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TP-03 >>TREINAMENTO DE

PROGRAMAÇÃO INTERMEDIÁRIO (KUKA)

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Apresentação Institucional do I.A.R.

IAR.mp4

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18/12/2017 2
Fundadores da KUKA

1898

Hans Keller Jakob Knappich

KUKA – Keller und Knappich Augsburg

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18/12/2017 3
Acesso à Programação Lógica

Termo Explicação

Comunicação Troca de sinais através de uma interface

Periféricos “Ambiente” – Garras, sensores, sistemas de transporte etc.

Entradas Sinais que vão para a unidade de comando

Saídas Sinais que saem da unidade de comando para a periferia

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Apresentação dos Comandos de Lógica

Comandos lógicos
de entrada/saída

WAIT-WAIT FOR IN-OUT-PULSE SYNOUT-SYNPULSE FLAG-CYCFLAG

Comandos lógicos
de programa
ADVANCE-RESUME
FOR - NEXT
GOTO-CONTINUE

LOOP - EXIT HALT-BRAKE


LAÇOS DERIVAÇÕES
WHILE IF-THEN-ELSE

REPEAT - UNTIL SWITCH-CASE

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Função de Espera por Tempo: WAIT – Parada Determinada

Funções de espera em um programa de movimento podem ser programadas


facilmente através de formulários Inline. Assim são diferenciadas as funções de
espera dependendo do tempo e a função de espera dependendo do sinal.

Com o comando WAIT o movimento do robô é parado pelo tempo


programado. O comando WAIT ativa sempre uma parada de avanço.

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Função de Espera Dependendo do Sinal: WAIT FOR – Parada Indeterminada

Se necessário, pode-se integrar vários sinais (no máximo 12) de forma lógica. Se
uma integração é adicionada, são exibidos campos no formulário inline para sinais
adicionais e para outras integrações.

Na utilização de funções de espera em função do sinal também são aplicadas


integrações lógicas. Com as integrações lógicas pode ser combinada a
consulta de diversos sinais ou estados.

Com o comando WAIT FOR o movimento do robô é parado por tempo


indeterminado até um sinal ser acionado.

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O que é o AVANÇO ? CONT ou Variável: $Advance=3

O avanço é o número máximo de conjuntos de movimentos que a unidade de comando


(CONTROLADOR) do robô calcula e planeja previamente na execução do programa. A
quantidade real depende do grau de aproveitamento do computador do robô.
O avanço refere-se à posição atual do indicador de conjunto. O avanço se antecipa ao indicador de
conjunto 3 conjuntos de movimentos como padrão (DEFAULT). Como padrão significa, que com
capacidade suficiente disponível do computador do robô, o indicador de avanço soluciona
antecipadamente o planejamento de trajeto para 3 conjuntos de movimentos. Em caso de menor
capacidade disponível do computador, o avanço pode-se reduzir até um conjunto de movimentos como
sendo $ADVANCED=0.
Entre outros, o avanço é necessário para poder calcular movimentos de aproximação. Contudo, não
apenas conjuntos de movimentos são processados com o avanço, mas também instruções aritméticas e
de controle de periféricos. Algumas instruções acionam uma parada do avanço. Instruções que
influenciam a periferia, p.ex. instruções OUT (fechar garra, abrir pinça de solda) fazem parte destas
instruções. Se o indicador de avanço for parado, não é possível fazer aproximação.

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Processamento Sem Avanço (CONT)

Funções de espera em função do sinal podem ser programadas no avanço tanto


“com” como “sem” o processamento.
Sem avanço significa que, em cada caso, o movimento é parado no ponto e lá o
sinal é verificado. Portanto, o ponto não pode ser aproximado.

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Processamento Com Avanço (CONT)

Com avanço: Funções de espera programadas em função do sinal permitem que


o ponto antes da linha de comando possa ser aproximado. Entretanto, a posição
atual do indicador de avanço não é clara. Assim o instante exato para a
verificação do sinal é indeterminado.

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Função de Comutação Simples Estática: OUT

Através de uma função de comutação, um sinal digital pode ser enviado à


periferia. Para isto, é utilizado um número de saída que foi definido antes da
interface de modo correspondente.

