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RESOLUÇÃO CONSUN N° XXX/2018

Ementa: Regulamenta a integração entre os


servidores docentes e técnico-administrativos
(profissionais de saúde) de nível superior nas
atividades de ensino, pesquisa, extensão e assistência
dentro dos Serviços Assistenciais dos hospitais que
compõem o Complexo Hospitalar da Universidade de
Pernambuco (CH/UPE), e suas interfaces com as
Unidades de Educação na área da saúde.

O Presidente do Conselho Universitário (CONSUN), no uso das atribuições que lhe confere
o Art. 33, inciso I, do Estatuto da Universidade de Pernambuco e, tendo em vista
deliberação tomada em sessão realizada no dia X de XX de 2018, e:

CONSIDERANDO que as Unidades de Educação e Saúde da UPE, chamadas de Unidades do


Complexo Hospitalar da UPE (UCH/UPE), da qual fazem parte o Centro Integrado de Saúde
Amaury de Medeiros (CISAM/CH/UPE), o Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC/CH/UPE)
e o Pronto Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco Prof. Luiz Tavares
(PROCAPE/CH/UPE), têm, além da atividade assistencial, a precípua de tornar possível o
cumprimento das metas das Unidades de Educação da área de saúde da UPE, das quais são
instrumentos operacionais por excelência;

CONSIDERANDO que as UCH/UPE, por serem campos de prática para formação de


profissionais de saúde, em nível de graduação e pós-graduação, têm, em sua estrutura
organizacional, três planos distintos e superpostos:
I. Plano Acadêmico: apoio às Unidades de Educação da área de saúde da UPE, o qual
não prescinde para a sua realização do suporte técnico do plano administrativo;
II. Plano Administrativo: ações de planejamento, programação, coordenação e
controle, além de gerenciamento de recursos humanos, materiais, financeiros,
todas de apoio às atividades de ensino, pesquisa, extensão e assistência;
III. Plano Assistencial: atendimento aos usuários do SUS a nível ambulatorial e
hospitalar, o qual depende diretamente do Plano Administrativo e é a base para a
efetivação do Plano Acadêmico.

E CONSIDERANDO que no âmbito Complexo Hospitalar da UPE (CH/UPE) interagem de forma


simbiótica, nesse cenário, os servidores docentes e técnico-administrativos nas atividades de
formação superior em saúde. Devem interagir de forma simbiótica de acordo com o SUS –RAS-
contrato de trabalho...jurídico

RESOLVE:

Art. 1º Regulamentar a integração entre os servidores docentes e técnico-


administrativos (profissionais de saúde) de nível superior nas atividades de ensino,
pesquisa, extensão e assistência dentro dos Serviços Assistenciais dos hospitais que
compõem o Complexo Hospitalar da Universidade de Pernambuco (CH/UPE), e suas
interfaces com as Unidades de Educação na área da saúde.
Capítulo I
Da atividade do servidor docente na assistência

Art. 2º Os docentes, para desempenhar o seu papel no ensino da graduação e pós-graduação


lato e stricto sensu, podem estar inseridos nas atividades assistências das UCH/UPE.

Art. 3º A carga horária docente na assistência nas UCH/UPE ocorrerá de acordo com o projeto
pedagógico do curso de graduação ou pós-graduação onde esteja inserido, conforme definido
pelas Unidades de Educação da UPE.

§1º As atividades assistenciais do docente devem ser realizadas mesmo sem a


presença dos discentes, seguindo todas as normas assistenciais e administrativas da UCH/UPE
onde atua.
§2º As UCH/UPE farão o cadastro da carga horária do servidor docente na assistência
no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde).

Art. 4º As atividades assistenciais dos docentes nas especialidades clínicas, quando descrito no
PPC, devem envolver pelo menos 20% da ch semanal 08 (oito) horas semanais de assistência,
distribuídas entre ambulatório, enfermaria e/ou exames complementares, salvo as situações
previstas na loegislação vigente.

