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PIPA TETRAÉDRICA DE GRAHAM BELL

X BIENAL DE MATEMÁTICA

CLÍCIA SILVA, ISABEL DE SÁ, JONATHA


FERREIRA E RAFAEL LEITE

Junho de 2022
.

Dedicamos este trabalho as professoras doutoras


Jeane do Socorro Costa da Silva e Acylena Coelho Costa,
pela paciência e também pela dedicação.
Sumário

Prefácio v

1 Breve História Da Pipa Nas Ciências 1

2 A Matemática da Pipa Tetraédrica 3

3 Considerações Finais e Comentários 9

Referências 11

iii
Prefácio

Esta ocina tem como objetivo a confecção e estudo, para ns didáticos,
do modelo de pipa em formato de tetraedro criada por Alexander Graham Bell
(1847 - 1922), como meio alternativo de ensinar matemática de maneira lúdica.
A pipa como instrumento cientíco também será explorada nesta ocina, espe-
cicamente na área da matemática, escolhemos os conteúdos de: semelhança
de triângulos, geometria fractal e progressão geométrica. Justicamos nossa
ocina tendo como base a pesquisa de Júlia Borin, no livro Jogos e Resolução
de Problemas − 6ª ed., 2007 −, que tem como tese a importância do jogo para
a criança na educação, o uso de jogos nas aulas ajuda a diminuir bloqueios
criados pelo temor e a sensação de incapacidade de aprender matemática, na
situação de jogos os alunos falam de matemática e apresentam melhor desem-
penho e atitudes mais positivas na aprendizagem (Borin, 2007, p. 09). A Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) nos diz que recursos didáticos como os
jogos têm um papel essencial para a compreensão e utilização das noções ma-
temáticas, porém, é preciso estar integrado a situações que levem à reexão e à
sistematização, para que se inicie um processo de formalização (BNCC, 2018,
p. 276). Ou seja, para garantir a efetividade do jogo no ensino, é necessária
uma metodologia atrelada a esse jogo. Segundo a BNCC, "os conhecimentos
matemáticos são fundamentais para a compreensão e a atuação no mundo e
perceber o caráter de jogo intelectual da matemática, como aspecto que favo-
rece o desenvolvimento do raciocínio lógico e crítico, estimula a investigação e
pode ser prazeroso (fruição)."(BNCC, 2018, p. 266). Por tal, nossa proposta
de realizar uma ocina para ensinar a construir e manipular a pipa tetraédrica
de Graham Bell possui os fundamentos necessários para lecionar matemática