Comutação Estática:
O sinal é colocado de modo estático, ou seja, ele permanece existindo até a
saída ser ocupada com outro valor. A função de comutação é realizada no
programa através de um formulário Inline:

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Função de Comutação Simples Estática: OUT

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Função de Comutação Simples com Processamento no Avanço

Após a seleção de OUT com CONT a saída é comutada no avanço. A


colocação do registro CONT faz com que o indicador de avanço não seja
parado (não é ativada a parada de avanço). Assim um movimento pode ser
aproximado antes do comando de comutação. A colocação do sinal ocorre no
AVANÇO.

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Função de Comutação Simples Estática: OUT

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Função de Comutação Simples Pulsadas: PULSE

Nível HIGH

Nível LOW

A saída é mantida ligada pelo tempo ajustado em na variável TIME

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Função de Comutação Simples Pulsadas: PULSE

A programação ocorre igualmente com um formulário Inline, no qual é colocado um


sinal digital tipo impulso com o comprimento definido.

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Função de Comutação Dinâmicas: SYN OUT e SYN PULSE

Uma função de comutação de trajetória pode ser utilizada

para colocar uma saída em um ponto direto na saída sem

interromper o movimento do robô. Assim, é diferenciado

entre a comutação “estática” (OUT, PULSE) e a comutação

“dinâmica” (SYN OUT, SYN PULSE). Portanto, na

comutação de um SYN OUT trata-se do mesmo sinal como

em um SYN PULSE. Meramente é alterado o método no

qual é comutado.
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Função de Comutação Dependente do Trajeto SYN OUT, Opção START-END

Uma ação de comutação pode ser ativada com referência ao ponto de partida
e de destino de um conjunto de movimentos. A ação de comutação pode ser
deslocada temporalmente. O conjunto de movimentos pode ser um movimento
LIN, CIRC ou PTP.

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Função de Comutação Dependente do Trajeto SYN OUT, Opção START-END

Ponto de partida e ponto de destino são pontos de parada exatos !

OUT 1 e OUT 2 indicam as


posições aproximadas, nas
quais é comutado. As
linhas pontilhadas indicam
os limites de comutação.

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Função de Comutação Dependente do Trajeto SYN OUT, Opção START-END

O ponto de partida é ponto de parada exato e o ponto de destino é aproximado !

OUT 1 e OUT 2 indicam as


posições aproximadas, nas
quais é comutado. As linhas
pontilhadas indicam os limites
de comutação. M = Meio da
área de aproximação.

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Função de Comutação Dependente do Trajeto SYN OUT, opção START-END

Ponto de partida e ponto de destino são de aproximação


!

OUT 1 e OUT 2 indicam as


posições aproximadas, nas
quais é comutado. As linhas
pontilhadas indicam os limites
de comutação. M = Meio da
área de aproximação.

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Função de Comutação Dependente do Trajeto SYN OUT, opção PATH

Uma ação de comutação pode ser ativada com referência ao ponto de destino de
um conjunto de movimentos. A ação de comutação pode ser deslocada
espacialmente (DISTÂNCIA) e/ou temporalmente (TEMPO). O conjunto de
movimentos pode ser um movimento LIN, CIRC e SPLINE. Não pode ser um
movimento tipo PTP sem INTERPOLAÇÃO.

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Função de Comutação Dependente do Trajeto SYN OUT, opção PATH

O ponto de partida é ponto de parada exato e o ponto de destino é aproximado !

OUT 1 indica a posição


aproximada, na qual é
comutado. As linhas
pontilhadas indicam os
limites de comutação.
M = Meio da área de
aproximação.

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Função de Comutação Dependente do Trajeto SYN OUT, opção PATH

Ponto de partida e ponto de destino são de aproximação !

OUT 1 indica a posição


aproximada, na qual é
comutado. As linhas
pontilhadas indicam os
limites de comutação.
M = Meio da área de
aproximação.

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Função Pulsada Dependente do Trajeto SYN PULSE

Um sinal digital tipo impulso pode ser ativado com referência ao ponto de
partida ou de destino de um conjunto de movimentos. O impulso pode ser
deslocado temporalmente (TEMPO) e/ou espacialmente (DISTÂNCIA).

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Adicionar Comentário ou Carimbo

COMENTÁRIO: é um texto separado por ponto e vírgula para comentar e


deixar mais simples a compreensão do programa.

Procedimento
• Colocar o cursor na linha, após na qual deve ser entrado o comentário
ou o selo.
• Selecionar Instruções > Comentário > Normal ou Carimbo.
• No carimbo: A data e horário são inseridos automaticamente.
• Introduzir texto.
• Memorizar com o Softkey Comando OK.

CARIMBO: é um comentário mais sofisticado com data e hora do sistema e


identificação do usuário.

