ser interpretada apropriadamente.

Definição (Densidade condicional)


A densidade condicional de X , dado que Y = y é definida por

f (x, y )
fX |Y (x|y ) = , fY (y ) > 0, (1)
fY (y )

e a densidade condicional de Y , dado que X = x é definida por

f (x, y )
fY |X (y |x) = , fX (x) > 0. (2)
fX (x)
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Introdução
Geometricamente, temos

Figura: Densidade condicional de X , dado que Y = y0 .


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Introdução
Geometricamente, temos

Figura: Densidade condicional de X , dado que Y = y0 .


Dado que fX |Y (x|y ) e fY |X (y |x) definem densidades de probabilidades, tem sentido
calcular suas médias, variâncias etc.
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Introdução
Geometricamente, temos

Figura: Densidade condicional de X , dado que Y = y0 .


Dado que fX |Y (x|y ) e fY |X (y |x) definem densidades de probabilidades, tem sentido
calcular suas médias, variâncias etc.
Definição
A esperança condicional de Y , dado que X = x, é definida por
Z∞
E (Y |x) = yfY |X (y |x)dy , (3)
−∞

e definição análoga para E (X |y ).


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Introdução
Geometricamente, temos

Figura: Densidade condicional de X , dado que Y = y0 .


Dado que fX |Y (x|y ) e fY |X (y |x) definem densidades de probabilidades, tem sentido
calcular suas médias, variâncias etc.
Definição
A esperança condicional de Y , dado que X = x, é definida por
Z∞
E (Y |x) = yfY |X (y |x)dy , (3)
−∞

e definição análoga para E (X |y ).


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Curvas de regressão
Note que E (Y |x) é uma função de x, isto é, E (Y |x) = s(x), e é denominada curva de
regressão de Y sobre x.
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Curvas de regressão
Note que E (Y |x) é uma função de x, isto é, E (Y |x) = s(x), e é denominada curva de
regressão de Y sobre x. Na realidade, E (Y |x) é o valor da variável aleatória E (Y |X ).
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Curvas de regressão
Note que E (Y |x) é uma função de x, isto é, E (Y |x) = s(x), e é denominada curva de
regressão de Y sobre x. Na realidade, E (Y |x) é o valor da variável aleatória E (Y |X ).
A mesma interpretação deve ser dada para E (X |y ).
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Curvas de regressão
Note que E (Y |x) é uma função de x, isto é, E (Y |x) = s(x), e é denominada curva de
regressão de Y sobre x. Na realidade, E (Y |x) é o valor da variável aleatória E (Y |X ).
A mesma interpretação deve ser dada para E (X |y ).
Geometricamente, temos

Figura: Curvas de regressão de Y sobre x e de X sobre y .


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Curvas de regressão
Note que E (Y |x) é uma função de x, isto é, E (Y |x) = s(x), e é denominada curva de
regressão de Y sobre x. Na realidade, E (Y |x) é o valor da variável aleatória E (Y |X ).
A mesma interpretação deve ser dada para E (X |y ).
Geometricamente, temos

Figura: Curvas de regressão de Y sobre x e de X sobre y .


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Curvas de regressão

Exemplos
Suponha que
1/2, se x − y > 0, x 6 2, x, y > 0
f (x, y ) =
0, caso contrário.
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Curvas de regressão

Exemplos
Suponha que
1/2, se x − y > 0, x 6 2, x, y > 0
f (x, y ) =
0, caso contrário.

O domı́nio de variação de (x, y ) está na Figura abaixo, juntamente com as curvas de


regressão.
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Curvas de regressão

Exemplos
Suponha que
1/2, se x − y > 0, x 6 2, x, y > 0
f (x, y ) =
0, caso contrário.

O domı́nio de variação de (x, y ) está na Figura abaixo, juntamente com as curvas de


regressão.

Figura: Curvas de regressão para o Exemplo acima.


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Curvas de regressão

Exemplos
Suponha que
1/2, se x − y > 0, x 6 2, x, y > 0
f (x, y ) =
0, caso contrário.

O domı́nio de variação de (x, y ) está na Figura abaixo, juntamente com as curvas de


regressão.

Figura: Curvas de regressão para o Exemplo acima.


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Curvas de regressão
Temos, então,
Zx
fX (x) = 1/2dy = x/2, 0 < x < 2,
0
Z2
fY (y ) = 1/2dx = 1 − y /2, 0 < y < 2,
y
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Curvas de regressão
Temos, então,
Zx
fX (x) = 1/2dy = x/2, 0 < x < 2,
0
Z2
fY (y ) = 1/2dx = 1 − y /2, 0 < y < 2,
y

e, portanto, as densidades condicionais são


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Curvas de regressão
Temos, então,
Zx
fX (x) = 1/2dy = x/2, 0 < x < 2,
0
Z2
fY (y ) = 1/2dx = 1 − y /2, 0 < y < 2,
y

e, portanto, as densidades condicionais são


1/2 1
fY |X (y |x) = = , 0 < y < x,
x/2 x
1/2 1
fX |Y (x|y ) = = , y < x < 2.
1 − y /2 2−y
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Curvas de regressão
Temos, então,
Zx
fX (x) = 1/2dy = x/2, 0 < x < 2,
0
Z2
fY (y ) = 1/2dx = 1 − y /2, 0 < y < 2,
y

e, portanto, as densidades condicionais são


1/2 1
fY |X (y |x) = = , 0 < y < x,
x/2 x
1/2 1
fX |Y (x|y ) = = , y < x < 2.
1 − y /2 2−y
As esperanças condicionais serão dadas por
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Curvas de regressão
Temos, então,
Zx
fX (x) = 1/2dy = x/2, 0 < x < 2,
0
Z2
fY (y ) = 1/2dx = 1 − y /2, 0 < y < 2,
y

e, portanto, as densidades condicionais são


1/2 1
fY |X (y |x) = = , 0 < y < x,
x/2 x
1/2 1
fX |Y (x|y ) = = , y < x < 2.
1 − y /2 2−y
As esperanças condicionais serão dadas por
Zx
1 x
E (Y |x) = y dy = ,
0 x 2
Z2
1 y
E (X |y ) = x dx = 1 + .
y 2−y 2
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Curvas de regressão
Temos, então,
Zx
fX (x) = 1/2dy = x/2, 0 < x < 2,
0
Z2
fY (y ) = 1/2dx = 1 − y /2, 0 < y < 2,
y

e, portanto, as densidades condicionais são


1/2 1
fY |X (y |x) = = , 0 < y < x,
x/2 x
1/2 1
fX |Y (x|y ) = = , y < x < 2.
1 − y /2 2−y
As esperanças condicionais serão dadas por
Zx
1 x
E (Y |x) = y dy = ,
0 x 2
Z2
1 y
E (X |y ) = x dx = 1 + .
y 2−y 2
Note, portanto, que ambas as curvas de regressão são funções lineares, como ilustra a
Figura anterior.
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Regressão Linear Simples

Exemplos
Um psicólogo está investigando a relação entre o tempo que um indivı́duo leva para
reagir a um estı́mulo visual (Y ) e alguns fatores, como sexo (W ), idade (X ) e
acuidade visual (Z , medida em porcentagem).
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Regressão Linear Simples

Exemplos
Um psicólogo está investigando a relação entre o tempo que um indivı́duo leva para
reagir a um estı́mulo visual (Y ) e alguns fatores, como sexo (W ), idade (X ) e
acuidade visual (Z , medida em porcentagem). Na Tabela abaixo, temos os tempos
para n = 20 indivı́duos (valores da v.a. Y ).
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Regressão Linear Simples

Exemplos
Um psicólogo está investigando a relação entre o tempo que um indivı́duo leva para
reagir a um estı́mulo visual (Y ) e alguns fatores, como sexo (W ), idade (X ) e
acuidade visual (Z , medida em porcentagem). Na Tabela abaixo, temos os tempos
para n = 20 indivı́duos (valores da v.a. Y ). O fator sexo tem dois nı́veis: i = 1: sexo
masculino (H) e i = 2: sexo feminino (M), com n1 = n2 = 10.
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Regressão Linear Simples

Exemplos
Um psicólogo está investigando a relação entre o tempo que um indivı́duo leva para
reagir a um estı́mulo visual (Y ) e alguns fatores, como sexo (W ), idade (X ) e
acuidade visual (Z , medida em porcentagem). Na Tabela abaixo, temos os tempos
para n = 20 indivı́duos (valores da v.a. Y ). O fator sexo tem dois nı́veis: i = 1: sexo
masculino (H) e i = 2: sexo feminino (M), com n1 = n2 = 10. O fator idade tem cinco
nı́veis: i = 1: indivı́duos com 20 anos de idade, i = 2: indivı́duos com 25 anos etc.,
i = 5: indivı́duos com 40 anos. Aqui, n1 = . . . = n5 = 4.
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Regressão Linear Simples

Exemplos
Um psicólogo está investigando a relação entre o tempo que um indivı́duo leva para
reagir a um estı́mulo visual (Y ) e alguns fatores, como sexo (W ), idade (X ) e
acuidade visual (Z , medida em porcentagem). Na Tabela abaixo, temos os tempos
para n = 20 indivı́duos (valores da v.a. Y ). O fator sexo tem dois nı́veis: i = 1: sexo
masculino (H) e i = 2: sexo feminino (M), com n1 = n2 = 10. O fator idade tem cinco
nı́veis: i = 1: indivı́duos com 20 anos de idade, i = 2: indivı́duos com 25 anos etc.,
i = 5: indivı́duos com 40 anos. Aqui, n1 = . . . = n5 = 4. A acuidade visual, como
porcentagem da visão completa, também gera cinco nı́veis: i = 1: indivı́duos com
100% de visão, i = 2: indivı́duos com 90% de visão, e assim por diante.
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Regressão Linear Simples

Exemplos
Um psicólogo está investigando a relação entre o tempo que um indivı́duo leva para
reagir a um estı́mulo visual (Y ) e alguns fatores, como sexo (W ), idade (X ) e
acuidade visual (Z , medida em porcentagem). Na Tabela abaixo, temos os tempos
para n = 20 indivı́duos (valores da v.a. Y ). O fator sexo tem dois nı́veis: i = 1: sexo
masculino (H) e i = 2: sexo feminino (M), com n1 = n2 = 10. O fator idade tem cinco
nı́veis: i = 1: indivı́duos com 20 anos de idade, i = 2: indivı́duos com 25 anos etc.,
i = 5: indivı́duos com 40 anos. Aqui, n1 = . . . = n5 = 4. A acuidade visual, como
porcentagem da visão completa, também gera cinco nı́veis: i = 1: indivı́duos com
100% de visão, i = 2: indivı́duos com 90% de visão, e assim por diante.