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vi CLÍCIA SILVA, ISABEL DE SÁ, JONATHA FERREIRA E RAFAEL LEITE

nos mais variados assuntos e níveis pedagógicos. Faremos isto utilizando mate-
riais acessíveis, de baixo custo, possibilitando a extensão da atividade ao limite
da imaginação do(a) docente. A ocina terá três momentos, o primeiro teórico,
o segundo prático e o terceiro prático/teórico. Na primeira etapa, discutiremos
a origem e história da pipa, sua inuência e participação como ferramenta nas
ciências. Falaremos de Graham Bell, quem foi e sobre seu hobby e objetivo
com as pipas tetraédricas. Para elaboração de conteúdo, realizamos pesquisa
do tipo bibliográca, segundo Gil (2008, p. 50), "A pesquisa bibliográca é
desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de
livros e artigos cientícos.", esta ocina tem embasamento na tese de mes-
trado de Nunes (2014) e no trabalho de Bortolossi (2009). Após esta primeira
etapa, dividiremos os participantes da ocina em quatro grupos. No segundo
momento iniciaremos a parte prática, os ministrantes da ocina irão se divi-
dir entre os grupos e distribuir os materiais necessários para a construção dos
tetraedros: canudos, linha de pipa, papel de seda, tesoura, cola e palitos de
madeira (palitos de churrasco). Em seguida iremos disponibilizar a imagem de
apoio para montagem da pipa, a partir disto os participantes irão iniciar as
construções com auxílio dos ministrantes. Cada participante deverá fazer pelo
menos dois poliedros de canudos, um para a ocina e outro para si próprio,
cada grupo terá que construir pelo menos quatro tetraedros menores. Com os
tetraedros de canudos construídos, partiremos para os cortes do papel de seda
que cobrirá parcialmente os tetraedros, posteriormente uniremos os tetraedros
menores formando um poliedro regular maior. Ao nal deste momento, cada
um dos quatro grupos terá um tetraedro maior constituído por quatro tetra-
edros menores, mostraremos como adicionar o peitoral da pipa, onde a linha
será amarrada para subi-la ao céu, além disto, daremos dicas de como garantir
a simetria do tetraedro a m de que não tenda a voar para um único lado, ou
rodopie sem planar no ar. A depender de alguns fatores podemos ir para um
local de céu aberto e subir as pipas, cada grupo tenta elevar sua própria cons-
trução, dependerá da disponibilidade do evento, do local ter céu aberto, se o
tempo está limpo e o vento forte. Antes de entrarmos na etapa prática/teórico,
onde exploraremos a matemática da pipa, iremos unir os tetraedros maiores
dos quatro grupos para formar uma pipa ainda maior que funciona da mesma
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forma que a menor e ainda nos mostra na prática alguns conceitos matemá-
ticos, tal como geometria fractal, progressão e a semelhança de triângulos. A
terceira e última etapa é a exploração dos conteúdos matemáticos, apesar da
riqueza de assuntos a serem abordados através da pipa tetraédrica, na ocina
iremos estudar semelhança de triângulos, progressão geométrica e geometria
fractal. Escolhemos esses assuntos pois é conveniente ao nosso trabalho, uma
vez que iremos fazer a construção da pipa e observar na prática a aplicação
desses conteúdos matemáticos.

Belém, Junho de 2022

Clícia Silva
Isabel de Sá
Jonatha Ferreira
Rafael Leite
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Breve
Ciências História Da Pipa Nas

Segundo a coleção Gira Mundo n◦ 22 (2004), a pipa tem participação em


descobertas como o telégrafo sem o, para-raios e o avião. Não se tem certeza
da origem da pipa, porém, os chineses as empinavam há 3 mil anos, porém,
"Vários povos reivindicam a invenção: os gregos, os egípcios, os japoneses e os
polinésios"(Gira Mundo, 2004, p. 01), além disto, os vigias do Quilombo dos
Palmares usavam uma pipa como sinal de alarme, demonstrando que a pipa
já era conhecida na África. Na tentativa de criar um aparato de voo, o ser
humano tinha duas referências: aves e a pipa, em 1906, o brasileiro Alberto
Santos Dumont fez a primeira máquina voadora mais pesada que o ar, movida
por força própria, que nada mais era que um modelo de pipas-caixa com um
motor embutido, o avião ganhou o nome de 14 BIS. Em 1250, Roger Bacon es-
creveu um estudo sobre as asas acionadas por pedais, baseado em experiências
com pipas; 1496, Leonardo Da Vinci fez projetos teóricos com 150 máquinas
voadoras, baseados na potencialidade das pipas; 1749, Alexander Wilson usou
termômetros presos às pipas para medir a temperatura nas alturas; 1752, Ben-
jamin Franklin, utilizando uma pipa com uma peça metálica, demonstrou, em
um dia de chuva, que nas nuvens existe eletricidade estática; 1809, George
Cayley realizou, por meio das pipas, experiência com fundamentos aeronáu-
ticos que mais tarde seriam utilizados pela Nasa com as naves Apolo; 1883,
Douglas Archibald prendeu um anemômetro à linha de uma pipa e mediu a
velocidade do vento a 360m de altura; 1901, Guglielmo Marconi usou uma pipa
para erguer uma antena e fez a primeira transmissão de rádio, que, mais tarde,
inspirou Graham Bell em seu invento, o telefone. (Gira Mundo, 2004, p. 04).