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Declarando VARIÁVEIS

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Declarando VARIÁVEIS

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Declarando VARIÁVEIS

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Monitorando VARIÁVEIS

Todos os tipos de variáveis podem ser monitorados de forma individual:

1. Variáveis Inteiras, Reais, Booleanas, Caracteres;


2. Variáveis de Sistema;
3. Variáveis do MACHINE.DAT;
4. Variáveis do ROBOCOR.

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Operando VARIÁVEIS

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Operando VARIÁVEIS

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Variável: COUNTER (contador)

DECL INT contador = 0


DECL INT produto = 0

$COUNT_I[5]=$COUNT_I[5] + 1

contador = contador + 1 OBS: É possível usar os contadores prontos “Zaehler” ou


produto = produto + 1 declarar variável e criar novos contadores.

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Variável: TIMER (temporizador)

Exemplo: $timer[1]=0
$timer_stop[1]=false
PALET()
$timer_stop[1]=true

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Variável: FLAG (Status Local)

Exemplo:
$flag[5] = TRUE $timer_flag[5] = TRUE
$flag[6] = FALSE $timer_flag[6] = FALSE

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Variável: CYCLICAL FLAG (Status Global)

Exemplo: $cycflags[10] = TRUE OBS: Variável GLOBAL que pode ser


monitorada para qualquer programa
$cycflags[20] = FALSE SRC em funcionamento.

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Controle da Execução do Programa

Junto dos comandos claros de movimento e dos comandos de comunicação,


também se encontram uma variedade de rotinas nos programas de robô, que
servem para o controle da execução do programa. São eles:

1. Loops: Estruturas de controle. Eles repetem um bloco de instruções até uma


condição de interrupção ocorrer.

2. Ramificações: Com o uso de ramificações pode ser permitido que as seções


do programa sejam executadas apenas sob uma determinada condição.

3. Subprogramas: Os subprogramas são chamadas de rotina. Elas podem ser


GLOBAIS (arquivos SRC independentes) ou LOCAIS (texto dentro dos
arquivos SRC).

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Exemplos de Sub-Rotinas: GLOBAL e LOCAL

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Laço Condicionado (IF)

Um laço condicionado “IF” consiste em uma condição e duas partes de


instrução. Se a condição for satisfeita, a primeira instrução pode ser executada. Se
a condição não for satisfeita, a segunda instrução é executada.

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Laço Condicionado (IF)

Exemplo: Se a condição for satisfeita (entrada $IN[30] deve ser TRUE), o robô
se move no ponto P3, se não no ponto P4.

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Laço (LOOP)

Um laço LOOP sem fim repete o bloco de instruções muitas vezes de modo
infindável. Entretanto, é possível sair do LOOP através de uma interrupção
antecipada (com a função EXIT).

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Laço (LOOP)

Exemplo de saída do LOOP sem fim com EXIT: Os comandos de


movimento para P1 e P2 são executados até a entrada $IN[30] ser
comutada para TRUE.

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Laço de Contagem (FOR)

Com o laço de contagem (loop FOR) as instruções podem ser repetidas para uma
quantidade definida. A quantidade de passagens é comandada com o auxílio de
uma variável de contagem.

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Laço de Contagem (FOR)

Exemplo para um laço FOR: As saídas $OUT[1] a $OUT[5] são comutadas


umas após as outras em TRUE. Para a contagem de passagens dentro do
loop, é utilizada a variável numérica (número inteiro) “i”.

Neste outro exemplo, a variável B é incrementada de 1 depois que o laço


FOR for executado exatamente 5 vezes por causa do passo de 2 em 2.

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Laço WHILE

Um laço WHILE é um loop no qual é verificada a condição de interrupção, antes


que a parte de instrução do loop tiver passado.

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Laço WHILE

Exemplo: A saída $OUT[17] é comutada em TRUE, a saída $OUT[18] em FALSE e


o robô é movido para a posição de HOME, entretanto isso somente, somente se a
condição for satisfeita no começo do loop (entrada $IN[22]=TRUE).

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Laço REPEAT

Um laço REPEAT é um loop no qual é verificada a condição de interrupção,


depois que a parte de instrução do loop tiver passado pela primeira vez.

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Laço REPEAT

Exemplo: A saída $OUT[17] é comutada em TRUE, a saída $OUT[18] em FALSE


e o robô é movido para a posição HOME. Só então a condição é verificada.

