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Semana

e-vangelizar
eBook
FÉ E OBJETOS
A divulgar brevemente
PASTORAL
EM PANTUFAS
 Cresce na Igreja a atenção à família
 Recuperar o conceito de “Igreja doméstica”
 O empurrão dado pela pandemia
 Origem da proposta: paróquias salesianas
de Espanha
 A lembrar o “esquema” das catequeses
 Experiência humana
 Anúncio da Palavra
 Expressão de fé
 Equilibrar
 Temas pertinentes
 Melhorar a partilha
 Qualquer família…
 Com um mínimo de identidade cristã
 De dois… a tantos
 Não é para uma elite
 Que papel para os “animadores”?
 Não há hábito de falar “a sério”
 Adesões ao Evangelho muito díspares
 As famílias encontram-se
 Espaço para cultivar atitude de
fé face à vida e aos desafios do
quotidiano
 Mais protagonismo na mudança
do mundo à volta

 Inserir esse projeto com o retomar da catequese após pandemia

 Desafiar uma ou duas famílias e estas com a sua experiência feita, partilharem esta experiência a nível
mais alargada

 Juntar a família partilhando experiências das gerações (avós, tios, pais)

 Utilizar pelas famílias quando visitam os idosos, nos seus lares, ou até mesmo com instituições.

 apresentar o projeto nas diversas paróquias, num pequeno momento após a eucaristia (15 min) e ter
alguns exemplares disponíveis na hora para disponibilizar

 Usar os dias comunitários nas diferentes paroquias para fazer as famílias viverem uma experiência de
oração em conjunto

 Trabalho numa instituição. Penso que posso utilizar em reuniões com os familiares e os filhos.

 Propor aos pais dos catequizando e nos grupos de catequese familiar

 Divulgar junto das famílias com filhos com 5 anos, antes de entrarem para o 1º ano da catequese
BÍBLIA E FILMES
Bíblia e filmes
E-vangelizar
11 de outubro do ano em que valha-nos Deus!
Mónica Maia Henriques
And now for something completely different...

• E se todos os textos bíblicos dessem um filme?


• Parte I e II
• Resumo resumidinho...
• Porquê filmes? Porque não?
• Exercício de “um filme na minha vida” (só um! Compliquei, certo?) – vai de
partilha no chat!!!!
Filmes, really?
E só mesmo para início de conversa, aqui vai as
palavrinhas de um santo...
• Pois... Provavelmente a arte que mais influencia o mundo.
• Carta de João Paulo II aos artistas. 1999
• “Entre Evangelho e arte, uma aliança profunda
• 6. Com efeito, toda a intuição artística autêntica ultrapassa o que os sentidos captam e, penetrando na realidade, esforça-se por interpretar o seu mistério
escondido. Ela brota das profundidades da alma humana, lá onde a aspiração de dar um sentido à própria vida se une com a percepção fugaz da beleza e da
unidade misteriosa das coisas. Uma experiência partilhada por todos os artistas é a da distância incolmável que existe entre a obra das suas mãos, mesmo
quando bem sucedida, e a perfeição fulgurante da beleza vislumbrada no ardor do momento criativo: tudo o que conseguem exprimir naquilo que pintam,
modelam, criam, não passa de um pálido reflexo daquele esplendor que brilhou por instantes diante dos olhos do seu espírito.
• O crente não se maravilha disto: sabe que se debruçou por um instante sobre aquele abismo de luz que tem a sua fonte originária em Deus. Há porventura
motivo para admiração, se o espírito fica de tal modo inebriado que não sabe exprimir-se senão por balbuciações? Ninguém mais do que o verdadeiro artista está
pronto a reconhecer a sua limitação e fazer suas as palavras do apóstolo Paulo, segundo o qual Deus « não habita em santuários construídos pela mão do homem
», pelo que « não devemos pensar que a Divindade seja semelhante ao ouro, à prata ou à pedra, trabalhados pela arte e engenho do homem » (Act 17,24.29).
Se já a realidade íntima das coisas se situa « para além » das capacidades de compreensão humana, quanto mais Deus nas profundezas do seu mistério
insondável!
• Já de natureza diversa é o conhecimento de fé: este supõe um encontro pessoal com Deus em Jesus Cristo. Mas também este conhecimento pode tirar proveito
da intuição artística. Modelo eloquente duma contemplação estética que se sublima na fé são, por exemplo, as obras do Beato Fra Angélico. (...)
• Toda a forma autêntica de arte é, a seu modo, um caminho de acesso à realidade mais profunda do homem e do mundo. E, como tal, constitui um meio muito
válido de aproximação ao horizonte da fé, onde a existência humana encontra a sua plena interpretação. Por isso é que a plenitude evangélica da verdade não
podia deixar de suscitar, logo desde os primórdios, o interesse dos artistas, sensíveis por natureza a todas as manifestações da beleza íntima da realidade.”
Entretanto, como nem somos muito dados a filmes ou a
séries...Criamos um perfil no instagram que o do face já ninguém usa e
ainda temos o Twitter. É desta que vamos controlar os miúdos!