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2 CLÍCIA SILVA, ISABEL DE SÁ, JONATHA FERREIRA E RAFAEL LEITE

Figura 1.1: Pipa de Graham Bell (Fonte: AMEBE)

Segundo Bortolossi (2009), Alexander Graham Bell foi um cientista esco-


cês, inventor do telefone. Bell também tinha interesse em aerodinâmica, como
resultado suas pipas de células tetraédricas, "Alexander Graham Bell propôs
um modelo de pipa aerodinamicamente estável e cujo tamanho pode ser au-
mentado mantendo-se constante a razão eciência por peso"(Bortolossi, 2009).
2
A Matemática
Tetraédrica da Pipa

Quanto à progressão geométrica (PG)

"é toda sequência de números não nulos na qual é constante


o quociente da divisão de cada termo (a partir do segundo) pelo
termo anterior. Esse quociente constante é chamado razão (q) da
progressão. Ou seja, uma progressão geométrica é uma sequência
na qual a taxa de crescimento relativo de cada termo para o seguinte
é sempre a mesma."(Dante, 2016, p.221).

A PG que representa o número de canudos é dada pelo valor inicial do


total de canudos, multiplicado pela razão, dado pelo total de tetraedros su-
cientes para formar um tetraedro maior, e pela posição em escala da pipa,
dado por uma potência, temos que a PG que representa o número de canudos
da pipa é: 6 · 4n−1 = total de canudos. Há diversos tópicos de matemática
que podem ser abordados utilizando a pipa tetraédrica, como por exemplo, o
conceito de semelhança entre duas guras geométricas. Segundo Dante (2016,
p. 240) "Dois triângulos são semelhantes se, e somente se, possuem os três ân-
gulos ordenadamente congruentes e os lados homólogos proporcionais.", esses
triângulos possuem proporção k obtida pela razão entre dois lados homólo-
gos quaisquer, existem casos para se provar a semelhança, são eles: critério
AA ( ngulo, ngulo), dois triângulos são semelhantes se dois ângulos de um
são congruentes a dois ângulos do outro; critério LLL (Lado, Lado, Lado),
dois triângulos são semelhantes se os lados de um são proporcionais aos lados

3
4 CLÍCIA SILVA, ISABEL DE SÁ, JONATHA FERREIRA E RAFAEL LEITE

do outro; critério LAL (Lado, ngulo, Lado), dois triângulos são semelhantes
se possuem um ângulo congruente compreendido entre lados proporcionais.
(Dante, 2016, p. 241). Diz-se que duas guras A e B planas são semelhan-
tes se é possível estabelecer uma bijeção entre seus pontos, de modo que essa
transformação preserve sua estrutura. Nos triângulos é possível observar que
uma transformação de semelhança atua como uma mudança de escala, é por
isso que neles podemos estudar semelhança por meio do caso AA, que ocorre
quando dois triângulos possuem dois dos seus ângulos ordenadamente congru-
entes, e analisando a estrutura da pipa, pode-se perceber que ela é constituída
por vários tetraedros regulares, que constituem um tetraedro maior, e como os
ângulos internos das faces são todos iguais, pois são triângulos equiláteros, eles
são semelhantes entre si, e mesmo se mais tetraedros forem adicionados para
compor a pipa, os triângulos aumentarão e não deixarão de ser semelhantes.
Pode-se calcular a razão de semelhança entre os lados desses dois triângulos,
uma vez que o canudo usado para fazer um lado do triângulo menor tem medida
2L
L, ou seja, R = = 2, e portanto a razão entre os lados é 2. Note que o
L
mesmo não é válido para a área, pois dobrar o comprimento dos lados não
indica que a área será dobrada, mas sim multiplicada por 4. Para comprovar
este fato, lembremos
√ que a área de um triângulo equilátero de lado L é dada√
L2 3 4L2 3
por A = , e desta forma a razão entre as áreas é dada por R = ·
4 4
4
√ = 4 . É interessante perceber que esta propriedade é válida de modo
L2 3
geral na pipa, isto é, sempre que se dobrar sucessivamente a medida do lado do
triângulo, sua área quadruplicará em relação ao lado original, e isto caracteriza
uma progressão geométrica, pois se listarmos a área dos tetraedros (que cam
cobertas com seda), é possível provar que há uma certa razão constante entre
elas. Se tem apenas 1 tetraedro compondo a pipa, então√2 de seus lados estão
L2 3
cobertos com seda, então a área de superfície é A1 = . Com 4 tetraedros
2
compondo a pipa,