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Laço SWITCH-CASE

Uma ramificação ou laço (SWITCH) é um distribuidor ou uma ramificação


múltipla. Aqui é avaliado primeiro uma expressão. A seguir o valor da expressão é
comparado com o valor de um dos itens de caso (CASE). Havendo concordância,
são executadas as instruções do caso correspondente.

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Laço SWITCH-CASE

Exemplo: A variável inteira (INTEGER) com o nome “STATUS” é verificada primeiro


quanto à validade. O valor da variável é 1, o caso 1 (CASE 1) é executado: o robô se
move para o ponto P5. O valor da variável é 2, o caso 2 (CASE 2) é executado: O
robô se move para o ponto P6. Se o valor da variável não for executado em um dos
casos ( neste caso todos exceto 1 e 2), a derivação padrão (DEFAULT) é então
executada: uma mensagem de erro “ERROR_MSG.”

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TCP com OFFSET de CARGA

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TCP com OFFSET de CARGA

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TCP com OFFSET de CARGA

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TCP Externo: Ferramenta Fixa

Por um TCP externo ou estacionário ou uma "ferramenta fixa" entende-se que o


robô conduz um componente (peça) a uma ou mais ferramentas. Estas
ferramentas, como por exemplo, um bico de colagem externo, estão integradas
de forma fixa na célula.

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Colocação em Funcionamento de uma Ferramenta Fixa-01 (bico de cola) e uma Peça-02 (placa)

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Colocação em Funcionamento de uma Ferramenta Fixa-01 (bico de cola) e uma Peça-02 (placa)

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FERRAMENTA FIXA: Medir TCP Externo

A medição de uma ferramenta fixa consiste em 2 passos:

1. TCP externo da ferramenta fixa e a mudança do sistema de coordenadas


mundial. Para isso é necessária uma ferramenta (TOOL) conhecida.
2. Orientação das coordenadas no TCP externo com a ajuda do flange do robô.

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FERRAMENTA FIXA: Medir TCP Externo

Primeiramente o TCP da ferramenta fixa é informado ao controlador do robô. Para


isso desloca-se até ele com uma ferramenta já medida. Em seguida o controlador
do robô é informado sobre a orientação do sistema de coordenadas da ferramenta
fixa. Para isto o sistema de coordenadas da ferramenta já medida é alinhado
paralelamente ao novo sistema de coordenadas.
Existem 2 variantes:

• 5D: A unidade de comando do robô só é informada sobre a direção de trabalho


da ferramenta fixa. O eixo X é predefinido como direção de trabalho. A
orientação dos outros eixos é definida pelo sistema e não pode ser facilmente
reconhecida pelo usuário.
• 6D: A unidade de comando do robô é informada sobre as orientações de todos
os 3 eixos.

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FERRAMENTA FIXA: Medir TCP Externo

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FERRAMENTA FIXA: Medir a Peça - Método Direto

O controlador do robô é informado a respeito da origem e de 2 outros pontos da peça.


Estes 3 pontos que definem a peça de forma inequívoca.

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Detecção de Colisão: CD

Monitoramento de colisão requer uma técnica sofisticada chamada de


WARM-UP que esquenta o óleo do motor e depois converte esforço
físico (torque-impácto) em sinal elétrico (corrente). Impactooo

Sobre a Colisão:

1-) Não é possível monitorar para o ponto de HOME;


2-) Não é possível monitorar para eixos externos;
3-) Não é possível monitorar para o módulo T-01;
4-) Não é possível monitorar durante o movimento “REVERSO.”

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Detecção de Colisão: CD

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SOFTWARE LIMIT SWITCHES

Os intervalos de todos os eixos de manipuladores e posicionadores são limitados por meio de


interruptores finais de software ajustáveis. Esses limites servem apenas como proteção e são
ajustados de tal forma que o ROBÔ não COLIDA com as partes mecânicas. Esses limites são
configurados durante o comissionamento de um robô industrial.

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© Copyright by Robotics Advanced Institute – I.A.R. TP-03 18/12/2017 63
Criação de Cubos: WORKSPACE

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Criação de Cubos: WORKSPACE

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Criação de Cubos: WORKSPACE

A unidade de comando do robô calcula “cubos virtuais” ou “zonas brancas de


segurança.” A regra básica é definir a dimensão do espaço de trabalho e
escolher a forma de trabalho do manipulador: Dentro do Cubo ou Fora do
Cubo.

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Criação de Cubos: WORKSPACE

1-) Máximo de 8 cubos;


2-) Nome do Cubo;
3-) Origem relativa à
coordenada WORLD;
4-) Dimensão do cubo
em mm;
5-) Forma de Trabalho.