Não foi possı́vel controlar essa variável a priori como as outras duas, já que ela exige
exames oftalmológicos para sua mensuração.
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Exemplos
Um psicólogo está investigando a relação entre o tempo que um indivı́duo leva para
reagir a um estı́mulo visual (Y ) e alguns fatores, como sexo (W ), idade (X ) e
acuidade visual (Z , medida em porcentagem). Na Tabela abaixo, temos os tempos
para n = 20 indivı́duos (valores da v.a. Y ). O fator sexo tem dois nı́veis: i = 1: sexo
masculino (H) e i = 2: sexo feminino (M), com n1 = n2 = 10. O fator idade tem cinco
nı́veis: i = 1: indivı́duos com 20 anos de idade, i = 2: indivı́duos com 25 anos etc.,
i = 5: indivı́duos com 40 anos. Aqui, n1 = . . . = n5 = 4. A acuidade visual, como
porcentagem da visão completa, também gera cinco nı́veis: i = 1: indivı́duos com
100% de visão, i = 2: indivı́duos com 90% de visão, e assim por diante.

Não foi possı́vel controlar essa variável a priori como as outras duas, já que ela exige
exames oftalmológicos para sua mensuração. Daı́ o desbalanceamento dos tamanhos
observados: n1 = 2, n2 = 10, n3 = 5, n4 = 2 e n5 = 1.
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Regressão Linear Simples

Exemplos
Um psicólogo está investigando a relação entre o tempo que um indivı́duo leva para
reagir a um estı́mulo visual (Y ) e alguns fatores, como sexo (W ), idade (X ) e
acuidade visual (Z , medida em porcentagem). Na Tabela abaixo, temos os tempos
para n = 20 indivı́duos (valores da v.a. Y ). O fator sexo tem dois nı́veis: i = 1: sexo
masculino (H) e i = 2: sexo feminino (M), com n1 = n2 = 10. O fator idade tem cinco
nı́veis: i = 1: indivı́duos com 20 anos de idade, i = 2: indivı́duos com 25 anos etc.,
i = 5: indivı́duos com 40 anos. Aqui, n1 = . . . = n5 = 4. A acuidade visual, como
porcentagem da visão completa, também gera cinco nı́veis: i = 1: indivı́duos com
100% de visão, i = 2: indivı́duos com 90% de visão, e assim por diante.

Não foi possı́vel controlar essa variável a priori como as outras duas, já que ela exige
exames oftalmológicos para sua mensuração. Daı́ o desbalanceamento dos tamanhos
observados: n1 = 2, n2 = 10, n3 = 5, n4 = 2 e n5 = 1. Fatores desse tipo são chamados
de co-fatores.
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Regressão Linear Simples


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Regressão Linear Simples


Vimos que a esperança condicional de Y , dado que X = x, por exemplo, denotada por
E (Y |x), é uma função de x, ou seja,
E (Y |x) = µ(x).
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Regressão Linear Simples


Vimos que a esperança condicional de Y , dado que X = x, por exemplo, denotada por
E (Y |x), é uma função de x, ou seja,
E (Y |x) = µ(x).
Estamos considerando aqui o caso em que X e Y são definidas sobre uma mesma
população P. Por exemplo, X pode ser a idade e Y o tempo de reação ao estı́mulo, no
Exemplo acima.
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Regressão Linear Simples


Vimos que a esperança condicional de Y , dado que X = x, por exemplo, denotada por
E (Y |x), é uma função de x, ou seja,
E (Y |x) = µ(x).
Estamos considerando aqui o caso em que X e Y são definidas sobre uma mesma
população P. Por exemplo, X pode ser a idade e Y o tempo de reação ao estı́mulo, no
Exemplo acima. Um modelo razoável para E (Y |x) pode ser
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Regressão Linear Simples


Vimos que a esperança condicional de Y , dado que X = x, por exemplo, denotada por
E (Y |x), é uma função de x, ou seja,
E (Y |x) = µ(x).
Estamos considerando aqui o caso em que X e Y são definidas sobre uma mesma
população P. Por exemplo, X pode ser a idade e Y o tempo de reação ao estı́mulo, no
Exemplo acima. Um modelo razoável para E (Y |x) pode ser
E (Y |x) = µ(x) = α + βx, (4)
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Vimos que a esperança condicional de Y , dado que X = x, por exemplo, denotada por
E (Y |x), é uma função de x, ou seja,
E (Y |x) = µ(x).
Estamos considerando aqui o caso em que X e Y são definidas sobre uma mesma
população P. Por exemplo, X pode ser a idade e Y o tempo de reação ao estı́mulo, no
Exemplo acima. Um modelo razoável para E (Y |x) pode ser
E (Y |x) = µ(x) = α + βx, (4)
ou seja, o tempo médio de reação é uma função linear da idade.
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Vimos que a esperança condicional de Y , dado que X = x, por exemplo, denotada por
E (Y |x), é uma função de x, ou seja,
E (Y |x) = µ(x).
Estamos considerando aqui o caso em que X e Y são definidas sobre uma mesma
população P. Por exemplo, X pode ser a idade e Y o tempo de reação ao estı́mulo, no
Exemplo acima. Um modelo razoável para E (Y |x) pode ser
E (Y |x) = µ(x) = α + βx, (4)
ou seja, o tempo médio de reação é uma função linear da idade. Geometricamente,
temos

Figura: Gráfico de dispersão de idade e reação ao estı́mulo, com reta ajustada.


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Vimos que a esperança condicional de Y , dado que X = x, por exemplo, denotada por
E (Y |x), é uma função de x, ou seja,
E (Y |x) = µ(x).
Estamos considerando aqui o caso em que X e Y são definidas sobre uma mesma
população P. Por exemplo, X pode ser a idade e Y o tempo de reação ao estı́mulo, no
Exemplo acima. Um modelo razoável para E (Y |x) pode ser
E (Y |x) = µ(x) = α + βx, (4)
ou seja, o tempo médio de reação é uma função linear da idade. Geometricamente,
temos

Figura: Gráfico de dispersão de idade e reação ao estı́mulo, com reta ajustada.


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A forma da função µ(x) deve ser definida pelo pesquisador, em função do grau de
conhecimento teórico que ele tem do fenômeno sob estudo.
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Regressão Linear Simples


A forma da função µ(x) deve ser definida pelo pesquisador, em função do grau de
conhecimento teórico que ele tem do fenômeno sob estudo. Um modelo razoável para
este problema (exemplo anterior) é

yij = µ(xi ) + eij (5)


com E (Y |xi ) = µ(xi ) = α + βxi , i = 1, . . . , 5.
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Regressão Linear Simples


A forma da função µ(x) deve ser definida pelo pesquisador, em função do grau de
conhecimento teórico que ele tem do fenômeno sob estudo. Um modelo razoável para
este problema (exemplo anterior) é

yij = µ(xi ) + eij (5)


com E (Y |xi ) = µ(xi ) = α + βxi , i = 1, . . . , 5. Entretanto, a forma usual de escrever o
modelo é
yi = µ(xi ) + ei (6)
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Regressão Linear Simples


A forma da função µ(x) deve ser definida pelo pesquisador, em função do grau de
conhecimento teórico que ele tem do fenômeno sob estudo. Um modelo razoável para
este problema (exemplo anterior) é

yij = µ(xi ) + eij (5)


com E (Y |xi ) = µ(xi ) = α + βxi , i = 1, . . . , 5. Entretanto, a forma usual de escrever o
modelo é
yi = µ(xi ) + ei (6)
em que yi indica o tempo de reação do i-ésimo indivı́duo com xi anos de idade,
i = 1, 2, . . . , n, e n é o número total de observações.
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Regressão Linear Simples


A forma da função µ(x) deve ser definida pelo pesquisador, em função do grau de
conhecimento teórico que ele tem do fenômeno sob estudo. Um modelo razoável para
este problema (exemplo anterior) é

yij = µ(xi ) + eij (5)


com E (Y |xi ) = µ(xi ) = α + βxi , i = 1, . . . , 5. Entretanto, a forma usual de escrever o
modelo é
yi = µ(xi ) + ei (6)
em que yi indica o tempo de reação do i-ésimo indivı́duo com xi anos de idade,
i = 1, 2, . . . , n, e n é o número total de observações.
Teremos, então, com essa notação, valores repetidos para X , por exemplo,
x1 = . . . = x4 = 20.
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Regressão Linear Simples


A forma da função µ(x) deve ser definida pelo pesquisador, em função do grau de
conhecimento teórico que ele tem do fenômeno sob estudo. Um modelo razoável para
este problema (exemplo anterior) é

yij = µ(xi ) + eij (5)


com E (Y |xi ) = µ(xi ) = α + βxi , i = 1, . . . , 5. Entretanto, a forma usual de escrever o
modelo é
yi = µ(xi ) + ei (6)
em que yi indica o tempo de reação do i-ésimo indivı́duo com xi anos de idade,
i = 1, 2, . . . , n, e n é o número total de observações.
Teremos, então, com essa notação, valores repetidos para X , por exemplo,
x1 = . . . = x4 = 20. Convém reforçar a ideia que estamos propondo um modelo de
comportamento para as médias das subpopulações, logo teremos de estimar os
parâmetros envolvidos na função µ(x), baseados numa amostra de n = 20 observações,
no exemplo.
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Regressão Linear Simples


Neste caso, o modelo pode ser escrito como

yi = E (Y |xi ) + ei = α + βxi + ei , i = 1, 2, ..., n,

devendo-se encontrar os valores mais prováveis para α e β, segundo algum critério, a


partir de n observações de pares de valores de (X , Y ).
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Regressão Linear Simples


Neste caso, o modelo pode ser escrito como

yi = E (Y |xi ) + ei = α + βxi + ei , i = 1, 2, ..., n,

devendo-se encontrar os valores mais prováveis para α e β, segundo algum critério, a


partir de n observações de pares de valores de (X , Y ).

