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Os três homens atentos _ Parte 1

Três homens _______________ juntos por uma estrada quando _______________ por eles um
velho muito apressado.
_ Por acaso vocês ____________ o meu camelo? – ele _____________ cheio de preocupação.
O primeiro homem _______________- lhe com outra pergunta:
_ Seu camelo é _______________ cego de um olho?
_ _____ sim _ __________________ o cameleiro.
_ Ele não __________ um dos dentes da frente?_ _____________ o segundo homem.
_ _________ isso mesmo
_ _________ manca de uma perna? _ _________________ o terceiro.
_ Com certeza _ ele ________________.
Os três homens então o ______________ a seguir na direção de onde _______________ vindo,
que logo ______________ seu camelo. O cameleiro ________________ muito a indicação e se
_____________. Mas nem sinal do camelo.
“Vou voltar correndo para falar mais uma vez com aqueles ________________”. Ele disse para si
mesmo. Quem sabe poderão ____________ dizer mais claramente em que lugar ___________ o viram.
No final do dia, já quase sem forças, o _______________ avistou os três _______________
descansando debaixo de uma amendoeira à beira da estrada.
_ Não achei nada _ _______________ gritou.
_ O camelo levava ________________ cargas, de um lado mel e do outro milho? _ perguntou o
primeiro homem.
_ Sim _ respondeu o cameleiro bastante ansioso.
_ Uma _____________ grávida estava montada nele? _ quis saber o segundo.
_ Era minha mulher _ falou o cameleiro.
_ Sinto muito _ disse finalmente o terceiro homem. _ Nós ____________ vimos o seu camelo.
O cameleiro foi embora desapontado, mas no caminho começou a juntar os fatos. “Se eles sabem
de tudo isso, é __________ que estão escondendo de mim alguma coisa importante. E se estão
escondendo, é porque foram eles que ______________ meu camelo, a carga e também minha mulher.
São ladrões perigosos, mas não vão me enganar”.
Correu até o juiz e contou toda a história, muito _____________. O juiz achou que o cameleiro
tinha motivos mais que justos para suspeitar daqueles ladrões. ________________, iria mandar
investigar os fatos para confirmar a culpa dos viajantes.

Complete o texto com artigos definidos e indefinidos.

Daniel é alpinista. Ele gosta de escalar ____ montanhas e chegar lá no alto, de onde pode ver
lindas paisagens.
Hoje, Daniel subiu em ____ montanha, que fica perto do mar. ____ subida foi cansativa e agora
ele está sentado, descansando.
Lá de cima, olhando para ___ mar, ele vê ____ navio. Deve ser ____ navio grande, mas de longe
é apenas ____ pequeno ponto no oceano.
No céu, Daniel vê ____ nuvens escuras. É melhor descer, pensa ele, senão _____ chuva me pega
aqui em cima.
Ele dá mais _____ olhada para ____ mar. Depois, pega ____ suas coisas e começa ____ descida.

A coisa
A casa do avô do Alvinho era uma dessas casas antigas, grandes, que têm dois andares e mais
um velho porão, onde a família guarda tudo que ninguém sabe bem se quer ou não quer. Um dia, o
Alvinho resolveu ir lá embaixo procurar uns patins que ele não sabia onde é que estavam. Pegou uma
lanterna, que as lâmpadas do porão estavam queimadas, e foi descendo as escadas com cuidado. No
que foi, voltou aos berros:
- Fantasma! uma coisa horrível! Um monstro de cabelo vermelho e uma luz medonha saindo da
barriga! Ninguém acreditou, está claro.
Ruth Rocha.
Parte 2