§1º As atividades assistenciais devem ocorrer em um determinado horário de


trabalho, não podendo haver simultaneamente para o mesmo docente atividades teóricas em
sala de aula.
§2º As atividades do docente no ambulatório e/ou em exames complementares
compreendem as mesmas atribuições dos servidores técnico-administrativos, e o número de
atendimentos deve estar de acordo com a prática que se segue:
I. Diante de prática com estudantes da graduação, deve ser atendido o mínimo
de 50% do número de pacientes determinado para os servidores técnico-
administrativos da especialidade, conforme normas vigentes;
II. Diante da prática com residentes (pós-graduação lato sensu), deve ser
atendido o mínimo de 75% do número de pacientes determinado para os
servidores técnico-administrativos da especialidade, conforme normas
vigentes;
III. Diante da prática assistencial sem a presença de discentes, deve ser atendido
o mesmo número de pacientes determinado para os servidores técnico-
administrativos da especialidade, conforme normas vigentes.

§3º As atividades do docente na enfermaria compreendem as mesmas atribuições dos


servidores técnico-administrativos.

Art. 5º As atividades assistenciais dos docentes das especialidades cirúrgicas devem envolver
pelo menos 30% (doze) horas semanais de assistência, distribuídas entre ambulatório,
enfermaria, bloco cirúrgico e/ou exames complementares.e demais procedimentos

§1º As atividades referidas devem ocorrer em um determinado horário de trabalho,


não podendo haver simultaneamente atividades teóricas em sala de aula.
§2º As atividades do docente no ambulatório e/ou procedimentos compreendem as
mesmas atribuições dos servidores técnico-administrativos, e o número de atendimentos deve
estar de acordo com a prática que se segue:
I. Diante de prática com estudantes da graduação, deve ser atendido o mínimo
de 50% do número de pacientes determinado para os servidores técnico-
administrativos da especialidade, conforme normas vigentes;
II. Diante da prática com residentes (pós-graduação lato sensu), deve ser
atendido o mínimo de 75% do número de pacientes determinado para os
servidores técnico-administrativos da especialidade, conforme normas
vigentes;
III. Diante da prática assistencial sem a presença de discentes, deve ser atendido
o mesmo número de pacientes determinado para os servidores técnico-
administrativos da especialidade, conforme normas vigentes.
§3º A atividade de prática cirúrgica deve ocorrer em pelo menos um turno por
semana.
§4º As atividades do docente na enfermaria compreendem as mesmas atribuições dos
servidores técnico-administrativos.

Art. 6º As atividades assistênciais para realização de pesquisas e extensão clínicas, ligadas ou


não à pós-graduação, devem ter o termo de anuência prévio assinado pela Gestão Executiva
da UCH/UPE envolvida.

Art. 7º As atribuições das Unidades de Educação na área da saúde da UPE, em relação ao tema
deste capítulo, compreendem:
I. Informar à Câmara de Ensino e aos Gestores Executivos das UCH/UPE a relação de
docentes que fazem assistência e sua carga horária nesta atividade a cada início de
semestre letivo;
II. Informar aos Gestores Executivos das UCH/UPE a escala de férias bem como os
afastamentos aprovados no Conselho de Gestão Acadêmica e Administrativa da
Unidade de Educação, com antecedência de 60 dias, para que haja garantia da
continuidade da assistência prestada pelo docente.

Art. 8º No exercício das atividades assistenciais no âmbito do CH/UPE, o servidor docente


deve:
I. Ser lotado em uma das Unidades de Educação da área da saúde da UPE;
II. Atuar de forma integrada com os demais membros das equipes do serviço
assistencial e interdisciplinar (demais serviços médicos e multiprofissionais) da
UCH/UPE onde está inserido;
III. Ter disponibilidade para participar de capacitações ou eventos científicos dentro
do CH/UPE que promovam a integração ensino-serviço e docente-assistencial;
IV. Agir com ética, respeito e alteridade em relação aos discentes e usuários do SUS
na realização de suas atividades profissionais;
V. Atuar em consonância com as normas do serviço assistencial e da UCH/UPE onde
está inserido, bem como com o Estatuto e Código de Ética da UPE.