Figura: Representação do modelo E (Y |x) = α + βx.


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Regressão Linear Simples


Neste caso, o modelo pode ser escrito como

yi = E (Y |xi ) + ei = α + βxi + ei , i = 1, 2, ..., n,

devendo-se encontrar os valores mais prováveis para α e β, segundo algum critério, a


partir de n observações de pares de valores de (X , Y ).

Figura: Representação do modelo E (Y |x) = α + βx.


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Avaliação do modelo
Estudaremos várias formas de avaliar se o modelo linear postulado é adequado ou não,
dadas as suposições que fizemos sobre ele.
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Avaliação do modelo
Estudaremos várias formas de avaliar se o modelo linear postulado é adequado ou não,
dadas as suposições que fizemos sobre ele. Para julgar a vantagem da adoção de um
modelo mais complexo (linear ou outro qualquer), vamos usar a estratégia de
compará-lo com o modelo mais simples, que é aquele discutido anteriormente, ou seja,
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Avaliação do modelo
Estudaremos várias formas de avaliar se o modelo linear postulado é adequado ou não,
dadas as suposições que fizemos sobre ele. Para julgar a vantagem da adoção de um
modelo mais complexo (linear ou outro qualquer), vamos usar a estratégia de
compará-lo com o modelo mais simples, que é aquele discutido anteriormente, ou seja,

yi = µ + e i .
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Avaliação do modelo
Estudaremos várias formas de avaliar se o modelo linear postulado é adequado ou não,
dadas as suposições que fizemos sobre ele. Para julgar a vantagem da adoção de um
modelo mais complexo (linear ou outro qualquer), vamos usar a estratégia de
compará-lo com o modelo mais simples, que é aquele discutido anteriormente, ou seja,

yi = µ + e i .

A vantagem será sempre medida por meio da diminuição dos erros de previsão, ou
ainda, da variância residual Se2 .
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Avaliação do modelo
Estudaremos várias formas de avaliar se o modelo linear postulado é adequado ou não,
dadas as suposições que fizemos sobre ele. Para julgar a vantagem da adoção de um
modelo mais complexo (linear ou outro qualquer), vamos usar a estratégia de
compará-lo com o modelo mais simples, que é aquele discutido anteriormente, ou seja,

yi = µ + e i .

A vantagem será sempre medida por meio da diminuição dos erros de previsão, ou
ainda, da variância residual Se2 . Para o modelo ajustado anterior, cada resı́duo é dado
por
ebi = yi − ybi = yi − α − βxi . (7)
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Avaliação do modelo
Estudaremos várias formas de avaliar se o modelo linear postulado é adequado ou não,
dadas as suposições que fizemos sobre ele. Para julgar a vantagem da adoção de um
modelo mais complexo (linear ou outro qualquer), vamos usar a estratégia de
compará-lo com o modelo mais simples, que é aquele discutido anteriormente, ou seja,

yi = µ + e i .

A vantagem será sempre medida por meio da diminuição dos erros de previsão, ou
ainda, da variância residual Se2 . Para o modelo ajustado anterior, cada resı́duo é dado
por
ebi = yi − ybi = yi − α − βxi . (7)
Quando estes resı́duos forem pequenos, temos uma indicação de que o modelo está
produzindo bons resultados.
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Avaliação do modelo
Estudaremos várias formas de avaliar se o modelo linear postulado é adequado ou não,
dadas as suposições que fizemos sobre ele. Para julgar a vantagem da adoção de um
modelo mais complexo (linear ou outro qualquer), vamos usar a estratégia de
compará-lo com o modelo mais simples, que é aquele discutido anteriormente, ou seja,

yi = µ + e i .

A vantagem será sempre medida por meio da diminuição dos erros de previsão, ou
ainda, da variância residual Se2 . Para o modelo ajustado anterior, cada resı́duo é dado
por
ebi = yi − ybi = yi − α − βxi . (7)
Quando estes resı́duos forem pequenos, temos uma indicação de que o modelo está
produzindo bons resultados. Para julgarmos se o resı́duo é pequeno ou não, devemos
compará-lo com os resı́duos do modelo alternativo, dados por yi − y .
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Avaliação do modelo
Da dificuldade de compará-los individualmente, preferimos trabalhar com as respectivas
somas de resı́duos quadráticos, dadas por
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Avaliação do modelo
Da dificuldade de compará-los individualmente, preferimos trabalhar com as respectivas
somas de resı́duos quadráticos, dadas por

X
n
SQTot = (yi − y )2 (8)
i=1
Xn X
n
SQRes = ebi2 = (yi − ybi )2 . (9)
i=1 i=1
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Avaliação do modelo
Da dificuldade de compará-los individualmente, preferimos trabalhar com as respectivas
somas de resı́duos quadráticos, dadas por

X
n
SQTot = (yi − y )2 (8)
i=1
Xn X
n
SQRes = ebi2 = (yi − ybi )2 . (9)
i=1 i=1

Exemplos
Na quinta coluna da Tabela do exercı́cio visto, aparecem os resı́duos

ebi = yi − ybi = yi − (80, 50 + 0, 90xi )


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Avaliação do modelo
Da dificuldade de compará-los individualmente, preferimos trabalhar com as respectivas
somas de resı́duos quadráticos, dadas por

X
n
SQTot = (yi − y )2 (8)
i=1
Xn X
n
SQRes = ebi2 = (yi − ybi )2 . (9)
i=1 i=1

Exemplos
Na quinta coluna da Tabela do exercı́cio visto, aparecem os resı́duos

ebi = yi − ybi = yi − (80, 50 + 0, 90xi )

que elevados ao quadrado e somados produzirão

SQRes = 563, 00.


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Avaliação do modelo

Figura: Resı́duos para o modelo ybi = 80, 50 + 0, 90xi , i = 1, 2, . . . , 20.


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Avaliação do modelo

Figura: Resı́duos para o modelo ybi = 80, 50 + 0, 90xi , i = 1, 2, . . . , 20.


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Avaliação do modelo
Portanto, de modo geral, perde-se um grau de liberdade para cada parâmetro envolvido
no modelo e é natural definir o estimador de σ2e num modelo de regressão como sendo
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Avaliação do modelo
Portanto, de modo geral, perde-se um grau de liberdade para cada parâmetro envolvido
no modelo e é natural definir o estimador de σ2e num modelo de regressão como sendo
SQRes
Se2 = (10)
n−p
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Avaliação do modelo
Portanto, de modo geral, perde-se um grau de liberdade para cada parâmetro envolvido
no modelo e é natural definir o estimador de σ2e num modelo de regressão como sendo
SQRes
Se2 = (10)
n−p
em que p é o número de parâmetros do modelo.
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Avaliação do modelo
Portanto, de modo geral, perde-se um grau de liberdade para cada parâmetro envolvido
no modelo e é natural definir o estimador de σ2e num modelo de regressão como sendo
SQRes
Se2 = (10)
n−p
em que p é o número de parâmetros do modelo. No caso particular da regressão linear
simples, p = 2 e
SQRes
Se2 = (11)
n−2
será um estimador não viesado de σ2e , isto é, E (Se2 ) = σ2e .
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Avaliação do modelo
Portanto, de modo geral, perde-se um grau de liberdade para cada parâmetro envolvido
no modelo e é natural definir o estimador de σ2e num modelo de regressão como sendo
SQRes
Se2 = (10)
n−p
em que p é o número de parâmetros do modelo. No caso particular da regressão linear
simples, p = 2 e
SQRes
Se2 = (11)
n−2
será um estimador não viesado de σ2e , isto é, E (Se2 ) = σ2e .
Continuando o exemplo anterior, obteremos

S 2 = 1.373/19 = 72, 26, S = 8, 50


Se2 = 563/18 = 31, 28, Se2 = 5, 59,
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Avaliação do modelo
Portanto, de modo geral, perde-se um grau de liberdade para cada parâmetro envolvido
no modelo e é natural definir o estimador de σ2e num modelo de regressão como sendo
SQRes
Se2 = (10)
n−p
em que p é o número de parâmetros do modelo. No caso particular da regressão linear
simples, p = 2 e
SQRes
Se2 = (11)
n−2
será um estimador não viesado de σ2e , isto é, E (Se2 ) = σ2e .
Continuando o exemplo anterior, obteremos

S 2 = 1.373/19 = 72, 26, S = 8, 50


Se2 = 563/18 = 31, 28, Se2 = 5, 59,

números que sugerem uma diminuição significativa na soma dos quadrados dos
resı́duos. Observe que, passando de um modelo com um parâmetro para outro com
dois, há uma redução de 810 unidades na soma de quadrados residuais.
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Avaliação do modelo
Portanto, de modo geral, perde-se um grau de liberdade para cada parâmetro envolvido
no modelo e é natural definir o estimador de σ2e num modelo de regressão como sendo
SQRes
Se2 = (10)
n−p
em que p é o número de parâmetros do modelo. No caso particular da regressão linear
simples, p = 2 e
SQRes
Se2 = (11)
n−2
será um estimador não viesado de σ2e , isto é, E (Se2 ) = σ2e .
Continuando o exemplo anterior, obteremos

