A Mui Antiga e Sempre Nobre Família Zan

A MUI ANTIGA E SEMPRE NOBRE FAMÍLIA ZAN
UM ROMANCE GENEALÓGICO
“Semper Leo”
“Heroum splendet, regumque excelsa propago”
EDUARDO MARQUES ZAN

Copyright © 2021 Eduardo Marques Zan
Todos os direitos reservados.

CONTEÚDO
AGRADECIMENTOS v
CAPITULO 1 - SEMENTE E O TRONCO DA ÁRVORE (SÉC XII 03

A XIV) ORIGEM DA PALAVRA E DA FAMÍLIA
CAPÍTULO 2 - OS GALHOS DA ÁRVORE (SÉC XV A XIX) A 15

EXPANSÃO DA FAMÍLIA ZAN NO NORTE ITALIANO E NO
NOVO MUNDO
CAPITULO 3 - O FRUTO DESTA ÁRVORE EM SOLO GAÚCHO 31

(SÉC XIX ADIANTE) GIOVANNI ZAN E BENVENUTA DEITOS,
DESCENDENTES
CAPÍTULO 4 - O FRUTO DESTA ÁRVORE EM SOLO CAPIXABA 49

(SÉC XIX ADIANTE) ANTONIO ZAN E CARLOTA DONAIDES,
DESCENDENTES
CAPITULO 5 - O FRUTO DESTA ÁRVORE EM SOLO PAULISTA 57

(SÉC XIX ADIANTE) DOMENICO ZAN E CATERINA CECILIOT
GHIRARD, DESCENDENTES
CAPÍTULO 6- RAMOS LATERAIS: ÁRVORES DAS FAMÍLIAS 88

DE ESPOSAS / ESPOSOS
CAPÍTULO 7- AS RAÍZES REAIS E O SOLO TRIBAL DESSA 106

ÁRVORE JÁ FRONDOSA (SÉC I A XI)
TRIBOS, POVOS E REGIÕES 142
PERSONALIDADES DE DESTAQUE 153
DOCUMENTOS E REGISTROS 159
FOTOGRAFIAS 179
BIBLIOGRAFICA CONSULTADA 379

Em stirps nobilis et gens antiquissima Zan
iv
v
AGRADECIMENTOS
Quando escrevemos uma história genealógica, não podemos supor que

sejamos o criador de fato da obra. Ela é construida por inúmeros autores
por meio de suas próprias vidas. O escritor é meramente aquele que
pesquisa e assume-se como contador das histórias que recolheu. Assim,
sem auxílio, esta obra seria impossível. Agradeço, destarte, a todos os
meus familiares que me ajudaram nessa empreitada, informando-me
datas, nomes, locais, fotos e lembranças; em especial a Hermínio Zan,
Sueli Magro, Marli Tumiate, Aparecido Augusto Zan, Gabriela Lanza,
Rosângela Marques Cavazotti, Rodrigo Zan Signorini. Do mesmo modo,
por meio desta obra, conheci e estreitei laços com ramos da família que
não conhecia, e que merece um agradecimento especial: a Fábio
Henrique Zan, Teresa Maria Zan Manfredini, Marta e Vera Zan, Wilson
Janotto, Alex Zan Santana. Por fim, dedico esta obra como uma
homenagem ao meu avô, Domingos Zan, aquele que me inspirou e que
me incutiu o desejo de conhecer mais minhas origens, com suas histórias
antigas, seu senso fraterno, e seu orgulho de ser Zan.
ii
Ao começar a catalogar os membros e
antepassados da família Zan e construir
minha árvore genealógica me deparei
com os fatos históricos e lendas que
envolveram algumas das personagens da
minha família. Percebi que tão
interessante quanto meus antepassados
em si, era como a história enriquecia a
árvore e semeara os novos rumos da
família, e onde a história não registrou,
lendas romantizaram. Este livro
apresenta então não somente uma lista
de gerações, mas também breves relatos
em que tentei dar consistência e
esclarecimento aos membros envolvidos,
além de enriquecer a leitura. Espero que
tal jornada seja tão prazerosa quanto o
foi para mim, não apenas por tratar-se
de minha origem, mas por adentrarmos
em personagens que fizeram, fazem e
farão a história.
CAPITULO 1 - SEMENTE E O TRONCO DA
ÁRVORE (SÉC XII A XIV)
ORIGEM DA PALAVRA E DA FAMÍLIA ZAN
O ano era 1154. O Rei alemão Frederico I “Barbarossa”
Hohenstaufen estava ansioso para restaurar a posição que o Império
Germânico ocupava sob o reinado de Carlos Magno e Otão, o Grande.
Para tanto, precisava restabelecer a ordem e seu poder dentro da
Alemanha. Fazendo grandes concessões para os nobres locais, fortaleceu
o sistema feudal alemão, adquirindo deste modo a lealdade que
precisava.
Assim, lançou uma expedição militar sobre a Itália, avançando e
conquistando de Milão a Roma, sendo nesta abençoado pelo Papa
Adriano IV, além de coroado pelo mesmo como Imperador do Sacro
Império Romano Germânico, em 18 de junho de 1155.
Um dos heróis desta investida foi um jovem conde alemão,
Eberhard I von Sayn, filho do Conde Embrich II da Casa Nahegau-Diez
com a Condessa Demundis da Casa Nassau-Lauremburg.
Com apenas 17 anos, Eberhard comandou os cavaleiros de
Frederico I “Barbarossa” que sitiaram e conquistaram Florença,
retornando somente em 1162 para sua terra natal.
Antes, porém, ainda em Florença, o jovem conde conheceu uma
dama florentina por quem se apaixonou perdidamente. Seu nome era
Imelda Guerra, da extinta Casa de Canossa, bisneta da Gran Condessa
Matilde de Toscana.
O fruto desse breve romance foi um filho, batizado como
Johannes von Sayn, pois nasceu em 24 de junho de 1155, dia de São João
- Johannes em alemão antigo. E deste menino, bastardo, porém com pais
de sangue nobre, adveio a família Zan.
4
Conde Eberhard I von Sayn
5
Sayn (pronuncia-se “Záin”) era um pequeno condado situado na

atual Renânia-palatinado, Alemanha, dado por Frederico I “Barbarossa"
ao primogênito de Embrich II, do Condado de Nahegau. Criando este
condado, Frederico I assegurou a vassalagem de Embrich II bem como a
lealdade de Eberhard. Tanto que Eberhard se viu obrigado pelo
Imperador a retornar à Alemanha após o cerco de Florença, por perceber
que a investida na Itália tinha despertado intrigas contra o Imperador no
seio do Império.
Eberhard, leal a seu rei, voltou para a Alemanha, com o coração
destroçado, mas destinado a ser o progenitor da grande dinastia Sayn,
com descendentes até hoje na nobreza europeia. Ao chegar, construiu um
castelo com seu irmão gêmeo, Heinrich, no alto de uma colina chamada
Kehrberg, no sopé das montanhas Westerwald. As ruínas deste castelo
permanecem até hoje na cidade alemã de Bendorf.
Johannes von Sayn aos poucos passou a ser chamado pelos
florentinos como “Giovanni”, tradução para o italiano de Johannes
(João). Do mesmo modo, seu título paterno herdado, “von Sayn”, foi
italianizado para “di Zan”.
Com isto, podemos observar que a origem do sobrenome “Zan”
é na verdade de origem germânica, a corruptela italiana do título de
Eberhard, Conde de “Sayn”. E o que vem a significar essa palavra? O
Condado de Eberhard foi nomeado de Sayn por ser cortado por um
riacho assim denominado desde tempos imemoriais pelo povo saxão.
Zan/Sayn, na língua saxã antiga significava “corredeira”, “veloz” e
parece ser derivada da palavra proto-indo-européia san ("rapidamente"
ou "fluxo rápido"). No idioma dos gauleses a palavra (san) significa
exatamente: rio.
Enquanto Eberhard estabelecia-se em Sayn, Johannes, aos
cuidados da mãe, cresceu sobre a proteção da nobreza florentina e alemã,
pois herdou a cidadania italiana desta, mas, além do sangue, a lealdade
do pai alemão ao imperador.
Felizmente, um selo ainda é preservado para autenticar sua
origem. Uma gravura de baixo-relevo é atribuída à sua pessoa,
preservado no Museu Cívico de Arte Antiga do Castello Sforzesco (sala
6), com base no cronista do século XIII Bonvesin da la Riva. Um
certificado da presença do ato de Frederico I está presente em inventário
do século XVIII, onde é relatada a menção do ato e sua posição no
arquivo "In Christi Nomine Amen anno 1163".
No selo e registros aparece a menção a “Zan Signore Del
Casteo”. Este castelo, chamado de San Martino ad Aquarum, Johannes o
conquistou por sua coragem e seu modo de lutar, por isso ele foi
apelidado pelo Imperador de "O Leão", símbolo este que constituiu o
6
brasão da família e que ele colocou no escudo com o qual participou da

Terceira Cruzada, junto a Barbarossa.
Sayn Fluss - Riacho Sayn
7
Sayn Burg - Castelo Sayn
Selo da Terceira Cruzada em que Johannes von Sayn e seus

filhos Andreas e Ioannes “di Zan” participaram. Datado de 1170-
1180.
8
Selo datado de 1263, já com Brasão com o leão no escudo.

O local mencionado como "San Martino ad Aquarum" hoje
corresponderia à área da Via del Presto di San Martino, perto do rio
Arno. Anteriormente chamada Casellina, era um local rural cheio de
castelos, mosteiros e vinhedos que somente em 1172 entraram nas
primeiras muralhas municipais de Florença. Tinha que ser não apenas
comercialmente, mas também estrategicamente importante em caso de
fuga, como uma área de vaus facilmente atravessável.
Os filhos mais novos de Johannes von Sayn, foram os gêmeos
Ioannes e Andreas "di Zan", que se tornaram cavaleiros templários, cujas
fortunas de saques na Terra Santa foram importadas para a Itália.
Morreram lutando ao lado do grande mestre templário Gérard de
Ridefort no Cerco de Acre em 1191, durante a Terceira Cruzada, antes
que Rei Ricardo I, "Coração de Leão", da Inglaterra e o Rei Felipe II, “O
Belo”, da França, chegassem para pôr um fim ao confronto com
Saladino, o grande rei curdo muçulmano.
Johannes von Sayn, por sua vez, desistiu da Cruzada antes, em
1190, quando seu Imperador morreu afogado no rio Saleph em
Constantinopla (atual Turquia) perto do Castelo de Silifke, voltando para
Florença e para seu castelo, junto a sua esposa e filho primogênito.
9
Este filho mais velho, Ghiraldo di Zan, tornou-se deste modo, o

herdeiro de Johannes e seus descendentes multiplicaram-se em Florença
por 200 anos, aproximadamente.
Reza uma lenda de que em 1221, quando Santo Antônio de
Pádua, passou por Florença rumo a Assis para o Capítulo da Ordem (uma
reunião dos franciscanos), passou alguns dias no castelo da família, que
se localizava pŕoximo ao caminho rumo ao norte, na ocasião morada de
Ghiraldo, mas foi o filho deste, Gianni di Zan, com idade aproximada ao
irmão Antônio, que se afeiçoou muito ao jovem frade e futuro Santo.
Porém a lenda não para aí.
De acordo com a tradição cristã, um dos ápices da vida de Santo
Antônio foi a aparição do menino Jesus ao Santo. Como o autor do
“LIBER MIRACULORUM SANCTI ANTONII”, ou livro dos Milagres,
não especificou exatamente qual foi o nobre ou a cidade em que tal
milagre ocorreu, diversas famílias assumem o ocorrido e, entre elas, a
Zan, alegando que o tal “fidalgo” seria Ghiraldo di Zan. Segue relato na
íntegra da obra:
Quando certa vez Santo Antônio entrou numa cidade em serviço

de pregação, o senhor fidalgo que lhe deu pousada, assinou-lhe
aposentos retirados a fim de não o perturbarem no estudo e oração.
Ora, estava o Santo recolhido e só em seus aposentos, quando o senhor
fidalgo, discorrendo pela casa a tratar da sua vida, adregou passar
perto, e levado por devota curiosidade espreitou para dentro, a
escondidas, por uma fresta que abria mesmo no lugar onde o Santo
descansava. E o que haviam de ver seus olhos! Um Menino mui formoso
e alegre nos braços de Santo Antônio, e o Santo a contemplar-lhe o
rosto, a apertá-lo ao peito e a cobri-lo de beijos. Ficou maravilhado o
fidalgo com a formosura do Menino, e todo se espantava não atinando
como explicar donde teria vindo para ali criança tão graciosa e tão
bela. E o Menino, que outro não era senão o Senhor Jesus, revelou a
Santo Antônio que seu hospedeiro o estava espreitando. Pelo que Santo
Antônio depois de findar a longa oração, chamando o senhor fidalgo
humildemente lhe pediu e instou que, enquanto ele vivo fosse, a ninguém
descobrisse a visão que espreitara. E só depois da morte do Santo, o
senhor fidalgo com lágrimas santas contou o milagre que seus olhos
indiscretos haviam contemplado. Em louvor de Cristo. Amém.
Em paralelo, a família Zan prosperava em Florença (talvez com

a benção do Santo), acompanhando a cidade que, na Idade Média,
experimentou um dos períodos de maior desenvolvimento em sua
história. Tinha cinquenta mil habitantes, uma figura notável para a época.
10
Embora os nobres detivessem a maior parte do poder, os

comerciantes foram os principais autores do desenvolvimento da cidade.
O aumento dos comerciantes na segunda metade do século, bem
como o comércio com países distantes, se intensificou e se transformou
em uma fonte nova, fazendo de Florença muito mais rica.
Ainda em Florença, os descendentes de Johannes foram
chamados de Zan ou Zani. Com o acirramento das disputas políticas
entre as facções políticas dos Guelfos e Gibelinos, os Zan’s foram os
primeiros a se mudarem para outras regiões, principalmente ao norte, isto
porque tornou-se, desde o início, fiéis aos princípios de Eberhard e não
desejavam ingressar na disputa citadina. Da Toscana, emigraram
seguindo a estrada Bolonha - Vêneto - Friuli. O encontro com os
diferentes dialetos emiliano e veneziano favoreceu novas mudanças de
sobrenome de Zan para Zano, Zanotti e Zanotto; e a família, ao longo do
tempo, dividiu-se nos seguintes ramos:
1- os Zan e os Zani de Bolonha;

2- os Zanotto de Veneza, Friuli e Pádua;
3- os Zan de Trento e Treviso;
Os Zan em Bolonha
Eles estavam entre os primeiros a emigrar. Lutaram por Florença

e pela nova pátria, Bolonha. Deixaram o castelo de Johannes, que logo
foi abandonado e destruído durante as guerras entre Guelfos e Gibellinos.
Eles receberam o título em comum do papa Júlio II, em 1510, quando
este ficou em Bolonha. Este ramo deu à cidade de Florença vários
magistrados e cônsules e a cidade de Bolonha acadêmicos, juristas,
gonfalonieri, cânones de San Petronio, cavaleiros aurati.
É deste ramo que nossa família descende, porém, antes de
continuar a história, veremos rapidamente outros desmembramentos.
11
Mapa de Florença Séc. XII, com localização aproximada do Castelo

Zan, na região externa Ultrarno, passando pela Ponte Vecchio para
a Casellina, atualmente no Centro Histórico de Florença.
Os Zan e Zanotto de Veneza
As primeiras notícias remontam ao século XIII. Estes foram os

12
primeiros ramos que chegaram ao Vêneto, através de dois membros da

família, Andreas e Ioannes, os filhos de Johannes que já relatei e que
eram cavaleiros templários. Por serem templários, deveriam viver em
celibato, mas durante a 3ª Cruzada, rumo à Terra Santa, passaram um
pequeno tempo em Veneza e tiveram filhos, mas alterando o sobrenome
em respeito à Igreja, de Zan para Zanotto.
Outros membros da família encontraram-se em Veneza, no
século XIV, com personagens como Giovanni, em 1322, pároco de San
Biagio e em 1395 Alvise, pertencente à Ordem dos Crociferos. Em 1411,
Zanotto Zanotto chamado "dai Formenti", casou-se com a nobre patrícia
veneziana Zanacchi da família Querini. O irmão mais velho de Marco
Leon Zanotto, Giovanni, se mudará para Montagnana, onde começará o
ramo de Pádua (que foi extinto no século XVII), enquanto seu irmão
mais novo Daniele casou com sua filha Zanetta em 1451 com o patrício
Domenico Dolfin, relacionando assim as duas famílias históricas. O filho
mais velho de Daniele, Marco Leon Zanotto, participou do
empreendimento Galeas per montes; seu filho Cristoforo, em 1525 e
1534, foi reitor da grande escola de San Marco. Entre os séculos XV e
XVI, eles se casaram com algumas poderosas famílias patrícias
venezianas: os Quirini ou Querini, os Dolfin, os Garzoni.
Em 1580, eles foram autorizados a erguer um sepulcro familiar
na igreja de San Daniele di Castello. Em 1797, o ano da queda da
Serenissima, os Zanottos ainda aparecem entre as famílias com direito à
ordem dos Cidadãos Originais. Deste ramo, a partir do final do século
XV, se originou o Zanotto de Friuli.
Zanotto de Friuli (Prata di Pordenone, Porcia, Pordenone, Udine)
O ramo originalmente derivado diretamente dos Zanotto de

