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DE CUSTOS
SÃO PAULO
2002
FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO-FECAP
Presidente Honorário FECAP - Silvio Álvares Penteado Neto
Presidente do Conselho de Curadores: Horácio Berlinck Neto
Membros do Conselho:
Abram Abe Szajman
Antonio Carlos de Salles Aguiar
Ester de Figueiredo Ferraz
Flávio Fava de Moraes
Mário Amato
Paulo Ernesto Tolle
Diretor Superintendente: Marcelo Freitas Camargo
Diretor Institucional: José Joaquim Boarin
Diretor Administrativo-Financeiro: Roberto Uchoa Alves de Lima
Diretor Acadêmico: Manuel José Nunes Pinto
FICHA CATALOGRÁFICA
FOLHA DE APROVAÇÃO
___________________________________________
Prof. Dr. Valmor Slomski
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de
São Paulo – FEA/USP
___________________________________________
Prof. Dr. Antonio Benedito Silva Oliveira
Centro Universitário Álvares Penteado – UNIFECAP
___________________________________________
Prof. Dr. Cláudio Parisi
Centro Universitário Álvares Penteado – UNIFECAP
Professor Orientador – Presidente da Banca Examinadora
FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO
São Paulo
2002
FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO
São Paulo
2002
Dedico este trabalho à minha família e, em
oferecer.
Roberto Shinyashiki
AGRADECIMENTOS
pelo apoio.
jornada.
LISTA DE TABELAS..........................................................................................9
RESUMO ..........................................................................................................10
ABSTRACT ......................................................................................................11
INTRODUÇÃO..................................................................................................12
HIPÓTESES ................................................................................................................ 15
OBJETIVOS................................................................................................................. 16
METODOLOGIA ........................................................................................................... 19
5. CONCLUSÃO............................................................................................158
ANEXO A
INSTITUIÇÕES DE FORMAÇÃO, CAPACITAÇÃO, TREINAMENTO E
PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA...............................................160
ANEXO B
DETALHAMENTO DAS ESCOLAS E DOS CURSOS
CONSTANTES DA TABELA 9.......................................................................172
GLOSSÁRIO ..................................................................................................220
8
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
pessoal.
11
ABSTRACT
requirements of the State Reform and the Brazilian Navy effort inside this
context.
current diagnosis and the Navy situation before the innovation of the State
Reform.
The main projects and strategies of the State Administrative Reform and the
Public Administration in Brazil, public schools and civil and military servant
qualification.
INTRODUÇÃO
serviços públicos, motivo pelo qual sua estrutura de dados não informa os
despesa contribui para os resultados obtidos. Mais ainda, o governo não sabe
Prestadoras de Serviços.
habilidades.
Situação Problema
Hipóteses
Aparelho do Estado.
16
somente cumprir a lei, mas é necessário cumpri-la com bom desempenho, com
Objetivos
capacitação.
ferramentas de gestão.
Contribuições e Justificativas
Estrutura do Trabalho
breve histórico e o diagnóstico atual no que diz respeito aos gastos do governo,
estratégias do programa.
em sua administração.
Metodologia
Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta
bibliográficas.
20
incluirá leis, decretos e outros dados coletados nas chamadas fontes de papel
reação imediata à crise – ainda nos anos 80, logo após a transição democrática
Em meados dos anos 90 surgiu uma reação com mais consistência para
Estado por meio do Plano Diretor, cujo escopo é tornar a administração pública
longo do tempo.
23
1.1. Histórico
por oligarquias locais, porém o perfil das ações do Estado não apresentou
mudanças relevantes.
de bens e serviços.
vários direitos civis como, por exemplo, as eleições diretas para presidente.
só que bastante distinto daquele que ocorreu na década de 30, já que agora a
descentralizada”.
pública federal.
idéias a respeito do real papel do Estado perdia forças de forma rápida. Inicia-
Também, no início dos anos 80, uma nova tentativa foi registrada no
Decreto-Lei 200/67.
que acabou por favorecer uma certa predominância da visão econômica nos
3.3):
capital nos anos 70, o novo ajuste e a reforma financeira nos anos 80 e a
liberalização comercial dos anos 90, não teriam sido possíveis não fossem a
nepotismo.