• Só que não...
Vamos lá ver se a malta se orienta e até começa a achar que a Bíblia é assim ao
estilo...vida. Vida mesmo a sério. Daquela vida que se vive...e que até pode dar
filmes tipo (o Afonso de 17 anos usa esta palavra estilo vírgula...)“Uau”!

• https://www.youtube.com/watch?v=pQ-VnYAhF4M&feature=share
(campeões)
• Lc 6,36
• Obras de misericórdia
• Curas, milagres
• Vós sois Artesãos de futuro ( Papa Francisco)
Espera, as séries também são TOP!
• https://youtu.be/TmNZGJwKFJU
• (After life)
• Mt 19, 1-9
• Matrimónio
• Cântico dos cânticos 6,9
• Amoris Laetitia (Papa Francisco)
Para estar “in” temos que ir “out in the wild” e,
de preferência, com um animal de estimação
🤩
• https://youtu.be/LTI0OOtdcz0
• (The call of the wild)
• Gn 2, 24
• Alerta: 2, 28
• Representações animais Evangelistas...
• Laudato Si (Papa Francisco)
Ouvir, escutar, cantar, sentir...oui , c’est ça!
• https://youtu.be/wm-nD13GwQYA
• (A família Bélier)
• Prov 23,16
• Ecle 7 . Máximas da sabedoria.
• Carta do Papa João Paulo II às famílias. 1994. Ano das famílias.
• 4 mandamento: “Honrarás pai e mãe “
Dear Mary,
Dear Max...
• https://youtu.be/KPULUwu0Wm8
• (Mary and Max)
• A propósito da diferença e da atenção especial do Papa.
• O impossível = JC. Jesus= o Mestre dos impossíveis!
• A amizade.
• Lc 11,27 “ felizes os que põe em prática a palavra de Deus”.
Esta formadora não está bem...
• https://youtu.be/frD_IiY_A3E
• (Interstellar)
• Apocalipse
• Catecúmenos mais velhos. Grupos de jovens. Neocatecumenos.
• Fides et ratio. João Paulo II (1998)
• O sacrifício.
• Livro do Apocalipse... Como assim?
Home alone... Get a life!
• https://youtu.be/kE6OlKeooc8
• (Cast Away)
• Relação Eu e o outro.
• Necessidade de viver em comunhão.
• Livro de Job.
Altamente!!!
• https://youtu.be/vv_Ex5bzo3g
• (Up )
• Grupos escuteiros.
• Relação mais novos vs mais velhos.
• Capítulo 3 Artesãos de futuro.
• O sonho e a importância dos mesmos nos textos bíblicos.
Risen

• https://youtu.be/nX98bl6FHKs
• (Risen)
• “Ide por todo o mundo anunciar a boa nova”
• Atos dos apóstolos
That’s all folks!
• https://youtu.be/AYZz_qYw_j4
FÉ NA
CATEQUESE
 A propósito do lançamento do 6º ano
do projecto “Ligações. Itinerário de educação à fé”
(A aventura de acreditar)
 Como se prepara a profissão de fé?
 Como se faz catequese com os pré-adolescentes?
 Para o 4º, 5º e 6º anos o grande objectivo
é chegar a uma primeira síntese de fé
 Para isso, descobrem com certa profundidade
os grandes documentos da fé
 4º ano: A aventura de escutar | Evangelhos
 5º ano: A aventura de caminhar |
Antigo Testamento + Actos dos Apóstolos
 6º ano: A aventura de acreditar |
7 Sacramentos + Credo
 Finalmente, o DC reconhece a
especificidade dos PAs
 Quem são os PAs?
 Maior maturidade física e mental
 Antes e depois da puberdade
 Predominância dos interesses lúdico-motorios
 Muita energia
 Dependência e autonomia face aos adultos
 Opções
 Um “nós” a construir
 Um mundo interior a desbravar
 Ir “mais além”
 Aterrar na catequese
 Um grupo para fazer coisas grandes
 Uma relação assimétrica e oscilante
com o catequista
 Para todos e para os últimos
 A catequese (conteúdos e método)
responde ao desejo de vida que cresce
 É “fazendo” que se aprende e se
constrói relação; o catequista vale na
medida em que proporciona um fazer
mais fascinante
MOTIVAÇÃO
Mónica Freire | monicaaafreire@gmail.com
Conceito de motivação;

Conceito de inteligência emocional;

Partilha de estratégias e ferramentas de motivação e

inteligência emocional.
A paixão que demonstramos nas atividades que realizamos,

o otimismo e a energia para melhorar são as principais

características de uma pessoa emocionalmente inteligente

e motivada.
To be successful, the first thing to do is fall in
love with your work.
Mary Lauretta
Qual a minha paixão?

1º PASSO: ACEDER A MENTI.COM

2º PASSO: INTRODUZIR O CÓDIGO 10 57 24 6

3º PASSO: SUBMETER OPINIÃO


Introdução: A energia CONTAGIA e demonstra a PAIXÃO! Por isso, agora vamos
trabalhar os nossos níveis de energia.