S 2 = 1.373/19 = 72, 26, S = 8, 50


Se2 = 563/18 = 31, 28, Se2 = 5, 59,

números que sugerem uma diminuição significativa na soma dos quadrados dos
resı́duos. Observe que, passando de um modelo com um parâmetro para outro com
dois, há uma redução de 810 unidades na soma de quadrados residuais. Ou seja,
perdendo um grau de liberdade, reduziu-se a soma dos resı́duos quadráticos em 810
unidades, o que é mais uma evidência da vantagem de adoção do segundo modelo.
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Propriedades dos Estimadores


Finalmente, iremos estudar as propriedades amostrais dos estimadores α e β, e para
isso é conveniente voltar ao modelo e às suposições adotadas para a variável aleatória
Y sob investigação.
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Propriedades dos Estimadores


Finalmente, iremos estudar as propriedades amostrais dos estimadores α e β, e para
isso é conveniente voltar ao modelo e às suposições adotadas para a variável aleatória
Y sob investigação. Lembremos que a variável X é suposta controlada, fixa, e para
cada valor x de X teremos associada uma distribuição de probabilidades para Y , como
ilustra a Figura(a), em que supomos que a dispersão é a mesma para cada nı́vel da
variável X .
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Propriedades dos Estimadores


Finalmente, iremos estudar as propriedades amostrais dos estimadores α e β, e para
isso é conveniente voltar ao modelo e às suposições adotadas para a variável aleatória
Y sob investigação. Lembremos que a variável X é suposta controlada, fixa, e para
cada valor x de X teremos associada uma distribuição de probabilidades para Y , como
ilustra a Figura(a), em que supomos que a dispersão é a mesma para cada nı́vel da
variável X . A Figura(b) ilustra o caso que será considerado aqui, em que estas
distribuições condicionais são normais, com a mesma variância.
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Propriedades dos Estimadores


Finalmente, iremos estudar as propriedades amostrais dos estimadores α e β, e para
isso é conveniente voltar ao modelo e às suposições adotadas para a variável aleatória
Y sob investigação. Lembremos que a variável X é suposta controlada, fixa, e para
cada valor x de X teremos associada uma distribuição de probabilidades para Y , como
ilustra a Figura(a), em que supomos que a dispersão é a mesma para cada nı́vel da
variável X . A Figura(b) ilustra o caso que será considerado aqui, em que estas
distribuições condicionais são normais, com a mesma variância. Note que E (Y |x) é
linear, como estamos considerando neste curso.

Figura: (a) médias alinhadas, distribuições com a mesma variância; (b) médias alinhadas,
distribuições normais com a mesma variância.
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Propriedades dos Estimadores


Finalmente, iremos estudar as propriedades amostrais dos estimadores α e β, e para
isso é conveniente voltar ao modelo e às suposições adotadas para a variável aleatória
Y sob investigação. Lembremos que a variável X é suposta controlada, fixa, e para
cada valor x de X teremos associada uma distribuição de probabilidades para Y , como
ilustra a Figura(a), em que supomos que a dispersão é a mesma para cada nı́vel da
variável X . A Figura(b) ilustra o caso que será considerado aqui, em que estas
distribuições condicionais são normais, com a mesma variância. Note que E (Y |x) é
linear, como estamos considerando neste curso.

Figura: (a) médias alinhadas, distribuições com a mesma variância; (b) médias alinhadas,
distribuições normais com a mesma variância.
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Propriedades dos Estimadores


Formalmente, o modelo

Yi = E (Y |xi ) + ei = α + βxi + ei , i = 1, . . . , n

deve satisfazer as seguintes suposições:


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Propriedades dos Estimadores


Formalmente, o modelo

Yi = E (Y |xi ) + ei = α + βxi + ei , i = 1, . . . , n

deve satisfazer as seguintes suposições:


i) Para cada valor de xi , o erro ei tem média zero e variância constante σ2e ;
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Propriedades dos Estimadores


Formalmente, o modelo

Yi = E (Y |xi ) + ei = α + βxi + ei , i = 1, . . . , n

deve satisfazer as seguintes suposições:


i) Para cada valor de xi , o erro ei tem média zero e variância constante σ2e ;
ii) Se i 6= j, Cov (ei , ej ) = 0, isto é, para duas observações distintas, os erros são não
correlacionados.
Segue-se que
E (Yi |xi ) = α + βxi , Var (Yi |xi ) = σ2e ,
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Propriedades dos Estimadores


Formalmente, o modelo

Yi = E (Y |xi ) + ei = α + βxi + ei , i = 1, . . . , n

deve satisfazer as seguintes suposições:


i) Para cada valor de xi , o erro ei tem média zero e variância constante σ2e ;
ii) Se i 6= j, Cov (ei , ej ) = 0, isto é, para duas observações distintas, os erros são não
correlacionados.
Segue-se que
E (Yi |xi ) = α + βxi , Var (Yi |xi ) = σ2e ,
e ainda que Yi e Yj são não correlacionados, para i 6= j.
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Propriedades dos Estimadores


Formalmente, o modelo

Yi = E (Y |xi ) + ei = α + βxi + ei , i = 1, . . . , n

deve satisfazer as seguintes suposições:


i) Para cada valor de xi , o erro ei tem média zero e variância constante σ2e ;
ii) Se i 6= j, Cov (ei , ej ) = 0, isto é, para duas observações distintas, os erros são não
correlacionados.
Segue-se que
E (Yi |xi ) = α + βxi , Var (Yi |xi ) = σ2e ,
e ainda que Yi e Yj são não correlacionados, para i 6= j.
Lembrete: Se X e Y são duas v.a., a covariância entre elas é definida por
 
Cov (X , Y ) = E (X − E (X ))(Y − E (Y )) .
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Média e Variância dos Estimadores

Proposição
Para o estimador β temos

E (β) = β (12)
σ2e
Var (β)
b = . (13)
X
n
(xi − x)2
i=1
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Média e Variância dos Estimadores

Proposição
Para o estimador β temos

E (β) = β (12)
σ2e
Var (β)
b = . (13)
X
n
(xi − x)2
i=1

Para o estimador α temos:

E (α) = α (14)
X
n
xi2
i=1
α) = σ2e
Var (b . (15)
X
n
n (xi − x)2
i=1
Inferência Estatı́stica Alguns Exercı́cios Próxima Aula Referências Bibliográficas

Média e Variância dos Estimadores

Proposição
Para o estimador β temos

E (β) = β (12)
σ2e
Var (β)
b = . (13)
X
n
(xi − x)2
i=1

Para o estimador α temos:

E (α) = α (14)
X
n
xi2
i=1
α) = σ2e
Var (b . (15)
X
n
n (xi − x)2
i=1
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Distribuições Amostrais dos Estimadores dos Parâmetros


Para completar o estudo das propriedades dos estimadores, vamos introduzir uma
terceira suposição:
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Distribuições Amostrais dos Estimadores dos Parâmetros


Para completar o estudo das propriedades dos estimadores, vamos introduzir uma
terceira suposição:
• Os erros ei são v.a. com distribuição normal, isto é,

ei ∼ N(0; σ2e ), (16)


Inferência Estatı́stica Alguns Exercı́cios Próxima Aula Referências Bibliográficas

Distribuições Amostrais dos Estimadores dos Parâmetros


Para completar o estudo das propriedades dos estimadores, vamos introduzir uma
terceira suposição:
• Os erros ei são v.a. com distribuição normal, isto é,

ei ∼ N(0; σ2e ), (16)

o que implica
yi ∼ N(α + βxi ; σ2e ).
Como α e β são combinações lineares de v.a. normais e independentes, temos o
seguinte resultado.
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Distribuições Amostrais dos Estimadores dos Parâmetros

Proposição
Os estimadores α e β têm ambos distribuição normal, com médias e variâncias dadas
pela proposição anterior, isto é,

Xn
 
2
 xi 
i=1
b ∼N 2
 
α  α; σe X n

 (17)
2
n (xi − x)

i=1
 

σ2e
 
β ∼ N β; n
 
. (18)
 X
b 

2
(xi − x)
i=1
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Distribuições Amostrais dos Estimadores dos Parâmetros

Proposição
Os estimadores α e β têm ambos distribuição normal, com médias e variâncias dadas
pela proposição anterior, isto é,

Xn
 
2
 xi 
i=1
b ∼N 2
 
α  α; σe X n

 (17)
2
n (xi − x)

i=1
 

σ2e
 
β ∼ N β; n
 
. (18)
 X
b 

2
(xi − x)
i=1
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Distribuições Amostrais dos Estimadores dos Parâmetros


Os resultados acima permitem concluir que
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Distribuições Amostrais dos Estimadores dos Parâmetros


Os resultados acima permitem concluir que

β
b − βp
(xi − x)2 ∼ N (0; 1) , (19)
σe
v
u X
u n
un (xi − x)2
α
b − α u i=1
u
∼ N (0; 1) . (20)
X n
u
σe u 2
t xi
i=1
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Distribuições Amostrais dos Estimadores dos Parâmetros


Os resultados acima permitem concluir que

β
b − βp
(xi − x)2 ∼ N (0; 1) , (19)
σe
v
u X
u n
un (xi − x)2
α
b − α u i=1
u
∼ N (0; 1) . (20)
X n
u
σe u 2
t xi
i=1

Substituindo σe por seu estimador Se em (19) e (20), sabemos que as estatı́sticas


resultantes terão distribuição t de Student, com (n − 2) graus de liberdade (ver
Teorema 7.1 do Bussab), o que permitirá construir intervalos de confiança para os
parâmetros.
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Intervalos de Confiança para α e β

Proposição
As estatı́sticas

β
b − βp
t(β)
b = (xi − x)2 , (21)
Se
v
u X
u n
un (xi − x)2
α
b − α u i=1
u
t(b
α) = (22)
Xn
u
Se ut xi2
i=1
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Intervalos de Confiança para α e β

Proposição
As estatı́sticas

β
b − βp
t(β)
b = (xi − x)2 , (21)
Se
v
u X
u n
un (xi − x)2
α
b − α u i=1
u
t(b
α) = (22)
Xn
u
Se ut xi2
i=1

têm distribuição t de Student com (n − 2) graus de liberdade.