32
da administração pública.
responsável pela formulação e avaliação das políticas públicas, setor que deve
governo federal;
34
administração federal e
Operando dessa forma, esses órgãos têm-se afastado cada vez mais dos
desempenho, uma vez que a estrutura de incentivos também está limitada pela
16, 1998:15):
autonomia de gestão.
mercado.
administração indireta. De certa forma, não existe uma vinculação dos gastos
com resultados e com práticas voltadas para a otimização dos custos, com
e eficaz do orçamento.
estabelece com eles, tanto para informar quanto para conhecer sua opinião.
reais necessidades dos cidadãos. Tudo isso se traduz em mal-estar por parte
negócios.
(2000:41):
então na figura do usuário. Com isso, uma parte importante dos problemas
olhando de modo mais atento para fora das organizações e, por conseqüência,
administrativo.
diretos, mas preservam os direitos de todos os cidadãos. Isso significa que eles
setor público é muito mais difícil que em empresas privadas. Para COUTINHO
(2000:48):
na Internet, por exemplo, oferecem hoje informações aos usuários dos serviços
que os cidadãos possam dedicar menos tempo e esforços para tentar obter os
público e
do acesso ao serviço.
administração.
trabalho?
ineficiências.
conhecimento de quanto deveria cortar nos seus gastos, mas nem sempre
conhecia como e onde deveria cortar esses gastos, ou seja, não tinha
51
1997:7):
atividades que possam ser mais bem executadas por entidades públicas
de informações gerenciais.
• O controle das ações estatais deve ser feito por meio da avaliação de
resultados;
Esses seis princípios estão contidos nos oito campos de análise, que
segundo PIMENTA (1998:15) “(...) também podem ser utilizados como marco
(1998:15):
59
funcionários
• Rede do Governo
b) Descentralização
• Programa de Qualidade
• Programa de Privatizações
line
• Rede do governo
Estado
f) Profissionalismo
g) Competitividade
• Contrato de Gestão
61
h) Enfoque no cidadão
• Programa de Qualidade
os de cobrança e fiscalização de
impostos, os de regulamentação, emissão
de documentos oficiais etc. Para atender
a esse setor, algumas fundações e
autarquias deverão ser transformadas em
Agências Executivas, administradas
através de contratos de gestão, que
deverão contar com maior autonomia no
seu gerenciamento.
• Atividades Não-Exclusivas do
Estado: corresponde ao setor onde o
Estado não detém a exclusividade dos
serviços e pode delegar a execução
desses serviços a entidades do setor
privado. O setor abrange atividades:
educação superior, atendimento
hospitalar, pesquisas etc. Para atender a
esse setor, serão criadas Organizações
Sociais, privadas, sem fins lucrativos,
para administrar, através de contratos de
gestão, uma série de entidades que
atualmente estão sendo administradas
pelo setor público, como hospitais,
universidades, centros de pesquisa,
museus etc”.
1998:19):
também da Marinha pode não se constituir apenas nas ações expostas acima,
lado foi feita, de outro está apenas começando no Brasil. Foi feita porque seus
setor público.
Segundo o CLAD (1998:5): “O governo não pode ser uma empresa, mas
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
reforma: para quê, qual o sentido de se reformar e qual o resultado final que se
quer obter, uma vez que o Estado esteja reformado? A partir daí, sabe-se qual
reforma deve ser feita e de que maneira deve ocorrer a transição do Estado
trocar o paradigma da qualidade gerencial que existe hoje pelo modelo que vai
competem.
68
controle social, apesar de ser esse mais usado. O diálogo público funciona
decisão e a responsabilização.
a possibilidade de gestão propriamente dita. Tudo o que pode ser feito está na
que não se pode fazer também está normatizado. As normas são genéricas e
Serviços.