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Criação de Cubos: WORKSPACE

1-) Saídas que monitoram o espaço cartesiano.

2-) Saídas que monitoram o espaço das juntas eixa-a-eixo.

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Criação de Cubos: WORKSPACE

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AMBIGUIDADE: Status (S) e Turn (T)

Quando as posições X,Y,Z e as


orientações A,B,C. não são
suficientes; então existe uma
ambiguidade na posição final. Para
sanar está “dúvida” o controlador
precisa ser forçado para uma única
solução escolhida pela robotista.
Chamamos isso de UNICIDADE
DE SOLUÇÃO que é resolvida
através dos parâmetros S e T.

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AMBIGUIDADE: Status (S) e Turn (T)

O controlador do robô considera


valores de S e T apenas para
movimentos SPTP. Movimentos CP
são ignorados. A primeira instrução
deve ser do tipo: POS, E6POS, AXIS
e E6AXIS.

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AMBIGUIDADE: Status (S) e Turn (T)

STATUS (S) e TURN (T) são ignorados para LIN, CIRC e SPLINE.

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Movimentos Relativos: SINTAXE

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Movimentos Relativos: SINTAXE

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Movimentos Relativos: SINTAXE

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Comando CONTINUE em nível PERITO

CONTINUE: pode ser usado para evitar uma “parada antecipada” que de
outra forma ocorreria na linha seguinte de programa.

CONTINUE: aplica-se sempre à linha seguinte, mesmo que esta seja uma
linha em branco. Exceção: se a seguinte linha contiver a declaração
ON_ERROR_PROCEED, CONTINUE aplica-se à próxima linha.

CONTINUE: na prática é muito usado depois de linhas de comentários ou


linhas em branco, mas o seu principal uso é para ganho de tempo de ciclo
em códigos de programação mau escritos.

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Comando CONTINUE em nível PERITO

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GOTO: Salto Incondicional ou NÃO ESTRUTURADO

Salto incondicional para a posição do programa na linha “GLUESTOP”

OBS: GOTO NÃO FUNCIONA PARA JUMP EM SUBROTINA

Salto incondicional de uma declaração IF para a posição do programa na linha “ENDE”

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HALT: Parada Direta

PÁRA o programa. A última instrução de movimento a ser executada, no


entanto, será concluída.

A execução do programa só pode ser retomada usando a tecla de início. A


próxima instrução após HALT é então executada. Em um programa de
interrupção (INTERRUPT), a execução do programa só é interrompida após
a execução antecipada ter sido completamente executada.

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Comandos BRAKE e RESUME

BRAKE freia o robô e só pode ser usado em um programa de interrupção


(INTERRUPT). O programa de interrupção não continua com o robô PARADO.
O movimento do robô é retomado logo que o programa de interrupção
tenha sido concluído.

RESUME faz com que o programa seja retomado após ter sido PARADO.
Sem o comando RESUME, o subprograma LOCAL “FOUND” seria retomado
após a linha END.

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Matrizes de Transformação: AXIS

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Matrizes de Transformação: CARTESIANO WORLD

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Matrizes de Transformação: CARTESIANO TCP

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Matrizes de Transformação: CARTESIANO BASE

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Matrizes de Transformação: MIRROR

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Matrizes de Transformação: CÁLCULOS

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LOG VIEWER – Banco de Dados de Falhas-Erros

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Prova Final: Seguir Rigorosamente as Instruções de SEGURANÇA !!!!

1. A Prova Prática será em equipe e todos serão avaliados através de chamada oral;

2. O Instrutor do I.A.R. definirá a Complexidade do Problema e o Tempo de Prova;

3. Os Critérios para Aprovação serão Avaliados no que Tangem: Sequência na Lógica,

Coordenadas (AXIS-WORLD-BASE-TOOL), Ferramenta Externa Fixa (TCP),

Diminuição da Velocidade no Ponto, organização dos loops, comentários,

temporizadores e outros;

4. Pontos Adicionais: Criatividade e Originalidade na Solução;

5. Pontos Mais que Adicionais: Estrutura de Programa, Código Reduzido e Otimização.

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CONTATO: Muito Obrigado !!!

Rogério Vitalli Mobile: (11) 99548-8716


Instrutor de Robótica do I.A.R. E-mail: vitalli@iar.eng.br

www.iar.eng.br
Um novo conceito em robótica...

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