Veneza deu origem a Andrea I conde Zanotto. Andrea, em 19 de
novembro de 1521, lutou com suas "lanças" na porta do Ticino, em
Milão; em 1525, ele participou como tenente de Giovanni pelas bandas
negras na Batalha de Pavia; em 1526, obteve o título em húngaro,
apelidado de "O Grande", por defender o Castelo de Devín, perto de
Bratislava, do exército otomano.
Com marchas forçadas em menos de um mês, ele retornou à
Itália, indo em direção a Roma, quebrando o "círculo de ferro" imperial
perto de Viterbo. Andrea e seus homens defenderam a Porta del Tritone
em 1527 das hordas imperiais.
Seu filho Antonio, que se estabeleceu em Ulcinj, recebeu o título
do doge Girolamo Priuli, com um diploma datado de 15 de abril de 1562,
em perpétuo e para todos os seus descendentes legítimos.
13
Os Zanoto, Zanotto ou Zanotti de Pádua
De Veneza, Giovanni Zanotto, filho mais velho de Marco Leon,

mudou-se para Montagnana e seus descendentes se mudaram para Pádua.
O neto de Giovanni, Zanotto Zanotto, mudou-se para Ravenna, dando
origem a um ramo que será extinto em Tommaso Zanotto, que entrou na
história como Tommaso Rangone. Em Pádua, eles faziam parte do nobre
município da cidade. Nicolò era governador de Pordenone com o título
de capitão da Líbia de 1514 a 1517, mais tarde conselheiro do duque de
Urbino e seu vice-duque em Pesaro, morreu em 1521 aos 84 anos de
idade e foi enterrado na catedral. Antonio (1528-1597), foi ordenado
bispo de Forlì em 1563 por Pio IV; mudou-se para Urbino em 1568;
ordenado, em 11 de agosto de 1578, arcebispo de Urbino por Gregorio
XIII; vice-legado papal de Avignon enviado por Clemente VIII; em
1588, ele consagrou em Pádua a igreja de San Simone e Giuda (também
conhecida como igreja de San Gaetano ) e a igreja de San Vito e
Modesto em Piove di Sacco; em 2 de outubro de 1596, nomeado vice-
legado papal em Bolonha, até 16 ou 21 de janeiro de 1597, ele morreu
aos 68 anos de idade e foi enterrado em San Petronio, em Bolonha. Este
ramo acabou em 1600 na pessoa de Morosina Zanotto, que se casou com
um membro da família Aldrighetti. Ele dividiu sua herança entre os
Aldrighetti e Zanotto de Friuli, hoje conhecido como Zanotto de 'Gigli
Scarlatti, pelos três lírios colocados no brasão de armas.
Continuando a História...
Voltando ao nosso ramo genealógico, nossa família descende

dos que se mudaram para Bolonha e lá encontraram uma cidade bem
diferente de Florença. “La Dotta, la Grassa, la Rossa”, assim falavam!
“La dotta”, ou a erudita, deve-se à presença da universidade, desde 1088,
a mais antiga do mundo ocidental fazendo com que mais que o comércio,
fosse o estudo a principal mola motora da cidade. “La grassa”, ou a
gorda, pela culinária farta e opulência de seus citadinos. “La rossa”, ou a
vermelha, devido ao uso, em suas construções, de tijolos expostos de
barro, com tons avermelhados, evidenciados no reflexo do sol.
Atualmente Bolonha possui apenas 2 das 180 torres construídas entre os
séculos 12 e 13, que eram utilizadas como ponto de observação, lojas,
residências e até mesmo prisões. Elas foram construídas por ricas
famílias da região, mas a precariedade de execução fez com que grande
parte desmoronasse ou fosse demolida antes de desabar, sendo utilizadas
por períodos relativamente curtos. Em Bolonha, vários Zan’s se tornaram
doutores e cônsules, assentando-se definitivamente na cultura italiana e
14
distanciando-se de sua herança germânica.
15
Livro de Genealogia atestando a origem florentina dos Zan’s de

Bolonha (a expressão “Zani” refere-se ao plural de Zan/Zano). In:
DOLFI, P. S. Cronologia di famiglie nobili di Bologna. 1670.
16
Documento emitido em 1679 do Senado de Bolonha que reconhece o

título de nobreza aos netos de Ercole Zan (1524 - ?) com sua
primeira esposa. In: Archivio di Stato di Bologna.
CAPÍTULO 2 - OS GALHOS DA ÁRVORE

(SÉC XV A XIX)
A EXPANSÃO DA FAMÍLIA ZAN NO NORTE
ITALIANO E NO NOVO MUNDO
Num lapso temporal de 7 gerações de Zan's que permaneceram
em Bolonha, a maioria ingressou nas cadeiras da mais velhas das
Universidades europeias e entraram no ramo do Direito, abastados e
membros ilustres da burguesia bolonhesa.
Nossa história continua, porém, com um grande movimento
promovido pelo juíz de paz Ercole Zan (1524-?). Já com 54 anos, viúvo e
descontente com a opulência e intrigas de sua realidade, se apaixona e
tem um segundo casamento com uma jovem trentina de 20 anos chamada
Paola Beroaldi.
Querendo uma nova vida para fugir das artimanhas familiares
devido ao escândalo, Ercole, fazendo jus ao seu nome hercúleo, parece
resgatar o sangue de seu ancestral Eberhard, e instintivamente se volta
para o norte, rumo às terras ancestrais germânicas, mas é no Alto Ádige
que se estabelece com a família da esposa, pois a região estava em alto
florescimento e riqueza principalmente devido ao Concílio de Trento,
ocorrido anos antes (1545-1563). Seus filhos do primeiro casamento,
Upiano e Girolamo, tornam-se ancestrais de uma rica e nobre família de
Condes da Bolonha.
17
Em Trento, a família Zan se desenvolve e cria raízes por quase

300 anos. No entanto, a partir do séc. XVIII, a região trentina passou a
sofrer assim como o resto da Europa, com poderio militar de Napoleão
Bonaparte, deste modo, dois dos filhos de Joannes Laurentius Zan,
tataranetos de Laurentius filho de Ercole, chamados Valentino e Paolo
resolvem mudar-se para Treviso, a convite de uma de suas irmãs,
Angela, que tinha se casado com um trevisano, Daniele Deitos.
Valentino fixou-se em Vazzola, e Paolo em Godega di Sant'Urbano.
Não sabemos se foi em Trento ou somente em Treviso que os
irmãos foram apelidados de Buzzolin, que em dialeto é como chamam o
pilriteiro (conforme informado pela italiana Sabina Zan Modanese,
residente em Godega di Sant’Urbano).
O Pilriteiro (Crataegus monogyna) é um arbusto ou pequena
árvore da família Rosaceae (que inclui as macieiras, as roseiras, as
pereiras, as amendoeiras, entre outros), também chamado “espinheiro-
branco” porque possui flores brancas e espinhos longos e aguçados nas
axilas das folhas.
Na antiguidade, o pilriteiro chegou a ser considerada uma planta
infernal, pelos seus frutos vermelhos. No tempo da Grécia antiga e
mesmo em Roma, o pilriteiro era uma planta proíbida dentro das casas,
porque se acreditava que agradava Artemis, uma deusa contrária ao
matrimônio e seus frutos. Por isso nos casamentos levavam-se cinco
tochas feitas de madeira de pilriteiro. E anualmente os casais ofereciam
ramos de pilriteiro floridos a Maia. Esta oferenda acontecia no mês de
maio, mês da purificação geral. O pilriteiro foi posteriormente resgatado
pelo cristianismo: a coroa de espinhos de Cristo teria sido elaborada com
esta planta. E por isso, de árvore maldita passou a protetora, sendo ainda
colocada em alguns locais estratégicos das casas para afastar os maus
espíritos, mas sempre no exterior.
Belas flores brancas com espinhos agudos, o apelido parece
remeter que os irmãos Valentino e Paolo pudessem ter tais
características, belos, mas espinhentos.
Um dos ramos da Família Zan no Brasil, no Estado do Espírito
Santo, descendem de Valentino Zan e seus filhos (ver Capítulo 4), porém
nossa história continua, por ora, em Godega di Sant'Urbano e aos filhos
de Paolo.
Godega di Sant'Urbano é uma pequena cidade, um pequeno
município. Um lugar de sangue antigo e de tradições cristãs mais antigas
ainda. Uma terra de godos, não orgulhosos de serem godos, ao invés de
serem romanos.
Até o século XIX, o solo italiano era, politicamente, uma
autêntica colcha de retalhos, um país dividido em muitos dialetos, reinos
18
e principados, somente unificados em 1870 com a posse de Roma.

Igualmente Godega era palco de muitas raças. Por ela desfilaram
húngaros, turcos, franceses, austro-húngaros e alemães. Conta a lenda
que no ano de 453 o rei godo Átila, o Huno, durante sua invasão à Itália,
acampou com suas tropas em Godega. Do mesmo modo, em 13 de março
de 1797, passa por ela Napoleão Bonaparte.
Porém o séc. XIX foi muito duro para a região. No ano de 1836,
ocorreu um terrível terremoto, em 1867 um tenebroso mal de cólera.
Além das calamidades naturais, na segunda metade deste século, ficou
registrado o surgimento de pragas agrícolas que afetaram a produção do
vinho, do milho e da seda, base da economia vêneta.
A situação era de pobreza sobretudo para a grande maioria dos
agricultores. Com a unificação da Itália em 1870, dificuldades e
problemas de todos os gêneros se acentuaram: má distribuição das terras,
fome, doenças, analfabetismo, dentre outros.
Com o advento da Revolução Industrial, mais um duro golpe se
abatia sobre os mais pobres. Os colonos se sustentavam também graças
ao artesanato rural que produziam. Com o desenvolvimento industrial, os
produtos manufaturados industrialmente concorriam com os artesanais,
fazendo com que o colono passasse a sobreviver exclusivamente do lucro
das colheitas. Igualmente ocorria uma queda nos preços dos produtos já
que, com o progresso dos meios de transporte, chegavam produtos mais
baratos e produzidos principalmente nos países do "Novo Mundo".
Como a Itália era um país prevalentemente agrícola, com pouca
terra e mal distribuída, e com uma grande população (no ano de 1881, a
população italiana era cerca de 29 milhões de pessoas), muitos foram os
motivos que impulsionaram à emigração. Esta, a mais importante da
Europa, de 1880 a 1920, se constituiu em 60 milhões de emigrantes
europeus, destes, 4 milhões de emigrantes vênetos foram mundo afora.
A América atraía mais que os outros lugares pois dela se
contavam coisas extraordinárias, terras sem fronteiras e férteis, aberta a
todas as possibilidades. Nela todos poderiam enriquecer, uma porta de
salvação e liberdade. Uma verdadeira armada deixa o Vêneto para
procurar, além do Oceano, o sonho de possuir a terra própria, além de
garantir a sobrevivência, este êxodo caminhava em direção ao sonho de
vencer.
O primeiro Zan a desbravar o Brasil, aqui chegando em 1880,
chamava-se Giovanni Zan (1846 - 1922), curiosamente batizado com o
mesmo nome do primeiro dos Zan's, pois Giovanni é, em italiano, João,
assim como Johannes o é em alemão antigo.
Segue, finalmente, a lista das primeiras gerações, do
19
"surgimento" do sobrenome Zan em Florença, ao desenvolvimento em

Bolonha, sua migração a Trento, Treviso e posterior ao Brasil:
Ao longo das listas de gerações, observa-se que o número que

antecipa o nome é o número da geração em relação a Johannes von
Sayn (Zan), se repetindo caso sejam pessoas de uma mesma geração,
não se refere a quantidade de membros. Os nomes sempre aparecem
com a configuração de solteiro, independente de alterações pós-
casamento. Pontos de interrogação referem-se a datas de nascimento ou
falecimento não identificadas.
20
Panfleto comumente distribuido na Itália como incentivo à

imigração.
1- Johannes von Sayn (1155 - ?) ou “Giovanni di Zan”, filho do Conde

Eberhard I von Sayn (1137 - 1176) e de Imelda Guerra de Canossa (?),
21
cujos filhos foram:
2- Ioannes de Zan (?) irmão gêmeo de Andreas de Zan (? -

1191), cavaleiro templário.
2- Andreas de Zan (?) irmão gêmeo de Ioannes de Zan (? -

1191), cavaleiro templário.
2- Ghiraldo de Zan (1172 - ?) cujo filho foi:
3- Gianni de Zan (1191 - ?) cujos filhos foram:
4- Antonio de Zan (1212 - ?).
4- Ghirardo de Zan (1213 - ?), cônsul da cidade

em 1240, cujo filho foi:
5- Graduccio de Zan (1243 - 1310)

cavaleiro da milícia toscana, cujos filhos
foram:
6- Antonio de Zan (1274 - ?).
6- Gialdo de Zan (1275 - ?)

procônsul de Florença em 1340,
cujo filho foi:
7- Duccio Zan (1310

- ?) casado com
Lodovica Toscha em
Florença, mas
mudando-se para a
Bolonha, cujos filhos
foram:
8- Antonio Zan
(1339 - ?).
8- Givaldo Zan
(1340 - ?) cujo
filho foi:
22
9- Duccio Zan (1380 - ?), cujos filhos foram:
10- Lisia Zan (?).
10- Antonio Zan (?).
10- Zano Giovanni Zan (1420 - ?) casado com Tadia Fantini (?)
cujos filhos foram:
11- Upiani Zan (1475 - ?)
11- Girolamo Zan (1475 - ?)
11- Ercole Zan (1466 - ?) casado com Cassandra

Morandi (?), cujo filho foi:
12- Giovanni Antonio Zan (1497 - ?) casado

com Filippa Matugliani (?) cujo filho foi:
13- Ercole Zan (1524 - ?) casou-se em

1550 com Ippolita Landini (? - 1571)
tendo por filhos:
14- Upiano Zan (1566 - ?).
14- Girolamo Maria Hieronimus

Zan (1571 - ?).
Casou-se em 1578 com Paola Beroaldi

(?), tendo por filhos:
14- Joannes Zan (1579 - ?),
14- Lucius Zan (1588 - ?).
14- Laurentius Zan (1585 -

1668), casou-se com Catharina
(1600 -?), tendo por filhos:
15- Jacobus Zan

(1626-?).
23
15- Simone Zan (1639-

1671).
15- Anna Maria Zan (1645 – 1718).
15- Andreas Zan (1632 - 1690) casou-se com Vrsula Marinelli (1637 –
1671, Árvore Marinelli), tendo por filhos:
16- Joannes Carolus Zan (1661 - ?).
16- Joannes Zan (1670 - ?).
16- Joannes Mathias Zan (1666 – 1742), casou-se com Susana

Fogarolli (1667 – 1735), tendo por filhos:
17- Maria Vrsula Zan (1695 - ?).
17- Joannes Andreas Zan (1698 - ?).
17- Maria Lucia Zan (1700 – 1701).
17- Maria Lucia Zan (1701 - ?).
17- Anna Maria Zan (1704 - ?).
17- Joannes Baptistta Zan (1706 - ?).
17- Clara Zan (1708 - ?).
17- Maria Magdalena Zan (1710-1745) casada com

Valentinus Battocletti (1710-1771, Árvore Battocletti).
17- Catterina Zan (1712 - ?).
17- Andreas Zan (1715 - ?).
16- Laurentius Zan (1664 - 1736) casou-se com Dominica Zini

(1662–1722, Árvore Zini), tendo por filhos:
17- Maria Vrsula Zan (1693 - ?).
17-Lugretia Zan (1696 - ?).
24
17- Joannes Baptista Zan (1704 - ?).
17- Joannes Andreas Zan (1700 - 1797) casou-se com

Maria
Lucia Koffler (1706 – 1788, Árvore Koffler), tendo por filhos:
18- Pietrus Vigilius Zan (1730 - ?),
18- Joannes Laurentius Zan (1732 - ?).
18- Maria Dominica Zan (1736 - ?).
18- Anna Maria Zan (1738 - ?).
18- Ana Barbara Zan (1739 - ?).
18- Jacobus Antonius Zan (1741 - 1771).
18- Josephus Zan (1744 – 1810).
18- Anna Hiermina Zan (1746 - ?)
18- Baltasarus Zan (1749 - ?).
18- Joannes Andreas Zan (1734-1797) casou-se com Maria

Magdalena Battocletti (1739-1806, Árvore Battocletti), pais de:
19- Maria Lucia Barbara Zan (1763 - ?).
19- Joannes Andreas Zan (1765 - 1772).
19- Joannes Valentinus Salvatorus Zan (1767 - ?).
19- Joannes Andreas Zan (1772 – 1774).
19- Joannes Andreas Zan (1774 - ?) casado com

Dominica Maria Micheli (1780 - ?, Árvore Micheli) irmã
gêmea de Maria Dominica Micheli (1780 - ?).
19- Tereza Zan (?), casada com Pietro Chies (?,

descendência na Árvore Chies).
25
19- Maria Magdalena Zan (1777 - ?).
19- Maria Dominica Zan (1780 - ?).
19- Joannes Laurentius Zan (1770 - ?) casado com Maria

Dominica Micheli (1780 - ?, ascendência na Árvore Micheli) irmã
gêmea de Dominica Maria Micheli (1780 - ?), tendo por filhos:
20- Maria Barbara Zan (1799 – 1808).
20- Lucia Barbara Zan (1802 - ?).
20- Joannes Laurentius Andreas Zan (1803 - ?).
20- Antonio Lorenzo Zan (1805 - ?), casado com Dorotea

Antonia Bertagnolli (1819 - ?), ascendência na Árvore
Bertagnolli.
20- Maria Barbara Zan (1808 - 1866) casada com Joannes

Vigilius Battocletti (1800 – 1849), ascendência e descendência
na Árvore Battocletti.
20- Teresa Zan (1815-1883), casada com Giacomo Nicolo

Bertagnolli (1811–1848), ascendência e descendência na Árvore
Bertagnolli.
20- Baldesarus Zan (1820 - 1891).
20- Angela Zan (1822 - ?) casada com Daniele Deitos (?,

descendência na Árvore Família Deitos).
20- Andrea Zan (1810 - 1879), irmão gêmeo de Valentinus

(Valentino) Zan (1810 – 1869).
20- Valentinus (Valentino) Zan – detto Buzzolin (1810 - 1869)

irmão gêmeo de Andrea Zan (1810 - 1879), casou-se com
Angela Vanzella (1815 - ?), descendência no Capítulo 4, tendo
por filhos:
21- Pietro Zan (1834 - 1873), casado com Regina

Montagner (1844 - ?), cujos filhos foram:
26
22- Domenico Zan (1843 - ?)
22- Angelo Giovanni Zan (1871 – 1961).
22- Giovanni Battista Zan (1872 - ?).
21- Giovanni Battista Zan (1838 - 1878) casado com

Maria Pin (1841 - ?, ascendência Árvore Pin), cujos
filhos foram:
22- Lugi Zan (1860 - ?).
22- Pietro Nicolò Zan (1862 – 1862).
22- Angela Lucia Zan (1864 – ?)
22- Antonio Zan (1865 – 1865)
22- Augusta Zan (1866 – ?) gêmea de Regina Zan (1866 - ?).
22- Regina Zan (1866 – ?) gêmea de Augusta Zan (1866 - ?).
22- Luigi Zan (1867 – ?).
22- Catterina Zan (1868 – ?).
22- Pietro Zan (1870 – 1870) gêmeo de Antonio Zan (1870 –

1870).
22- Antonio Zan (1870 – 1870) gêmeo de Pietro Zan (1870 –

1870).
22- Eugenio Zan (1872 – ?).
22- Pietro Zan (1873 – ?).
22- Antonio Zan (1874 – ?) gêmeo de Pietro Zan (1874 – ?).
22- Pietro Zan (1874 – ?) gêmeo de Antonio Zan (1874 – ?).
22- Angela Zan (1875 – ?).
21- Bortolomeo Zan (1841 - ?) casou-se com Maria Zara (1844 - ?, filha
27
de Domenico Zara, 1816 - ?), tendo por filhos:
22- Maria Angela Zan (?),
22- Antonio Zan (?).
22- Pietro Francesco Zan (?),
22- Luigia Arcangela Zan (?),
22- Antonio Zan (1868 - ?) casou-se com Carlota Donaides (?),

tendo por filhos:
23- Gregório Zan (?),
23- Jacó Zan (?)
23- Vicente Zan (?).
23- Pedro Zan (?), casado com Luiza Severino

Gomes (?).
23- Romão Zan (1889-1958) casado com Ana

Severino Gomes (?).
20- Paulus (Paolo) Zan – detto Buzzolin (1813 - ?) casou-se com Lucia
Castellet (?, ascendência na Árvore Castellet), tendo por filhos:
21- Joannes (Giovanni) Zan – detto Buzzolin (?).
21- Antonio Zan – detto Buzzolin (?), casou-se com Domenica

Andreetta (?, ascendência na Árvore Andreetta) descendência
no Capítulo 3, tendo por filho:
22- Giovanni Zan – detto Buzzolin (1846 - 1922) casou-

se com Benvenuta Deitos (? - 1937, ascendência na
Árvore Família Deitos) cujos filhos foram:
23- Rosa Domenica Zan (1876 - ?).
23- Elena Paola Zan (1879-1942), casada com