Exercício:
• Peço que se ponham de pé ao longo de uma linha imaginária no chão, sendo
que uma extremidade é 1 ("sinto-me completamente sem energia hoje") e a
outra extremidade é 10 ("sinto-me o maior - nada é impossível").
• 60 segundos de “saltos estrela”, o máximo de vezes possível.
• Após os 60 segundos, cada um autoavalia o seu nível de energia. Voltam a
escolher de 1 a 10 na linha invisível.

Conclusão: A energia é visível. Se quisermos que as outras pessoas sintam a nossa


paixão, eles precisam ver a nossa energia.
Qual acham que é a ferramenta que todos os desportistas de

topo, líderes… dizem ser a mais importante para o seu

desempenho excecional?

1º PASSO: ACEDER A MENTI.COM

2º PASSO: INTRODUZIR O CÓDIGO 10 57 24 6

3º PASSO: SUBMETER OPINIÃO


Para sermos excelentes, precisamos de ter a atitude certa.

Ter a atitude certa é uma opção nossa!

Se vão ter um dia bom ou um dia mau - a escolha é vossa!!

VANTAGEM: SE FIZEREM A ESCOLHA DE TER

UMA ATITUDE POSITIVA, VÃO TER UM DIA

MELHOR.
A motivação é entendida como um processo psicológico, uma força que
impulsiona a ação, um conjunto de variáveis que ativam a conduta e a orientam
num determinado sentido para poder alcançar um objetivo (Knuppe, 2006;
Siqueira & Wechsler, 2006). Assim, representa um fator interno que dá início,
dirige e integra o comportamento de uma pessoa.
O que a
pessoa tenta
fazer

Força ou
(Arnold, 1991)
empenho
envolvido na
tentativa

Duração da
tentativa
Motivar-se a si próprio/a significa definir livremente uma direção e
escolher uma forma de ação adequada para obter o resultado desejado.

Motivar outras pessoas significa proporcionar certos benefícios ou


condições, para que a pessoa atinja um determinado estado emocional e
psíquico, que lhe permita realizar ações que, noutro estado não
realizaria.
Fatores externos que Fatores internos,
podem ser empregues inerentes e diferentes em
para motivar alguém. cada pessoa.

Em contexto profissional, São exemplos de fatores


são exemplo disso o intrínsecos a
salário, bonificações, autorrealização, o desejo
premiações e todos os de aprendizagem, o
outros fatores que são reconhecimento, entre
palpáveis. vários outros.
As necessidades insatisfeitas motivam as pessoas As necessidades de níveis superiores da hierarquia
ou influenciam o seu comportamento. Enquanto apenas são satisfeitas quando as dos níveis
uma necessidade básica não for satisfeita, as inferiores estão satisfeitas.
outras não exercem influência sobre o
comportamento dos indivíduos.
Os fatores higiénicos não motivam os indivíduos, mas se
não forem considerados satisfatórios, podem constituir
fontes importantes de insatisfação (ex: condições de
trabalho não agradáveis).

Os fatores motivacionais, são aqueles que encorajam um


melhor desempenho e trabalho de melhor qualidade.
Contribuem para o desenvolvimento psicológico do
indivíduo, pelo que, se forem proporcionados fatores de
reconhecimento, progressão e realização, aumenta-se a
sua motivação e produtividade.
Dar mais autonomia e
Potenciar a compreensão e Favorecer um clima favorável à
responsabilidade na preparação
identificação com a missão aprendizagem permanente
das atividades
estimulando o orgulho e sentido de
participação individual
Partilha dos resultados
Pensar em novas formas de reconhecimento
alcançados a cada trimestre
(compensações que aliem desempenho e
reputação)
Capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e

os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as

emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos.

(Goleman, 2006)
Fixar metas realistas em todas as
esferas da vida
Dinâmicas de inteligência emocional
Não estamos habituados a elogiar-nos. Elogio significa dizer bem de
uma pessoa ou coisa. Elogiar-se, dizer bem de si mesmo.

Sugerir que cada um faça a sua estrela de elogios e que a coloque


num local especial.

É interessante fomentar o uso de adjetivos qualificativos e descritivos


que facultem um melhor conhecimento do elogio e da sua utilização
em relação a si próprio e aos outros.

Pode-se alargar a atividade aos outros elementos do grupo. Cada um


faz uma estrela de elogios em relação ao colega que está sentado ao
seu lado.
É esperado que surjam situações de conflito no grupo. Assim, é fundamental adquirir uma
estratégia para controlar as emoções.

Fazer um semáforo como o da imagem representativa. Sempre que se deparem com uma
situação que irrita, aborreça ou até transcenda alguns elementos do grupo, olhar para o
semáforo e identificar-se com as fases representadas. Antes de começarem a usar esta
estratégia, devem representar situações de conflito entre várias pessoas e utilizar o semáforo PÁRA
para as resolver.