________________ o cameleiro voltou para casa e encontrou a mulher cozinhando um delicioso


carneiro para o jantar. Ela disse que deixara o camelo no campo perto da casa de sua comadre, onde
tinha parado para _______________.
O camaleiro retornou à corte e, pedindo _______________ por ter se enganado, disse ao juiz
que poderia libertar os homens.
O juiz mandou chamar os três viajantes.
_ Se vocês nem sequer tinham visto o camelo como podiam saber tantas coisas sobre ele? _
perguntou, cheio de curiosidade.
_ Bem _ disse o primeiro homem _ nós vimos suas pegadas no ____________.
_ Uma das pegadas era mais _______________ do que as outras, por isso deduzimos que era
manco _ disse o segundo.
_ Além disso, ele tinha mordiscado o mato de um lado só da estrada e, assim, devia ser cego de
um ____________ _ continuou o terceiro.
O primeiro seguiu falando:
_ As ______________ estavam rasgadas. O que indica que o camelo tinha perdido o dente.
E o terceiro:
_ De um lado do caminho vimos abelhas sobre os restos de alguma coisa no chão e, do outro
lado, havia formigas sobre um outro monte. As _______________ comiam o mel que havia caído da
carga, e as _______________ recolhiam os grãos de milho.
_ Também vimos alguns fios de cabelo _________________ bem compridos que só podiam ser
de uma mulher. Eles estavam bem no lugar onde alguém tinha parado um animal e depois descido _
disse o primeiro homem.
_ No lugar onde a _______________ sentou, observamos as marcas das duas palmas das
___________, o que nos levou a pensar que ela precisava apoiar-se, tanto para sentar, ___________
para levantar. Assim, deduzimos que a mulher estava grávida _ completou o segundo homem.
O juiz ficou ________________.
_ Mas por que não se defenderam, se não tinham culpa de nada?
_ Porque nós sabíamos que ninguém iria roubar um camelo _____________de um ________,
sem ___________, levando uma ________________. E que logo seu dono viria até a corte para corrigir
seu erro _ disseram os três juntos.
Naquela noite, o juiz antes de dormir ficou um tempão sentado na cama lembrando seu camelo.
Nunca tinha reparado se ele era manco, ou se era cego de um olho, ou se lhe faltava um dente.
Quanto aos três homens até hoje viajam pelos caminhos do mundo, realizando o trabalho que
lhes foi destinado.

MAQUINA REGISTRADORA - A história

Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem
pedindo dinheiro. O proprietário abre uma maquina registradora. O conteúdo da maquina registradora é
retirado e o homem corre. Um membro da policia é imediatamente avisado.
Declarações acerca da história verdadeiro falso desconhecido
1-Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as
luzes de sua loja de calçados...
2-O ladrão foi um homem...
3-O homem não pediu
4-O homem que abriu a maquina registradora era o
proprietário...
5-O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da
maquina registradora...
6-Alguém abriu uma maquina registradora...
7-Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o
conteúdo da maquina registradora, fugiu...
8-Embora houvesse dinheiro na máquina registradora a
história não diz a quantidade...
9-O ladrão pediu dinheiro ao proprietário...
10-A história registra uma série de acontecimentos que
envolvem três pessoas o proprietário, um homem que pediu
dinheiro e um membro da policia...
11-Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros:
alguém pediu dinheiro - uma maquina registradora foi
aberta – seu dinheiro foi retirado e um homem fugiu da loja.

Leia:
A casa da esquina
Na minha rua, há uma casa velha bem na esquina. É uma casa alta, amarelada, um pouco
suja, com janelas grandes que estão sempre fechadas. A minha Prima Isabel diz que numa casa
antiga como esta só pode morar uma bruxa de olhos arregalados, nariz cheio de espinhas e um
dente só. João Pedro, que é meu vizinho, tem certeza de que ali não mora ninguém, mas toda
noite entram algumas pessoas estranhas para dormir lá. Acho até que pode ser mesmo! A Maria
Tereza, que é filha da amiga da minha mãe, acha que a casa é mal-assombrada: só tem
fantasmas e monstros. E eu? Eu não quero nem saber... Eu gosto mesmo é de sentar na
calçada e ficar escutando essa conversa fiada, ouvindo e contando histórias...
1.Pense em uma maneira de organizar o texto em parágrafos.
2.Depois, escreva no caderno a que se refere cada parágrafo. Se necessário, observe a
atividade anterior.

