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FACULDADE PARAÍSO - CE

PONTES

Mayco Velasco de Sousa


mayco.velasco@fapce.edu.br

1
PONTES
TREM – TIPO:
Seção transversal da ponte considerada:

255 300 300 255


40 50 50 40

2
PONTES
TREM – TIPO:
Análise do carregamento atuante na ponte para cálculo da carga acidental:

3
PONTES
TREM – TIPO:
Análise do carregamento atuante na ponte para cálculo da carga acidental:

3m

6m

4
PONTES
TREM – TIPO:
Analisando toda a extensão que se tem na ponte, devemos encontrar qual é a pior situação que este
veiculo deverá ficar posicionado para gerar a MAIOR reação possível na longarina (que é o elemento
que iremos dimensionar agora).

A NBR 7188 (1984) diz que, no cálculo de longarinas, lajes, etc., para obter efeitos mais
DESFAVORÁVEIS deve-se encostar a roda do veículo no GUARDA-RODAS.

AA BB
3m

6m

5
PONTES
TREM – TIPO:
Posição do trem-tipo no CORTE AA:

TB 45
CARGA DE MULTIDÃO

255 300 300 255


40 50 50 40

6
PONTES
TREM – TIPO:
Posição do trem-tipo no CORTE BB:

CARGA DE MULTIDÃO

255 300 300 255


40 50 50 40

7
PONTES
TREM – TIPO:
Esquema estático da seção transversal:

Deve-se fazer o posicionamento das cagas conforme cada uma das seção analisadas.

8
PONTES
TREM – TIPO:
Distribuição do carregamento para a Seção AA:

Distribuição do carregamento para a Seção BB:

9
PONTES
TREM – TIPO:
Distribuição do carregamento para a Seção AA:

A1
r q FQ = 75 ⋅ r + 75 ⋅ q
t r: A1:
q: Fqi = 5 ⋅ A1
1 t:
10
PONTES
TREM – TIPO:
Distribuição do carregamento para a Seção BB:

A2
Fqe = 5 ⋅ A2
z:
z A2:
11
PONTES
TREM – TIPO:
AA BB

3m 6m

CC

12
PONTES
TREM – TIPO:
VISTA DO CORTE CC – LONGARINA

CC

13

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