1. Em primeiro lugar, pensa na luz vermelha e pára. Não grites, não insultes, não
esperneies. Toma alguns segundos para refletir. RESPIRA
FUNDO
2. Em segundo lugar, pensa na luz amarela dos semáforos. Nesta fase deves respirar
fundo até conseguires pensar com clareza. Quando fores capaz disso, podes passar
para a luz verde. EXPLICA O
PROBLEMA
E COMO TE
3. No último ponto deves contar aos outros o teu problema e como te sentes. Devem SENTES
tentar encontrar, juntos, uma solução.
Objetivo: Motivar e melhorar o trabalho em equipa e a superação de desafios.

Exercício: Primeiramente, posicione uma folha de jornal aberta na extremidade de


A finalidade aqui não é apenas comer chocolates. Para
uma sala e coloque a caixa de bombons em cima - essa será a “Ilha do Tesouro”!
que qualquer dupla alcance o destino final, é
• Abra uma folha de jornal para cada dupla de colaboradores, uma ao lado da outra;
necessário um bom trabalho em equipa e gerir o stress
• Cada dupla deve permanecer em pé, em cima da sua folha de jornal e precisa
das tentativas falhadas, criando mudanças na
chegar até a “Ilha”, mas sem tocar os pés no chão, fora da folha de jornal;
estratégia. O segredo desta atividade é que só é
• O jornal poderá ser movido, mas não pode ser rasgado ao meio; possível chegar à “ilha” se uma dupla convidar a outra
• Estipule um tempo máximo para que a “Ilha” seja alcançada; para a sua folha de jornal, e, depois, pegar na folha
• Se alguém colocar os pés no chão ou rasgar a folha, deverá ser desclassificado da vazia e colocá-la adiante. E, assim, sucessivamente, até
atividade; ambas alcançarem o prémio. Se nenhuma dupla

• E caso mais de uma dupla chegar ao destino final, eles devem dividir entre si a caixa perceber durante o período estabelecido, encerre a
dinâmica e mostre como seria a resolução.
de bombons.
Conceito semelhante ao jogo BUZZ! ou SCENE IT!, com a diferença
que não há um limite ao número de jogadores em simultâneo.

Pode-se criar um questionário com 10 questões em apenas 5


minutos.

Há diferentes tipos de questionários: QUIZ (modelo tradicional),


JUMBLE (ordenação), DISCUSSION (uma única questão proporciona
discussão) e SURVEY (para recolher feedback).

Dica: “By encouraging students to make KAHOOTS to challenge the


class or play against one another outside of school, you can help
initiate deep research and critical thinking” (SCHLEICHER, 2014).
ESTRATÉGIA A
Isto é o que eu penso;
Isto é o que eu sinto;
Esta é a forma como vejo a situação.

ESTRATÉGIA B
Dinâmica:
Pergunte – Espere – Pergunte Que animal seriam?
Partilhe – Exemplifique – Partilhe
(mocho, papagaio, águia,
ESTRATÉGIA C – MODELO OSFA pombo)
“O que é que fizeste?” / “O que deves fazer a partir de agora?”
“Qual é o problema?” / “Qual é a solução?”
“Porque é que isto aconteceu?” / “O que pode ser feito agora?”
DINÂMICA
TIPOS DE COMUNICADOR

Que animal seriam?


(dar a escolher entre mocho, papagaio, águia, pombo)
Fala num ritmo moderado, atento aos detalhes, claramente amigável, com necessidade de planear tudo com calma.
Por vezes pode não ser tido em consideração pelos colegas.
Sabe ouvir: fala menos e ouve mais. Por isso, deteta com enorme facilidade as emoções não-verbais que os outros emitem, POMBO
sendo capaz de perceber antes de qualquer outro quando determinado alguém tem um problema.
É excelente para unir grupos, fazendo nascer ótimas equipas de trabalho e sendo uma enorme ajuda para os outros colegas
quando é preciso fazer a ponte entre todos.

Ocupa pouco espaço. Não é confiante, capaz de impor a sua presença, as suas ideias, as suas vontades aos colegas.
Com facilidade permite que alguns colegas tenham com ele certas deselegâncias desnecessárias, mas ele jamais terá essa
atitude com quem quer que seja. Valoriza a estabilidade e por isso é capaz de aguentar uma situação profissional desfavorável
mais tempo que a generalidade dos colegas.
Com ele, aprendemos a capacidade de resiliência que qualquer pessoa deve ter e que falta ao comunicador águia, por exemplo.
A emoção e valor base deste tipo de comunicador é o amor e o altruísmo. Talvez por isso acabe por se focar excessivamente no
outro, deixando de lado a preocupação consigo próprio.

É sensível e privilegia o afeto e a estabilidade. No entanto, verificam-se erros típicos da sua personalidade: ser demasiado
acomodado e não se desafiar suficientemente.

O comunicador pomba é tão importante e necessário como o comunicador águia. Desconsiderá-lo, relegá-lo para tarefas
menos vistosas ou até gozar com a sua personalidade é um erro crasso, pois ele resolve problemas tão complexos como
qualquer outra pessoa. Apenas usa um método diferente, porque sente de maneira diferente.
O papagaio baseia o seu comportamento na relação. Ele vê a vida como uma festa maravilhosa e convida os outros a disfrutá-la

PAPAGAIO
a partir da sua companhia.