Descrição de cenas e personagens:

Texto2

Existe uma intrigante questão que divide a comunidade cientifica internacional. Trata-se do
problema do pum do cupim na fabricação do efeito estufa. [...]. Pois bem o pum do cupim é tão forte,
mas tão forte, que consegue furar a camada de ozônio! Todos os anos, os cupins despejam oitenta
bilhões de metros cúbicos de gás metano na atmosfera. Haja pum para tanto gás metano! Apesar das
complicações que causa no meio ambiente, o pum do cupim pode ser uma excelente desculpa para
aquele pum que costuma sair fora de hora. Quando ele acontece já existe uma ótima desculpa
esfarrapada.”Não olhem para mim, foi o cupim”

Texto 4

O meu primeiro pensamento foi correr.

O seguinte, bater a porta na cara dele.

O outro pensamento foi correr pela escada acima e esconder -me no quarto.

Mas era tarde demais.

O senhor Lemos já me vira.

Estava olhando fixamente para mim através do vidro transparente da porta com aqueles olhinhos
pequeninos e um sorriso malvado na cara pálida e redonda.

Texto 1
Procurei prestar atenção, aguçando os ouvidos, para ver se escutava alguma coisa. Realmente
deu para captar, ao longe, uns farrapos de conversas e risadas cada vez mais fracas, à medida que se
afastavam, eu não conseguia distinguir em que direção. Gritei, gritei, mas não deviam ter me ouvido,
pois fiquei esperando um tempão e ninguém apareceu. Senti vontade de chorar, mas resisti.

Texto 2

Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um
grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos,
quando o céu focava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança,
achava essa ilusão maravilhosa

Pronome

Júlia

Quando Júlia nasceu, André já era grande, forte e bonito. Ela, pobrezinha, cabia num ninho de tico-tico.
Bem, de tico-tico não; mas de sabiá, olha que dava.

Júlia era pequenininha, dorminhoquinha e choroninha. E não tinha lugar melhor para ela ficar do que a
casinha do Sorvete, onde ele a colocou, num dia em que o choro dela atrapalhou demais sua corrida de
carrinhos.

Quem gostou foi o Sorvete, que lambeu o rosto dela até ela adormecer. Quem não gostou foi a mãe. Mas
mãe, sabe como é, nem sempre compreende logo as boas idéias que criança tem. E Júlia, é preciso que se diga,
dava sempre novas idéias a André.

Indique a quem se refere esses pronomes.

A ponte caiu

Dizem que, durante a noite, a ponte quebrou bem no meio e caiu de uma vez só...

De manhã, quando a gente chegou lá, ninguém entendia nada. Era pedaço de madeira pra todo lado.
Todo mundo queria saber como aquilo tinha acontecido... Como podia uma ponte quebrar assim, e ser levada
pela correnteza do rio? Ah, isso a gente podia explicar, porque só a gente tinha visto a quantidade de lixo jogada
em suas margens.

Substitua a gente por pronomes.

Ah! Que pena

Sem saber o que fazer, ele tentou recolher as coisas com os dois braços, deixou cair um lata, o pacote de
biscoitos se arrebentou. Já se dispunha a largar tudo e sair correndo, quando viu um caixote de papelão em um
canto.

Arrastou-se com a ponta do pé, despejou tudo dentro dele. Ao erguê-lo pela tampa, viu, agoniado, que o
fundo se abria e a mercadoria se espalhava pelo chão. Duas garrafas de vinho se espatifaram no cimento.

Circule os artigos e ligue-os aos substantivos correspondentes.