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Intervalos de Confiança para α e β

Proposição
As estatı́sticas

β
b − βp
t(β)
b = (xi − x)2 , (21)
Se
v
u X
u n
un (xi − x)2
α
b − α u i=1
u
t(b
α) = (22)
Xn
u
Se ut xi2
i=1

têm distribuição t de Student com (n − 2) graus de liberdade.


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Intervalos de Confiança para α e β


Logo, obtemos os seguintes intervalos para α e β, com γ denotando o coeficiente de
confiança e tγ (n − 2) denotando o valor obtido da Tabela V, com (n − 2) graus de
liberdade
p
b ± tγ (n − 2)Se (xi − x)2 ,
IC (β; γ) = β (23)
v
u X
u n
un
u (xi − x)2
IC (α; γ) = αb ± tγ (n − 2)Se u i=1 n . (24)
u
u X
2
t xi
i=1
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Intervalos de Confiança para α e β


Logo, obtemos os seguintes intervalos para α e β, com γ denotando o coeficiente de
confiança e tγ (n − 2) denotando o valor obtido da Tabela V, com (n − 2) graus de
liberdade
p
b ± tγ (n − 2)Se (xi − x)2 ,
IC (β; γ) = β (23)
v
u X
u n
un
u (xi − x)2
IC (α; γ) = αb ± tγ (n − 2)Se u i=1 n . (24)
u
u X
2
t xi
i=1

Para o modelo ybi = 80, 50 + 0, 90xi , i = 1, 2, . . . , 20 visto acima, podemos construir a


Tabela

Figura: Tabela ANOVA para o modelo.


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t-Testes
Em algumas situações, não podemos achar razoável, assumir que as variâncias
desconhecidas σ21 e σ22 , de duas populações normais sejam iguais.
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t-Testes
Em algumas situações, não podemos achar razoável, assumir que as variâncias
desconhecidas σ21 e σ22 , de duas populações normais sejam iguais. Não existe um
método estatı́stico para testar a hipótese H0 : µ1 − µ2 = ∆0 neste caso.
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t-Testes
Em algumas situações, não podemos achar razoável, assumir que as variâncias
desconhecidas σ21 e σ22 , de duas populações normais sejam iguais. Não existe um
método estatı́stico para testar a hipótese H0 : µ1 − µ2 = ∆0 neste caso. No entanto,
um resultado aproximado pode ser aplicado.
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t-Testes
Em algumas situações, não podemos achar razoável, assumir que as variâncias
desconhecidas σ21 e σ22 , de duas populações normais sejam iguais. Não existe um
método estatı́stico para testar a hipótese H0 : µ1 − µ2 = ∆0 neste caso. No entanto,
um resultado aproximado pode ser aplicado.
Se H0 : µ1 − µ2 = ∆0 é verdade, a estatı́stica

X 1 − X 2 − ∆0
T0∗ = q 2 (25)
S1 S22
n1 + n2
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t-Testes
Em algumas situações, não podemos achar razoável, assumir que as variâncias
desconhecidas σ21 e σ22 , de duas populações normais sejam iguais. Não existe um
método estatı́stico para testar a hipótese H0 : µ1 − µ2 = ∆0 neste caso. No entanto,
um resultado aproximado pode ser aplicado.
Se H0 : µ1 − µ2 = ∆0 é verdade, a estatı́stica

X 1 − X 2 − ∆0
T0∗ = q 2 (25)
S1 S22
n1 + n2

é aproximadamente distribuida com t com graus de liberdade dados por


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t-Testes
Em algumas situações, não podemos achar razoável, assumir que as variâncias
desconhecidas σ21 e σ22 , de duas populações normais sejam iguais. Não existe um
método estatı́stico para testar a hipótese H0 : µ1 − µ2 = ∆0 neste caso. No entanto,
um resultado aproximado pode ser aplicado.
Se H0 : µ1 − µ2 = ∆0 é verdade, a estatı́stica

X 1 − X 2 − ∆0
T0∗ = q 2 (25)
S1 S22
n1 + n2

é aproximadamente distribuida com t com graus de liberdade dados por


 2
s12 s22
n1 + n2
ν= .
(s12 /n1 )2 (s22 /n2 )2
+
n1 − 1 n2 − 1
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t-Testes
Em algumas situações, não podemos achar razoável, assumir que as variâncias
desconhecidas σ21 e σ22 , de duas populações normais sejam iguais. Não existe um
método estatı́stico para testar a hipótese H0 : µ1 − µ2 = ∆0 neste caso. No entanto,
um resultado aproximado pode ser aplicado.
Se H0 : µ1 − µ2 = ∆0 é verdade, a estatı́stica

X 1 − X 2 − ∆0
T0∗ = q 2 (25)
S1 S22
n1 + n2

é aproximadamente distribuida com t com graus de liberdade dados por


 2
s12 s22
n1 + n2
ν= . (26)
(s12 /n1 )2 (s22 /n2 )2
+
n1 − 1 n2 − 1
Se ν não for um inteiro, basta procurar o maior inteiro menor que ν.
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t-Testes
Se x 1 , x 2 , s12 e s22 são as médias e variâncias de duas amostras aleatórias de tamanhos
n1 e n2 , respectivamente, de duas populações normais independentes com variãncias
distintas,
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t-Testes
Se x 1 , x 2 , s12 e s22 são as médias e variâncias de duas amostras aleatórias de tamanhos
n1 e n2 , respectivamente, de duas populações normais independentes com variãncias
distintas, um intervalo de confiança aproximado 100(1 − α)% sobre a diferença das
médias µ1 − µ2 é
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t-Testes
Se x 1 , x 2 , s12 e s22 são as médias e variâncias de duas amostras aleatórias de tamanhos
n1 e n2 , respectivamente, de duas populações normais independentes com variãncias
distintas, um intervalo de confiança aproximado 100(1 − α)% sobre a diferença das
médias µ1 − µ2 é
s s
s12 s22 s12 s2
x 1 − x 2 − tα/2,ν + 6 µ1 − µ2 6 x 1 − x 2 + tα/2,ν + 2
n1 n2 n1 n2
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t-Testes
Se x 1 , x 2 , s12 e s22 são as médias e variâncias de duas amostras aleatórias de tamanhos
n1 e n2 , respectivamente, de duas populações normais independentes com variãncias
distintas, um intervalo de confiança aproximado 100(1 − α)% sobre a diferença das
médias µ1 − µ2 é
s s
s12 s22 s12 s2
x 1 − x 2 − tα/2,ν + 6 µ1 − µ2 6 x 1 − x 2 + tα/2,ν + 2 (27)
n1 n2 n1 n2

onde ν é dado pela expressão em (26) acima, e tα/2,ν é o ponto percentual superior
α/2 da distribuição t com ν graus de liberdade.
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t-Testes
Se x 1 , x 2 , s12 e s22 são as médias e variâncias de duas amostras aleatórias de tamanhos
n1 e n2 , respectivamente, de duas populações normais independentes com variãncias
distintas, um intervalo de confiança aproximado 100(1 − α)% sobre a diferença das
médias µ1 − µ2 é
s s
s12 s22 s12 s2
x 1 − x 2 − tα/2,ν + 6 µ1 − µ2 6 x 1 − x 2 + tα/2,ν + 2 (27)
n1 n2 n1 n2

onde ν é dado pela expressão em (26) acima, e tα/2,ν é o ponto percentual superior
α/2 da distribuição t com ν graus de liberdade.
Vamos agora aplicar o teste de significância visto acima, para resolver um problema
concreto.
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Lista de exercı́cios
1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab.
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Lista de exercı́cios
1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500.
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Lista de exercı́cios
1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6
1.500
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1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0)
1.500
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Lista de exercı́cios
1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0) = 0, 5.
1.500
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1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0) = 0, 5.
1.500
b) P(X > 10.000) = P(Z > 0)
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1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0) = 0, 5.
1.500
b) P(X > 10.000) = P(Z > 0) = 0, 5.
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1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0) = 0, 5.
1.500
b) P(X > 10.000) = P(Z > 0) =0, 5. 
12.000 − 10.000 15.000 − 10.000
c) P(12.000 6 X 6 15.000) = P 6Z 6
1.500 1.500
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1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0) = 0, 5.
1.500
b) P(X > 10.000) = P(Z > 0) =0, 5. 
12.000 − 10.000 15.000 − 10.000
c) P(12.000 6 X 6 15.000) = P 6Z 6 =
1.500 1.500
P(4/3 6 Z 6 10/3) =
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1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0) = 0, 5.
1.500
b) P(X > 10.000) = P(Z > 0) =0, 5. 
12.000 − 10.000 15.000 − 10.000
c) P(12.000 6 X 6 15.000) = P 6Z 6 =
1.500 1.500
P(4/3 6 Z 6 10/3) = P(1, 33 6 Z 6 3, 33)
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Lista de exercı́cios
1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0) = 0, 5.
1.500
b) P(X > 10.000) = P(Z > 0) =0, 5. 
12.000 − 10.000 15.000 − 10.000
c) P(12.000 6 X 6 15.000) = P 6Z 6 =
1.500 1.500
P(4/3 6 Z 6 10/3) = P(1, 33 6 Z 6 3, 33) = 0, 09133.
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1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0) = 0, 5.
1.500
b) P(X > 10.000) = P(Z > 0) =0, 5. 
12.000 − 10.000 15.000 − 10.000
c) P(12.000 6 X 6 15.000) = P 6Z 6 =
1.500 1.500
P(4/3 6 Z 6 10/3) = P(1,
 33 6 Z 6 3, 33) =  0, 09133.
20.000 − 10.000
d) P(X > 20.000) = P Z >
1.500
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1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0) = 0, 5.
1.500
b) P(X > 10.000) = P(Z > 0) =0, 5. 
12.000 − 10.000 15.000 − 10.000
c) P(12.000 6 X 6 15.000) = P 6Z 6 =
1.500 1.500
P(4/3 6 Z 6 10/3) = P(1,
 33 6 Z 6 3, 33) =  0, 09133.
20.000 − 10.000
d) P(X > 20.000) = P Z > = P(Z > 6, 67)
1.500
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1 Os depósitos efetuados no Banco ABC durante o mês de janeiro são distribuı́dos
normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0) = 0, 5.
1.500
b) P(X > 10.000) = P(Z > 0) =0, 5. 
12.000 − 10.000 15.000 − 10.000
c) P(12.000 6 X 6 15.000) = P 6Z 6 =
1.500 1.500
P(4/3 6 Z 6 10/3) = P(1,
 33 6 Z 6 3, 33) =  0, 09133.
20.000 − 10.000
d) P(X > 20.000) = P Z > = P(Z > 6, 67) = 0.
1.500
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normalmente, com média de R$ l0.000,00 e desvio padrão de R$ 1.500,00. Um
depósito é selecionado ao acaso dentre todos os referentes ao mês em questão.
Encontrar a probabilidade de que o depósito seja:
a) R$ 10.000,00 ou menos;
b) pelo menos R$ 10.000,00;
c) um valor entre R$ 12.000,00 e R$ 15.000,00;
d) maior do que R$ 20.000,00.