Pedro Chies (?, ascendência na Árvore Chies).
28
23- Antonio Zan (1883 - 1942), casado com

Tereza Chies (1884–1958, ascendência na
Árvore Chies).
23- José Zan (1884 - 1972), casado com Anna

Chies (1886 – 1967, ascendência na Árvore
Chies).
23- Alessandro Zan (1887 - 1911).
23- Judita Zan (1888 - 1980), casada com Pedro

Chies (?, ascendência na Árvore Chies).
23- Rachele Zan (1893 - 1967), casada com

Ferdinando Dametto (?).
23- Clara Zan (1897 - ?).
Antonio teve outro filho, cuja mãe não sabemos o nome:
22- Sante Zan – detto Buzzolin (1874 - ?) casado com Luigia

Rossi (1876 - ?), cujos filhos são:
23- Maria Luigia De Zan (1898 - ?),
23- Vittorio Bortolamio de Zan (1900 - ?),
23- Rosa Anna Zan (1901 - 1998),
23- Vittoria Zan (1918 – 1986).
21- Domenico Zan – detto Buzzolin (?) casou-se com Caterina Ceciliot –
detta Ghirard (?) – descendência no Capítulo 5 - tendo por filhos:
22- Maria Zan – detta Buzzolin (1858 – 1933) casada com

Angelo Gianotto (? – 1922), cujos filhos foram:
23- Catarina Gianotto (?),
23- Emilia Gianotto (1882 - ?),
23- Domencio Celeste Gianotto (1883 - ?),
29
23- Lourença Gianotto (?),
23- Batista Gianotto (?),
23- Domenico Gianotto (1895 – 1969) irmão gêmeo de

Henriquetta Gianotto (1895 – 1895), casado com Anna
Maria Retondini (1900 - ?).
23- Henriquetta Gianotto (1895 - 1895), irmã gêmea de

Domenico.
22- Giobattista Zan – detto Buzzolin (1862 - 1910) casado com

Anna Bazzo (1866 – 1950, ascendência na Árvore Bazzo), pais
de:
23- Luiz Zan (1893 – 1950), casado com Marina Maria

Felipe (?).
23- Angelo Zan (?), casado com Palmira Dolfini (?).
23- Josephina Zan (?).
22- Giuseppe Zan – detto Buzzolin (1868 - ?) casado com Tereza

Arnaste (1869 - ?), cujos filhos são:
23- Luigi Zan (1893 - ?), casado com Ida Milani (?).
23- Domenico Zan (1897 - ?), casado com Maria Bim (?).
23- Cerilo Zan (?), casado com Juliana Calvo (?).
23- Helena Zan (?).
22- Regina Zan – detta Buzzolin (1972 - ?), casada com Luiz Bazzo
(1864-1908), cujos filhos foram:
23- Lucia Bazzo (1901-1969), casada com Antonio Galloro

(1897-1972).
23- Pio Bazzo (1902-?), casado com Anunciata Giamatei

(1906-?).
23- Luiz Bazzo (1905-1969), casado com Genoveva Genascoles
30
(?).
23- Luiza Bazzo (?), casada com Dante Bertuoli (?).
22- Celeste Zan – detto Buzzolin (1876 - ?) casado com Italia Giovanna
Bellusso (1880 - ?), cujas filhas foram:
23- Catarina Zan (1899 - ?) casada com Emilio Nazzareno

Nicocelli (1895 - ?).
23- Angelina Zan (1903-1982), casada com Oscar Cervilhieri

(?).
23- Anna Zan (1911 - ?).
23- Vitalina Zan (1919-?).
22- Giulia Zan – detta Buzzolin (1878 - 1945), casada com Giovanni Pin
(1872 – 1923, ascendência na Árvore Pin), cujos filhos foram:
23- Thereza Pin (1899-1974) casada com Davide Siviero (1894-

1976)
23- Antonio Pin (1908-1972), casado com Cecilia Galhardo
(1911-1978).
23- Santo Pin (1911-1988), casado com Lucia Pereira da Silva

(1910-1999).
23- Lurdes Maria Pin (1912-?) casada com Joaquim Feliciano

(?).
23- Ida Pin (1915 - ?) casada com Antonio Novo (1912-?).
23- Amelia Pin (?) casada com Alexandre Augusto Gomes (?).
22- Antonio Zan – detto Buzzolin (1879 - ?) casado com Franchilla de

Campo (1881 - ?), cuja filha foi:
23- Celeste Zan (1904 - ?).
22- Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin (1883 - 1941) casado com
Maria Zaccarin (1890 - 1964, ascendência na Árvore Zaccarin), cujos
31
filhos foram:
23- Catarina Zan (1909 - ?) esposa de Guido Cassoli (?).
23- Maria Zan (1911-1992) casada com Francisco Scorsafava

(1906-1983)
23- Ana Isabel Zan (1912 - 1962) casou-se com Antonio

Prescinato (1912 - 1983).
23- Antonio Zan (1914 - 1979), casado com Otilia de Jesus

(1912 - 1994)
23- Amelia Zan (1916 - 1997) casada com Mercê Miguel

Marques Munhoz (1913 - 1975).
23- Maurilio Zan (1918 - 1983) casado com Adiolinda Maria

Bragatto (1923 - 1963).
23- Alzira Zan (1920 – 1993) casada com Mario Lanza (1917 -
2008).
23- Dursulina Zan (1922 - 2019) casada com Aparecido José da

Trindade (?).
23- Orlando Zan (1924-2015) casado com Rosa Polezel (1929-

2001).
23- Leonel Zan (1925 - 2006) casado com Luiza Lanza (1926 - 1994).
23- Dilce Zan (1927 - 2014) casada com Primo Previato (1924 - 1992).
23- Alirde Zan (1929 - 2009) casou-se com Antonio Augusto (1927 -
1982)
23- Clemar Zan (1932 – 2006) casado com Maria Aparecida Picheli (?).
32
Igreja de Santa Margherita Virgine e Martire, em que foi batizada

grande parte da Família Zan em Godega Di Sant’Urbano, Treviso,
Itália.
33
CAPITULO 3 - O FRUTO DESTA ÁRVORE EM

SOLO GAÚCHO (SÉC XIX ADIANTE)
GIOVANNI ZAN E BENVENUTA DEITOS,
DESCENDENTES
A fim de relatar brevemente a história de Giovanni Zan, me
basearei na obra "Giovanni Zan - de Godega di Sant'Urbano a Santa
Clara" escrita pela querida Teresa Maria Zan Manfredini.
Em algum momento, Giovanni Zan ouviu falar de um país
distante que oferecia terras para serem colonizadas a preços
convidativos.
No Brasil, o Governo Imperial de fato promovia a imigração,
pois estavam preparando a abolição da escravatura e pretendia introduzir
colonos europeus para substituir a mão de obra escrava assim como
interessavam por assentar aqui uma população fixa e branca, um
movimento de interesse duplo: econômico e eugênico.
Por estes anos difíceis, Giovanni com 29 anos contrai
matrimônio com a jovem Benvenuta Deitos. A 22 de janeiro de 1876
nasce sua primeira filha, Rosa Domenica Zan, e em 25 de janeiro de
1879 nasce Elena Paola Zan, sua segunda filha, ainda em terras italianas.
Como a grande maioria dos imigrantes vênetos, Giovanni Zan
deixa para trás e para sempre a Itália, com o objetivo de no Novo Mundo
tornar-se patrão de si mesmo, sonho acalentado pelas gerações que o
antecederam, com a determinação de possuir alguns hectares de terra e
de criar seus filhos bem e livremente. De acordo com alguns
depoimentos não muito precisos, Giovanni teria deixado na Itália um
meio-irmão paterno mais jovem, chamado Sante.
Assim Giovanni parte com sua família, rumo à Gênova.
Chegando à cidade portuária já adivinharam o que os esperavam. Lá
mesmo tinham que aguardar o dia do embarque e começavam a constatar
as traições dos agentes marítimos que os havia seduzido e os enganados
com promessas falsas e outros tipos de exploração. Navios
sobrecarregados de gente "fissi come e sardelle", os colonos tinham que
34
se amontoar nos porões dos navios, porque em cima, ao ar livre era o

lugar destinado aos passageiros de primeira classe. A viagem era longa e
penosa. Doenças e mortes, refeições reduzidas e saudades se abatiam
sobre eles, que partiam sozinhos ou com famílias inteiras. A viagem até o
Rio de Janeiro levava, em média, um mês.
Depois paravam em Santos onde muitos ficavam para trabalhar
em São Paulo, nas plantações de café (como foi o caso dos filhos de um
primo de Giovanni, como veremos adiante no capítulo 5). Outros, e entre
eles Giovanni, continuavam de vapor até o Rio Grande do Sul.
Ao chegarem na sede da imigração, os colonos eram conduzidos
ao estabelecimento do Governo, onde bem ou mal instalados recebiam
alimentação até serem encaminhados às colônias a eles consignadas, as
quais já estavam traçadas. Os imigrantes, antes sem terra, eram depois
estabelecidos dentro de matas virgens brasileiras.
Segundo o livro da história de Carlos Barbosa-RS, do professor
Aldo F. Minot, apesar de designado para outras colônias, Giovanni
chegou na Capela de Santa Clara no ano de 1880, instalando-se ali junto
com seu cunhado Michele Deitos e família. Nos primeiros anos os
colonos não tinham uma vida nada fácil, praticamente abandonados,
encontravam-se expostos a dificuldades e perigos de todos os tipos. Do
Governo Brasileiro receberam apenas algumas ferramentas e sementes.
O mais rapidamente possível procuraram limpar o terreno e ali
construíram uma casinha, onde o frio e a chuva facilmente entravam.
Distantes umas das outras, as vezes em quilômetros. À noite, mantinham
o fogo aceso com medo de animais e bugres. O pão era garantido a duras
penas enquanto o vinho, típico hábito italiano, era recordado com
saudades. Por isso logo no início trataram de começar pequenos
parreirais.
A terra era fértil e perfumada, coberta de mato, e os colonos
procuraram plantar batatas, feijão e milho, bem como introduzir o trigo.
Além das intempéries climáticas, a dificuldade era saber quando plantar,
já que as estações sazonais não correspondiam às do hemisfério norte.
No livro do Frei Rovílio Costa e outros "As Colônias Dona
Isabel e Conde d'Eu", está registrado que Giovanni Zan e Benvenuta
Deitos, com suas filhas italianas Rosa e Elena e com seu filho Antonio
(nascido no Brasil), no dia 31 de janeiro de 1884 receberam o título
provisório de um lote na linha Santa Clara. No Brasil também nasce os
filhos José Zan, Alessandro Zan, Judita Zan, Rachele Zan e Clara Zan,
construindo e iniciando, deste modo, a história de sua família no Rio
Grande do Sul.
19- Joannes Laurentius Zan (1770-?) casado com Maria Dominica
35
Micheli (1780-?), tendo por filhos:

Antonia Bertagnolli (1819 - ?) ascendência na Árvore
Bertagnolli.

Vigilius Battocletti (1800 – 1849), descendência na Árvore
Battocletti.

Bertagnolli (1811–1848), descendência na Árvore Bertagnolli.
20- Baldesarus Zan (1820 - 1891).
20- Angela Zan (1822-?) casada com Daniele Deitos (?,

descendência na Árvore Deitos).
20- Andrea Zan (1810-1879), irmão gêmeo de Valentinus

(Valentino) Zan (1810-1869).
20- Valentinus (Valentino) Zan (1810 – 1869) irmão gêmeo de

Andrea Zan (1810 - 1879) – descendência Capítulo 4.
20- Paulus (Paolo) Zan – detto Buzzolin (1813 - ?) casou-se com

Lucia Castellet (?, ascendência na Árvore Castellet), tendo por
filhos:
21- Domenico Zan - detto Buzzolin (?), casado com

Catterina Ceciliot - detta Ghirard (?) – descendência
Capítulo 5.
21- Antonio Zan – detto Buzzolin (?) casou-se com

Domenica Andreetta (?, ascendência na Árvore
36
Andreetta), tendo por filho:
22- Giovanni Zan – detto Buzzolin (1846 - 1922) casou-se com

Benvenuta Deitos (?-1937, ascendência na Árvore Deitos), cujos filhos
são:
23- Rosa Domenica Zan (1876 - ?), falecida ainda criança.
23- Elena Paola Zan (1879-1942), casada com Pedro Chies (?,
ascendência na Árvore Chies), tendo por filhos:
24- Brigitta Chies (1900 - 1901).
24- Ticiano Chiel (1901 - 1992), casado com Maria

Tereza Fontana (1903 - 1960), cujos filhos são:
25- Luiz José Chies (1927-?), casado com Neusa

Valenti (1943-?).
25- Angela Chies (1929 – 1978).
25- Angelo Chies (1931 - ?), casado com Maria

Aparecida Berté (1939- ?), cujos filhos são:
26- Marcia Chies (1968).
26- Maristela Chies (1970).
26- Alberto Chies (1975).
25- Adele Chies (1932 - 2004) casada com

Santino A. Guzzi (1929 - ?), cujos filhos são:
26- Leda Maria Guzzi (1955 - ?).
26- Lizee Maria Guzzi (1960 - ?).
25- Olimpio José Chies (1934-2002), casado

com Leonor Therezinha Sartori (1935-2019),
cujos filhos são:
26- Roque Chies (1964).
37
26- Rodrigo Chies (1979).
25- Valdemar Chies (1936 - 1994).

25- José Chies (1938-?), casado com Ilve Ana Giordani
(1948-2020), cuja filha é:
26- Fabiana Chies (1975).
25- Arduíno Chies (1940-2014) casado com Elisabeth Mottin

(1944-?), cujos filhos são:
26- Leonardo Mottin Chies (1976).
26- Guilherme Mottin Chies (1979).
25- Pedro Chies (1944 - 2013).
24- João Chies (1903-1995), esposo de Thereza Fontana (1907-1994)

pais de:
25- Delfino Chies (1931-1971) casado com Ilda Possebon

(1930-?), cujos filhos são:
26- Jorge Luiz Chies (1959).
26- Paulo Ricardo Chies (1962).
26- Isabel Regina Chies (1965).
25- Joaldina Chies (1933-2015) casada com Fiorindo Misturini

(1931-1976), cujos filhos são:
26- Elza Maria Misturini (1953).
26- Leda Misturini (1956).
26- Lúcia Misturini (1958).
26- Marta Misturini (1960).
26- Marli Misturini (1962).
38
26- Janice Misturini (1964).
25- Ilsa Chies (1937-?).
25 - Dezoila Chies (1939 - 2013).

25- Jotecia Chies (1943 - ?).
25- Silia Chies (1945 - ?).
25- Narciza Chies (1943 - 2009).
24- Brigitta Chies (1905 - 1946).
24- Luiz Chies (1907 - 1909).
24- Angela Chies (1909 - 1996).
24- Luiz Chies (1911 - 1997), casado com Angelina Eugênia Bianchin
(1916 - 1993), cujos filhos são:
25- Adelar Chies (1940 - ?) casado com Irene Zanatta (1942 - ?),
cuja filha é:
26- Roberta Chies (1973).
25- Natalina Chies (1942 - ?), casada com Léo Trombini (1943
- ?), cujos filhos são:
26- Nadia Trombini (1971).
26- Leonir Trombini (1973).
26- Rosana Trombini (1979).
25- Luiza Chies (?).
25- Laura Chies (?).
24- Francisco Chies (1913 - 1941).
24- Maria Chies (1915 - 1964).
39
24- Luiza Chies (1917 - 1919).
24- Antonio Severino Chies (1919 - 1955).
24- Pascoal Chies (1921-?), casado com Cecilia Audibert (1926-?), pais
de:
25- Ana Maria Chies (1948-?), casada com Antonio Eccker

(1945- ?), cuja filha é:
26- Ana Paola Eccker (1976).
25- Clovis Chies (1952) casado com Carmen Poletti

(1950), cuja filha é:
26- Claire Elisa Chies (1981).
25- Claudio Chies (1959).
25- Ananir Chies (1964), casada com Luiz Dalle Laste

(1957), cujo filho é:
26- Lucas Dalle Laste (1988).
23- Antonio Zan (1883-1942), casado com Tereza Chies (1884–1958,

ascendência na Árvore Chies), cujos filhos são:
24- Joao Zan (1907-1990), casado com Catharina Chies (1911–

2001), cujos filhos são:
25- Gercilda Terezinha Zan (1933-2014) casada com

Armelindo Moschetta (1919-2010).
25- Idino José Zan (1935), casado com Nilva Pereira

Santos (1957), cujos filhos são:
26- Paolo Pereira Zan (1987).
26- Stefano Pereira Zan (1991).
25- Geni Amélia Zan (1937).
25- Jurandir João Zan (1940), casado com Iria Andrioli
40
26- Ana Caroline Zan (1983).
25- Darci Geraldo Zan (1941).
25- Naides Maria Zan (1944) casada com Teófelo

Bortolotto (1942 - 1982) cujos filhos são:
26- Jaqueline Bortolotto (1966).
26 - Alex Bortolotto (1969).
26- Cristina Bortolotto (1971).
26- Daniel Bortolotto (1977).
25- Danilo Antonio Zan (1946-1998) casado com Eléa Isabel

Tauffer (1951), cujos filhos são:
26- Cristiano Zan (1978).
26- Débora Zan (1985).
25- Euclides Francisco Zan (1948), casado com Rosaura Inês

Bianco (1955), cujos filhos são:
26- Kátia Eloisa Zan (1977).
26- Jéssica Lissa Zan (1980).
26- Francesco Bianco Zan (1986).
25- Ademir José Zan (1950) casado com Margarete Flores Zan
(1960), cujos filhos são:
26- Fabiano Zan (1980).
26- Gustavo Luís Zan (1981).
24- Victorino Zan (1911-2008), casado com Emma Dalle Laste (1920 -
41
25- Doraci Maria Umberlina Zan (1941) casada com Osmar

Bassotto (1935 - 2018), cujo filho é:
26- Álvaro César Bassotto (1963).
25- Osmar Zan (1943 - 2013) casado com Leda Maria

Giacomoni (1949), cujos filhos são:
26- Leandro Zan (1977), casado com Evelaine Ferreira

dos Passos (1981), cuja filha é Lauren Passos Zan
(2008).
26- Gustavo Zan (1980), casado com Catia Chies Zan

(1981), cujos filhos são Lucas Chies Zan (2017) e
Vitoria Chies Zan (2019).
26- Felipe Zan (1987), casado com Aline Chies Bergonsi

(1987).
25- Antonio Zan (1948-1948).
25- Teresa Maria Zan (1950) casada com Sadi Manfredini

26- Constance Manfredini (1977), casada com Rafael

Braga Pretto (1975), cuja filha é Maite Lucia Manfredini
Pretto (2019).
24- Maria Ana Zan (1913-2008), casada com Ludovico Chies (1910-
25- Walter Lino Chies (1935-2018), casado com Josefina Chies

26- Clarice Chies (1974).
26- Patrícia Chies (1978).
26- Ana Paola Chies (1986).
25- Dimas Sabina Chies (1938).
42
25- Ovídio Chies (1941 - 1964).
25- Iliane Glória Chies (1941), casada com Martim Darlei