Leia o texto

Numa casinha branca, lá no sitio do Pica-pau Amarelo, mora uma velha de mais de sessenta anos. Chama-
se Dona Benta...
Na casa ainda existem pessoas-Tia Nastácia, negra de estimação que carregou Lúcia, e Emilia, uma
boneca de pano bastante desajeitada de corpo.

Emilia foi feita pela Tia Nastácia, com olhos de retrós preto e sobrancelhas tão lá em cima que é ver uma
bruxa...

Quais adjetivos e locuções adjetivas se referem aos substantivos de:

Dona Benta – casinha – Tia Nastácia – boneca – olhos – sobrancelhas.

Leia o texto

Paramos em frente à casa de pedra. Ela nos deu a impressão de ser fria e triste. Uma velha escada de
madeira levou-nos até a varanda. Cadeiras de vime antigas, não convidavam nem para um breve descanso, que,
após longa caminhada, seria merecido. Decidimos entrar. A grande porta de jacarandá, entalhada, estampada
espalhavam-se pela sala sem luminosidade. Uma das janelas de ferro entreaberta, deixava passar um filete de
luz. Adentramos pelo corredor que separava os quartos dos banheiros. Tudo tinha o mesmo aspecto sombrio. Ao
caminharmos pelos cômodos, o piso estalava debaixo de nossos pés. A impressão era horrível.

Escreva os adjetivos e as locuções adjetivas que se referem aos substantivos:

Casa – escada- descanso- caminhada- porta- mobiliário- poltronas- janela- filete- sala- aspecto da casa-
impressão.

Leia o texto: Titulo____________________________

Um homem guloso, faminto, gordésimo, desafiou os moradores da pequenina cidade em que vivia a
fazerem algum banquete que ele não conseguisse devorar sozinho. Foi um alvoroço.

Um fez um jantar delicioso, outro um enorme café da manhã, e outro ainda fez um farto almoço... lanches
riquíssimos... todos os habitantes tentando vencê-los.

Mas, imaginem só... ele conseguia comer tudo, tudinho!!! E os moradores ficavam cada vez mais
desapontados e frustrados. Até que um dia resolveram juntar os esforços e fazer um enorme banquete para
derrotar o guloso fofo.

No dia marcado para a comilança o homem chegou cedo, comeu, comeu, comeu, e todos ficaram
perplexos, esperando que ele ficasse saciado. Demorou, mas, para surpresa geral, parou repentinamente e caiu
no chão, estatelado.

Foi um corre-corre! O doutor aproximou-se e falou para o belo homem, já roxo de tanta comida
empanturrada em sua pança.

-Respire fundo, assim você ficará mais aliviado.

E aquele senhor, gemendo falou:

-Se coubesse mais uma gotinha de ar eu teria comido mais um croquete quentinho.

E assim, a cidade venceu a aposta quase impossível.

1- Circule os substantivos que aparecem no 1º, 2º e 3º parágrafos.

2- Grife os adjetivos e as locuções adjetivas que existem nesses três parágrafos. Ligue-os com flechas aos seus
substantivos.

Complete o texto com artigos definidos e indefinidos.

Daniel é alpinista. Ele gosta de escalar ____ montanhas e chegar lá no alto, de onde pode ver lindas
paisagens.
Hoje, Daniel subiu em ____ montanha, que fica perto do mar. ____ subida foi cansativa e agora ele está
sentado, descansando.

Lá de cima, olhando para ___ mar, ele vê ____ navio. Deve ser ____ navio grande, mas de longe é
apenas ____ pequeno ponto no oceano.

No céu, Daniel vê ____ nuvens escuras. É melhor descer, pensa ele, senão _____ chuva me pega aqui em
cima.

Ele dá mais _____ olhada para ____ mar. Depois, pega ____ suas coisas e começa ____ descida.

Re-escreva pontuando o texto

Nossa turma foi ao zoológico e viu muitos animais interessantes como elefante zebras tigres leão entre
outros perto do lago vimos uma pata cuidando de sua ninhada enquanto bandos de pássaros voaram de um lado
para outro na saída Marcela e professora do 3º ano comprou alguns postais do zoológico para colar no álbum de
recordações da escola.