Solução
Iremos aplicar os dados da Tabela III (Distribuição Normal Reduzida N(0;1)) do livro
do Bussab. Com efeito, temos que µ = 10.000 e σ = 1.500. Seja a v.a. X = depósito,
segue que  
10.000 − 10.000
a) P(X 6 10.000) = P Z 6 = P(Z 6 0) = 0, 5.
1.500
b) P(X > 10.000) = P(Z > 0) =0, 5. 
12.000 − 10.000 15.000 − 10.000
c) P(12.000 6 X 6 15.000) = P 6Z 6 =
1.500 1.500
P(4/3 6 Z 6 10/3) = P(1,
 33 6 Z 6 3, 33) =  0, 09133.
20.000 − 10.000
d) P(X > 20.000) = P Z > = P(Z > 6, 67) = 0.
1.500
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Lista de exercı́cios

1 Em um processo quı́mico, suponha que o rendimento do produto está relacionado


com a temperatura do processo de operação. Análises de regressão podem ser
usadas para se construir um modelo para prever o rendimento a um dado nı́vel de
temperatura. Este modelo pode também ser usado para processos de otimização,
tais como encontrar o nı́vel de temperatura que maximiza o rendimento, ou para
efeitos de controle de processos.
Como uma ilustração, considere os dados contidos na tabela abaixo. Nesta tabela,
a primeira coluna contém o número de observações, y é a pureza do oxigênio
produzido em um processo de destilação quı́mica, e x é o percentual de
hidrocarbonetos presentes no condensador principal da unidade de destilação.
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Lista de exercı́cios

1 Em um processo quı́mico, suponha que o rendimento do produto está relacionado


com a temperatura do processo de operação. Análises de regressão podem ser
usadas para se construir um modelo para prever o rendimento a um dado nı́vel de
temperatura. Este modelo pode também ser usado para processos de otimização,
tais como encontrar o nı́vel de temperatura que maximiza o rendimento, ou para
efeitos de controle de processos.
Como uma ilustração, considere os dados contidos na tabela abaixo. Nesta tabela,
a primeira coluna contém o número de observações, y é a pureza do oxigênio
produzido em um processo de destilação quı́mica, e x é o percentual de
hidrocarbonetos presentes no condensador principal da unidade de destilação.
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Lista de exercı́cios

Figura: Nı́veis de oxigênio e hidrocarbonetos.


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Lista de exercı́cios
a) Calcule as estimativas de mı́nimos quadrados para a inclinação e a interseção da
regressão linear simples para os dados de pureza de oxigênio.
b) Ajuste um modelo de regressão linear simples para os dados de pureza do oxigênio
(com precisão de três casas decimais para os coeficientes).
c) Teste a significância da regressão usando o modelo para a pureza do oxigênio
obtido acima.
Solução
a) Apesar de não existir uma curva simples que contenha todos os pontos da tabela,
uma análise cuidadosa nos permite afirmar que os pontos pertencem essencialmente a
uma vizinhança de uma reta linear.
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Lista de exercı́cios
a) Calcule as estimativas de mı́nimos quadrados para a inclinação e a interseção da
regressão linear simples para os dados de pureza de oxigênio.
b) Ajuste um modelo de regressão linear simples para os dados de pureza do oxigênio
(com precisão de três casas decimais para os coeficientes).
c) Teste a significância da regressão usando o modelo para a pureza do oxigênio
obtido acima.
Solução
a) Apesar de não existir uma curva simples que contenha todos os pontos da tabela,
uma análise cuidadosa nos permite afirmar que os pontos pertencem essencialmente a
uma vizinhança de uma reta linear. Portanto, é provavelmente razoável assumir que a
média da variável aleatória Y é relacionada com x pela seguinte relação linear:
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Lista de exercı́cios
a) Calcule as estimativas de mı́nimos quadrados para a inclinação e a interseção da
regressão linear simples para os dados de pureza de oxigênio.
b) Ajuste um modelo de regressão linear simples para os dados de pureza do oxigênio
(com precisão de três casas decimais para os coeficientes).
c) Teste a significância da regressão usando o modelo para a pureza do oxigênio
obtido acima.
Solução
a) Apesar de não existir uma curva simples que contenha todos os pontos da tabela,
uma análise cuidadosa nos permite afirmar que os pontos pertencem essencialmente a
uma vizinhança de uma reta linear. Portanto, é provavelmente razoável assumir que a
média da variável aleatória Y é relacionada com x pela seguinte relação linear:

E (Y |x) = µY |x = β0 + β1 x
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a) Calcule as estimativas de mı́nimos quadrados para a inclinação e a interseção da
regressão linear simples para os dados de pureza de oxigênio.
b) Ajuste um modelo de regressão linear simples para os dados de pureza do oxigênio
(com precisão de três casas decimais para os coeficientes).
c) Teste a significância da regressão usando o modelo para a pureza do oxigênio
obtido acima.
Solução
a) Apesar de não existir uma curva simples que contenha todos os pontos da tabela,
uma análise cuidadosa nos permite afirmar que os pontos pertencem essencialmente a
uma vizinhança de uma reta linear. Portanto, é provavelmente razoável assumir que a
média da variável aleatória Y é relacionada com x pela seguinte relação linear:

E (Y |x) = µY |x = β0 + β1 x

onde a inclinação β1 e a interseção da reta β0 são chamados de coeficientes de


regressão.
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a) Calcule as estimativas de mı́nimos quadrados para a inclinação e a interseção da
regressão linear simples para os dados de pureza de oxigênio.
b) Ajuste um modelo de regressão linear simples para os dados de pureza do oxigênio
(com precisão de três casas decimais para os coeficientes).
c) Teste a significância da regressão usando o modelo para a pureza do oxigênio
obtido acima.
Solução
a) Apesar de não existir uma curva simples que contenha todos os pontos da tabela,
uma análise cuidadosa nos permite afirmar que os pontos pertencem essencialmente a
uma vizinhança de uma reta linear. Portanto, é provavelmente razoável assumir que a
média da variável aleatória Y é relacionada com x pela seguinte relação linear:

E (Y |x) = µY |x = β0 + β1 x

onde a inclinação β1 e a interseção da reta β0 são chamados de coeficientes de


regressão. Supomos que cada observação Y pode ser descrita pelo modelo

Y = β0 + β1 x +  (28)
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a) Calcule as estimativas de mı́nimos quadrados para a inclinação e a interseção da
regressão linear simples para os dados de pureza de oxigênio.
b) Ajuste um modelo de regressão linear simples para os dados de pureza do oxigênio
(com precisão de três casas decimais para os coeficientes).
c) Teste a significância da regressão usando o modelo para a pureza do oxigênio
obtido acima.
Solução
a) Apesar de não existir uma curva simples que contenha todos os pontos da tabela,
uma análise cuidadosa nos permite afirmar que os pontos pertencem essencialmente a
uma vizinhança de uma reta linear. Portanto, é provavelmente razoável assumir que a
média da variável aleatória Y é relacionada com x pela seguinte relação linear:

E (Y |x) = µY |x = β0 + β1 x

onde a inclinação β1 e a interseção da reta β0 são chamados de coeficientes de


regressão. Supomos que cada observação Y pode ser descrita pelo modelo

Y = β0 + β1 x +  (28)

onde  é um erro aleatório com média zero e variância σ2 .