Hartmann (1944), cujos filhos são:
26- Tatiana Hartmann (1974).
26- Rafael Hartmann (1982).
24- Gema Elisa Zan (1914 - 1996).
24- Adela Zan (1914 - 1977).
24- Agnesia Zan (1918 - 1960).
24- Gentilia Zan (1920 - 2000).
24- José Zan (1922 - 2002).
24- Hermenegildo Bortolo Zan (1925 - 1998), casado com Nely

Gandini (1942 - 2005), cujo filho é:
25- Alexandro Zan (1975).
24- Nair Zan (1928 - 2017), casada com Aurélio José Rosa (1932
- 2006), cujos filhos são:
25- Maria Rosa (1956), casada com Euclides Schiavenin

26- Michele Schiavenin (1981).
26- Diego Schiavenin (1984).
26- Cristiane Schiavenin (1989).
25- Nilzo Carlos Rosa (1967 - 1967).
25- Nilso Rosa (1968).
23- José Zan (1884 - 1972), casado com Anna Chies (1886 – 1967,
43
ascendência na Árvore Família Chies), tendo por filhos:
24- Maria Benvenuta Zan (1907 - 2004).
24- Teodoro Zan (1908 - 1908).
24- Adelina Zan (1911 - 1979), casada com Ernesto Domingos

Baldasso (1912 - 2000) cujos filhos são:
25- Nadyr Anna Baldasso (1934).
25- Lourdes Maria Baldasso (1936).
25- Delfino Baldasso (1937), casado com Maria Venilda dos

Santos (1941), cuja filha é:
26- Thais Helena Baldasso (1974).
25- Bernardina Baldasso (1939) casada com João Carlos Pereira

26- Soraia Pereira (1968).
26- Edson Pereira (1970).
25- Geraldo Baldasso (1941) casado com Enilda Alves do

Nascimento (1941), cujos filhos são:
26- Karen Cibeli Baldasso (1969).
26- Simone Baldasso (1973).
24- Alexandre Theodoro Zan (1912 - 2006).
24- João Bortolo Zan (1914 - 1990).
24- Ardoino Zan (1916 - 2008), casado com Desanira Pontin (1922 -
25- Edir Zan (1950), casada com Moisés Roque Tramontina

44
26- Patrícia Aparecida Tramontina (1974).
26- Giscard Tramontina (1978).
25- Helio Zan (1953), casado com Vera Lúcia Lorenzini (1956),
cujos filhos são:
26- Aline Zan (1985).
26- Juliane Zan (1987).
25- Eneida Teresinha Zan (1959), casada com Antonio Lindomar

de Moura (1957), cujo filho é:
26- Angelo de Moura (1990).
24- Inez Zan (1917 - 1917).
24- Antônio Zan (1918 - 1992), casado com Romilda Lucinda Longhi
(1928 - 2004), cujos filhos são:
25- Paulo José Zan (1960), casado com Lourdes Gonzatti (1955).
25- Flávio Luiz Zan (1967), casado com Regina Zanetti (1964),
cujo filho é:
26- Gustavo Lima Zan (1992).
24- Reynaldo Francisco Zan (1921 - 2020), casado com Celina Merlo
(1931 - ?), cujos filhos são:
25- Lourdes Maria Zan (1953) casada com Victor Alcides Soares
26- Michele Soares (1982).
25- Ana Izabel Zan (1955), casada com Dante Reali Mussoi
(1952), cujas filhas são:
26- Giovana Mussoi (1980).
26- Paola Mussoi (1984).
45
25- João Alberto Zan (1957) casado com Natália do Rosário de

Jesus (1953), cujos filhos são:
26- Eduardo José Zan (1987).
26- Gabriela Zan (1989).
25- Luis Henrique Zan (1965).
24- Tarsilla Lecticia Zan (1923 - 2006).
24- Alcide Zan (1925 - 2016) casada com Antônio Pedro Sbeghen (1923
25- Cláudio Antônio Sbeghen (1953-?) casado com Maura Inês

Ongaratto (1955).
25- Marilene Justina Sbeghen (1955) casada com Redovino Fontana

26- Alexandre Fontana (1976).
26- Rodrigo Fontana (1984).
25- Liana Terezinha Sbeghen (1956) casada com Valdir Chesini (1957),
cujas filhas são:
26- Taís Chesini (1982).
26- Thami Eliza Chesini (1990).
25- Mirian Sbeghen (1958) casada com João Vicente Francescato (1959),
cujos filhos são:
26- Lilian Francescato (1982).
26- Gabriel Francescato (1987).
25- Sônia Beatriz Sbeghen (1960), casada com Luiz Gronowski (1960),
cujo filho é:
46
26- Matheus Gronowski (1991).
25- Claimar José Sbeghen (1961) casado com Suzana da Silva (1963),
cujos filhos são:
26- Angélica Sbeghen (1990).
26- Pedro Antônio Sbeghen (1994).
25- Marilda Sbeghen (1963) casada com Vanderlei Marcos Santuário

(1965), pais de:
26- Fábio Santuário (1992).
25- Carlos Sbeghen (1964).
25- Luciene Sbeghen (1969).

24- Terezinha Dirce Zan (1931 - 2020) casada com Albino
Henrique Canal (1934 - 2017), cujas filhas são:
25- Rosa Mari Canal (1957), casada com Pedro Perera

26 - Tiago Perera (1984).
26- Natália Perera (1993).
25- Mirian Canal (1959) casada com Danilo Melere

26- Cristian Danilo Melere (1981).
25- Mariza Canal (1962) casada com Jaime Pisoni

26- Jaime Pisoni Junior (1995).
25- Rosane Canal (1965) casada com Antonio Chies

26- Alessandro Chies (1991).
26- Andressa Chies (1995).
47
23- Alessandro Zan (+/-1887 - 1911).
23- Judita Zan (1888 - 1980), casada com Pedro Chies (?,ascendência na
Árvore Família Chies), tendo por filhos:
24- Maria Chies (?).
24- Antonio Chies (1917 - ?), casado com Anna Maria

Chiapinotto (1924 - ?), cujos filhos são:
25- Carlito Eugênio Chies (1947) casado com Leonilda

Nivalda Pinto (1942), cujos filhos são:
26- Mauro Antonio Chies (1970).
26- Ligia Chies (1972).

26- Suzana Chies (1974).
25- Teresinha Maria Chies (1949) casada com Paulo dos Santos
26- Vanessa Chies (1974).
26- Alexandre dos Santos (1981).
25- Sérgio Luiz Chies (1953) casado com Ivana Patrícia

Zandomenighi (1955), cujos filhos são:
26- Fabiano Zandomenighi Chies (1977).
26- Patrícia Zandomenighi Chies (1980).
26- Elisa Zandomenighi Chies (1981).
26- Rafael Zandomenighi Chies (1987).
25- Gilberto Antônio Chies (1959) casado com Ivete Pilatti

26- Felipe Augusto Chies (1990).
48
26- Aline Chies (1993).
25- Marcelo Chies (1967) casado com Fabiana Cristina Zago

(1971).
24- Adelino Chies (1918 - ?), casado com Dosolina Diva (1927 - ?),
cujos filhos são:
25- José Bruno Chies (1952), casado com Lidia Guerra (1952),
cujos filhos são:
26- Ana Paula Chies (1980).
26- Carlos Chies (1979).
25- Pedro Eduardo Chies (1954 - 1981).
25- Marinês Chies (1960) casada com Rudimar Parise (1957),

cujos filhos são:
26- Loan Parise (1981).
26- Samuel Parise (1984).
25- Marilene Chies (1962) casada com Marcos Bianco (1962),

cuja filha é:
26- Cristina Chies (1993).
24- Hermenegildo Chies (1921 - ?), casado com Esther Scottá (1928),
cujos filhos são:
25- Antonio Carlos Chies (1952 - 1952).
25- Crédia Mary Chies (1956) casada com Luiz Nicanor Baldi
26- Júnior Chies Baldi (1975).
26- Aline Chies Baldi (1978).
26- Diego Chies Baldi (1982).
25- Cleusa Regina Chies (1958) casada com João Lucas Goulart
Serres (1952), cujos filhos são:
49
26- Yuri Chies Serres (1989).
26- Taís Chies Serres (1994).
25- Claudete Teresinha Chies (1960 - 1960).
25- Cláudia Cristina Chies (1968).
24- Olinda Chies (?).
24- Gentil Chies (1924 - 1979), casado com Alice Antenisca Prévidi
(1934 - 1988) cujos filhos são:
25- Ademir Chies (1960), casado com Bernadete Weiber (1961),

cujo filho é:
26- Humberto Weiber Chies (1992).
25- Luiz Cesar Chies (1965).
25- Rejane Chies (1969).
24- Nilo José Chies (1926 - 1977), casado com Teresa Antonia Simione
(1936 - ?), cujos filhos são:
25- Nadia Chies (1964).
25- Carlos Eduardo Chies (1965) casado com Tania Maria Silva
de Souza (1968), cujos filhos são:
26- Rafael Chies (1990).
26- Natália Chies (1993).
25- Adriana Chies (1968).
24- Celestino Alexandre Chies (1928-?), casado com Judith Eva Simiani
25- Fernando Luiz Chies (1961) casado com Carmen Maria

Guzatto (1963), cujos filhos são:
50
26- Alvaro Guzatto Chies (1987).
26- Simone Guzatto Chies (1991).
25- Eliana Chies (1964) casada com Tirco Lucheze Galvan

26- Juliana Chies Galvan (1993).
25- Angelica Chies (1965) casada com Mario Luiz Lucheze

Galvan (1960).
24- Tarcisio Chies (?).
24- Fidêncio Chies (1929-?) casado com Irma Valandro (1940), cujos
filhos são:
25- Rudi Domingos Chies (1960), casado com Maristela de
Lucena (1959), cujo filho é:
26- Mateus de Lucena Chies (1990).
25- Roberto Chies (1961) casado com Ivone de Fátima (1964),

cuja filha é:
26- Franciele Chies (1985).
25- Rosane Chies (1962) casada com Renato Pascoali (1961),

cuja filha é:
26- Renata Chies Pascoali (1995).
25- Rui Chies (1964).
25- Ricardo Chies (1969).
25- Regina Chies (1972).
24- Evaristo Chies (1930 - 1996) casado com Hilda Maria Valandro
(1937 - ?) cujos filhos são:
25- Valdir Domingos Chies (1956) casado com Justina Maria

Bonacina (1966).
51
25- Neusa Maria Chies (1957) casada com Clair José Riva
26- Vinicius Riva (1984).
25- Neiva Teresinha Chies (1960), casada com Aleixo Vieceli

26- Juliana Chies Vieceli (1987).
26 - Érica Chies Vieceli (1990).
25- Eneide Chies (1963) casada com Irenio Felix Bragalda

26- Maurício Chies Bregalda (1991).
23- Rachele Zan (1893 - 1967) casada com Ferdinando Dametto (?).
23- Clara Zan (1897 - ?).
CAPÍTULO 4 - O FRUTO DESTA ÁRVORE EM

SOLO MINEIRO/CAPIXABA (SÉC XIX ADIANTE)
ANTONIO ZAN E CARLOTA DONAIDES,
DESCENDENTES
52
Enquanto Giovanni Zan já se estabelecia e com muita luta

conquistava seu espaço no sul brasileiro, em 1889 Antonio Zan, neto de
Valentino (e, portanto, sobrinho-neto de Paolo - avô de Giovanni)
chegava ao Brasil, estabelecendo-se em Cataquases-MG, rumo posterior
para o Espírito Santo. Nada sabemos de sua história, ficando registrado
apenas seus descendentes:
19- Joannes Laurentius Zan (1770 - ?) casado com Maria Dominica

Micheli (1780 - ?), tendo por filhos:

Bertagnolli.

Battocletti.
20- Teresa Zan (1815-1883), casada com Giacomo Nicolo Bertagnolli
(1811–1848), descendência na Árvore Bertagnolli.
20- Baldesarus Zan (1820 - 1891).
20- Angela Zan (1822 - ?) casada com Daniele Deitos (?, descendência
na Árvore Deitos).
20- Paulus (Paolo) Zan – detto Buzzolin (1813 - ?) casou-se com Lucia
Castellet (?,ascendência na Árvore Castellet), descendência no Capítulo
5.
20- Andrea Zan (1810-1879) gêmeo de Valentinus (Valentino) Zan

(1810-1869).
20- Valentinus (Valentino) Zan (1810 – 1869) gêmeo de Andrea Zan

(1810 - 1879) casou-se com Angela Vanzella (1815 - ?), tendo por filhos:
53
21- Pietro Zan (1834-1873), casado com Regina Montagner

(1844-?), cujos filhos foram:
22- Domenico Zan (1843 - ?)
22- Angelo Giovanni Zan (1871 – 1961).
22- Giovanni Battista Zan (1872 - ?).
21- Giovanni Battista Zan (1838 - 1878) casado com Maria Pin
(1841 - ?, ascendência Árvore Pin), cujos filhos foram:
22- Lugi Zan (1860 - ?).
22- Pietro Nicolò Zan (1862 – 1862).
22- Angela Lucia Zan (1864 – ?)
22- Antonio Zan (1865 – 1865)
22- Augusta Zan (1866 – ?) gêmea de Regina Zan (1866

- ?).
22- Regina Zan (1866 – ?) gêmea de Augusta Zan (1866

- ?).
22- Luigi Zan (1867 – ?).
22- Catterina Zan (1868 – ?).
22- Pietro Zan (1870 – 1870) gêmeo de Antonio Zan (1870 –

1870).
22- Antonio Zan (1870 – 1870) gêmeo de Pietro Zan (1870 –

1870).
22- Eugenio Zan (1872 – ?).
22- Pietro Zan (1873 – ?).
22- Antonio Zan (1874 – ?) gêmeo de Pietro Zan (1874 – ?).
54
22- Pietro Zan (1874 – ?) gêmeo de Antonio Zan (1874 – ?).
22- Angela Zan (1875 – ?).
21- Bortolomeo Zan (1841 - ?) casado com Maria Zara (?), tendo por
filhos:
22- Maria Angela Zan (?),
22- Pietro Francesco Zan (?),
22- Luigia Arcangela Zan (?), e:
22- Antonio Zan (1868-?) casou-se com Carlota Donaides (?),

tendo por filhos:
23- Gregório Zan (?),
23- Jacó Zan (?)
23- Vicente Zan (?).
23- Pedro Zan (?), casado com Luiza Severino Gomes

(?), cujos filhos foram:
24- Talita Zan (?),
24- Loíde Zan (?),
24- Branca Zan (?),
24- Izabel Zan (?),

24- Maria Zan (?),
24- Antonio Zan (?),
24- Virgulina Zan (?),
24- Francisco Zan (?),
23- Romão Zan (1889-1958) casado com Ana Severino Gomes (?), cujos
filhos são:
55
24- Jonas Gomes Zan (1935 - 2014) casado com Dirce Martins
(1933 – 1998), cujos filhos são:
25- Joana D’arc Zan (1958), casada com Edson da Silva

(?), cujos filhos são:
26- Danilo Zan da Silva (?).
26- Hudson Thiago Zan da Silva (?).
26- Raísa Débora Zan da Silva (?).
25- Vilma D’arc Zan (1960).
25- Dyrcineia Alves Zan (1962), casada com Antonio

Lemes Santana (1965), cujos filhos são:
26- Alex Zan Santana (1988).
26- Helen Karoline Zan Santana (1990).
24- Joaquim Gomes Zan (? - 2018), casado com Nelcy Martins

25- Cleidiana Alves Zan (?).
25- Edinelza Zan (?), casada com Elival de Santana (?),

cujos filhos são:
26- George Zan de Santana (?).
26- Gustavo Zan de Santana (?).

25- Edinéia Zan (?), casada com Sérgio Taquetti (?), cujo filho é:
26- Gabriel Romão Zan Taquetti (?).
25- Edna Zan Alves de Figueiredo (?).
25- Jonace Alves Zan (?) cujo filho é:
26- Joaquim Neto Gomes Zan (?).
56
24- David Zan (?) casado com Almerinda de Paula (?), cujos filhos são:
25- Elias Zan (?).
25- Elza Zan (?).
25- Jonas Zan (?), casado com Creuza Zam (?), cujos filhos são:
26- Cleiton Zan (?).
26- Dirlene Zan (?).
26- Jonas Zan Junior (?).
26- Keila Zan (?).
26- Rosemere Zan (?).
26- Vania Zan (?) casada com Robson Tavares (?), cujos
filhos são: Débora Zan Tavares (?) e Eduardo Zan
Tavares (?).
25- Jonias Zan (?) casado com Sandra (?), cujo filho é:
26- Neison Zan (?).
25- José Zan (?) casado com Enedina Damacena (?), cujos filhos
são:
26- Enedimere Damacena Zan (?).
26- Ivete Damacena Zan (?).
26- Tatiane Damacena Zan (?).