As emoções e os adjetivos andam à solta e são um material a que recorre com frequência para influenciar. Mais importante
que informar é comunicar e para isso ele precisa de ativar as emoções dos outros!

É visto pelos outros como sendo simpático, divertido, entusiasmado com aquilo que faz e otimista face às capacidades dos
outros. Por vezes, até demasiado otimista…
O ritmo é rápido, como o do comunicador águia, mas o caminho seguido é bem diferente. A águia segue um raciocínio linear
enquanto o papagaio pensa e fala em teia, ou seja, está constante a relacionar conhecimentos e emoções para chegar a um
determinado objetivo.

O papagaio não vive sem a alegria (emoção-base) e aquilo que mais o motiva é a relação que estabelece com os outros (valor).
Adora contar histórias e por isso tornar a matéria uma “história fabulosa” onde todos os conhecimentos estão conectados
entre si e os companheiros deles fazem parte como atores.

É influente, mas deve vigiar-se, pois o excesso das suas forças pode transformar-se na sua fraqueza. Por exemplo, ao criar um
ambiente divertido, o papagaio pode não estar a proporcionar uma estrutura suficientemente sólida aos que precisam dela.
Outro perigo que este tipo de abordagem provoca é não seguir uma ordem lógica, que muitos necessitam para se orientar.
ÁGUIA
O comunicador águia é aquele que vai direto ao assunto; detesta floreados e que o façam perder tempo. A sua forma de
comunicação é lógica, direta e linear.

Gosta de dominar e tem um ritmo rápido. Gosta de colegas objetivos e é pouco dado ao detalhe e às emoções.
Com frequência impacienta-se, pois não gosta que o façam perder tempo.
Enfrenta colegas com determinação, olhos nos olhos, e, por vezes, torna-se até um pouco agressivo.
A sua emoção-base é a raiva, que é ótima para “agitar as águas” e desacomodar as pessoas. São fantásticos para iniciar
e conceber projetos, mas péssimos para gerar consenso e ouvir outras opiniões.
Gostam de dominar e até a posição corporal indicia essa confiança absoluta na sua visão do mundo e do outro.

O comunicador águia pode negligenciar as necessidades emocionais dos outros, dado o seu carácter pouco sensível;
para já não falar no ritmo alucinante que impõe, como se todos fossem águias como ele.
O comunicador mocho não é sensível como a pomba nem dominante como a águia. A palavra que melhor o define é…
consciencioso. MOCHO
O mocho é profundamente analítico; gosta de ver e rever tudo com muita atenção, porque dá imensa importância ao
rigor, à qualidade, ao detalhe.
Tem um ritmo moderado, pois para ele o importante não é a rapidez nem o resultado imediato, mas a sistematização
dos conhecimentos assim como a fundamentação das opiniões.
É um formalista. Não se enfurece como a águia, mas ter relação afetuosa, como aquela que promove a pomba, está fora
de hipótese. Abraços e beijos é um tema difícil para o mocho.
Está constantemente a apelar para a atenção, o rigor e a concentração.

O grande problema do mocho é a pouca flexibilidade, que o impede de retirar o melhor do pensamento livre. Pode limitar
ou marginalizar um ambiente de trabalho divertido, onde, por exemplo, o papagaio se sente como peixe na água.

De onde vem todo este formalismo, rigor, consciência? Do medo! A emoção-base do mocho é o medo. O medo de falhar,
de não estar preparado ou à altura do desafio. Por isso, se quisermos ver um mocho atrapalhado é desafiá-lo para um
improviso. Certamente ele vai recusar, pois o medo de falhar, de não estar à altura dos altos padrões de qualidade que
se impõe falará mais alto. Ele precisa de tempo, de um plano, de prever todos os passos com exatidão e rigor.
As crianças/jovens devem poder formular questões e encontrar
forma de obter respostas para as mesmas.

Por sua vez, o grupo deve refletir em voz alta perante as novas Com esta atividade, conseguirão

descobertas. promover a interação entre o grupo,

Um gráfico KWL pode facilitar este processo. ensiná-los a formular perguntas

K – What do you KNOW abertas, promover a reflexão crítica,

W – What do you WANT to know? dar voz aos elementos que

L – What have you LEARNED? habitualmente não participam e


desenvolver estratégias de avaliação
Dica: Efetuar o gráfico através da ferramenta Padlet. Esta autónoma.
é uma plataforma gratuita que permite criar um mural.
Podem ser adicionados textos, imagens e/ou ficheiros
multimédia.
Introdução: É fundamental sabermos fazer um checkup a nós próprios: parar um
pouco ao longo do dia e ver quais são os vossos pensamentos. Caso nos pareçam
negativos, dar-lhes uma volta pela positiva. Apesar de parecer fácil, implica
bastante treino. Podemos começar com alguns exercícios para trabalhar a atitude
do grupo.
Nunca fiz nada disto!
Exercício: Escrever as seguintes frases negativas no whiteboard: Definir trabalho
em pares para tentarem ver estas frases sob uma luz positiva. Cada par escreve as
Isso nunca vai resultar!
3 frases positivas, num post it e discutem em grande grupo. É demasiado difícil!