Capítulo II
Da atividade do servidor técnico-administrativo no ensino, pesquisa e extensão

Art. 9º Por questão precípua, todo servidor técnico-administrativo de nível superior que
desenvolve assistência no CH/UPE deve de exercer atividades de ensino em sua prática
assistencial.

Art. 10º A indicação do servidor técnico-administrativo para a atividade de ensino e a avaliação


de sua permanência na atividade serão realizadas em conjunto com o Docente Regente ou
Coordenador do Curso de graduação ou do Programa/Curso de pós-graduação na área
específica, e o Gerente do Serviço Assistencial envolvido.

Art. 11 A distribuição do servidor técnico-administrativo na atividade de ensino será feita de


acordo com o artigo 14º dessa resolução as condições descritas nesta resolução, de forma
equitativa entre os servidores elegíveis do serviço e suas cargas horárias nas diferentes
atividades assistenciais.

§1º As atividades de socialização de conhecimento teórico da prática profissional do


servidor técnico-administrativo fora das suas atribuições assistenciais acontecerão com a
concordância entre a Unidade de Educação solicitante, o Gerente do Serviço Assistencial e o
próprio servidor.
§2º Será facultado ao servidor técnico-administrativo até 20% de sua carga horária
para atividade de ensino fora da assistência (atividade teórica).
§3º O servidor técnico-administrativo poderá desenvolver e participar de atividades de
pesquisa e extensão dentro do CH/UPE, com a presença de discentes da UPE, com a anuência
da Gerência do Serviço Assistencial onde está inserido.

Art. 12 As Coordenações de Cursos de graduação e Programas/Cursos de pós-graduação e


Extensão emitirão declaração específica, descrevendo as atividades de ensino desenvolvidas
pelo servidor, de acordo com a legislação vigente, quando solicitada.

Art. 13 As atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelo servidor técnico-


administrativo não terão remuneração adicional pela UPE, salvo através de programas
próprios de incentivo.

PARÁGRAFO ÚNICO Não será permitido remuneração por entidade privada para
atividades de ensino realizadas por servidor técnico-administrativo dentro do CH/UPE.

Art. 14 São condições para o exercício das atividades de ensino pelos servidores técnico-
administrativos no âmbito do CH/UPE:
I. Ser servidor da UPE de nível superior ou estar exercendo seu cargo à disposição da
UPE;
II. Ter título de especialista, certificado de especialização ou possuir qualificação
equivalente reconhecida pelos órgãos responsáveis pelos Cursos de graduação e
Programas/Cursos de pós-graduação na área específica, em acordo com a
legislação vigente de cada área;
III. Ser articulado com os demais membros da equipe do serviço assistencial e
também de forma interdisciplinar (demais serviços multiprofissionais) da UCH/UPE
onde está inserido;
IV. Ter disponibilidade para participar de capacitações ou eventos científicos dentro
do CH/UPE que promovam a integração ensino-serviço e docente-assistencial;
V. Agir com ética, respeito e alteridade em relação os discentes e usuários do SUS na
realização de suas atividades profissionais;
VI. Atuar em consonância com as normas do serviço assistencial, da UCH/UPE e da
Unidade de Educação onde está inserido, bem como com o Estatuto e Código de
Ética da UPE.
VII. DIVALDO

Art. 15 São atribuições do servidor técnico-administrativo na atividade de ensino:


I. Participar da elaboração e discussão dos projetos pedagógicos (PP) do Curso de
graduação ou do Programa/Curso de pós-graduação na área específica, quando
convidado;
II. Propor e participar das discussões das atividades para a área de conhecimento ou
especialidade;
III. Acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades dos discentes de
graduação e pós-graduação nos serviços nas três dimensões do processo de
aprendizagem (conhecimento, habilidades e competências), considerando a
programação estabelecida, os aspectos técnicos e éticos;
IV. Proporcionar aos discentes de graduação e pós-graduação a realização de
atividades que desenvolvam análise, reflexão crítica, síntese e aplicação de
conceitos, voltados para a efetiva construção do conhecimento, habilidades e
competências de seu núcleo de saber e também para o trabalho em equipe
interdisciplinar;
V. Seguir as determinações da supervisão das atividades de ensino, obedecendo a
legislação vigente, e se reportar à mesma para avaliação e execução do processo
acadêmico;
VI. Proporcionar aos discentes de graduação e pós-graduação o treinamento prático
de seu saber profissional e do estabelecimento do relacionamento interpessoal
dentro do ambiente profissional;
VII. Proporcionar às Unidades de Ensino subsídios que possibilitem o
acompanhamento e a avaliação do processo de aprendizagem;
VIII. Participar de atividades de pesquisa, extensão e de projetos de intervenção
voltados à produção de conhecimento e de tecnologias que integrem ensino-
serviço-extensão.

Capítulo III
Da Gerência de Serviços Assistenciais das UCH/UPE

Art. 16 Entende-se como Serviço Assistencial aquele desenvolvido para atendimento e


assistência direta ao paciente.

Art. 17 Poderão ocupar o cargo de Gerente de Serviço Assistencial deve prioritariamente ser
ocupado por um docente podendo ser ocupado também por servidores de nível superior, da
mesma categoria a que se refere o serviço, lotados na UCH/UPE.

ART 18 o Gerente do Serviço Assistencial deve atender aos seguintes pré-requisitos:


I. Ser servidor ativo da UPE do quadro docente ou técnico-administrativo, ou estar
exercendo seu cargo à disposição da UPE há pelo menos cinco anos no serviço em
questão;
II. Ter perfil, experiência ou capacitação em gestão de serviço técnico ou de serviço
de ensino, dentro ou fora da UPE, em serviço público ou privado;
III. Ter perfil, experiência ou capacitação em ensino, pesquisa ou extensão acadêmica,
dentro ou fora da UPE, em serviço público ou privado;
IV. Realizar atividade assistencial regular no serviço em questão;
V. Ter reconhecimento técnico, ético e profissional entre os membros do serviço em
questão e entre o Grupo de Gestão da UCH/UPE;
VI. Atuar em consonância com as normas do serviço assistencial e da UCH/UPE onde
está inserido, e com o Estatuto e Código de Ética da UPE.

Art. 19 O mandato da Gerência do Serviço Assistencial pode ser rescindido a qualquer tempo
por: decisão do próprio ocupante; pela Gestão Executiva da UCH/UPE quando considerar o não
atendimento aos pré-requisitos para o cargo (Art. 18) e/ou o não cumprimento às funções
(Art. 20); ou por solicitação de 2/3 dos profissionais da mesma categoria que exercem
atividade no serviço.

Art. 19 Quando da mudança do Gerente de Serviço Assistencial, conforme os termos do Art. 18


desta Resolução, os servidores docentes e técnico-administrativos que realizam assistência no
serviço devem indicar, entre seus membros, um ou mais candidatos ao cargo, para posterior
avaliação do Grupo Gestor da UCH/UPE.