tem-se 8 de seus lados cobertos com seda, e sua área é dada
por A4 = 2L 3, e assim sucessivamente. Então à medida que se aumenta a
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pipa, a sua superfície de contato com√o ar aumenta exponencialmente, sendo


esta representada por An = 22n−3 L2 3, onde An é a área de superfície da
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pipa construída com 22(n−1) tetraedros fundamentais. Podemos ir ainda mais


além e pensar no volume
√ destes tetraedros, pois cada tetraedro de aresta L,
L3 3
tem volume V = , então formando uma pipa com 4 tetraedros destes
12 √
L3 3
teremos um volume V4 = , e uma pipa com 16 tetraedros terá volume
√ 3
4L3 3
V16 = , e assim sucessivamente, sempre quadruplicando o volume. É
3
nesse ponto que devemos chamar atenção sobre o porquê a pipa ser composta
por vários tetraedros menores, e não simplesmente por um tetraedro maior, o
que seria bem mais simples de construir. Observe que o volume de um objeto
está intrinsecamente ligado com o seu peso, e no caso da pipa, quanto mais
pesada ela for, menor a sua eciência durante o voo, e quando dobramos a
aresta do tetraedro fundamental para formar um tetraedro maior, sua área de
superfície aumenta em 4 vezes, mas seu volume aumenta em 8 vezes, e deste
modo o peso da pipa cresce muito mais rápido do que a área de sua superfície
para car em contato com o ar. Observe as áreas de superfície das pipas e dos
seus volumes construídos sem se preocupar com a sua eciência:
√ √
L2 3 L3 3
Pipa com 1 tetraedro de aresta L: A1 = ; V1 =
2 12 √
√ L3 3
Pipa com 1 tetraedro de aresta 2L: A4 = 2L2 3; V4 =
√ 3 √
Pipa com 1 tetraedro de aresta 4L: A16 = 8L2 3; V16 = 43 L3 3

√ L3
3 n−1
Pipa com 1 tetraedro de aresta 2n L: An = 22n−3 L2 3; V (n) = ·8 .
12
A razão entre as áreas de superfície duas pipas consecutivas é dada por
22(n+1)−3
R1 = 2n−3
= 4, e a razão entre o volume de duas pipas consecutivas é
2
8n
R2 = n−1 = 8. Deste modo, a razão entre a área e o volume entre essas pipas
8
está tendendo a 0, isto signica que em algum momento a pipa não aguentará
o seu próprio peso e não voará. Por outro lado, vejamos as áreas de superfície
e dos seus respectivos volumes quando a pipa é construída do modo de Bell:
√ √
L2 3 L3 3
Pipa com 1 tetraedro: A1 = ; V1 =
2 12
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√ L3 3
Pipa com 4 tetraedros: A4 = 2L 3; V4 =
2
3 √
√ 3
Pipa com 16 tetraedros: A16 = 8L2 3; V4 = 4L3
3 √
√ L3 3 n−1
Pipa com 22n−1 tetraedros: An = 22n−3 L2 3; Vn = ·4
12
A razão entre as áreas de superfície de duas pipas consecutivas continua
sendo R1 =n 4, mas desta vez o volume entre duas pipas consecutivas agora
4
é R3 = n−1 = 4, ou seja, a razão entre a área supercial e o volume de
4
uma pipa é sempre constante, mantendo também constante a razão entre a
sua eciência e o seu peso, possibilitando com que a pipa voe. Além disso, a
estrutura piramidal da pipa é preservada quando aumentamos o seu tamanho,
sendo o tetraedro fundamental que é usado no início muito similar ao todo, e
quando isto ocorre, estamos lidando com um tipo muito especial de geometria,
conhecido como geometria fractal, denida como um conjunto de elementos
de um espaço que tem a propriedade de auto semelhança. A geometria dos
fractais é valiosa por se tratar de uma geometria que a euclidiana não abrange,
e por isso, era vista como inútil, e consequentemente era pouco valorizada, até
a criação dos computadores modernos.