Conclusão: o nosso cérebro é como um músculo, no sentido em que podemos, e


devemos treiná-lo. Treinar o nosso cérebro para se concentrar em ver as coisas
pela positiva é o que fazem os melhores líderes do mundo.
• As tarefas pensadas para as sessões de catequese devem envolver as crianças/jovens em
estratégias cooperativas, responsabilizando-os nas aprendizagens;
• Deve ser acautelada a comunicação assertiva e autêntica, bem como, privilegiados os
recursos do quotidiano das crianças e jovens;
• Nunca esquecer a importância do feedback quase instantâneo que permite manter a
paixão, a atitude positiva e a motivação do grupo;
• Todas as tarefas devem oferecer um grau de desafio e despertar o interesse do grupo.
GRUPOS E
CATEQUESE
VAMOS FALAR DE....

• Grupo – algumas ideias-chave.

• Ferramentas para conhecer e pensar


estrategicamente a acção educativa
num grupo.

• Espaço de partilha.
GRUPO...

• Espaço educativo eclesial.


• Espaço de tomada de consciência (Confronto do que penso e quero
com aquilo que faço e vivo).
• Espaço de satisfação de necessidades (necessidades de afeto e
aprovação/ser aceite/confiar).
• Espaço de socialização e inculturação.
COMUNICAÇÃO

Quando termina a conversa do que se


lembra mais?

○ Palavras que foram ditas? A gestão das emoções é uma


aptidão das equipas coesas e
○ Forma como a pessoa o fez sentir? eficazes.

Enfoque na EMPATIA!
“A Empatia é a sensibilidade que uma pessoa
manifesta relativamente aos sentimentos e
preocupações de outros membros sociais. O
estabelecimento de relações empáticas fortes
Empatia tem como consequência a construção de
relações sólidas e a formação de uma rede de
suporte social da equipa. Este laço coesivo
reduz os conflitos emocionais entre os
membros” (in Gestão Emocional de Equipas)
• “Fazer o outro sentir que o compreendemos”

• Permite orientar comunicação

• Dá continuidade à comunicação

• Deve ser:
Feedback • Específico
• Oportuno
• Direto

• Os bons comunicadores estão sempre muito atentos


aos sinais do outro na conversação.
“Não faça aos outros o que gostaria
que fizessem a si, os outros podem
ter gostos diferentes.”
(Bernard Shaw)
• Confiança é vontade das pessoas se
exporem ou se tornarem vulneráveis aos
outros.
CLIMA DE
• A confiança desenvolve-se ao longo do
CONFIANÇA
tempo, como resultado de interações em
que as pessoas começam a partilhar valores
iguais e compreensões mútuas.
LIDERANÇA (EQUIPA CATEQUISTAS)

Inovar Desafiar Desenvolver

OS LIDERES
CONCENTRAM-SE Dirigir Flexibilizar
EM...

Risco/
Facilitar Oportuni Inspira
dade
• Observação naturalista.

• Sociometria – análise das relações do

grupo.
FERRAMENTAS PARA
• SWOT – Técnica planeamento
“PENSAR” O GRUPO
estratégico.

• ETC.
SWOT

Forças Fraquezas
INTERNO

(STRENGTS) (WEAKNESS)

SWOT
EXTERNO

Oportunidades Ameaças
(OPPORTUNITIES) (THREATS)
Exemplo grupo adolescentes
FRAQUEZAS (f)
FORÇAS (F)
• ••Grupo está junto há muito tempo. • Grupo imaturo.
Boa ligação com algumas famílias. • Oscilações na assiduidade dos jovens
• Equipa de catequistas motivada. • Horário da catequese (dificuldades em
encontrar consenso).

OPORTUNIDADES (O) SWOT AMEAÇAS (A)

Diocese. Jovens cada vez mais isolados em casa – jogos PC.


Instituições focadas na pastoral juvenil (Salesianos, por
exemplo).
Redes sociais.
DEPOIS DO DIAGNÓSTICO...

FRAQUEZAS
FORÇAS

POTENCIAM
POTENCIAM

OPORTUNIDADES AMEAÇAS
E AGORA? – Hipóteses de Estratégias
• Forças (F) podem potencializar quais oportunidades (O)?
• Boa ligação à família (F) permite maior abertura para propôr atividades fora da
paróquia(O) em em horário alargado – fins de semana, acantonamentos, p.e.
• Equipa de catequistas motivada (F) permite que possa usufruir das formações que a
diocese ou outras entidades promovem (Salesianos, por exemplo), capacitando-se
assim cada vez mais.

• Forças (F) podem combater quais ameaças (A)?