25- Jurandir (ou Gabriel) Zan (?).
25- Maria Zan (?), cujos filhos são:
26- Antides Zan (?).
26- Billy Zan (?).
57
26- Deives Zan (?).
26- Duilio Zan (?).
25- Romão Zan (?) casado com Elza Zan (?), cujos filhos são:
26- Diógenes Guimarães Zan (?).
26- Richard Zan (?).
25- Wilma Zan (?).
25- Zilma Zan (?) cujos filhos são:
26- Fagner Zan Barbosa (?).
26- Fernando Zan Barbosa (?).
24- Elias Gomes Zan (?) casado com, Conceição (?), cujos filhos são:
25- Adonias Zan (?), casado com Maria Aparecida Zan (?), cujos
filhos são:
26- Adonias Zan Junior (?).
26- Alexandre Oliveira Zan (?), casado com Juliana Folli

(?), cujas filha é: Julia Folli Zan (?).
25- Keila Zan Pope (?).
25- Adonira Zan (?), casada com Mario Nascimento (?), cujos
filhos são:
26- Marcelo Zan Nascimento (?).
26- Marcílio Zan Nascimento (?).
26- Márcio Zan (?).
26- Mário Júnior Nascimento (?).
58
25- Orlandina Maria das Graças Zan (?) casada com Silas
Mederios (?), cujos filhos são:
26- Philipe Zan Medeiros (?) casado com Camila Folli

(?), cujo filho é Lucas Folli Medeiros (?)
26- Thiago Zan Medeiros (?)
25- Wellington Romão Zan (?) cujos filhos são:
26- Giancarlo Zan (?).
26- Giovani Zan (?).
26- Grazielly Zan (?).
25 – Delma Zan (?).
25- Olandina Zan (?).
24- Maria José Zan (?) cujas filhas são:
25- Lelena Zan (?).
25- Zeni Zan (?).
25- Zilá Zan (?) cujos filhos são:
26- Gutember Nunes (?).
26- Leidimar Nunes (?), cujos filhos são: Marianne

Techio (?) e Maychel Techio (?).
26- Lindemberg José Nunes (?) casado com Marilene

Emerick (?), cujos filhos são: Carlos Emerick (?),
Liliane Emerick Nunes, Mayra Emerick Nunes (?).
26- Lindimar Nunes (?), cujos filhos são: Leonardo (?) e

Thales (?).
26- Lurdemar Nunes (?).
59
24- Maria Madalena Zan (?).
24- Maria Natalina Zan (?).
24- Moisés Zan (?).
24- Isaque Zan (?).
24- João Zan (?).
24- Maria Joana Zan (?).
24- Daniel Gomes Zan (?);
60
CAPITULO 5 - O FRUTO DESTA ÁRVORE EM

SOLO PAULISTA (SÉC XIX ADIANTE)
DOMENICO ZAN E CATERINA CECILIOT,
DESCENDENTES
Como podemos observar anteriormente no Capítulo 3, Paolo
teve outros dois filhos além de Antonio, pai de Giovanni (que imigrou
para o sul brasileiro). De Joannes nada sabemos. Partiremos então para o
ramo da árvore que descende de Domenico Zan, filho de Paolo e irmão
de Antonio, e de sua família que se tornou o ramo paulista dos
emigrantes da Família Zan no Brasil, que vem a ser finalmente, minha
própria família.
Domenico Zan (detto Buzzolin) casou-se com Caterina Ceciliot
(detta Ghirard) e tiveram 9 filhos (que pudemos identificar por registros):
Maria Zan (1858 – 1933), Giobattista Zan (1862 - 1910), Giuseppe Zan
(1868 - ?), Luigi Sante Zan (1870), Regina Zan (1872-?), Celeste Zan
(1876 - ?), Giulia Zan (1878 - 1945), Antonio Zan (1879 - ?) e Domenico
Lucio Zan (1883 - 1941).
Maria Zan chega ao Brasil com seu esposo Angelo Gianotto em
1888, com destino a Pirassununga-SP. Giobattista Zan aqui chega com
sua recém esposa, Anna Bazzo, em 1892, rumo a mesma cidade onde já
morava sua irmã. Giuseppe se reúne aos irmãos em 1894, com sua
esposa Tereza e um filho de 1 ano, Luigi.
Domenico Zan faleceu em Godega, pois em algum momento
entre 1894 e 1895 Caterina, já viúva, decide também vir ao Brasil,
trazendo junto seus outros filhos, Celeste, Giulia, Antonio e Domenico
Lucio, e para perto dos mais velhos, Maria, Giobattista e Giuseppe, em
Pirassununga.
A filha Giulia Zan (1878 - 1945), casa-se com Giovanni Pin
(1872 - 1923) em 1895 na cidade de Pirassununga-SP. Celeste Zan (1876
61
- ?) casa-se com Giovanna Italia Bellusso (?) em 1899 na cidade de

Cravinhos-SP.
Como todo imigrante daquela época, os irmãos vão trabalhar nas
lavouras de café.
Em Pirassununga-SP, o jovem Domenico Lucio Zan (em
documentos posteriores redenominado como Domingos Zan) faz
amizade com outro jovem imigrante italiano que morava na cidade
vizinha Corumbataí-SP, e suas histórias no Novo Mundo se entrelaçam.
O nome desse amigo era Geremia Lunardelli, aquele que viria a
ser o quinto e último dos assim chamados "rei do café" no Brasil.
Também natural da província de Treviso, tinha menos de dois anos de
idade quando a sua família, em 1887, desembarcou no Porto de Santos,
tendo sido nesta ocasião dirigida para trabalhar em uma fazenda de café,
mas, graças ao tino comercial e duro trabalho conseguiu, antes mesmo de
completar os trinta anos, a emancipação econômica, quando então era um
destacado agricultor e forte comerciante de café em Sertãozinho-SP. E
para trabalhar lá Lunardelli leva a família Zan.
Entre 1897 a 1904, Maria e familia, Giuseppe e familia, Celeste
e familia, sua mãe Caterina e os irmãos solteiros Antonio e Domenico
Lucio despedem-se de Giobattista e mudam-se para Sertãozinho-SP a
fim de trabalharem nos cafezais de Lunardelli. Somente Giobattista
decide permanecer, fixando-se em Pirassununga, com descendentes até
hoje nesta cidade, mas poucas informações temos de sua história pessoal.
Em Sertãozinho, Domenico Lucio conhece sua futura esposa,
Maria Zaccarin (1890 - 1964), também italiana, nascida em Albina -
Treviso, e se casam em 1908, ele com 25 anos e ela com 18 anos, e a
nova família continua como colonos do “rei do café”. Aos poucos a
família vai aumentando, com o nascimento dos primeiros filhos do casal.
Em 1915, Geremia Lunardelli muda-se para Olímpia, onde
adquiriu novas fazendas de café e aumentou sobremaneira o seu
patrimônio, levando os irmãos Zan e suas famílias para trabalharem na
fazenda “Olhos D’Água”. Apenas Antonio permanece em Sertãozinho.
Porém, vendo sua própria família crescer (na ocasião, já com 7
filhos), Domenico Lucio deseja estabelecer-se e dar-lhes uma melhor
condição de vida, mas por volta de 1923, o rei do café compra a fazenda
"Nova Italia" na cidade de Cafelândia-SP e convence o amigo a mudar-se
para trabalhar nas plantações de lá, prometendo que dará "uma terra" a
Domenico assim que a fazenda se estabelecer.
Domenico, aceitando a oportunidade, despede-se dos irmãos e
muda-se com a família. Giuseppe e Maria permanecem em Olímpia-SP.
Enquanto isso, em torno de 1921, a Companhia Telefônica
Bragantina, necessitando de postes para ampliação de sua rede, adquiriu
62
as matas da mesma região da fazenda Nova Italia, conseguindo da

Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, o desvio de seus trilhos e a
instalação de um posto para embarque da madeira, que a Ferrovia
denominou "Guarantã" (corruptela indígena de" iara-tã" que significa
madeira dura, referindo-se às árvores que formavam essas matas locais).
Para o corte destas árvores, a Bragantina estabeleceu um
"acordo" com os colonos: eles desbravariam estas matas virgens,
derrubariam as árvores próprias para os postes e quando já não tivesse
mais madeira disponível, as terras já limpas e próprias para o cultivo
seriam doadas a tais colonos.
Em pouco tempo formaram-se extensas fazendas dedicadas à
cafeicultura iniciada por Francisco Martins, José Siqueira, Morotomi
Maquizo, Batista Zaccarin, Guerino Picheli e Ricieri Ricci, considerados
também fundadores do povoado que se formou ao redor da estação
ferroviária "Guarantã".
Conforme o prometido, Geremia ajuda Domenico a comprar um
sítio em Guarantã, aproximadamente em 1925, próximo à fazenda da
família de sua esposa Maria, pois o irmão desta, Batista Zaccarin, era
prestigiado na cidade como um de seus fundadores e era amigo íntimo de
Domenico, sendo inclusive padrinho de batismo de duas das filhas de
Domenico, estando assim a família Zan arrimada em uma terra a partir
de então considerada sua.
Domenico era um homem calmo, paciente e bondoso. Já Maria
era uma mulher amorosa também, mas enérgica. Muito religiosa e devota
de Nossa Senhora Aparecida, a aproximação da italiana com a padroeira
do Brasil se deu provavelmente ao fato de que a Igreja de Sertãozinho
tinha por devoção essa imagem, igreja esta que Maria frequentava desde
sua chegada no Brasil ainda criança, onde se casou e batizou 4 de seus
filhos.
Apesar da dura vida de agricultor e da labuta no cafezal,
provavelmente os próximos anos de Domenico e Maria em Guarantã
devem ter sido os melhores da vida do casal. Maria passou a considerar
aquela cidade como sua. Conforme os filhos mais velhos se casavam, a
maioria deles permaneceram trabalhando no sítio dos pais tornando-se
assim uma família grande, mas unida.
Domenico, sempre amoroso, adorava brincar com os netos, mas
apesar de calmo, falece em 1941, vítima de um infarto fulminante e
inesperado. Maria, na ocasião com 51 anos, se vê viúva com seis filhos
ainda menores, e matrona de uma grande família. Porém assume a
responsabilidade para si de manter a administração dos bens da família e
do sustento dos filhos. Com “mão de ferro”, torna-se uma avó rígida.
Para alguns muito amorosa, para outros muito brava.
63
Maria pensava de acordo a cultura da época, em que as filhas

mulheres deveriam acompanhar seus próprios esposos (como ela mesma
teve que fazer), e não depender dela. Porém isso não quer dizer que ela
tenha abandonado as filhas, pelo contrário, permanecia uma mãe
presente. Isto porque por muito tempo as filhas casadas permaneceram
morando nas fazendas da região.
Entretanto, depois que seu filho Maurílio voltou do alistamento
militar no Exército em 1936, grande parte das responsabilidades da
administração ela foi passando para este, fazendo com que seu filho mais
velho, Antonio, sentisse certo ciúmes.
Semelhantes ao bisavô que foi chamado de “Buzzolin”, parece
que os filhos de Maria herdaram essa característica: eram belos, mas
“espinhentos”. Muitas das lembranças desta época se refere às discussões
e bebedeiras dos irmãos. Ainda assim, eram muito unidos e no que se
refere ao trabalho, no geral as decisões eram tomadas em reuniões.
Com muito sacrifício, trabalho e economias, a família adquire os
sítios no bairro rural chamado Taquaral, em que Maurílio e Antônio
passaram a “tocar” o cafezal. O filho Orlando (já casado com Rosa), e os
menores permaceram com Maria no sítio dela.
Os netos de Maria, viviam visitando o “sítio da nonna”, e
recordam-se muito dos passatempos lá ocorridos: a grande mesa na sala
de jantar, a polenta com leite nas manhãs, as orações matinais em dialeto,
as brigas entre os tios bêbados, a alegria dos bailes nos terreiros de café,
a labuta das colheitas.
Porém, em 1961, após algumas reuniões familiares, resolveram
vender os sítios e partirem para o Paraná, pois ouviram de Alzira Zan,
filha de Maria, casada com Mário Lanza e residindo no Paraná desde
1958, de que lá a cultura do café estava em alta e a “terra era boa”.
Maria, apesar da contrariedade de sair de Guarantã, aceita a
mudança. A única filha que sempre permaneceu residindo nesta cidade
foi Dursulina, apelidada de “Dizzola”.
Assim partem rumo ao sul, estabelendo-se no norte paranaense,
porém após dois anos finalmente (ou tristemente) cada um segue um
destino diferente. Alguns permanecendo no Paraná, outros indo para São
Paulo e Matogrosso, uma verdadeira diáspora que separaram os primos
que brincavam juntos no “sítio da nonna”.
Maria falece em 1964 em São Paulo, vivendo com seu filho
Orlando e a nora Rosa, estes que permaneceram sempre com ela.
64
19- Joannes Laurentius Zan (1770 - ?) casado com Maria Dominica

Micheli (1780 - ?), tendo por filhos:

Bertagnolli.

Battocletti.

Bertagnolli (1811–1848), descendência na Árvore Bertagnolli.
20- Baldesarus Zan (1820 - 1891).
20- Angela Zan (1822 - ?) casada com Daniele Deitos (?),

descendência na Árvore Deitos.
20- Andrea Zan (1810-1879), irmão gêmeo de Valentinus

(Valentino) Zan (1810-1869).
20- Valentinus (Valentino) Zan (1810 – 1869) irmão gêmeo de

Andrea Zan (1810 - 1879) – descendência no Capítulo 4.
20- Paulus (Paolo) Zan – detto Buzzolin (1813 - ?) casou-se com

Lucia Castellet (?, ascendência na Árvore Castellet), tendo por
filhos:
65
21- Antonio Zan – detto Buzzolin (?) casou-se com

Domenica Andreetta (?, ascendência na Árvore
Andreetta), descendência no Capítulo 3.
21- Domenico Zan – detto Buzzolin (?) casou-se com

Catterina Ceciliot – detta Ghirard (?), tendo por filhos:
22- Maria Zan – detta Buzzolin (1858-1933)

casada com Angelo Gianotto (?-1922), cujos
filhos foram:
23- Catarina Gianotto (?).
23- Emilia Gianotto (1882 - ?).
23- Domenico Celeste Gianotto (1883 - ?).
23- Lourença Gianotto (?), cuja filha chamada:
24- Guaraciaba (?)
23- Batista Gianotto (?), cujos filhos são:
24- Antonio Gianotto (?).
24- Natal Gianotto (?).
24- Pedro Gianotto (?).
24- Angelo Gianotto (?).
24- Duzolina Gianotto 9?).
24- Páscoa Gianotto (?).
24- Aurora Gianotto (?).
24- Luiza Gianotto (?).
24- Ester Gianotto (?).
24- Neuza Gianotto (?).
66
23- Henriquetta Gianotto (1895 - 1895), irmã gêmea de

Domenico Gianotto.
23- Domenico Gianotto (1895 – 1969) irmão gêmeo de

Henriquetta Gianotto (1895 – 1895), casado com Anna Maria
Retondini (1900-?), cujos filhos são:
24- Pascoageno Janotto (1924 – 2012), casado com

Zaira Ramon (1925 - ?) cujos filhos são:
25- Wilsom Gianotto (?).

25- Celia Gianotto (?).
25- José Gianotto (?).
25- Pedro Luiz Gianotto (?).
25- Maria Gianotto (?).
25- Vera Gianotto (?).
24- Armando Gianotto (?), casado com Ida Maiostri (?), cujos filhos são:
25- Tereza Gianotto (?).
25- Madalena Gianotto (?).
25- José Carlos Gianotto (?).
25- Aparecido Donizete Gianotto (?).
25- Sérgio Gianotto (?).
24- Belmiro Gianotto (?) casado com Nair Maiostri (?), cujos filhos são:
25- Lourdes Gianotto (?).
25- Marlene Gianotto (?).
25- Ademir Gianotto (?).
67
25- José Paulo Gianotto (?).
25- Fátima Gianotto (?).
25- Elaine Gianotto (?).
24- Lucia Gianotto (?) casada com Natal Zaliani (?), cuja filha é:
25- Maria Zaliani (?).

24- João Gianotto (?) casado com Herminia Nespolo (?), cujos filhos são:
25- Eloy Gianotto (?).
25- Maria Gianotto (?).
25- João Gianotto (?).
25- José Luiz Gianotto (?).
25- Rubens Gianotto (?).
24- Nelcio Gianotto (?), casado com Nair Lopes (?) cujos filhos são:
25- Maria José Gianotto (?).
25- José Maria Gianotto (?).
24- Odila Gianotto (?) casada com Pedro Cerantola (?), cujos filhos são:
25- Cleuza Cerantola (?).
25- Marta Cerantola (?).
25- Madalena Cerantola (?).
25- Cristina Cerantola (?).
25- Ana Luiza Cerantola (?).
68
24- Olivio Gianotto (?) casado com Santa Daromqui (?), cujos filhos são:
25- Sirlei Gianotto (?).
25- José Gianotto (?).
25- Ledercir Gianotto (?).
25- Jairo Gianotto (?).
25- Natal Gianotto (?).
25- Roberto Gianotto (?).

24- Onorio Gianotto (?) casado com Dirce Caetano (?),
cujos filhos são:
25- Nelson Gianotto (?).
25- Mariuza Gianotto (?).
24- Cleide Maria Gianotto (?).
22- Giobattista Zan– detto Buzzolin (1862 - 1910) casado com Anna
Bazzo (1866 – 1950, ascendência na Árvore Bazzo), tendo por filhos:
23- Luiz Zan (1893 - 1950) casado com Marina Maria Felipe (?),
tendo por filhos:
24- Ermelinda Felipe Zan (?), casada com Egýdio

Martinelli (?), cujos filhos são:
25- Fátima Zan Martinelli (?).
25- Donizeti Zan Martinelli (?).
25- Rita Zan Martinelli (?).
25- Regina Zan Martinelli (?).
24- Elvira Zan (?), casada com Sebastião Baldovinotti

(?).
69
24- Tercilia Zan (?), casada coim Gilberto da Silva (?),

cujos filhos são:
25- Gean Carlos Zan da Silva (?).
25- Gisele Zan da Silva (?).
24- Ana Zan (?), casada com Jospe Gabriel da Silva (?),
cujos filhos são:
25- Kleber Zan da Silva (?).
25- Solange Zan da Silva (?).
25- Gustavo Zan da Silva (?).

24- Renaldo Zan (?), casado com Sueli Aparecida de Lima (?),
cujos filhos são:
25- Fabiana Zan (?).
25- Fábio Henrique Zan (?).
24- Maria Aparecida Zan (?), casada com Milton de Freitas (?),
cujos filhos são:
25- Edilson Zan de Freitas (?).
25- Pedro Zan de Freitas (?).
25- Valdemar Zan de Freitas (?).
24- Mario Zan (?).
24- Claudionor Zan (?), casado com Maria de Fátima Saldanha

(?).
24- Lucia Zan (?), casada com Nivaldo S Sartori (?).
24- Roberto Zan (?), casado com Fátima Marostegan (?), cujos
filhos são:
25- Emerson Zan (?).
70
25- Flávia Zan (?).
24- Clarice Zan (?) casada com José Aparecido dos Santos (?),
cuja filha é:
25- Aniele Zan dos Santos (?).
23- Angelo Zan (?) casado com Palmira Dolfini (?), tendo por filhos:
24- Egydio Zan (?),
24- Antonio Zan (?),
24- Josephina Zan (?),
24- João Batista Zan (?),

24- Octávio Zan (?),
24- Terezinha Zan (?),
24- Lívia Zan (?),
24- Adelino Zan.
23- Josephina Zan (?);
22- Luigi Sante Zan – detto Buzzolin (?), casamena Dal Col (?), cujos
filhos foram:
23- João Zan (1892 - ?) casado com Maria Iseppe (1893-?), cujos
filhos foram:
24- Celeste Zan (1930-1930).
24- Ildejalmo Zan (1934 - ?).
23- Izidoro Zan (1897 - ?), casado com Emma Scagion (1898-?).
23- Dusolina Zan (1901-1929), casada com José Iseppe (?).
23- Domingos Zan (1903 - ?).
71
23- Dominga Zan (?), casada com Antonio Mucillo (?), cujos
filhos são:
24- Nelson Mucillo (1926-?), casado com Aracy Pires de

Moraes (?), cujos filhos foram:
25- Araci Aracelia Mucillo (1948-?), casada

com Paulo César dos Santos Molina (1949-?).
25- Antonio Sérgio Mucillo (1950 - ?).
24- Nair Mucillo (1929 - ?).
24- Moacyr Mucillo (1933).
24- Diva Mucillo (1934 - ?).
24- Aristides Mucillo (?), casado com Maria de Lourdes

Louzada (?), cujo filho é:
25- Antonio Carlos Mucillo (1951-2006).
22- Giuseppe Zan – detto Buzzolin (1868 - ?) casado com Tereza

Arnaste (1869 - ?), cujos filhos são:
23- Luigi Zan (1893 - ?) casado com Ida Milani (?) cujos filhos
são:
24- Antonio Zan (1929-1990), casado com Marlene

Cecconato (1934 - 2002) cujas filhas são:
25- Valdecir Antonio Zan (1952 – 1952)
25- Marta Aparecida Zan (1953).
25- Carmen Silvia Zan (1954).
24- Maurílio Zan (?) casado com Aparecida Rufino de