Figura 2.1: Triângulo de Sierpinski (Fonte: SBM)

Hoje se sabe que os fractais são ricos em aplicações, desde os estudos de


fenômenos caóticos nos sistemas dinâmicos, como também as suas aparições
na natureza e nas obras de arte. Como exemplo de fractal podemos destacar
o triângulo de Sierpinski, cuja natureza tem aplicação direta na construção
da pipa tetraédrica. A imagem (referenciar a imagem) mostra a aparência da
pipa com canudos, para se ter referência.
Aplicamos esse projeto inicialmente como uma ocina de sólidos geomé-
tricos, em 2019, no Centro de Ciências e Planetário do Pará (CCPPA), para
crianças que se inscrevessem na colônia de férias ocorrida na segunda semana
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Figura 2.2: Construção da Pipa (Fonte: Nunes 2014/ Os autores)

de julho, em 2020 a ocina de construção de pipas tetraédricas foi aplicada ao


grupo de mulheres Tainá-kan, também do CCPPA.
3
Considerações Finais e
Comentários
Concluímos deste trabalho que a utilização de materiais concretos se torna
fundamental no ensino da matemática. Conforme Nunes (2014), a construção
da pipa tetraédrica toma o cotidiano dos alunos como elemento motivador
para o surgimento do conhecimento objetivo, isto é, o conhecimento formal
do conteúdo matemático apresentado. Segundo Duarte (2006), todo conteúdo
a ser trabalho dentro da zona de desenvolvimento próximo do aluno, isto é,
assuntos que abordam conhecimento que os alunos já tem contato em seu
cotidiano, porém agora passa a ser visto mais profundamente, necessita da
ajuda de uma pessoa externa, pois o aluno não aprende por si só. Nessas
circunstâncias, ao acrescentar conteúdos matemáticos ao elemento recreativo
de praxe dos alunos, como a pipa, é de fundamental importância a orientação
do professor para que haja evolução de conhecimento. Ainda conforme o autor,
a utilização de materiais concretos contribui para a formação do conhecimento
signicativo do aluno: quando ele deixa de ver a pipa apenas como um conjunto
de canudos, papéis de seda e linha que pode voar e passa a atribuir conceitos
matemáticos a ela (como progressão geométrica, semelhança de triângulos e
fractais).

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10 CLÍCIA SILVA, ISABEL DE SÁ, JONATHA FERREIRA E RAFAEL LEITE
Referências Bibliográficas
[1] BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília (2018).
[2] BORIN, Julia. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as
aulas de matemática. 6.ed. São Paulo: IME/USP, 2007.

[3] DANTE, Luiz Roberto. Matemática - Contexto e Aplicações 1 ano. 3


edição. São Paulo: Átila, 2016.
[4] BORTOLOSSI, Humberto José. A PIPA TETRAÉDRICA DE ALE-
XANDER GRAHAM BELL. UFF - Conteúdos Digitais para o en-
sino e aprendizagem de matemática e estatística, 2009. Disponível em:
<http://www.cdme.im-u.mat.br/pgb/pgb-html/pgb-br.html>. Acesso
em: 09 de março de 2022.
[5] Alexander Graham Bell Pipas Geométricas. AEMEBE. Dispo-
nível em: <https://aemebe.weebly.com/pipas-geomeacutetricas-de-
alexander-graham-bell.html>. Acesso em: 09 de março de 2022.
[6] NUNES, Everaldo Rodrigues. A pipa tetraédrica de Graham Bell: abor-
dagem em sala de aula como elemento motivador da aprendizagem. Tese
de Mestrado Prossional em Matemática em Rede Nacional - Instituto de
Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista
"Júlio de Mesquita Filho", Campus de São José do Rio Preto, 2014.
[7] DUARTE, Newton. Vigotski e o "aprender a aprender": crítica às apro-
priações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. 4. ed. Campi-
nas: Autores Associados, 2006.

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