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Faixa subsequente à nafta e anterior aos gasóleos. Combustível C9 a C15, tipicamente C9 a C12, com predominância
de compostos n-parafínicos. Faixa de Ebulição de 150 a 300°C.
Requisitos de Qualidade
Autonomia de voo e formação de resíduos e cinzas por combustão
Poder Calorífico e Massa Específica
Características principais que garantem a autonomia do voo. Estão diretamente relacionadas à densidade energética
do combustível.
Ponto de Fuligem
Altura máxima da chama, em equipamento de ensaio padronizado, em que a queima ocorre sem formação de
fuligem. Medida em mm.
Teor de Aromáticos
Pioram características de queima limpa.
Ponto de Congelamento
É a temperatura na qual desaparece o último cristal, ao se aquecer a amostra à partir do congelamento total.
Viscosidade
Viscosidade cinemática cSt.
Fluído de Arrefecimento
Fluído Hidráulico
Fluído Lubrificante
De forma que ele opera em uma amplitude térmica, podendo variar de -50 °C até 150°C.
No Brasil, opera-se somente o JET-A nos aeroportos. Também é o tipo mais usado no mundo.
JET-A1
Similar ao JET A, porém com ponto de congelamento de -47°C.
QAV-5
Especificação exclusiva de uso da Marinha do Brasil.
JET Alternativo
Qualquer JET derivado de fontes alternativas ao fóssil:
Biomassa, óleos vegetais, gordura animal, gases residuais, resíduos sólidos, carvão e gás natural
JET-C
É a mistura de um JET-A com um Bio-Jet.
É permitido a mistura, desde que limitada á um único JET Alternativo. Ou seja: não se pode fazer um JET C com a
mistura de um JET A mais dois tipos de JET Alternativo.