71
exclusivos do Estado”.
custos operacionais;
73
que não podem passar esse controle para as instituições, pois elas não
apresentam resultados.
com relação aos aspectos econômicos, mas, principalmente, com relação aos
sociedade.
estatais. Na terceira fase, como contrato de plano reforçado por uma nova
quatro anos.
França 1968
Inglaterra 1979
Senegal 1981
Coréia do Sul (República da Coréia) 1983
Brasil 1991
Fonte: LIMA (1998:194-276), apud GONÇALVES (2001:62).
Petrobrás 1994
Marinha/CRepSupEspCFN1 1999
Fonte: LIMA (1998:201), apud GONÇALVES (2001:63), adaptado pela autora.
1
CRepSupEspCFN: Centro de Reparos e Suprimentos Especiais do Corpo de Fuzileiros
Navais.
78
Constituição Federal, Art. 37, § 8 (*). Autoriza o poder público a ampliar a autonomia
5/10/1988. gerencial, orçamentária e financeira dos seus órgãos e
entidades, mediante a assinatura de contrato.
Lei nº 9.724, 1/12/1998. Íntegra Dispõe sobre a autonomia de gestão das Organizações
Militares Prestadoras de Serviços da Marinha (OMPS).
Fonte: GONÇALVES (2001:63), adaptado pela autora.
COMPONENTES DEFINIÇÃO
Critérios de Excelência, essa diretriz vem sendo utilizada desde 1992 como
GOMES (2001:59):
da Organização”.
PLANEJAMENTO GESTÃO DE
ESTRATÉGICO PESSOAS
RESULTADOS
DA
ORGANIZAÇÃO
LIDERANÇA
FOCO NO GESTÃO DE
CLIENTE PROCESSOS
INFORMAÇÃO E ANÁLISE
itens nos quais cada área é desdobrada e a pontuação para cada item:
87
determinado período”.
89
(1999:557):
produzem serviços que, por sua vez, também possuem valor econômico que
de eficácia da empresa”.
sua gestão”.
atividades).
meio da Figura 2.
93
capacidade de entendimento
Identificação Estruturação da
de eventos e informação colhida Acumula e
em meios e simplifica o acesso
indicadores
formatos corretos para os usuários
mostra a Tabela 8.
Cultura de Informação
informação.
sustentação de serviços.
denominado Rede Governo, que tem por objetivo a interligação dos ministérios
unidades.
desenvolvimento;
Marinha;
97
Marinha;
serviços com alta qualidade, ao menor custo possível, dirigidas por gestores
legais.
98
em suas unidades.
gerenciais.
Para isto, os gestores públicos não podem mais ficar presos aos antigos
Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe,
prestados à população.
futuras revisões.
necessário que a política de preços seja coerente com o valor dos serviços
O cidadão usuário dos serviços públicos deve ser visto como verdadeiro
recursos da sociedade.
1999:39):
alcançados.
geram valor agregado que devem ser mantidas e as que podem ser
como está estruturada, trata apenas dos custos globais, pelo enfoque da
dos projetos e atividades, hoje tais dados servem apenas para justificar os
atividades, assim, seu custo deveria ser distribuído por mais de um período.
custos.
tanto poderá ser ativado como ser disponível para uso da população. ALONSO
organização está seguindo o que foi planejado. Deve permitir que dados, até
Mapas de rateio
pelas atividades
CUSTOS TOTAIS
ACUMULADOS POR
ATIVIDADES
CUSTOS INVESTIMENTOS
OPERACIONAIS
Bens do Patrimônio
Resultado: Bens de Administrativo
Variações Passivas uso comum
Balanço Patrimonial
Ativo Permanente
execução
Custos Metas
PODER LEGISLATIVO
AVALIAÇAO DE
DESEMPENHO
CONTROLE GERENCIAL
CUSTO X CUSTOS
PADRÃO REAIS
METAS METAS
PREVISTAS X ATINGIDAS
Serviços).