Complete os símbolos com os verbos no pretérito perfeito ou imperfeito:


aparecer_ inventar_ ser_ modificar_ democratizar_ acabar_ existir_ desenhar_ gravar_ ter.

A história do livro

O livro, do jeito que nós conhecemos, impresso em papel @ no século XV, quando
Johannes Gutenberg @ a prensa de tipos móveis.
Essa invenção @ uma verdadeira revolução.
Pelo fato de ser muito mais barato, o livro impresso pode alcançar muitíssimo mais
gente, em todas as partes do mundo. O livro popularizado @ a educação, @ a informação e o
conhecimento; o livro @ com a Idade Média.
Mas antes de ter a forma que tem hoje, o livro já @.
Na verdade, desde que o homem é homem, quer dizer, há mais ou menos um milhão de
anos, ele vem deixando marcas de sua passagem pelo mundo. Desde os tempos da caverna,
quando homens primitivos @ e @ nas paredes de pedra imagens maravilhosas de bois, cavalos
e bisões. Essas imagens nos contam que o homem, na época em que @ essas figuras, já @
senso artístico, noção de proporções e capacidade de cumprir um planejamento.
Mas a história do homem só pode ser contada a partir da invenção da escrita, quer
dizer, a partir de cinco mil anos atrás.

Criando texto
Todos no bairro acreditam que dona Maura do casebre guarda um segredo.

Sua casa é cheia de mistérios. Ela nunca abre janelas e portas.

O Júlio, que é muito curioso, resolveu espionar pela fechadura da sala e levou um baita susto.

O que você acha que ele descobriu? Continue essa história.

De olho na pontuação
A vovozinha que não enxergava muito bem perguntou ao lobo Para que são estes olhos tão grand
respondeu Para te ver melhor vovó E para que este nariz tão grande É para te cheirar vovó e para que um
grande É pra te comer E dizendo isso o lobo saltou sobre a vovó e devorou-a de uma vez

Reescreva o texto pontuando-o corretamente.

Onde você esta


Fui ao mercado fazer umas compras

O que você trouxe

Algumas verduras carne ovos e leite

E aquele doce de banana que eu gosto você comprou

Claro

Ai que delicia vou comê-lo depois do jantar

E agora que você chegou que tal jogarmos uma partida de damas

Prepare-se para perder vou buscar o tabuleiro

Vamos ver quem vai perder

Está bem vamos fazer uma tabela para anotar quantas partidas vamos fazer e quem vai gan
verificamos quem é o campeão o que você acha
Pra mim tudo bem você pode me dar algumas dicas enquanto jogamos

Claro que sim filho é para isso que servem os pais também

Ana Caroline acabou de digitar um dos seus contos preferidos e verificou que existiam
alguns erros na sua digitação.

O VAIVÉM
Era uma vez um velho clamado Zuza, que traballava pelo ofício de carapina. A sua
oficina era um brinco, senpre muito aseada, a feramemta muito linpa, tudo nos seus lugares.
Mas a mania do vello era batizar cada feramemta com um nome apropriado. O martelo
chamava-se Toc-toc, o formão, Rompe-ferro, o serote, Vaivém. Quando um carapina do lugar
precisava de uma, coria logo à oficina do Zuza, a pedir-lhe de enpréstimo. Mas, tamtas lhe
fizeram, demoramdo a emtrega ou ficamdo as feramemtas, algumas vezes, que o vello resolveu
parar com os enpréstimos.
Certo dia foi à oficina um menino, a mamdo do pai, e dise:
— Papai mamda-lhe muitas lenbramças e tanbém pede-lhe enprestado o Vaivém.
Mestre Zuza pôs as camgalhas nos ollos e respomdeu:
— Menino, volta e diz a teu pai que, se Vaivém fose e viese, Vaivém ia, mas como
Vaivém vai e não vem, Vaivém não vai.
Lindolfo Gomes. Contos populares brasileiros.