Carvalho (?), cujos filhos são:
25- José Carlos Zan (?),
72
25- Elisabete Aparecida Zan (?),
25- Lindomar Aparecido Zan (?),
25- Vera Zan (?),
25- Maria Helena Zan (?).
24- Ermelinda Zan (?).
23- Domenico Zan (1897 - ?) casado com Maria Bim (?), cujos
filhos são:
24- Sunta Zan (?),
24- Arlindo Zan (?)
23- Cerilo Zan (?) casado com Juliana Calvo (?) cujo filho é:
24- Adelino Zan (1933 - ?).
24- Aurora Zan (?).
23- Helena Zan (?).
22- Regina Zan – detta Buzzolin (1872 - ?), casada com Luiz Bazzo
(1864-1908), cujos filhos foram:
23- Lucia Bazzo (1901-1969), casada cim Antonio Galloro,

cujos filhos foram:
24- Arlinda Galloro (1941 – 1941).
24- Aparecida Galloro (?), casada com Valdemar Marani

(?), cujo filho é:
25- Adão Cler Marani (?).
24- Aurora Galloro (?), casada com Mario Condi (?).
24- João Galloro (?), casado com Aparecida Carmelo
73
(?).
24- Luiz Galloro (?), esposo de Maria Gomes (?), cuja

filha é:
25- Adelina Galloro (?).
24- Marianina Galloro (?), casada com Bepe Romero (?),

cujo filho é:
25- Luis Carlos Romero (?).
24- Nicola Galloro (?), casado com Italia Tinarelli (?).
24- Vicente Galloro (?), casado com Mariquinha Galoro

25- Josefina Galoro (?).
25- Valter Galoror (?).
23- Pio Bazzo (1902 - ?), casado com Anunciata Giamatei

(1906-?), cujos filhos foram:
24- Luiz Bazzo (1927 - ?), casafo com Amelia Bevenuta

(?).
24- Ida Bazzo (1928-2013), casada com Luiz Padula

(1926-2002), cujos filhos são:
25- Braz Padula (1949-2008).
25- Lourdes Aparecida Padula (1959-1959).
24- Lidia Bazzo (1930-?), casada com Antonio Tavares

(1926-1980).
24- Aparecida Bazzo (1932-?), casada com Divino

Graminhole (1931-?).
24- Santo Bazzo (?).
74
23- Luiz Bazzo (1905 – 1969), casado com Genoveva

Genascoles (?), cujo filho é:
24- Rafael Bazzo (?).
23- Luiza Bazzo (?), casada com Bante Bertuoli (?), cujos filhos
são:
24- Bemvinda Bertuoli (1932).
24- João Bertuoli (1935-?).
24- Zoraide Bertuoli (1938-1997).
24- Walter Bertuoli (1944-1992).
24- Ivone Maria Bertuoli (1946-1996).
24- Mauro Bertuoli (?).
24- Oclésio Bertuoli (?).
22- Celeste Zan – detto Buzzolin (1876-?) casado com Italia Giovanna
Bellusso (1880 - ?), cujas filhas foram:
23- Catarina Zan (1899 - ?), casada com Emilio Nazzareno

Nicocelli (1895 - ?), cuja filha é:
24- Antonia Nicocelli (1925 - ?).
23- Angelina Zan (1903-1982), casada com Oscar Cerviglieri

(?), cujos filhos foram:
24- Deolindo Servelhieri (1924-2001).
24- Alcides Cherveglieri (1931-?).
23- Anna Zan (1911 - ?).
23- Vitalina Zan (1919-?).
22- Giulia Zan – detta Buzzolin (1878 - 1945), casada com Giovanni Pin
75
(1872 – 1923, ascendência na Árvore Pin), cujos filhos foram:
23- Thereza Pin (1899 - 1974), casada com Davide Siviero (1894
– 1976), cujos filhos são:
24- Joanin Silvério (1929 – 1972).
23- Antonio Pin (1908 - 1972), casado com Cecilia Galhardo

24- Leonilda Pin (1931 – 2003).
24- Maria Pin (1933 – 1933).
24- João Pin (1935 -1935).
24- Idalina Pin (1935 – 2017).
24- Sebastiana Aparecida Pin (1940 – 2019).
24- Rosalina Pin (1944 – 1944).
24- José Pin (1947 – 1947).
24- Julia Aparecida Pin (1947 – 2009.
23- Santo Pin (1911 - 1988), casado com Lucia Pereira da Silva
24- João Pin (? – 2009).
24- Carmen Pin Ribeiro (?).
24- Tereza Pin de Oliveira (?).
24- José Pin (?).
23- Lurdes Maria Pin (1912 - ?), casada com Joaquim Feliciano
(1906 - ?), cuja filha é:
24- Deicula Luz (1936 - ?).
76
23- Ida Pin (1915-?), casada com Antonio Novo (1912-?), pais
de:
24- Edwirges Novo (1936 - ?).
23- Amelia Pin (?) casada com Alexandre Augusto Gomes (?),
cujo filho é:
24- Osvaldo Augusto Gomes (1934 - ?).
22- Antonio Zan – detto Buzzolin (1879 - ?) casado com Franchilla de

Campo (1881 - ?), cuja filha foi
23- Celeste Zan (1904 - ?).
22- Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin (1883 - 1941) casado com
Maria Zaccarin (1890 - 1964, ascendência na Árvore Zaccarin), cujos
filhos foram:
23- Catarina Zan (1909-?) esposa de Guido Cassoli, cujos filhos

foram:
24- Sebastião Dionízio Cassoli (1935 - 2017),
24- Zelindo Cassoli (1938 - ?),
24- Jaci Cassoli (?),
24- Aparecida Cassoli (?),

24- Darci Cassoli (?),
24- Nelson Cassoli (?).
23- Maria Zan (1911 - 1992) casada com Francisco Scorsafava

(1906 - 1983), tendo por filhos:
24- Valdir Scorsafava (?).
24- Zélia Scorsafava (?).
24- Maria Aparecida Scorsafava (1932 - 2019), casada

com Arthur Dias da Silva (?), cujos filhos são:
77
25- Luis Carlos Dias da Silva (?).
25- Vera Lucia Dias da Silva (?).
25- Maria Solange Dias da Silva (?).
24- Valter Scorsafava (1936 - 2008), casado com Neide

Machado (?), cujos filhos são:
25- Eliana Scorsafava (?).
25- Neiva Scorsafava (?).
25- Wagner Scorsafava (?).
24- Zelma Scorsafava (1941 - 2016), casada com

Antônio da Graça Leite (?), cujos filhos são:
25- Cleuder Tadeu Leite (?).
25- Liz Regina Leite (?).
25- Dulce Maria Leite (?).
25- Gleide Cristina Leite (?).
25- Renata Leite (?).
25- Rogério Leite (?).

24- Zilma Scorsafava (1943), casada com Antônio Ramos (1938
- 1967), cujo filho é:
25- Antônio Ramos Junior (1967).
24- Carlos Francisco Scorsafava (1948), casado com Maria José

Pineli (1946 - 1981), cujo filho é:
25- Carlos Alexandre Scorsafava (1981).
23- Ana Isabel Zan (1912 - 1962) casou-se com Antonio Prescinato
78
24- Tarzina Prescinato (1935), casada com Milton Tumiate (?),

cujos filhos são:
25- Francisco Tumiate (1954).
25- Marli Tumiate (1958).
24- Anilda Prescinato (1936), casada com Cecílio Magro (?),

cujos filhos são:
25- Sueli Aparecida Magro (1957).
25- Valdir Antonio Magro (1958 – 2012).
25- Ana Maria Magro (1962).
25- Celia Magro (1963).
25- Marcelo Magro (1967).
24- Leonildo Prescinato (1938 - 1967), casado com Neyde

Mincache (?), cujos filhos são:
25- Marcos Prescinato (1964).
25- Marcia Prescinato (1965).
25- Marlete Prescinato (1966).
24- Irineu Prescinato (1940 - ?), casado com Leda Prescinato (?).
24- Cleonildo Prescinato (1943-1974), caso com Maria de
Lourdes Santana (?), cujos filhos são:
25- Michel Prescinato (1964).
25- Rosemeire Prescinato (1966).
25- Roseli Prescinato (1968).
24- Milton Prescinato (1945), casado com Ivanira Murbach (?),

cujos filhos são:
79
25- Dagoberto Prescinato (1972).
25- Daniela Prescinato (1975).
25- Daniel Prescinato (1977).
23- Antonio Zan (1914 - 1979) casado com Otilia de Jesus (1912 - 1994),
tendo por filhos:
24- Domingos Zan (1939 - 1939).
24- Maria Aparecida Zan (1941-1941).
24- Aparecido Zan (1942 - 1994), casado com Maria Alves (?),
cujos filhos são:
25- Valdemir Aparecido Zan (?).
25- Silvana Aparecida Zan (?).
25- Sueli Zan (?).
25- Elizabete Maria Zan (?).
25- Cíntia Yara Zan (?).
24- Maria Natalina Zan (1943), casada com João (?) cujos filhos
são:
25- Fernando Zan (?).
25- Claudemir Zan (?).

25- Mario Zan (?).
25- André Zan (?).
24- Milton Zan (1944 - 1997) casado com Madalena (?), cujos
filhos são:
25- Eliana Zan (?).
25- Maria de Fátima Zan (?).
80
25- Milton Zan (?).
24- Teresinha Zan (1945 - 2015), casada com Jaime Batista (?),
cujo filho é:
25- Alex Zan Batista (?).
24- Sidney Zan (1947 - 2012), cujos filhos são:
25- Kelly Cristina Zan (?).
25- Marcos Zan (?).
24- José Zan (1952 - 1988), casado com Maria (?), cujas filhas
são:
25- Cristiane Zan (?).
25- Viviane Zan (?).
24- Luiz Antonio Zan (1954 - 1987).
24- Fátima de Lourdes Zan (1954 - 1954).
23- Amelia Zan (1916 - 1997) casada com Mercê Miguel Marques
Munhoz (1913 - 1975), tendo por filhos:
24- Luis Zidio Marques (1937 - 2018), casado com Maria

Aparecida Zoadelli (1942), cujos filhos são:
25- Mario Luiz Zoadelli Marques (1960).
25- Luiz Carlos Zoadelli Marques (1961).
25- Maria Cristina Zoadelli Marques (1963).

25- José Luiz Zoadeli Marques (1965).
25- Jorge Luiz Marques (1966).
25- Elaine Cristina Marques (1968).
25- Cintia Zoadeli Marques (1972).
81
24- Alcides Marques (1938 - 1969).
24- Neide Zan Marques (1943- 1949).
24- Derci Marques (1944), casado com Mercedes Molina (1947

– 1987), cujos filhos são:
25- Mariza Molina Marques (1967).
25- Nelson Molina Marques (1968).
25- Nilson Molina Marques (1969).
25- Nilton Molina Marques (1970).
25- João Batista Molina Marques (1971-1971).
25- Nailson Molina Marques (1972).
25- Nei Mar Molina Marques (1975).
25- Derci Marques Junior (1982-1983)
24- Francisca Marques (1946 - 2014), casada com Fiorindo

Cavazotti
(1937 2014), cujos filhos são:
25- Marcia Regina Marques (1963).
25- Carlos Eduardo Marques Cavazotti (1967).
25- Marcelo Marques Cavazotti (1969).
25- Rosângela Marques Cavazotti (1971).
25- Rogério Marques Cavazotti (1972 - 2011).

24- Maria Zan Marques (1947 - 1947).
24- Elizabeth Marques (1949), casada com José Messias

Gonçalves (1945 - 2012), cujos filhos são:
82
25- Wagner Marques Gonçalves (1970).
25- Valéria Marques Gonçalves (1974).
25- Roberto Marques Gonçalves (1980).
24- Adelina Zan Marques (1950) casada com Orlando Serafim

da Silva (1949), cujos filhos são:
25- Viviane Marques da Silva (1974).
25- Alessandra Marques da Silva (1977).
25- Emerson Marques da Silva (1980).
24- Laércio Zan Marques (1951 - 2011) casado com Sonia Maria
Cavalcanti (1953), cujos filhos são:
25- Laércio Zan Marques Junior (1978).
25- Renata Cavalcanti Marques (1981).
24- Ivani Zan Marques (1952 - 1954).
23- Maurilio Zan (1918 - 1983) casado com Adiolinda Maria Bragatto
24- Domingos Zan (1942 - 2011), casado com Alzira Gon (1944
25- Maurício Aparecido Zan (1962 - 2015) casado com

Janaina Pereira Marques (1961), cujos filhos são:
26- Eduardo Marques Zan (1983), autor desta

obra.
26- Evelyn Marques Zan (1984).
25- Edvaldo Antonio Zan (1964-1964).

25- Álvaro Donizete Zan (1967) casado com Nanci
Krupelis (1964), cujas filhas são:
83
26- Daniella Krupelis Zan (1993).
26- Jullyana Krupelis Zan (1995).
26- Jaquelline Krupelis Zan (1998 - 1998).
26- Giovanna Krupelis Zan (2000).
26- Rebecca Krupelis Zan (2001 - 2001).
25- Conceição Aparecida Zan (1975) casada com Rosalino

Marciano (1973), cujos filhos são:
26- Danilo Maurílio Zan Faria (1993).
26- Alexandre Zan Marciano (1997).
26- Alessandra Zan Marciano (2002).
26- Lucio Marciano Neto (2003).
24- João Zan (1944 - 2019), casado com Cleonice Teodoro (1946), cujas
filhas são:
25- Elaine Aparecida Zan (1967), casada com Paulo Signorini

26- Rodrigo Zan Signorini (1992).
26- Andreia Zan Signorini (1996).
25- Eliana Deolinda Zan (1968).
25- Elenice Zan (1972), casada com Moacir Mitio Minakawa (?),
cujos filhos são:
26- Ricielli Zan Minakawa (1992)
26- Giovanni Zan Minakawa (1998).
24- Antonia Zan (1947), casada com Ailton Palota (1943), cujos filhos
são:
84
25- Vladimir Aparecido Palota (1964).
25- Ailton Palota Filho (1978).
25- Simone Cristina Palota (1970).
24- Neide Zan (1949 - 2016) gêmea de Nilda Zan (1949 - 2017),
cujos filhos são:
25- Cátia Kuder (1972), cujo filho é:
26- Valmiki Rishi Kuder (?).
25- Francisco Zan (1983).
24- Nilda Zan (1949 - 2017) gêmea de Neide Zan (1949 - 2016),
casada com José Pedro Leandro (1946), cujos filhos são:
25- Paulo César Leandro (1969).
25- Robson Donizethe Leandro (1973).
25- Ana Claudia Leandro (1982).
24- Maria Amélia Zan (1952) gêmea de Maria Aparecida Zan

(1952 - 1996), casada com Fernando Leandro da Silva (?), cujos
filhos são:
25- Joseane Fernanda Zan da Silva (1985).
25- Rosangela Aparecida Leal (1968 - 2019).
25- Solange Aparecida Leal (1969).
25- Alex Sandro Leal (1974).
24- Maria Aparecida Zan (1952 - 1996) gêmea de Maria Amélia

Zan (1952), casada com José Luiz da Silva (1940 - 2020), cujos
filhos são:
25- Luciano José da Silva (1973).
85
25- Washington Luiz da Silva (1977).
25- Lucilene Maria da Silva (1979).
25- Sandro Roberto Zan da Silva (1984).
23- Alzira Zan (1920 - 1994) casada com Mario Lanza (1917 - 2008),
tendo por filhos:
24- Gabriela Lanza (1940), casada com João Augusto (?), cujos
filhos são:
25- Aparecido Lanza Augusto (?).
25- Mauro Lanza Ausguto (?).
25- Márcia Lanza Augusto (?).
25- Sonia Augusto Lanza (?).
25- Sueli Augusto Lanza (?).
25- Carolina Augusto Lanza (?).
25- Alzira Augusto Lanza (?).
25- Noeli Lanza Augusto (?).
25- Maria Lanza Augusto (?).
24- Sergio Lanza (1941), casado com Amélia Favato (?), cujos
filhos são:
25- Charles Lanza (?).
25- Shirlei Lanza (?).
25- Sheila Lanza (?).
25- Sergio Lanza filho (?).
25- Paulo Lanza (?).
86
25- Cristina Lanza (?).
25- Angela Lanza (?).
25- Marcelo Lanza (?).
24- Alice Lanza (1944 - 1993), cuja filha é:
25- Janice Lanza Ferraz (?).
24- Neuza Lanza (1946 - 1996), freira.
24- Valter Lanza (1948), casado com Alice Cardoso (?), cujos filhos são:
25- Emerson Lanza (?).
25- Isolda Lanza (?).
25- Vilmar Lanza (?).
24- Jacir Lanza (1952), casada com Neli Nava (?), cujos filhos são:
25- Luis Nava (?).
25- Nelio Nava Filho (?).
25- Pepita Nava (?).
24- Maria Lanza (1954), casada com Adir Monteiro (?), cujos filhos são:
25- Adelar Monteiro (?).
25- Celso Monteiro (?).
25- Sandra Monteiro (?).
24- Mauro Lanza (1957), casado com Liria Postal (?), cujos filhos são:
25- Janice Postal Lanza (?).
25- Flávia Postal Lanza (?).
87
24- Valdir Lanza (1962) casado com Conceição Noite (?), cujos filhos
são:
25- Aline Lanza (?).

25- Diego Lanza (?).
25- Valdir Lanza Junior (?).
24- Sonia Aparecida Lanza (1964) casada com Bolivar Duarte (?), cujos
filhos são:
25- Mario Eduardo Duarte (?).
25- Renata Duarte (?).
23- Dursulina Zan (1922 - 2019) casada com Aparecido José da Trindade
(?), tendo por filhos:
24- Cleto José da Trindade (?),
24- Cláudio José da Trindade (?),
24- Cleusa da Trindade (?),
24- Clementa da Trindade (?)
24- Clélio José da Trindade (?).
23- Orlando Zan (1924 - 2015) casou-se com Rosa Polezel (1929 -
2001), tendo por filhos:
24- Domingos Zan (1948 - 1995), casado com Dalva Gerônimo

25- Rafael Zan (?).
25- Késia Zan (?).
24- Herminio Zan (1950), casado com Sonia Maria de Oliveira (1955),
cujos filhos são:
25- Bárbara Cristina de Oliveira Zan (1975) casada com Carlos
88
Alberto Rodrigues Sanches Junir (1973).
25- Ednei Cristiano de Oliveira Zan (1976) casado com Alcione

Aizza da Silva (1979), cujos filhos são:
26- Andrei Aizza Zan (2005).