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Solução
a) Os erros aleatórios  correspondentes à diferentes observações são assumidos serem
variáveis aleatórias não correlatas.
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Lista de exercı́cios

Solução
a) Os erros aleatórios  correspondentes à diferentes observações são assumidos serem
variáveis aleatórias não correlatas. Suponha que tenhamos n pares de observações
(x1 , y1 ), (x2 , y2 ), . . . , (xn , yn ). A figura (feita na mesa digitalizadora) é um esboço tı́pico
dos dados observados e um candidato para a reta de regressão linear estimada.
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Lista de exercı́cios

Solução
a) Os erros aleatórios  correspondentes à diferentes observações são assumidos serem
variáveis aleatórias não correlatas. Suponha que tenhamos n pares de observações
(x1 , y1 ), (x2 , y2 ), . . . , (xn , yn ). A figura (feita na mesa digitalizadora) é um esboço tı́pico
dos dados observados e um candidato para a reta de regressão linear estimada. As
estimativas de β0 e β1 irão resultar em uma reta ou seja (em um certo sentido) o
melhor candidato para os dados. O método aplicado foi proposto por Gauss
(1777-1855), e consiste e estimar os parâmetros β0 e β1 da equação (33) para
minimizar a soma dos quadrados dos desvios verticais na figura.
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Solução
a) Os erros aleatórios  correspondentes à diferentes observações são assumidos serem
variáveis aleatórias não correlatas. Suponha que tenhamos n pares de observações
(x1 , y1 ), (x2 , y2 ), . . . , (xn , yn ). A figura (feita na mesa digitalizadora) é um esboço tı́pico
dos dados observados e um candidato para a reta de regressão linear estimada. As
estimativas de β0 e β1 irão resultar em uma reta ou seja (em um certo sentido) o
melhor candidato para os dados. O método aplicado foi proposto por Gauss
(1777-1855), e consiste e estimar os parâmetros β0 e β1 da equação (33) para
minimizar a soma dos quadrados dos desvios verticais na figura.
Este critério para estimar os coeficientes de regressão é chamado o método dos
mı́nimos quadrados.
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Solução
a) Os erros aleatórios  correspondentes à diferentes observações são assumidos serem
variáveis aleatórias não correlatas. Suponha que tenhamos n pares de observações
(x1 , y1 ), (x2 , y2 ), . . . , (xn , yn ). A figura (feita na mesa digitalizadora) é um esboço tı́pico
dos dados observados e um candidato para a reta de regressão linear estimada. As
estimativas de β0 e β1 irão resultar em uma reta ou seja (em um certo sentido) o
melhor candidato para os dados. O método aplicado foi proposto por Gauss
(1777-1855), e consiste e estimar os parâmetros β0 e β1 da equação (33) para
minimizar a soma dos quadrados dos desvios verticais na figura.
Este critério para estimar os coeficientes de regressão é chamado o método dos
mı́nimos quadrados. Com efeito, expressamos as n observações na amostra como

yi = β0 + β1 xi + i , i = 1, 2, . . . , n (29)
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Solução
a) Os erros aleatórios  correspondentes à diferentes observações são assumidos serem
variáveis aleatórias não correlatas. Suponha que tenhamos n pares de observações
(x1 , y1 ), (x2 , y2 ), . . . , (xn , yn ). A figura (feita na mesa digitalizadora) é um esboço tı́pico
dos dados observados e um candidato para a reta de regressão linear estimada. As
estimativas de β0 e β1 irão resultar em uma reta ou seja (em um certo sentido) o
melhor candidato para os dados. O método aplicado foi proposto por Gauss
(1777-1855), e consiste e estimar os parâmetros β0 e β1 da equação (33) para
minimizar a soma dos quadrados dos desvios verticais na figura.
Este critério para estimar os coeficientes de regressão é chamado o método dos
mı́nimos quadrados. Com efeito, expressamos as n observações na amostra como

yi = β0 + β1 xi + i , i = 1, 2, . . . , n (29)

e a soma dos quadrados dos desvios das observações da verdadeira reta de regressão é

X
n X
n
L= 2i = (yi − β0 − β1 xi )2 . (30)
i=1 i=1
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Solução
a) Os erros aleatórios  correspondentes à diferentes observações são assumidos serem
variáveis aleatórias não correlatas. Suponha que tenhamos n pares de observações
(x1 , y1 ), (x2 , y2 ), . . . , (xn , yn ). A figura (feita na mesa digitalizadora) é um esboço tı́pico
dos dados observados e um candidato para a reta de regressão linear estimada. As
estimativas de β0 e β1 irão resultar em uma reta ou seja (em um certo sentido) o
melhor candidato para os dados. O método aplicado foi proposto por Gauss
(1777-1855), e consiste e estimar os parâmetros β0 e β1 da equação (33) para
minimizar a soma dos quadrados dos desvios verticais na figura.
Este critério para estimar os coeficientes de regressão é chamado o método dos
mı́nimos quadrados. Com efeito, expressamos as n observações na amostra como

yi = β0 + β1 xi + i , i = 1, 2, . . . , n (29)

e a soma dos quadrados dos desvios das observações da verdadeira reta de regressão é

X
n X
n
L= 2i = (yi − β0 − β1 xi )2 . (30)
i=1 i=1
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Solução
a) Assim temos,

Definição (Estimativas dos Mı́nimos Quadrados)


A estimativa dos mı́nimos quadrados da interseção e da inclinação do modelo de
regressão linear simples são
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Solução
a) Assim temos,

Definição (Estimativas dos Mı́nimos Quadrados)


A estimativa dos mı́nimos quadrados da interseção e da inclinação do modelo de
regressão linear simples são

c0 = y − β
β c1 x (31)
X
n X
n
yi xi
X
n
i=1 i=1
yi xi −
n
i=1
β
c1 = !2 (32)
X
n
xi
X
n
i=1
xi2 −
n
i=1
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Solução
a) Assim temos,

Definição (Estimativas dos Mı́nimos Quadrados)


A estimativa dos mı́nimos quadrados da interseção e da inclinação do modelo de
regressão linear simples são

c0 = y − β
β c1 x (31)
X
n X
n
yi xi
X
n
i=1 i=1
yi xi −
n
i=1
β
c1 = !2 (32)
X
n
xi
X
n
i=1
xi2 −
n
i=1

1X 1X
n n
onde y = yi e x = xi .
n n
i=1 i=1
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Solução
a) Assim temos,

Definição (Estimativas dos Mı́nimos Quadrados)


A estimativa dos mı́nimos quadrados da interseção e da inclinação do modelo de
regressão linear simples são

c0 = y − β
β c1 x (31)
X
n X
n
yi xi
X
n
i=1 i=1
yi xi −
n
i=1
β
c1 = !2 (32)
X
n
xi
X
n
i=1
xi2 −
n
i=1

1X 1X
n n
onde y = yi e x = xi .
n n
i=1 i=1
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Solução
a)A reta de regressão linear estimada é portanto
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Solução
a)A reta de regressão linear estimada é portanto

yb = β c1 x.
c0 + β (33)
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Solução
a)A reta de regressão linear estimada é portanto

yb = β c1 x.
c0 + β (33)

Em sı́mbolos, podemos reescrever as relações para o númerador e o denominador da


equação (32) por
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Solução
a)A reta de regressão linear estimada é portanto

yb = β c1 x.
c0 + β (33)

Em sı́mbolos, podemos reescrever as relações para o númerador e o denominador da


equação (32) por
!2
X
n
xi
X
n X
n
i=1
2
Sxx = (xi − x) = xi2 − (34)
n
i=1 i=1
X
n X
n
xi yi
X
n X
n
i=1 i=1
Sxy = (yi − y )(xi − x) = xi yi − . (35)
n
i=1 i=1
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Lista de exercı́cios

Solução
a)A reta de regressão linear estimada é portanto

yb = β c1 x.
c0 + β (33)

Em sı́mbolos, podemos reescrever as relações para o númerador e o denominador da


equação (32) por
!2
X
n
xi
X
n X
n
i=1
2
Sxx = (xi − x) = xi2 − (34)
n
i=1 i=1
X
n X
n
xi yi
X
n X
n
i=1 i=1
Sxy = (yi − y )(xi − x) = xi yi − . (35)
n
i=1 i=1
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Solução
a)Retornando ao nosso problema. Agora adequamos um modelo de regressão linear
simples para os dados de pureza do oxigênio dados pela tabela acima.
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Lista de exercı́cios

Solução
a)Retornando ao nosso problema. Agora adequamos um modelo de regressão linear
simples para os dados de pureza do oxigênio dados pela tabela acima. As seguintes
quantidades podem ser calculadas
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Lista de exercı́cios

Solução
a)Retornando ao nosso problema. Agora adequamos um modelo de regressão linear
simples para os dados de pureza do oxigênio dados pela tabela acima. As seguintes
quantidades podem ser calculadas
X
20 X
20
n = 20, xi = 23, 92, yi = 1843, 21
i=1 i=1
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Lista de exercı́cios

Solução
a)Retornando ao nosso problema. Agora adequamos um modelo de regressão linear
simples para os dados de pureza do oxigênio dados pela tabela acima. As seguintes
quantidades podem ser calculadas
X
20 X
20 X
20
n = 20, xi = 23, 92, yi = 1843, 21 x = 1, 1960, y = 92, 1605 xi2 =
i=1 i=1 i=1
X20
29, 2892, yi2 = 170.044, 5321
i=1
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Lista de exercı́cios

Solução
a)Retornando ao nosso problema. Agora adequamos um modelo de regressão linear
simples para os dados de pureza do oxigênio dados pela tabela acima. As seguintes
quantidades podem ser calculadas
X
20 X
20 X
20
n = 20, xi = 23, 92, yi = 1843, 21 x = 1, 1960, y = 92, 1605 xi2 =
i=1 i=1 i=1
X20 X
20
29, 2892, yi2 = 170.044, 5321 xi yi = 2.214, 6566
i=1 i=1
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Solução
a)Retornando ao nosso problema. Agora adequamos um modelo de regressão linear
simples para os dados de pureza do oxigênio dados pela tabela acima. As seguintes
quantidades podem ser calculadas
X
20 X
20 X
20
n = 20, xi = 23, 92, yi = 1843, 21 x = 1, 1960, y = 92, 1605 xi2 =
i=1 i=1 i=1
X20 X
20
29, 2892, yi2 = 170.044, 5321 xi yi = 2.214, 6566
i=1 i=1
!2
X
20
xi
X
20
i=1 (23, 92)2
Sxx = xi2 − = 29, 2892 −
20 20
i=1
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Solução
a)Retornando ao nosso problema. Agora adequamos um modelo de regressão linear
simples para os dados de pureza do oxigênio dados pela tabela acima. As seguintes
quantidades podem ser calculadas
X
20 X
20 X
20
n = 20, xi = 23, 92, yi = 1843, 21 x = 1, 1960, y = 92, 1605 xi2 =
i=1 i=1 i=1
X20 X
20
29, 2892, yi2 = 170.044, 5321 xi yi = 2.214, 6566
i=1 i=1
!2
X
20
xi
X
20
i=1 (23, 92)2
Sxx = xi2 − = 29, 2892 − = 0, 68088 e
20 20
i=1
X
20 X
20
xi yi
X
20
i=1 i=1
Sxy = xi yi − = 10, 17744
20
i=1
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Solução
a)Retornando ao nosso problema. Agora adequamos um modelo de regressão linear
simples para os dados de pureza do oxigênio dados pela tabela acima. As seguintes
quantidades podem ser calculadas
X
20 X
20 X
20
n = 20, xi = 23, 92, yi = 1843, 21 x = 1, 1960, y = 92, 1605 xi2 =
i=1 i=1 i=1
X20 X
20
29, 2892, yi2 = 170.044, 5321 xi yi = 2.214, 6566
i=1 i=1
!2
X
20
xi
X
20
i=1 (23, 92)2
Sxx = xi2 − = 29, 2892 − = 0, 68088 e
20 20
i=1
X
20 X
20
xi yi
X
20
i=1 i=1
Sxy = xi yi − = 10, 17744
20
i=1
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Lista de exercı́cios