O segredo do farol

Tio Damião é faroleiro numa ilha. À noite, ele acende o farol para os navios não se chocarem
com os recifes do mar.

Cícero e Dedé foram visitar Tio Damião e viram que ele estava apavorado.

- Coisas estranhas estão acontecendo. Todas as noites, um vulto gigante assusta a mim e
o meu cachorro Sagu - disse Tio Damião.

Cícero e Dedé adoram aventuras. À noite subiram as escadas do farol, acompanhados   de


Sagu,e foram investigar o mistério. Lá em cima não viram nada. Resolveram dormir ali para
ver o que aconteceria.  
Já era bem tarde quando acordaram com um barulho estranho numa das janelas do farol.
Logo depois houve silêncio.

Os meninos criaram coragem e foram ver o que era.

- Oh! Então é isso que apavora o Tio Damião?! - exclamaram.

Era um pequeno pelicano que, depois das pescarias noturnas, vinha secar-se à luz do farol.

Sua sombra se projetava, aumentada sobre uma pedra em frente e dava a impressão de ser
um monstro.

Tio Damião riu muito quando as crianças lhe contaram a descoberta.

- Vejam só! Eu, um velho lobo-do-mar, com medo de um pelicano! Agora Tio Damião tem
outro amigo na ilha. Só que de vez em quando precisa tirar o dorminhoco da frente da luz do
farol.

Leia com atenção as frases abaixo. Coloque-as na seqüência correta de acontecimentos


para conseguir entender a historia de Carmelo, o caramujo.

...Atenção: cuidado para não perder nenhuma parte de seu texto. Numere os parágrafos na
ordem certa, confira com seus colegas e professora. Depois recorte e cole em seu caderno de
português.

O dia estava lindo ensolarado e o céu muito azul. Havia uma pequena nuvenzinha no
cantinho do céu.
Finalmente veio o sol. As abelhas, borboletas, pássaros e animais podiam sair.
As gotas iam caindo nas casas, na terra, nos canteiros, nas plantas, nas flores. As
plantas e os animais ficaram felizes com a chuva, pois mataram a sede.
E as enxurradas desciam forte, levando o lixo das ruas, que entupiam os bueiros. Ficou
um bom tempo chovendo. Os pássaros e os animais esconderam-se nos seus abrigos.
Surgiu outra nuvem. Primeiro era pequenina. Depois cresceu... cresceu... com o calor.
Ficou grande e vagava pelo céu. Esperava ficar maior para cair em forma de chuva novamente
Como o dia estava muito quente, a água evaporava-se rapidamente e o vapor da água
subia para a pequena nuvenzinha, que foi se tornando cada vez maior e mais escura.
Começou a pingar: primeiro bem devagar, depois com força. E despencou aquela chuvarada.
O sol veio muito forte! Seu calor secou o chão rapidamente. As gotinhas do vapor
subiram ao céu novamente.

O ELEFANTE

ALIMENTA-SE DE ERVAS, FOLHAS, PEQUENOS RAMOS E CASCAS DE ÁRVORES,


CHEGANDO A COMER 500 QUILOS DE ALIMENTO POR DIA.
COM 12 ANOS, ESTÁ APTO PARA PROCRIAR.
O ELEFANTE É O MAIOR ANIMAL TERRESTRE. PESA DE 4700 A 6000 KG.
QUASE SEMPRE NASCE UMA ÚNICA CRIA, MAS ÀS VEZES PODEM NASCER
GÊMEOS.
A FÊMEA DÁ A LUZ DE 4 EM 4 ANOS, E A GESTAÇÃO DURA CERCA DE 22 MESES.
É CONSIDERADO ADULTO QUANDO ATINGE 25 ANOS, E A MAIORIA VIVE
APROXIMADAMENTE 60 ANOS.
O ELEFANTE CHEIRA, BEBE E COME COM A TROMBA.
TODO ESSE PESO É VISTO NAS SELVAS DA ÍNDIA OU NAS FLORESTAS E SAVANAS
DA ÁFRICA.