Marinha;
gastos.
Art. 85 e 99, para que depois se possa atingir um estágio mais avançado que é
dispõem:
ARTIGO 85
“Os serviços de contabilidade serão
organizados de forma a permitir o
acompanhamento da execução orçamentária, o
conhecimento da composição patrimonial, a
determinação dos custos dos serviços
industriais, o levantamento dos balanços
gerais, análise e a interpretação dos resultados
econômicos e financeiros”.
ARTIGO 99
“Os serviços públicos industriais, ainda que não
organizados como empresa pública ou
autárquica, manterão contabilidade especial
para determinação dos custos, ingressos e
resultados, sem prejuízo da escrituração
patrimonial e financeira comum”.
118
patrimônio;
problemática dos critérios de rateios, que na maioria dos casos, são adotados
ser empreendidos.
ALONSO (1999:13):
que exige criatividade, voltado para o ambiente interno da OMPS, onde não há
desempenho institucional”.
124
OMPS, cujo conteúdo advém da análise dos atos praticados pelos agentes das
OMPS que estão baseados nos registros contábeis do SIAFI e nos documentos
elas movimentam.
variáveis controláveis.
recursos para o seu aprestamento, foi promulgada a Lei 9.724/98 que institui,
Alemanha ou o Japão.
política de profissionalização do servidor, uma vez que essa foi a que mais
GAETANI (1999:97):
amadorismo.
mudanças a partir dos anos 60, pois o foco de proteção do interesse público
principal locus de sua difusão, desde sua criação até meados dos anos 50”.
administrativa.
apelo mercadológico.
empresas, pois a demanda por executivos não tinha como ser atendida, tendo
Administração de Empresas.
ensino era cada vez mais voltada para uma formação empresarial.
internacional.
Pública volta à agenda nacional, o ensino volta a ser retomado tanto no plano
carreiras.
Maior ênfase está sendo dada aos cursos de curta duração, pois de
pelo servidor.
priori, das autorizações para cursos, pois estes deverão estar previstos e
• Gerencialismo;
• A revolução tecnológica e
servidores:
considerados prioritários.
Gestão.
2
Pacheco, na citação acima, utiliza o termo “capacitação” também para definir cursos de
“treinamento”.
141
Canadá;
au Management, França;
Novos temas devem ser abordados, referentes à gestão. Nos anos 80,
PETRUCCI (1995:87):
selecionadas
constantes na Tabela 9.
Gerenciamento de Custos
resultados da instituição.
Este acompanhamento visa avaliar o impacto que tais ações provocam sobre o
instituição. Por sua vez, do ponto de vista do funcionário, ele não estabelece
prestadoras de serviço.
Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), apesar de essa instituição não ser uma
2001
Quantidade
Cursos Ano de Servidores Faixa Etária dos Escolaridade dos Cargo dos
ENAP MB Participantes Participantes Participantes
participantes 20 a 31 a Acima 2o. 3o. Pós- Tec. Ger. Coord.
30 50 de 51 Grau Grau Grad.
Gerenciamento de
Custos no Setor
1999 55 8 47 0 12 33 10 14 35 6
2000 4 0 4 0 0 2 2 0 1 3
Público
2001 9 1 8 0 2 5 2 2 7 0
Gerenciamento de
Custos Aplicados
1999 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2000 1 0 1 0 0 1 0 0 1 0
a Projetos
2001 2 0 2 0 0 0 2 0 2 0
de
1999 10 0 10 0 1 9 0 1 9 0
ABC
2000 3 0 3 0 0 3 0 0 1 2
Custeio
Método
2001 7 1 6 0 1 6 0 1 6 0
TOTAL 91 10 81 0 16 59 16 18 62 11
período.
Quantidade
Curso Ano de Servidores Faixa Etária dos Escolaridade dos Cargo dos
UERJ MB Participantes Participantes Participantes
o o
participantes 20 a 31 a Acima 2 . 3 . Pós- Tec. Ger. Coord.