Solução
Portanto, a estimativa de mı́nimos quadrados da inclinação e interseção são

c1 = Sxy = 10, 17744


β
Sxx 0, 68088
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Lista de exercı́cios

Solução
Portanto, a estimativa de mı́nimos quadrados da inclinação e interseção são

c1 = Sxy = 10, 17744 = 14, 94748


β
Sxx 0, 68088
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Lista de exercı́cios

Solução
Portanto, a estimativa de mı́nimos quadrados da inclinação e interseção são

c1 = Sxy = 10, 17744 = 14, 94748


β
Sxx 0, 68088
e
c0 = y − β
β c1 x
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Lista de exercı́cios

Solução
Portanto, a estimativa de mı́nimos quadrados da inclinação e interseção são

c1 = Sxy = 10, 17744 = 14, 94748


β
Sxx 0, 68088
e
c0 = y − β
β c1 x = 92, 1605 − (14, 94748)1, 1960
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Lista de exercı́cios

Solução
Portanto, a estimativa de mı́nimos quadrados da inclinação e interseção são

c1 = Sxy = 10, 17744 = 14, 94748


β
Sxx 0, 68088
e
c0 = y − β
β c1 x = 92, 1605 − (14, 94748)1, 1960 = 74, 28331.

b) O modelo de regressão linear simples ajustado (com os coeficientes com três casas
decimais) é
yb = 74, 283 + 14, 947x
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Lista de exercı́cios

Solução
Portanto, a estimativa de mı́nimos quadrados da inclinação e interseção são

c1 = Sxy = 10, 17744 = 14, 94748


β
Sxx 0, 68088
e
c0 = y − β
β c1 x = 92, 1605 − (14, 94748)1, 1960 = 74, 28331.

b) O modelo de regressão linear simples ajustado (com os coeficientes com três casas
decimais) é
yb = 74, 283 + 14, 947x
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Lista de exercı́cios
Graficamente, temos
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Lista de exercı́cios
Graficamente, temos

Figura: Plotagem do espalhamento da pureza do Oxigênio y versus nı́vel de Hidrocarboneto x


e o modelo de regressão yb = 74, 283 + 14, 947x.
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Lista de exercı́cios
Graficamente, temos

Figura: Plotagem do espalhamento da pureza do Oxigênio y versus nı́vel de Hidrocarboneto x


e o modelo de regressão yb = 74, 283 + 14, 947x.
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Lista de exercı́cios
c) Vamos aplicar os t-testes vistos acima para testar a significância da regressão
usando o modelo dos dados de pureza do oxigênio do exemplo.
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Lista de exercı́cios
c) Vamos aplicar os t-testes vistos acima para testar a significância da regressão
usando o modelo dos dados de pureza do oxigênio do exemplo. As hipóteses são:

H0 : β1 = 0 H1 : β1 6= 0
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Lista de exercı́cios
c) Vamos aplicar os t-testes vistos acima para testar a significância da regressão
usando o modelo dos dados de pureza do oxigênio do exemplo. As hipóteses são:

H0 : β1 = 0 H1 : β1 6= 0

e use α = 0, 01.
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Lista de exercı́cios
c) Vamos aplicar os t-testes vistos acima para testar a significância da regressão
usando o modelo dos dados de pureza do oxigênio do exemplo. As hipóteses são:

H0 : β1 = 0 H1 : β1 6= 0

e use α = 0, 01. Vimos anteriormente que

b2 = 1, 18
b 1 = 14, 947, n = 20, Sxx = 0, 68088, σ
β
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Lista de exercı́cios
c) Vamos aplicar os t-testes vistos acima para testar a significância da regressão
usando o modelo dos dados de pureza do oxigênio do exemplo. As hipóteses são:

H0 : β1 = 0 H1 : β1 6= 0

e use α = 0, 01. Vimos anteriormente que

b2 = 1, 18
b 1 = 14, 947, n = 20, Sxx = 0, 68088, σ
β

então, o t-teste da equação se torna


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Lista de exercı́cios
c) Vamos aplicar os t-testes vistos acima para testar a significância da regressão
usando o modelo dos dados de pureza do oxigênio do exemplo. As hipóteses são:

H0 : β1 = 0 H1 : β1 6= 0

e use α = 0, 01. Vimos anteriormente que

b2 = 1, 18
b 1 = 14, 947, n = 20, Sxx = 0, 68088, σ
β

então, o t-teste da equação se torna

β
b1 14, 947
t0 = =
b2 /Sxx
σ 1, 18/0, 68088
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Lista de exercı́cios
c) Vamos aplicar os t-testes vistos acima para testar a significância da regressão
usando o modelo dos dados de pureza do oxigênio do exemplo. As hipóteses são:

H0 : β1 = 0 H1 : β1 6= 0

e use α = 0, 01. Vimos anteriormente que

b2 = 1, 18
b 1 = 14, 947, n = 20, Sxx = 0, 68088, σ
β

então, o t-teste da equação se torna

β
b1 14, 947
t0 = = = 11, 35.
b2 /Sxx
σ 1, 18/0, 68088
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c) Vamos aplicar os t-testes vistos acima para testar a significância da regressão
usando o modelo dos dados de pureza do oxigênio do exemplo. As hipóteses são:

H0 : β1 = 0 H1 : β1 6= 0

e use α = 0, 01. Vimos anteriormente que

b2 = 1, 18
b 1 = 14, 947, n = 20, Sxx = 0, 68088, σ
β

então, o t-teste da equação se torna

β
b1 14, 947
t0 = = = 11, 35.
b2 /Sxx
σ 1, 18/0, 68088

Como o valor de referência de t é t0,005,18 = 2, 88, o valor do teste estatı́stico é muito


distante da região crı́tica, implicando que H0 : β1 = 0 deve ser rejeitada.
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Boas provas e atividades.
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Referências Bibliográficas

1 Bussab, W. O., Morettin, P.A. Estatı́stica Básica, São Paulo: Editora


Saraiva, 5a Edição, 2006.
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Referências Bibliográficas

1 Bussab, W. O., Morettin, P.A. Estatı́stica Básica, São Paulo: Editora


Saraiva, 5a Edição, 2006.
2 Ferreira, D. F. Estatı́stica Básica, Lavras: Ed. UFLA, 2a Edição, 156
p., 2013.
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Referências Bibliográficas

1 Bussab, W. O., Morettin, P.A. Estatı́stica Básica, São Paulo: Editora


Saraiva, 5a Edição, 2006.
2 Ferreira, D. F. Estatı́stica Básica, Lavras: Ed. UFLA, 2a Edição, 156
p., 2013.
3 Meyer, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatı́stica, LTC Editora, 2a
Edição, 1983.
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Referências Bibliográficas

1 Bussab, W. O., Morettin, P.A. Estatı́stica Básica, São Paulo: Editora


Saraiva, 5a Edição, 2006.
2 Ferreira, D. F. Estatı́stica Básica, Lavras: Ed. UFLA, 2a Edição, 156
p., 2013.
3 Meyer, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatı́stica, LTC Editora, 2a
Edição, 1983.
4 Montgomery, D. C., Runger, G. C. Estatı́stica aplicada e probabilidade
para engenheiros, Rio de Janeiro: LTC Editora, 5a Edição, 2012.
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Referências Bibliográficas

1 Bussab, W. O., Morettin, P.A. Estatı́stica Básica, São Paulo: Editora


Saraiva, 5a Edição, 2006.
2 Ferreira, D. F. Estatı́stica Básica, Lavras: Ed. UFLA, 2a Edição, 156
p., 2013.
3 Meyer, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatı́stica, LTC Editora, 2a
Edição, 1983.
4 Montgomery, D. C., Runger, G. C. Estatı́stica aplicada e probabilidade
para engenheiros, Rio de Janeiro: LTC Editora, 5a Edição, 2012.
5 Spiegel, M. R., Schiller, J., Srinivasan, A. Probabilidade e estatı́stica,
Coleção Schaum, Porto Alegre: Bookman, 2013.
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Referências Bibliográficas

1 Bussab, W. O., Morettin, P.A. Estatı́stica Básica, São Paulo: Editora


Saraiva, 5a Edição, 2006.
2 Ferreira, D. F. Estatı́stica Básica, Lavras: Ed. UFLA, 2a Edição, 156
p., 2013.
3 Meyer, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatı́stica, LTC Editora, 2a
Edição, 1983.
4 Montgomery, D. C., Runger, G. C. Estatı́stica aplicada e probabilidade
para engenheiros, Rio de Janeiro: LTC Editora, 5a Edição, 2012.
5 Spiegel, M. R., Schiller, J., Srinivasan, A. Probabilidade e estatı́stica,
Coleção Schaum, Porto Alegre: Bookman, 2013.

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