1. Reescreva as frases no caderno, de maneira que o texto fique organizado. Perceba se podem
juntar informações que se complementam.

A COISA

A CASA DO AVÔ DO ALVINHO ERA UMA DESSAS CASAS ANTIGAS, GRANDES, QUE
TÊM DOIS ANDARES E MAIS UM VELHO PORÃO, ONDE A FAMÍLIA GUARDA TUDO QUE
NINGUÉM SABE BEM SE QUER OU NÃO QUER. UM DIA, O ALVINHO RESOLVEU IR LÁ
EMBAIXO PROCURAR UNS PATINS QUE ELE NÃO SABIA ONDE É QUE ESTAVAM. PEGOU
UMA LANTERNA, QUE AS LÂMPADAS DO PORÃO ESTAVAM QUEIMADAS, E FOI
DESCENDO AS ESCADAS COM CUIDADO. NO QUE FOI, VOLTOU AOS BERROS:
- FANTASMA! UMA COISA HORRÍVEL! UM MONSTRO DE CABELO VERMELHO E UMA
LUZ MEDONHA SAINDO DA BARRIGA! NINGUÉM ACREDITOU, ESTÁ CLARO.
Ruth Rocha. As aventuras de Alvinho.

1. Copie, no caderno, o trecho que vai desde o momento em que Alvinho pegou a lanterna
até o final, dividindo-o de maneira que facilite sua leitura e compreensão.
2. Compare o seu novo texto com o de seu colega.
3. Se achar necessário, refaça a divisão.
4. Pode ser que a professora peça para vocês dizerem para a turma como e por que vocês
dividiram o texto dessa maneira.
5. Desenhe no caderno o que você imagina que o Alvinho parece que viu.

Observe o texto abaixo e o esquema de seus parágrafos:

Tio Onofrinho
Tio Onofrinho tinha um metro e oitenta e quatro de altura. Chamava assim
porque o pai dele, o tio Onofre, tinha um metro oitenta e cinco.
Tio Onofrinho, desculpem a rima, vivia sozinho numa casa imensa com piscina em
forma de “S”.
Adorava uma doença, ou melhor, sempre estava doente de alguma coisa. Nas conversas
dos adultos, eu ouvia a palavra “hipocondríaco”, que eu não sabia o que era, mas percebia
que alguma coisa tinha a ver com o tio Onofrinho.
Injeção, tomava que nem água, vitaminas, engolia aos montes. Ir ao dentista pra ele era
tão bom que nem ir ao Playcenter.
Gostava de fotografias, Tio Onofrinho. Tinha uma máquina toda transada, numa época
em que era difícil comprar uma. Quando fotografava, deixava suas chatices de lado, suas
manias e doenças.
Anna Flora. O retrato de figuras (ALP)
1. Numere os parágrafos. Em seguida relacione como conteúdo:

( ) descrição física do personagem


( ) lugar onde vivia
( ) característica psicológica:
( ) outra característica psicológica: hipocondríaco gostava
de dentista
( ) outra característica psicológica: gostava de tirar fotografia

Escreva esta anedota no seu caderno deixando parágrafo e colocando travessão onde for
necessário.

Numa aula do primeiro ciclo: A baleia, apesar de seu gigantesco tamanho, é um mamífero que
só se alimenta de sardinhas diz a professora. O pior aluno da classe, então, levanta a mão e
pergunta: E como é que ela abre as latas?

Você aprendeu que o ponto final serve para concluir uma idéia e indicar o final da frase. No texto abaixo,
isso não foi feito. Assinale, com um traço, onde deve ser usado o ponto final.