30 50 de 51 Grau Grau Grad.
Ciências
1999 2 0 2 0 0 2 0 0 2 0
em
2000 3 0 3 0 0 3 0 0 3 0
Contábeis
Mestrado
2001 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 5 0 5 0 0 5 0 0 5 0
cursos oferecidos por estas escolas que contemplem o assunto, e não foram
150
contrato de gestão;
escritural, por serviços prestados entre unidades da Marinha, sem que ocorra
4
Unidade que controla e acompanha o gerenciamento dos gastos e respectivas apropriações
no SIAFI de todas as Organizações Militares Prestadoras de Serviços da Marinha.
151
de-obra;
subdivide-se em:
152
SALDOS
31/03/XX 31/06/XX 30/09/XX
595.015 276.258 -683.585
5
Banco Naval é o sistema de controle dos recursos financeiros, das diversas contas
especiais ou vinculadas, depositados no Fundo Naval (FN), fundo interno da Marinha, onde
são recolhidas receitas previstas em legislação pertinente, tais como: produto das vendas do
material inútil, sem aplicação ou ineficiente; produto da alienação de navios, terrenos e
prédios do patrimônio nacional sob a jurisdição da Marinha que não mais sejam necessários
ao serviço; as rendas das Capitanias dos Portos, Delegacias e Agências; rendas das OM
prestadoras de serviços; rendas provenientes de socorros navais; indenizações a verbas
orçamentárias, de exercícios já encerrados; a importância resultante da arrecadação da Tarifa
de Utilização de Faróis (TUF); os juros de depósitos ou de operações financeiras realizadas
com os recursos do próprio FN; rendas provenientes de serviços de qualquer espécie,
prestados pela Marinha a seus Órgãos e a empresas ou pessoas estranhas à MB; e
contribuições e rendas diversas. O orçamento do Fundo Naval é parte integrante do
orçamento da Marinha e compete ao Comandante da Marinha (CM) determinar a aplicação
dos recursos do FN na execução de projetos da Marinha, em complementação aos recursos
do Tesouro Nacional que cabem à MB, obedecidas as Normas relativas ao Sistema do Plano
Diretor (SPD). Conforme MB-SGM 301, volume VII.
153
acima.
médio que cada OMPS levou para renovar seus estoques no período
analisado. Esta é uma avaliação importante, pois este índice deve ser
OMPS;
totais;
este índice tem por finalidade avaliar o percentual dos gastos das
• Organizações Públicas;
• Planejamento e Controle;
• Contabilidade Gerencial;
trabalho.
158
5. CONCLUSÃO
Estado.
ANEXO A
REGIÃO NORTE
REGIÃO NORDESTE
para o desenvolvimento;
cursos de extensão;
REGIÃO SUL
Ciência Política;
REGIÃO SUDESTE
serviços;
163
públicas no ambiente;
em Administração Pública;
Administração;
164
no setor público;
Estatais;
Desporto;
Sociologia;
Relações Humanas;
FIOCRUZ;
Ciências Políticas;
REGIÃO CENTRO-OESTE
FUNDAJ;
PRODASEN;
Saúde – FNS;
167
Tecnologia – MCT;
Trabalho;
MINC;
Educação e do Desporto;
MS;
Energia – MME;
Transportes – MT;
República – SEPLAN/PR;
Comunicações – MC;
Saúde – MS;
ciência política;
169
TSE;
LBA;
MRE;
STJ;
MMA;
TST;
telecomunicações;
humanas;
gestão ambiental e
ANEXO B
CONSTANTES DA TABELA 9
diretoria tinha como objetivo a formação de uma elite burocrática que teria
ingressariam na carreira.
deixa de existir.
pública estratégica. Além disso, hoje os cursos são curtos, com uma duração
em média de 30 horas.
ao setor público.
174
gestão.