§1º Os membros do serviço terão autonomia para realizar sua(s) indicação(ões),


obedecendo os pré-requisitos previamente descritos (Art. 17), após discussão interna entre os
pares.
§2º O servidor em exercício poderá se recandidatar ao cargo, quando da solicitação de
mudança partir de 2/3 dos membros do serviço, caso seja seu desejo e preencha os pré-
requisitos necessários.
§3º Se houver mais de uma indicação, pelo menos um dos candidatos deve ser
docente, quando houver disponibilidade.
§4º A(s) indicação(ões) deve(m) ser feita(s) ao Grupo Gestor da UCH/UPE, que avaliará
o cumprimento ao Art. 17 desta Resolução.
§5º Caso haja apenas uma indicação e houver concordância do indicado com os pré-
requisitos, o Grupo Gestor da UCH/UPE aceitará a indicação dos membros do Serviço
Assistencial.
§6º Quando o(s) indicado(s) não atender(em) aos pré-requisitos, o Grupo Gestor da
UCH/UPE solicitará nova(s) indicação(ões), com exposição de sua decisão.
§7º Caso haja mais de uma indicação com preenchimento dos pré-requisitos, terão
prioridade, dentre os diferentes indicados, os servidores docentes frente aos técnico-
administrativos, e os servidores com vínculo UPE frente aos servidores à disposição.
§ 8 Caso não haja indicação do serviço para a sua gerencia, o grupo Gestor da
UCH/UPE indicara conforme o artigo 17
Art. 20 São funções do Gerente do Serviço Assistencial:
I. Gerenciar o serviço em sintonia e articulação com a Gestão Executiva da UCH/UPE
e em cumprimento aos princípios e diretrizes do SUS; 
II. Garantir o funcionamento assistencial do serviço e o acesso de usuários ao mesmo,
em articulação com a gestão imediata;
III. Organizar a equipe para que atue de forma harmônica e supra as demandas da
assistência ao paciente e da formação discente; 
IV. Monitorar os resultados de produção e de qualidade do serviço; 
V. Responder, perante à gestão imediata e à Gestão Executiva da UCH/UPE, como
responsável técnico pelos resultados e ações  prestadas pelo serviço e sua equipe; 
VI. Ser responsável pelas escalas e distribuição das funções assistenciais, de férias e de
licenças dos servidores docentes e técnico-administrativos que prestam assistência
no serviço, informando-as aos Gestores da UCH/UPE e da Unidade de Educação
relacionada, no sentido de garantir a continuidade da prestação das ações de
assistência e de ensino;
VII. Solicitar informações das Unidades de Educação quanto às funções e carga horária
dos servidores docentes na assistência;
VIII. Informar às Unidades de Educação, através da Gestão Executiva da UCH/UPE, a
carga horária com as respectivas atividades dos servidores técnico-administrativos
na docência (ensino, pesquisa e/ou extensão);
IX. Garantir a prática da integração ensino-serviço;
X. Articular, com as Unidades de Educação relacionadas, a escolha dos servidores
técnico-administrativos que têm condições de atuar em ensino;
XI. Em conjunto com a Gestão da Unidade de Educação e/ou órgão responsável pelo
programa de pós-graduação envolvido, e em consonância com a Resolução do
CEPE vigente, avaliar e monitorar número de preceptores e número de vagas
destinadas ao ensino de graduação, internato, residência e outros programas de
pós-graduação ou intercâmbios; 
XII. Estimular a realização de pesquisas e publicações dentro do serviço, integrando
servidores e discentes, garantindo anualmente pelo menos uma nova inserção do
serviço em pesquisa, em publicação ou em apresentação em congresso relevante
na área; 
XIII. Estimular a atualização profissional e titulação dos servidores docentes e técnico-
administrativos que prestam assistência no serviço, e garantir o adequado registro
no Serviço de Recursos Humanos/Desenvolvimento de Pessoas da UCH/UPE;
XIV. Estimular a atualização e implantação de protocolos assistenciais a serem
praticados por todos os servidores docentes e técnico-administrativos que prestam
assistência no serviço, garantindo anualmente pelo menos a realização e
implantação de um protocolo, ou revisão de protocolo já existente;
XV. Avaliar, junto com a Unidade de Educação, a atividade de preceptoria,
tutoria/supervisão, dos servidores técnico-administrativos.
XVI. Garantir a prática assistencial dentro das diretrizes de qualidade e segurança do
paciente, estimulando as notificações de riscos e eventos, bem como participar de
planos de ação de melhorias e gerenciamento por indicadores.

Art. 21 Os casos omissos ou excepcionais serão avaliados e decididos em conjunto pelos


Gestores das Unidades de Educação e UCH/UPE envolvidas.

Art. 22 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Conselho Universitário (CONSUN), Sala dos Conselhos, em X de XX de 2018.

Prof. Pedro Henrique de Barros Falcão


PRESIDENTE

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