“Lobo guloso.
Numa tarde , quando o sol ainda estava forte no céu, o lobo saiu para caçar sentia muita fome e foi à
procura de um grande e bom pedaço de carne era tão guloso que, assim que pegou uma caça, a foi engolindo
rapidamente tão rápido, mas tão rápido, que acabou engasgado com um osso atravessado na garganta ficou
cheio de dores,gritava, reclamava e gemia alto uma raposa vinha passando e parou para olhar o lobo gemeu mais
alto e mais forte mas a raposa, com medo, o ignorou e seguiu adiante.”
Maria Fernandes.

Agora, reescreva o texto numa folha avulsa, colocando os pontos finais e a letra inicial da palavra que vem em
seguida aos pontos em maiúscula.

Você aprendeu que o ponto final serve para concluir uma idéia e indicar o final da frase. No texto abaixo,
isso não foi feito. Assinale, com um traço, onde deve ser usado o ponto final.
Leia o texto a seguir com bastante atenção. Depois faça os exercícios propostos.

Paulo entrou atrasado na sala de aula e começou a falar sem parar. Tinha acabado de assistir a um
artistas de circo. Ele contou aos colegas:

“De longe eu vi que estava acontecendo alguma coisa ai ouvi uns sons estranhos e uma musica fiquei curioso não
sabia se chegava perto ou não então fiquei parado um pouco daí vi um montão de gente indo lá pra avenida ai eu
fui também né ai eu vi os animais vindo na minha direção uns animais enormes elefante leão urso e tinha uma
moça dançando na frente do grupo então eu perguntei quem eles eram e me disseram que eram do circo que o
circo chegou no bairro ah eu quero ir é hoje de noite eu quero ir”

a) Foi fácil ler e compreender esse texto? Por quê?


b) Esse texto foi escrito reproduzindo a forma como o Paulo falou. Por isso, nele foram colocadas muitas
expressões de linguagem oral: aí, né, daí, etc., além disso, o texto não foi pontuado.
c) Releia o texto observando os problemas encontrados nele. Depois, reescreva o texto numa folha avulsa,
retirando as expressões usadas na linguagem oral.
Organize o texto em parágrafos e utilize os sinais de pontuação adequados.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia o texto a seguir com bastante atenção. Depois faça os exercícios propostos
Paulo entrou atrasado na sala de aula e começou a falar sem parar. Tinha acabado de assistir a um desfile
de artistas de circo. Ele contou aos colegas:
“De longe eu vi que estava acontecendo alguma coisa ai ouvi uns sons estranhos e uma musica fiquei curioso não
sabia se chegava perto ou não então fiquei parado um pouco daí vi um montão de gente indo lá pra avenida ai eu
fui também né ai eu vi os animais vindo na minha direção uns animais enormes elefante leão urso e tinha uma
moça dançando na frente do grupo então eu perguntei quem eles eram e me disseram que eram do circo que o
circo chegou no bairro ah eu quero ir é hoje de noite eu quero ir”

d) Foi fácil ler e compreender esse texto? Por quê?


e) Esse texto foi escrito reproduzindo a forma como o Paulo falou. Por isso, nele foram colocadas muitas
expressões de linguagem oral: aí, né, daí, etc., além disso, o texto não foi pontuado.
f) Releia o texto observando os problemas encontrados nele. Depois, reescreva o texto numa folha avulsa,
retirando as expressões usadas na linguagem oral.
Organize o texto em parágrafos e utilize os sinais de pontuação adequados.

Destaque os verbos, coloque-os no infinitivo e escreva qual conjugação pertencem:

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse ”legal”! Ou o que os garotos dizem hoje em dia
quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura
de alguma coisa.

Destaque os verbos, coloque-os no infinitivo e escreva qual conjugação pertencem:

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse ”legal”! Ou o que os garotos dizem hoje em dia
quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura
de alguma coisa.

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