26- Enzo Aizza Zan (2010).
25- Carina Natalí de Oliveira Zan (1978), cujo filho é:
26- Gabriel Zan Santos (2003).
25- Evelin Tatiane de Oliveira Zan (1981) casada com

Alexandre Alves da Silva (1984), cujo filho é:
26- José Pedro Zan Silva (2015).
24- José Zan (1952), casado com Maria José Silva (?), cujos filhos são:
25- Débora Zan (?).
25- Carlos Alberto Zan (?).
25- Alessandra Zan (?).
24- Mário Zan (1954), casado com Dora Albiere (?).
24- Aparecido Donizete Zan (1955), casado com Joana D'Arc Borges
25- Marcelo Zan (1983).
25- Tatiane Zan (1986), casada com Evandro Marques Carmona

(1988).
25- Adriana Zan (1992).
24- Maria de Lourdes Zan (1958 - 1958).
24- Luiz Carlos Zan (1960 - 2014), casado com Célia Ferreira de Souza
89
25- Leandro de Souza Zan (?), casado com Tânia Cristina

Alcântara (1980), cujo é:
26- Pedro Luiz Alcântara Zan (2018).
25- Juliana de Souza Zan (1987).
24- Luiz Antonio Zan (1965) casado com Rosália Sater (?), cujos
filhos são:
25- Natalia Zan (?).
25- Leonardo Zan (?).
25- Giulia Zan (?).
23- Leonel Zan (1925 - 2006) casado com Luiza Lanza (1926 - 1994),
tendo por filhos:
24- Antonio Zan (?), casado com Sonia Maria Caldeira (?), cujos
filhos são:
25- Nilton Antonio Zan (?), casado com Rosimeire

Arioze (?), cujos filhos são:
26- Eloiza Arioze Zan (?).
26- Mariana Arioze Zan (?).
25- Andreia Aparecida Zan (?), casada com Reginaldo

da Luz (?).
24- Domingos Clemar Zan (?), casado com Cleonice Gomes (?),
cujos filhos são:
25- Paulo Cezar Zan (?).
25- Elizabete Zan (?), casada com João Milton

Mantovani (?), cujos filhos são:
26- Emanuele Zan Mantovani (?).
90
26- Jamile Zan Mantovani (?).
24- Elza Zan (?), casada com Adelino Regiane (?), cujos filhos
são:
25- Emerson Waldemir Regiane (?), casado com Camila

Valine Pimenta (?).
25- Eder Leonidas Regiane (?), casado com Aline Bull

Regiane (?), cuja filha é:
26- Nicole Bull Regiane (?).
25- Edineia Anderli Regiane (?).
23- Dilce Zan (1927 - 2014) casada com Primo Previato (1924 - 1992),
tendo por filhos:
24- Domingos Previato (?), casado com Neusa Maria Barraco

25- Denize Aparecida Previato (?).
25- Elisangela Previato (?).
25- Gislaine Previato (?).
24- Aparecida de Lourdes Previato (?), casada com João

Aparecido Barraco (?), cujos filhos são:
25- Eliane Aparecida Barraco (?).
25- Edinéia Barraco (?).
25- Eliete Barraco (?).
24- Ana Maria Previato (?), casada com Oliseu Vendrametto (?),
cujos filho são:
25- José Roberto Vendrametto (?).
25- Vanderlei Vendrametto (?).
91
25- Claudia Vendrametto (?).
24- Severino Donizete Previato (?) casado com Sione Maria

Fuentes (?), cujos filhos são:
25- Italo Fuentes Previato (?).
25- Plinio Fuentes Previato (?).
23- Alirde Zan (1929 - 2009) casou-se com Antonio Augusto (1927 -
24- Aparecido Augusto Zan (1953 - 2020), casado com
Cleulisbene Israel Molina (?), cujos filhos são:
25- Keilly Melisse Zan (?).
25- Kleto Michel Zan (?).
25- Ketilim Mireili Zan (?).
25- Kaio Manoel Zan (?).
24- Izael Donizete Augusto (1957), casado com Dejanira

Barbosa (?), cujos filhos são:
25- Diego Michel Augusto (?).
25- Thalita Michely Augusto (?).
24- Antonio Domingos Augusto (1960), casado com Terezinha

Pereira dos Reis (?), cujos filhos são:
25- Willian Pereira Augusto (?).
25- Wellen Pereira Augusto (?).
23- Clemar Zan (1932 - 2006) casado com Maria Aparecida Picheli (?),
tendo por filho:
24- Francisco Zan (?).
92
CAPÍTULO 6 – RAMOS LATERAIS: ÁRVORES DAS

FAMÍLIAS DE ESPOSAS / ESPOSOS
A partir de uniões matrimoniais, o sangue Zan aos poucos se
entrelaçou ao de outras famílias, assim apresento abaixo alguns destes
ramos (em destaque itálico: os casamentos entre membros, em destaque
vermelho: matrimônios com Zan):
ÁRVORE FAMILIA ZINI
1- Bonifacio Zini (1550 - ?) tendo por filhos:
2- Catharina Zini (1585 - ?)

2- Joannes Antonius Zini (1595 - ?).
2- Jacobus Zini (1583 - ?), casou-se com Magdalena Giroldi
(1587 - ?), tendo por filhos:
93
3- Bonifacio Zini (1609 - ?),

3- Petrus Zini (1610 - 1684),
3- Nicolaus Zini (1615 - ?),
3- Anna Zini (1628 - ?),
3- Buonus Zini (1625 - ?).
3- Antonius Zini (1630 - ?).
3- Joannes Baptista Zini (1618 - ) casou-se com Anna
Maria Zini (1625 - ?), tendo por filhos:
4- Anna Zini (1648 - ?),

4- Catharina Zini (1652 - ?),
4- Jacobus Zini (1658 - ?)
4- Dominica Zini (1662 - 1722) que casou-se com Laurentius
Zan (1664 - 1736) - descencência e ascendência na Árvore
Principal.
ÁRVORE FAMILIA MARINELLI
1- Petrus Marinelli (1545 - ?), cujos filhos foram:
2- Margarita Marinelli (1580 - ?).

2- Marinus Marinelli (1573 - ?) casou-se com Anna Marinelli
(1577 - ?), tendo por filhos:
3- Petrus Marinelli (1600 - ?),

3- Catharina Marinelli (1602 - ?),
3- Joannes Andreas Marinelli (1603 - ?),
3- Maria Marinelli (1606 - ?),
3- Agnetta Marinelli (1608 - ?),
3- Joannes Marinelli (1610 - ?),
3- Regina Elisabetha Marinelli (1616 - 1616),
3- Jacobus Marinelli (1617 - 1619),
3- Vrsula Marinelli (1621 - ?).
3- Jacobus Marinelli (1619 - 1673) teve por filhos:
4- Anna Marinelli (1634 - ?),

4- Marinus Marinelli (1641 - ?),
4- Nicolaus Marinelli (1644 - ?)
4- Petrus Marinelli (1647 - 1667).
4- Vrsula Marinelli (1637 – 1671) casou-se com
Andreas Zan (1632 – 1690, ascendência na
94
Árvore Principal.
ÁRVORE FAMILIA KOFFLER
1- Joannes Koffler (1575 - ?) casou-se com Margarida (1579 - ?), tendo

por filhos:
2- Valentinus Koffler (1603 - 1680),

2- Maria Koffler (1609 - ?).
2- Cristophorus Koffler (1605 - ?),
2- Nicolaus Koffler (1605 - ?) casou-se com Anna Koffler (1605
- ?), tendo por filhos:
3- Joannes Koffler (1627 - 2630),

3- Joannes Koffler (1630 - 1638),
3- Margarita Koffler (1635 - ?),
3- Joannes Koffler (1638 - ?),
3- Dorothea Koffler (1641 - ?)
3- Christophorus Koffler (1644 - ?).
3- Josephus Koffler (1632 - 1699) casou-se com Catharina (1641 - 1676),
tendo por filhos:
4- Anna Maria Koffler (1661 - ?),

4- Jacobus Antonius Koffler (1668 - 1720)
4- Ursula Koffler (1670 - ?)
4- Petrus Simon Koffler (1673 - ?).
4- Joannes Nicolaus Koffler (1665 - 1749) casou-se com Anna
Seppi (1668 – 1717), tendo por filhos:
5- Anna Catharina Koffler (1696 - 1703),

5- Joseph Petrus Koffler (1700 - ?),
5- Anna Catharina Koffler (1703 - 1726),
5- Jacobus Antonius Koffler (1709 - ?)
5- Joannes Nicolaus Koffler (1716 - ?).
5- Maria Lucia Koffler (1706 - 1788) casou-se com
Joannes Andreas Zan (1700 – 1797 - ascendência na
Árvore Principal).
ÁRVORE FAMILIA BATTOCLETTI
1- Leonardus Battocletti (1530 - ?) tendo por filhos:
95
2- Nicolaus Battocletti (1558 - ?),

2- Petrus Battocletti (1560 - ?),
2- Joannes Battocletti (1565 - ?)
2- Leonardus Battocletti (1567 - ?).
2- Petrus Battocletti (1560 - ?) tendo por filhos:
3- Joannes Battocletti (1589 - ?).

3- Valentinus Battocletti (1600 - ?) casou-se com Clara
Ebbli (1601), tendo por filhos:
4- Petrus Battocletti (1625 - ?),

4- Laurentius Battocletti (1626 -?),
4- Nicolaus Battocletti (1628 - 1631).
4- Nicolaus Battocletti (1632 - 1684) casou-se
com Catharina (1630 - 1710) cujos filhos foram:
5- Margherita Battocletti (1658 - 1697).
5- Joannes Baptista Battocletti (1663 - ?).
5- Anna Maria Battocletti (1664 - ?).
5- Antonius Battocletti (1670 - ?).
5- Valentinus Battocletti (1661 - 1731) casou-se com Anna Maria
Borzaga (1666 - 1747), tendo por filhos:
6- Chatarina Battocletti (1688 - 1758),

6- Margarida Battocletti (1690 - 1762),
6- Nicolaus Battocletti (1692 - 1758),
6- Antonius Battocletti (1695 - 1760),
6- Mathias Battocletti (1698 - 1776),
6- Anna Maria Battocletti (1702 - 1716),
6- Domenica Battocletti (1704 - ?)
6- Valentinus Battocletti (1710 - 1771) que casou-se com Maria
Magdalena Zan (1710 – 1745, ascendência na Árvore Principal),
tendo por filhos:
7- Joannes Valentinus Battocletti (1742 - ?)

7- Joannes Matheus Battocletti (1744 - ?).
7- Maria Magdalena Battocletti (1739 - 1806) casou-se
com Joannes Andreas Zan (1734 - 1797) - ascendência
na Árvore Principal.
5- Joannes Nicolaus Battocletti (1667 - 1722) casado com Lucia Covi

(1671 – 1721), cujos filhos foram:
96
6- Maria Catharina Batocletti (1693–?).

6- Joannes Baptista Battocletti (1700–1766).
6- Anna Maria Battocletti (1704–?).
6- Dominica Battocletti (1706–?).
6- Anna Lucia Battocletti (1711–?).
6- Joannes Nicolaus Battocletti (1696–1747) casado com Anna
Catterina Larcher (1700 - ?), cujos filhos foram:
7- Joannes Nicolaus Battocletti (1724–?).

7- Joannes Baptista Battocletti (1728–?).
7- Maria Lucia Battocletti (1730–?).
7- Joannes Josephus Battocletti (1731–?).
7- Maria Catharina Battocletti (1735–?).
7- Maria Vrsula Battocletti (1736–?).
7- Maria Lucia Battocletti (1739–1747).
7- Maria Catharina Battocletti (1743–?).
7- Joannes Antonius Battocletti (1726–?), casado com Maria Elisabetta
Zini (1727 – 1797), cujos filhos foram:

8- Mathias Antonius Battocletti (1753–?).
8- Joannes Aloysius Battocletti (1754–?).
8- Felix Mathias Battocletti (1758–?).
8- Anna Catharina Battocletti (1761–1775).
8- Maria Lucia Battocletti (1763–?).
8- Maria Elisabetha Battocletti (1767–?).
8- Laurentius Nicolaus Battocletti (1770–1846) casado com
Maria Felecità Rosati (1770 – 1825), cujos filhos foram:
9- Jacobus Antonius Battocletti (1794–1856).

9- Maria Elisabeta Battocletti (1797–?).
9- Maria Elisbetta Christina Battocletti (1802–?).
9- Maria Elisabeth Christina Battocletti (1805–?).
9- Giovanni Nicolo Battocletti (1808–1808).
9- Gasparo Melchiore Baldassaro Battocletti (?).
9- Christina Elena Battocletti (1810–1811).
9- Valentino Vito Modesto Battocletti (1813 - ?).
9- Maria Dominia Battocletti (1815–?).
9- Joannes Vigilius Battocletti (1800–184) casado com
Maria Barbara Zan (1808 – 1866, ascendência na
Árvore Principal), cujos filhos foram:
97
10- Andrea Vigilio Battocletti (1834–1849).

10- Lorenzo Nicolo Battocletti (1837–1878).
10- Vigilio Valentino Battocletti (1838–?).
10- Maria Magdalena Battocletti (1842–1911).
ÁRVORE FAMILIA MICHELI
1-Johann Nikolaus Micheli (1736 - ?) casou-se com Maria Franciska

Betta (1734 - ?) tendo por filho:
2- Bartholomaeus Anton Micheli (1764 - 1842), tendo por filha:
3- Dominica Micheli (1780 - ?) que casou-se com

Joannes Laurentius Zan (1770 - ?) – ascendência na
Árvore Principal - em 1804.
FAMÍLIA BERTAGNOLLI
1- Simone Bertagnolli (1702 - ?), cujo filho foi:
2- Nicolo Bertsgnolli (1737 – 1810), casado com Maria Felicita

(1740 – 1816), cujos filhos foram:
3- Simone Antonio Luigi Bertagnolli (1767–1841).

3- Giacomo Antonio Bertagnolli (1769–?).
3- Maria Dominica Bertagnolli (1770–?).
3- Lucia Catarina Bertagnolli (1772–1774).
3- Catarina Bertagnolli (1772–1807).
3- Maria Anna Bertagnolli (1774–?).
3- Nicolo Bertagnolli (1776–?).
3- Giuseppe Luigi Bertagnolli (1778–1780).
3- Maria Teresa Bertagnolli (1780–?).
3- Luigi Antonio Bertagnolli (1782–?).
3- Giacomo Antonio Bertagnolli (1766–1840) casado
com Maria Dominica (1775 – 1844), cujos filhos foram:
4- Giovanni Bertagnolli (1804–?).

4- Maria Dominica Dorothea Bertagnolli
(1805–?).
4- Maria Felicitas Catharina Bertagnolli
(1806–?).
98
4- Anna Felicitas Bertagnolli (1807–1807).

4- Maria Felicitas Bertagnolli (1808–?).
4- Giacomo Nicolo Bertagnolli (1810–1810).
4- Felicita Bertagnolli (1819–1830).
4- Dorotea Antonia Bertagnolli (1819–?) casada
com Anonius Laurentius Joannes Baptista Zan
(1805-?, ascendência na Árvore Principal), cujo
filho foi: Lorenzo Andrea Zan (1840 – 1917).
4- Giacomo Nicolo Bertagnolli (1811–1848)

casado com Tereza Zan (1815 – 1883,
ascendência na Árvore Principal), cujos filhos
foram:
5- Carolina Bertagnolli (1840 – 1915).

5- Giacomo Flilippo Bertagnolli (1842 –
?).
5- Maria Giuditta Bertagnolli (1843 – ?).
5- Giacomo Vigilio Bertagnolli (1845

- ?).
5- Felicita Dorotea Bertagnolli (1846
– ?).
5- Dominica Felicita Bertagnolli (1848 –
?).
FAMÍLIA CASTELLET
1- Antonio Castellet (1713 - ?) cujo filho foi:
2- Andrea Castellet (1739 – 1803), casado com Margarita (1748

– 1803), cujos filhos foram:
3- Antonio Castellet (1781 - ?), casado com Teresa

Migot (1784 - ?), cujos filhos foram:
4- Giacomo Castellet (1799- ?).

4- Pasqua Castellet (1802 - ?).
4- Giovanni Battista Castellet (1807 - ?).
4- Antonio Castellet (?).
4- Lucia Castellet (?) casada com Paulus (Paolo)
Zan – detto Buzzolin (?, ascendência na Árvore
99
Principal, descendência nos Capítulos 3 e 5).
FAMÍLIA ANDREETTA
1- Antonio Andreetta (1680 - ?) casado com Paola di Biasi (1690 - ?),

cujo filho foi:
2- Andrea Andreetta (1725 - ?), casado com Angela Zanetti (?),

cujos filhos foram:
3- Elisabetta Andreetta (1730 – 1819).

3- Domenico Andreetta (1752 - ?).
3- Giuseppe Andreetta (?).
3- Lorenzo Andreetta (?)
3- Sebastiano Andreetta (1750 - ?) casado com Antonia
Graziani (?), cujos filhos foram:
4- Giovanni Battista Andreetta (1778 - ?).

4- Maria Elisabetta Andreetta (1779 - ?).
4- Andrea Andreetta (1782 – 1782).
4- Marina Andreetta (1785 - ?).
4- Marina Natalia Giovanna Andreetta (1787
- ?).
4- Giovanni Domenico Andreetta (1773 – 1837)
casado com Elisabetta Graziani (1785 - ?), cujos
filhos foram:
5- Sebastiano Lorenzo Andreetta

(1806-?).
5- Lorenzo Benedetto Andreetta (1808 – 1809).
5- Antonia Andreetta (1810 – 1812).
5- Laura Marina Andreetta (1812 - ?);.
5- Francesco Domenico Andreetta (?) cuja filha foi:
6- Domenica Andreetta (1828 - ?), casada com Antonio Zan –

detto Buzzolin (?)ascendência na Árvore Principal -
descendência no Capítulo 3).
FAMÍLIA CHIES
1- Andrea Chies (?) casado com Lucia de Màs (?), cujos filhos foram:
100
2- Domenico Chies (1732 - ?).
2- Giovanni Chies (1736 - 1806) casado com Maria Fiorot (?), cujo filho
foi:
3- Pietro Chies (1777 - ?) casado com Tereza Zan (?, filha de

Joannes Andreas Zan e de Maria Magdalena Battocletti –
ascendência Arvore Principal) cujos filhos foram:
4- Domenico Chies (1821 - 1861) casado com Maria

Deitos (?, ascendência na Árvore Família Deitos), cuja
filha foi:
5- Catterina Chies (?) casada com Pietro Breda

(1855 – 1924).
4- Giovanni Chies (1809 – 1889) casado com Angela

Zanette (1810 – 1873), cujos filhos são:
5- Pietro Chies (1836 – 1890) casado com Lucia

Deitos (1839 - ?, ascendência na Árvore
Família Deitos), cujos filhos foram:
6 – Giovanni Battista Chies (1860 - ?).