• Usar o sentido de pertença de um grupo que já se conhece há muito tempo (F), para
propor atividades e dinâmicas que consolidem a coesão, criem espirito de equipa e
compromisso, e com isso sejam uma alternativa ao isolamento (A).
E AGORA? - Hipóteses de Estratégias
• Oportunidades (O) podem colmatar fraquezas (f)?
• A possibilidade de recorrer a atividades fora da paróquia (O), permite criar
momentos e espaços que motivem e envolvam os jovens, diminuindo assim o
absentismo do grupo (f).
• Procurar experiências na diocese (intercâmbio de grupos de outras paróquias,
por exemplo) ou outras instituições (O) que permitam aos jovens o confronto
com jovens mais velhos, ou experiências de serviço significativas
(experiências intergeracionais, por exemplo) e que permita o
amadurecimento do grupo (f)
E AGORA? – CUIDADO!!!
• Fraquezas (f) podem prejudicar quais oportunidades (O)?
• A pouca assiduidade e imaturidade (f) aumenta a possibilidade de os jovens desvalorizarem
ao oportunidades que têm ao seu dispor (O).

• Fraquezas (f) podem potencializar quais ameaças (A)?


• Jovens imaturos (f) são mais permeáveis à “sedução” das redes sociais, movidos pela ânsia
do imediatismo. (A)
• Ao não encontrar consenso ao horário do grupo (f) podemos estar a “empurrar” os jovens
para o isolamento (A).
• Equipa de catequistas

USO DA • Equipa de jovens

• Proposta de trabalho individual


SWOT com adolescentes.
EM JEITO DE RESUMO...

• Conhecer o grupo bem, por dentro e por fora!


• Gostar do que os jovens gostam. Fazê-los sentirem-se queridos/ amados.
• Encontrar o ponto “forte”/sensível de cada jovem. Usar pedagogicamente
este conhecimento.
• Promover momentos de relação intensos - extra catequese (caminhadas,
acantonamentos, orações).
EM JEITO DE RESUMO...

• Investir “tempo” do itinerário e trabalhar as relações do grupo na


catequese: dinâmicas de confiança, comunicação, cooperação.
Perceber que juntos funcionam melhor que separados.
• Saber gerir as suas próprias frustrações, para melhor gerir a dos
jovens.
• Acreditar e saber confiar nos jovens. Arriscar!
• Não esquecer da meta: Jesus Cristo!
ESPAÇO DE PARTILHA
ATÉ BREVE!

Email: teresa.dom@gmail.com
PARADOXO DE TESEU
Imagina que tens um barco de Madeira…

Com o passar do tempo, vais substituindo as


tábuas velhas e estragadas por tábua novas.

Chega o dia em que não existe nenhuma tábua


original, foram todas substituídas…

Para ti, este continua a ser o mesmo barco? Ou


é um barco novo?
A pergunta incide na questão da nossa perceção sobre o que seja a
identidade – a identidade será estrutural?

Até que ponto a identidade subsiste à mudança?

Quanto subsiste do rapazinho de calções que ainda ontem


andava na escola no adolescente de quinze anos? E quanto desse
adolescente está no homem adulto? O que há de comum entre o
rapazinho da escola e o velho em que ele se tornou? Serão eles o
mesmo “navio”, se já nem as suas células são as mesmas…?
INTEGRANDO...
• É muito difícil saber exatamente em que ponto uma coisa passa a ser outra coisa diferente se suas partes
forem substituídas.

• Barco renovado ou substituído?

• Aplica estas ideias à identidade/grupo

• Quando nos olhamos no espelho ao longo dos anos, não vemos a mesma pessoa. Nossa aparência física
muda, assim como a nossa personalidade. No entanto, as pessoas não são apenas o físico e a
personalidade. As pessoas também são seus relacionamentos com os demais, suas ações sobre o que está a
sua volta, seus planos, suas obras, etc. Elas também são suas identidades sociais.

• Como todo paradoxo, o do navio de Teseu continua sem encontrar uma única resposta. No entanto, pensar
sobre isso pode nos ajudar a compreender e aceitar melhor as mudanças.
TÉCNICAS E
DINÂMICAS
TÉCNICAS E DINÂMICAS
para usar no grupo
em tempo de pandemia

João Xavier Fialho

Semana e-vangelizar 2020 | 15 outubro


1. O que viemos cá fazer?
Isto da pandemia veio complicar ainda mais a nossa missão de
catequistas?
Sim, mas…abre uma porta! Uma oportunidade de nos reinventarmos,
descobrirmos novas técnicas e ferramentas para anunciar Jesus àqueles que
temos pela frente.
Jesus partia da realidade de cada um.
Vamos fazer o mesmo e ser melhores catequistas e animadores!
2. Começamos pelo fim…talvez seja o início
Uma palavra: GRATIDÃO