• Duração: 35horas/aula.
metodologia do PPA.
todo o território nacional, localizados nas seguintes capitais dos Estados: Belo
Horizonte (MG), Belém (PA), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS),
Recife (PE), Rio de janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e na capital
federal, Brasília (DF), onde se situa também sua sede. Conta ainda com três
Janeiro.
Fazenda;
item anterior;
curriculares;
internacionais e
da Fazenda.
desativadas.
Orçamentária;
Instrutores e outros;
Web e outros.
custos:
públicos.
e métodos de custeamento.
custos;
lucrativos?
¾ Duração: 24 horas/aula.
oferecidos.
183
Humanas.
municipal deve estar preparada para enfrentar tais mudanças, tendo em vista a
gerencial;
grupos;
184
• capacidade de negociação;
Administração Pública
organizações.
Supervisionado.
Organizações.
Administração.
tecnológicos e de infra-estrutura.
sistema acadêmico.
Continuada;
Empresas;
14 de novembro;
188
Julho;
Administração de Empresas;
Empresas;
Distância;
Turismo e Hotelaria;
Governo.
mudança cada vez mais rápida, preparando-os para utilizar as mais modernas
Administração Pública.
públicos;
pública local.
192
etc.
privado. Uma ênfase particular será dada aos aspectos políticos presentes em
metodológica.
Teoria Política.
devem obter nove créditos em disciplinas eletivas, de três créditos cada uma,
forma:
Governo;
• Governo Contemporâneo.
195
funções públicas.
7
Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos- FDRH - foi criada pela Lei nº
6.464 de 15 de dezembro de 1972 e é vinculada à Secretaria da Administração e dos Recursos
Humanos do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
196
tema.
ação:
seguintes cursos:
Área Técnico-Administrativa:
• Arquivo e Documentação;
• Contabilidade Pública;
• Mobilização de Equipes;
• Criatividade no Trabalho;
• Português Básico;
198
• Administração de Material.
Área de Informática:
• Access Básico;
• Introdução à Informática;
• Power Point;
• Internet I;
seguintes cursos:
• Gerenciamento de Projetos;
• Gerenciamento Estratégico;
• Gestão de Pessoas;
• Gestão do Trabalho;
• Marketing de Serviços;
• Técnicas de Apresentação;
• Técnicas de Negociação.
PINHEIRO
200
governo.
• Cursos de extensão.
Administração Pública.
alto nível - teórica e técnica - dos profissionais que atuam na esfera pública e
Software.
contemporâneo.
pública.
gestor público.
CiTeG
pode ser visto apenas como ameaça externa. Daí a importância que se confere
pública.
atores;
incerteza;
206
as ações planejadas.
todo o País.
todo o País.
organizações não-governamentais).
cargo de EPII.
concretos.
de Janeiro
exemplo, a Marinha.
defesa da dissertação.
Áreas de Concentração:
• Auditoria;
• Contabilidade Financeira e
• Contabilidade Gerencial.
Disciplinas de Embasamento
• Teoria da Contabilidade;
• Contabilidade de Custos;
• Métodos Quantitativos;
• Processamento de Dados e
• Contabilidade Decisorial;
• Análise de Custos;
• Orçamentação e
• Controle Gerencial.
• Contabilidade Financeira;
• Gerência Financeira;
• Política de Negócios;
• Sociologia da Educação;
• Administração Financeira;
• Seminário de Auditoria;
• Teoria Econômica ;
• Política Anti-inflacionária;
• Matemática Financeira;
• Gerência Empresarial e
• Comportamento Organizacional.
contabilidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2ª. ed. São Paulo: Atlas,
1987.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
1987.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 7ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 5a. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Uma Nova Gestão para um Novo Estado:
Liberal, Social e Republicano. Revista do Serviço Público, ENAP,
Brasília, DF, ano 52, n. 1, p. 5 a 24, jan. a mar. 2001.
GLOSSÁRIO
CUSTO PADRÃO: valor que a empresa fixa como meta para o próximo
período para um determinado produto ou serviço. MARTINS (1996:332).
221