Devemos estar gratos com o que


temos e vivemos; positivos para o que
virá e dispostos a ajudarmo-nos
mutuamente.
3. Somos catequistas!
“Ser catequista! Não trabalhar como catequista: isso não adianta! (…)
Catequista é uma vocação. Ser catequista: é esta a vocação; não trabalhar
como catequista. Atenção, que eu não disse fazer de catequista, mas sê-lo,
porque compromete a vida.
Mas, por favor, não se compreende um catequista que não seja criativo. A
criatividade é como que a coluna do ser catequista. Deus é criativo, não se
fecha, e por isso nunca é rígido. Deus não é rígido! Acolhe-nos, vem ao
nosso encontro, compreende-nos. Para sermos fiéis, para sermos criativos, é
preciso saber mudar. Saber mudar. E porque devo mudar? É para me
adequar às circunstâncias em que devo anunciar o Evangelho.”
Congresso Internacional da Catequese durante o Ano da Fé (2013)
4. Jesus usava dinâmicas na catequese?
De novo começou a ensinar à beira-mar. Uma enorme multidão vem
agrupar-se junto dele e, por isso, sobe para um barco e senta-se nele, no
mar, ficando a multidão em terra, junto ao mar. Ensinava-lhes muitas
coisas em parábolas.
(Mc 4, 1-2)
4. Jesus usava dinâmicas na catequese?
Depois, começou a percorrer toda a Galileia, ensinando nas sinagogas,
proclamando o Evangelho do Reino e curando entre o povo todas as
doenças e enfermidades. A sua fama estendeu-se por toda a Síria e
trouxeram-lhe todos os que sofriam de qualquer mal, os que padeciam
doenças e tormentos, os possessos, os epiléticos e os paralíticos; e Ele curou-
os. E seguiram-no grandes multidões, vindas da Galileia, da Decápole, de
Jerusalém, da Judeia e de além do Jordão. (Mt 4, 23-25)
5. E a Igreja?
“O próprio caminho da Igreja está sempre marcado por dificuldades e por
exigências de renovação espiritual, moral, pastoral. Ainda assim, o Espírito
Santo continua a suscitar nos homens a sede de Deus e, na Igreja, um novo
fervor, novos métodos e novas expressões para o anúncio da Boa Nova de
Jesus Cristo.” (DC 38)
5. E a Igreja?
No seu caminho de fé, os adolescentes precisam de ter ao seu lado
testemunhas convictas e envolventes. (…) o afastamento da frequência da
Igreja que, muitas vezes, tem lugar na idade da adolescência não depende
tanto da qualidade daquilo que foi proposto nos anos da infância, mas
sobretudo da existência de uma proposta alegre e significativa para a
idade juvenil. Ao mesmo tempo, os adolescentes colocam duramente à
prova a autenticidade das figuras adultas e precisam de presbíteros, de
adultos e de jovens mais velhos nos quais vejam uma fé vivida com alegria
e coerência. (DC 249)
6. Estratégias e mudanças
➢ Reza!
➢ Planifica! bem o ano catequético e cada uma das sessões. Em termos
de conteúdos, mas também em termos logísticos e ‘pandémicos’.
➢ Menos é mais! reduz o tempo da sessão; reduz o número de elementos
por grupo; reduz as dinâmicas de contacto.
➢ Escuta mais.
➢ Partilha ainda mais.
➢ Revê! Quais são os meus pontos fortes enquanto catequista?
➢ Arrisca! Com segurança.
➢ Conhece! As tuas ‘armas’.
7. O que ‘aproveitar’ do passado?
Arca de Noé
7. O que ‘aproveitar’ do passado?
Eu já / Eu nunca
7. O que ‘aproveitar’ do passado?
Party & Company dos mandamentos
7. O que ‘aproveitar’ do passado?
Qual é a imagem?
7. O que ‘aproveitar’ do passado?
Quem te chamou?
7. O que ‘aproveitar’ do passado?
Passa a mensagem
7. O que ‘aproveitar’ do passado?
Apps
8. Mas o meu grupo é difícil!
Encontrando-se junto do lago de Genesaré, Jesus viu dois barcos que se
encontravam junto do lago. Os pescadores tinham descido deles e
lavavam as redes. Entrou num dos barcos, que era de Simão, pediu-lhe
que se afastasse um pouco da terra e, sentando-se, dali se pôs a ensinar a
multidão. Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao largo; e vós,
lançai as redes para a pesca.» Simão respondeu: «Mestre, trabalhámos
durante toda a noite e nada apanhámos; mas, porque Tu o dizes, lançarei
as redes.» Assim fizeram e apanharam uma grande quantidade de peixe.
(Lc 5, 1-6)
9. Do toque…ao toque?
Apresentação
9. Do toque…ao toque?
Lançar dados
9. Do toque…ao toque?
Sorteio de nomes
9. Do toque…ao toque?
Interação
9. Do toque…ao toque?
Palavras cruzadas
9. Do toque…ao toque?
Sopa de letras
9. Do toque…ao toque?
Desafios
9. Do toque…ao toque?
Avaliar
10. Estimular os vários sentidos
Powtoon
10. Estimular os vários sentidos
Audacity
11. Conselhos para a tua catequese em
➢ Reza
tempos de pandemia
➢ Escuta
➢ Pesquisa
➢ Partilha ideias e materiais
➢ Vai ao encontro
➢ Inova
➢ (mas) Sê consistente
➢ Personaliza
➢ Entrega-te
➢ Confia
TÉCNICAS E DINÂMICAS
para usar no grupo
em tempo de pandemia

Obrigado!!!

joao.fialho@salesianos.pt
CRIATIVIDADE

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