6- Angelo Chies (1862 - 1862).
6- Antonio Chies (1864 – 1951) casado
com Lucia Canal (1871 – 1900) cujos
filhos foram:
7- Pedro Chies (1889 – 1967)

casado com Judita Zan (1888 –
1980, ascendência na Árvore
Principal - descendência no Capítulo 3.).
7- Maria Thereza Chies (1891–1979) casada com Antonio

Marino Migot (?).
7- Angela Maria Chies (1893 – 1924).
7- Giuseppe Chies (1895–1972) casado com Elisabetha Benedett
(?).
7- Luiza Chies (1896 - ?)
7- Rosalia Chies (1898 – 1930)
7- Natimortos Gêmeos (1900 – 1900)
101
Casou-se com Rosa Giovanna Canal (1881 – 1962) e teve os filhos :
7- Guerino Chies (1902 – 1963) casado com Maria Palmira

Rebonatto (?).
7- Jacob Florindo Chies (1903-?) casado com Emilia Salvi (?).
7- Francisco Chies (1905-?) casado com Terezinha Chies (?).
7- Anna Lucia Chies (1907–1986) casada com João Salvi (?).
7- Efigênia Maria Chies (1908 - ?) casada com Miguel Chies (?,
filho de Domenico Chies e de Benvenuta Deitos)
7- Angelo Chies (1910–1986) casado com Leticia Domingas
Bonacina (?).
7- Helena Chies (1911–1983).
7- Victorino Chies (1913–1981) casado com Catharina Pezzuol
(?).
7- Selvino João Chies (1914 – 1986), casado com Beatriz
Josefina Mocellin (?).
7- Faustino Chies (1916–1994)
7- Vírgilio Chies (1919–1934)
7- Maria Aurélia Chies Riva (1923–1995) casada com Affonso
Honório Luiz Riva (?).
7- Aurelio Chies (?).
6- Domenico Chies (1869 – 1929) casado com Benvenuta Deitos (?,

ascendência na Árvore Família Deitos) cujos filhos foram:
7- Miguel Chies (1905–1955).

7- Angelo Chies (1907–1974)
6- Santo Chies (1872 - ?) casado com Angela Canal (1895 - ?), cujos
filhos foram:
7- Maria Chies (1913 - ?).
7- Ricardo Chies (1915 - ?)
7- Thereza Canal Chies (1916 - ?)
7- Ernesto Chies (?).
6 –Angela Chies (1875 – 1879).
5- Antonio Chies (1838 - ?)
5- Francesco Chies (1840 – 1890) casado com Catterina Deitos (1842 –

1933, ascendência na Árvore Família Deitos), cujos filhos foram:
102
6- Vigilio Francesco Chies (1869–1956) casado com Vicenza

Canal (1872 – 1915).
6- Giovanni Chies (1872–1938) casado com Regina Zancanaro
(1876 – 1950)
6- Angela Chies (1874–1874).
6- Pietro Chies (1876–1876).
6- Giacomo Chies (1878 - ?).
5- Tiziano Chies (1843 – 1925) casado com Luigia dalla Torre (1845 –
1915) cujos filhos foram:
6- Natale Chies (1873–1873)

6- Paolo Chies (1875–?)
6- Andrea Pietro Chies (1876–?)
6- Francesco Chies (1877–1878)
6- Marina Chies (1879–1957) casada com Marco Osvaldo
Carlotto (1875 – 1956).
6- Clara Chies (1885–?) casada com Raymundo Deitos (1883 - ?,
ascendência na Árvore Família Deitos), descendência na Árvore
Família Deitos.
6- Paolo Chies (1885–1962) casado com Angela Baldasso (1885
– 1965).
6- Joanna Chies (1892–1957) casada com Luiz Barrichello (1891
- ?)
6- Pedro Chies (?) casado com Elena Paola Zan (1879 – 1942,
filha de Giovanni Zan e de Benvenuta Deitos, ascendência na
Árvore Principal - descendência no Capítulo 3).
5- Teresa Chies (1845 - ?) casada com Andrea Braido (1936 - ?).
5- Maria Chies (1851 - ?) casada com Sante Omicciuolo (1847 - ?), cujos
filhos foram:
6- Angela Omicciuolo (1871 - ?),
6- Maddalena Omicciuolo (1873 - ?).
5- Bortolo Chies (1847 - 1909) casado com Giulia Zanella (1852 - 1935),
cujos filhos são:
6- Regina Chies (1875 - 1944) casada com Domenico Deitos (1865 -?,
Família Deitos.
6- Andrea Chies (1877 - 1947) casado com Paola Deitos (1876 - 1964)
103
cujos filhos foram:
7- Bortolo Francisco Chies (1900 - ?).

7- Miguel Chies (1901 - ?).
7- João Chies (1903 – 1982).
7- Antonio Chies (1905 – 1984).
7- Domingos Chies (1907 – 1911).
7- Ludovico Chies (1910 – 1972).
7- Julia Anna Chies (1911 – 1913).
7- Pedro Chies (1913 – 1977).
7- Gelsemina Chies (1915 – 2003).
7- Tarcísio Chies (1917 – 1918).
7- Honório Chies (1921 - ?).
6- Maria Chies (1879 - ?) casada com Giacomo Deitos (1876 – 1943,

Família Deitos.
6- Ludovico Francesco Chies (1881 - 1950) casado com Margarida

Giacomet (1894 - 1970) cujos filhos são:
7- Bortolo Chies (1903 - 1975).

7- Pelegrino Chies (1904 – 1963).
7- Judith Chies (1906 - ?).
7- Catharina Chies (1907 – 1910).
7- José Chies (1909 - ?).
7- Catharina Chies (1911 - ?, casada com João Zan (1907 –
1990, ascendência e descendência no Capítulo 3).
7- Clara Chies (1912 - ?).
7- Adelina Chies (1914 – 1979).
7- Cândido Chies (1916 – 1990).
7- Virgilio Chies (1918 – 1985).
7- Natal Chies (1919 – 2004).
7- Leonilda Maria Chies (1924 – 2008).
7- Ilva Chies (?).
6- Thereza Chies (1884 - ?) casada com Antonio Zan (1882 - ?,

ascendência na Árvore principal - descendência no Capítulo 3).
6- Anna Chies (1886 - 1967) casada com José Zan (1884 – 1972,
ascendência na Árvore principal - descendência no Capítulo 3).
6- Miguel Chies (1887 - 1962) casado com Candida Gostaldo (1888 -
1962) cujos filhos são:
104
7- Julia Veronica Chies (1909 – 1976),

7-Regina Chies (1911 – 1982),
7- Pedro Chies (1912 – 1983),
7- Olinda Chies (1914 – 1963),
7- Graciano Bartolomeu Chies (1916 - ?),
7- Zeferino Bortolo Chies (1918 - ?),
7- Domingos Chies (1918 - ?),
7-Veronica Chies (1923 – 1983),
7- Antonio Valdemar Chies (1925 - ?),
7- Amalia Chies (?)
7- Clementina Chies (?).
6- Angela Chies (1891 - ?) casada com Antonio João Deitos (1894-

1950, ascendência na Árvore Família Deitos) descendência na Árvore
Família Deitos.
FAMILIA DEITOS
2- Maria Deitos (1834 - ?) esposa de Domenico Chies (1821 – 1861,

ascendência na Árvore Família Chies) – descendência na Árvore
Família Chies.
2- Daniele Deitos (?) casado com Angela Zan (?, ascendência na Árvore
Principal), tendo por filhos:
3- Catterina Deitos (1842 – 1933), casada com Francesco Chies

(1840 – 1890, ascendência na Árvore Família Chies),
descendência na Árvore Família Chies.
2- Lucia Deitos (1839 - ?) casada com Pietro Chies (1836 – 1890,

ascendência na Árvore Família Chies), descendência na Árvore Família
Chies.
2- Domenico Deitos (? – 1900) casado com Lúcia Taffarel (1810 – 1900)

cujos filhos são:
3- Pietro Deitos (1832 – 1930).
3- Pedro Ernesto Deitos (1843 – 1930)

3- Benvenuta Deitos (1852 – 1937) casada com Giovanni Zan (1846 –
1922, ascendência em: Árvore Principal – descendência no Capítulo 3).
105
3- Antonio Deitos (1935 – 1916) casado com Anna Benedett (1830 –

1916), cujos filhos foram:
4- Lucia Deitos (1861 – 1942).

4- Pasqua Deitos (1866 - ?).
4- Pietro Deitos (1874 – 1931).
4- Regina Angela Deitos (1882 – 1943).
4- Anna Deitos (1895 - ?)
4- Pietro Deitos (? – 1902).
4- Domenico Deitos (1865 - ?) casado com Regina Chies (1875
– 1944, ascendência na Árvore Família Chies) cujos filhos
foram:
5- Juliana Clara Deitos (1900 - ?),

5- Maria Carília Deitos (1903 - ?),
5- Tercília Judite Deitos (1908 - ?),
5- Doroteu Deitos (1913 – 1913),
5- Elisio Bortolo Deitos (1914 - ?).
4- Paolo Deitos (1872 – 1931), casado com Luíza Misturini

(1874 - ?), cujos filhos foram:
5- Antonio João Deitos (1894 – 1950), casado com

Angela Chies (1891 – 1970, ascendência na Árvore
Família Chies) cujos filhos foram:
6- José Antonio Deitos (1917 - 1982).

6- Pedro Bortolo Deitos (1919 - 1980).
6- Dalardino Deitos (1921 - 1978).
6- Celestina Deitos (1923 - 2004.
6- Nelson Paulo Deitos (1930 - ?).
5- Toscana Deitos (1897 - ?) casada com Santo Zanetti

(?).
5- Angelo José Deitos (1900 – 1958), casado com

Pierina Maria Luiza Zanette (?), cujos filhos foram:
6- Osvino Paulo Deitos (1927 – 2005).

6- Ricardo Deitos (1928 – 2008).
6- Adolfo João Deitos (1929 - 1970).
106
6- Sabino Deitos (1931 - 1982).

6- Domingos Pedro Deitos (1934 - 2000).
3- Michele Deitos (1841 – 1931), casado com Tereza Maiola (?), cujos
filhos são:
4- Marino Deitos (1867 – 1949).
4- Luigi Deitos (1876 - ?), casado com Joana Crespan (1878 –

5- Fernando Crespan Deitos (1904 - ?).

5- Aida Thereza Deitos (1905 - ?).
5- Domingos Deitos (1907 – 1987).
5- Alberto Deitos (1908 - ?).
5- Rosa Conegunda Deitos (1909 – 1993).
5- Thereza Aida Deitos (1914 - ?).
4- Giacomo Deitos (1876 – 1943), casado com Maria Chies

(1879 – 1966, ascendência na Árvore Família Chies), cujos
filhos são:
5- Thereza Deitos (1899 – 1981).

5- Fiorinda Deitos (1901 – 1976).
5- Michele Giuseppe Deitos (1902 – 1971).
5- Rosalia Deitos (1903 – 1987).
5- Julia Deitos (1905 – 1972).
5- Nicolau Deitos (1907- 1995).
5- Brigida Deitos (1910 – 1988).
5- Angelica Deitos (1912 – 2000).
5- Elisa Deitos (1913 - ?).
5- Maria Deitos (1914 – 1998).
5- Francesco Deitos (1916 – 1996).
5- Angelina Deitos (1917 – 2002).
5- Gema Deitos (1920 - ?).
5- Ana Deitos (1926 – 2011).
4- Paola Deitos (1876 - 1964) casada com Andrea Chies (1877 –

1947, ascendência na Árvore Família Chies), descendência na
Árvore Família Chies.
4- Benvenuta Deitos (?) casada com Domenico Chies (1869 –
107
1929, ascendência na Árvore Família Chies) – descendência na

Árvore Família Chies.
4- Raymundo Deitos (1883 - ?) casado com Clara Chies (1886 – 1959,

ascendência na Árvore Família Chies), cujos filhos são:
5- Thereza Deitos (1906 - ?).

5- João Orestes Deitos (1907 - ?).
5- Elisa Deitos (1909 - ?).
5- Tiziano Miguel Deitos (1909 - ?).
5- Clementina Angelina Deitos (1911 - ?).
5- Antonio Severino Deitos (1915 - ?).
5- Luíza Maria Deitos (1916 - ?).
5- Dominga Assumpta Deitos (1926 - ?).
ÁRVORE FAMÍLIA BAZZO
1- Bortolamio Bazzo (1755 - ?), casado com Catterina Fioretto (?), cujos
filhos foram:
2- Giocomo Bazzo (1778 – 1778).

2- Tereza Bazzo (1783 - ?)
2- Giacomo Bazzo (1780 - ?) casado com Angela Spinace (1785
- ?), cujos filhos foram:
3- Angelo Bazzo (1802 - ?).

3- Bortolo Bazzo (1809 - ?).
3- Giovanni Battista Bazzo (1827 - ?).
3- Vincenzo Domenico Bazzo (1816 - ?) casado com
Maria Breda (1817 - ?), cujos filhos foram:
4- Antonio Bazzo (1844 – 1910).

4- Luigi Paolo Bazzo (1848 - ?).
4- Giovanni Battista Bazzo (1837 - ?) casado
com Orsola Rosolen (1840 - ?), cujo filha foi:
5- Anna Bazzo (1866 – 1950) casada

com Giobattista Zan – detto Buzzolin
(1862 – 1910, ascendência na Árvore
Principal) descendência no Capítulo 5.
ÁRVORE FAMÍLIA PIN
108
1- Giovanni Pin (1794 - ?) casado com Anna Luccon (1796 - ?), cujos
filhos foram:
2- Vicenzo Pin (1819–?).

2- Lorenzo Pin (1821–1709).
2- Tiziano Filippo Pin (1823–?).
2- Bortolo Pin (1824–1905).
2- Giovanna Pin (1839–1839).
2- Antonio Pin (1816–1900) casado com Lucia Carnielli (1818 - ?), cujos
filhos foram:
3- Maria Pin (1841 - ?), casada com Giovanni Battista Zan (1840
– 1878, ascendência na Árvore Pincipal), descendência no
Capítulo 4.
3- Teresa Pin (1845 - 1926).
2- Santo Pin (1825 - ?), casado com Teresa Bet (1830 - ?), cujos filhos
foram:
3- Angela Pin (1848 - ?).

3- Giovanni Pin (1872 – 1923) casado com Giulia Zan – detta
Buzzolin (1878 – 1945, ascendência na Árvore Principal),
descendência no Capítulo 5.
2- Daniele Pin (1827–?) casado com Luigia Maria Ceschin (1834 - ?)

cujos filhos foram:
3- Giuseppe Pin (1862–?).

3- Fioravante Pin (1864–?).
3- Emilio Pin (1865–?).
3- Vittorio Pin (1866–1867).
3- Difendente Pin (1867–?).
3- Vittorio Carlo Pin (1870–?).
3- Maria Pin (1872–?).
3- Maria Emerenziana Pin (1872–?).
3- Eugenio Pin (1876–?)
2- Giovanni Maria Pin (1835–1862) casado com Teresa Baldo (1851 –

1888), cuja filha foi:
3- Luigia Pin (1868 - ?).
109
2- Benedetto Pin (1842–?) casado com Giovanna Filomena Cattelan

(1839 – 1923) cujos filhos foram:
3- Guerino Pin (1864 – 1864).
3- Alessandro Sante Pin (1879 - ?).

ÁRVORE FAMILIA ZACCARIN
1- Giuseppe Zaccarin (?), cujo filho foi:
2- Gio Battista Zaccarin (1771 - ?) casado com Elisabetta

Vidotto (?), cujo filho foi:
3- Domenico Zaccarin (1807 - ?) cujo filho foi:
4- Domenico Zaccarin (1834 - ?) casou-se com Pasqua Furlan

(1831 - ?), tendo por filho:
5- Giuseppe Zaccarin (?), casado com Chiara Boer (?), cujos

filhos foram:
6- Antonio Zaccarin (1858 – 1924), casado com Alba

Pia Stievano (1867 - ?), cujos filhos foram:
7- Pietro Zaccarin (1887 - ?).

7- Luigi Marcello Zaccarin (1888 - ?).
7- Teresa Chiara Zaccarin (1890 - ?).
7- Cesare Silvio Zaccarin (1892 – 1892).
7- Cesarina Silvia Zaccarin (1892 – 1892).
7- Carmela Zaccarin (1893 - ?).
7- Adelia Clotilde Zaccarin (1895 - ?).
7- Teresa Zaccarin (1897 - ?).
7- Teodolinda Giovanna A. Zaccarin (1900-?).
7- Clelia Anna Zaccarin (1902 - ?).
7- Alfeo Antonio Albino Zaccarin (1904 - ?).
6- Giovanni Giacomo Zaccarin (1880 - ?), casado com

Cesira Maddalena Facchinello (1884 - ?), cujos filhos
foram:
7- Elena Giulia Luigia Zaccarin (1906 - ?)
110
7- Severino Giuseppe Noberto Zaccarin

(1907-?).
5- Pietro Zaccarin (1857 - 1940) que casou-se com Maria

Moretto (?) filha de Antonio Moretto (?) e Maria Vivan (?) e
irmã de Antonia Domenica Moretto (1839 - 1928), tendo por
filhos:
6- Domenico Zaccarin (1880 - 1954) que casou-se com

Anastácia Magrini (1884 – 1936, filha de Felippo
Magrini e de Maria Banabei), tendo por filhos:
7- Ana Zaccarin (1904 – 1972).
7- Pedro Zaccarin (1907 - 1986).
7- Antonio Zaccarin (1909 - 1975)
7- Joana Zaccarin (1914 - 1986).
7- Giovanni Zacarin (1916 – 1976).
7- Victorio Zaccarin (1919 - 1998).
7- Amelia Zaccarin (1923 - 2001).
6- Giovanni Zaccarin (1882 - 1882).
6- Santa Zaccarin (1884 - 1978) casada com Eugenio Longo (1877 -

7- Josephina Longo (1903 – 1980).

7- Regina Longo (1925 - ?)
7- Italia Longo (?)
6- Pasqua Zaccarin (1888 – 1888).
6- Maria Zaccarin (1890 - 1964) casada com Domenico Lucio Zan (1883
– 1941, ascendência na Árvore Principal) – descendência no Capítulo 5.
6- Giovanni Battista Zaccarin (1891 - ?) casado com Maria Picheli (1894

- ?, filha de Giovanni Picheli e de Carlota Rhodina ), cujos filhos foram:
7- Lecticia Zaccarin (1912 - ?), casada com Guerino Dadalto

(1904 – 1966).
7- Giuseppe Zaccarin (1916 - ?), casado com Amélia Prescinato
(?).
7- Uzira Zaccarin (1920 - ?) casada com João Biló (1919 - ?).
7- Albino Zaccarin (?).
111
7- Sebastião Zaccarin (?).

7- Ozório Zaccarin (?).
7- “Tito” Zaccarin (?).
7- Danilo Zaccarin (?).
7- Helena Zaccarin (?).
7- Nair Zaccarin (?).
7- Iris Zaccarin (?).
7- Guilherme Zaccarin (?).
6- Pasqua Zaccarin (1894 - ?).
CAPÍTULO 7 - AS RAÍZES REAIS E O SOLO

TRIBAL DESSA ÁRVORE JÁ FRONDOSA (SÉC I A
XI)
Aparentemente poderíamos achar que chegamos ao fim desta
construção genealógica, uma vez que descrevemos a origem do primeiro
"Zan" até seus descendentes vivos aqui no Brasil. Porém, como eu disse
já no início, este primeiro Zan, Johannes von Sayn, era “bastardo”, mas
de sangue nobre. Portando daremos início ao registro dos seus ancestrais,
aprofundando na escuridão da Idade Média.
Antes de mais nada, devemos ter em mente que os dados da
Idade Média são altamente imprecisos, cheios de incógnitas e
disparidades, mas por se tratar da nobreza europeia, há registros ricos
desta época, ainda que não necessariamente confiáveis, uma vez serviam
112
muito mais para legitimar o sangue nobre de alguém do que a

fidedignidade do dado.
Estaremos, assim, deixando o terreno firme dos fatos para
viajarmos juntos pelos turvos alagados das lendas e nos embrenhar pelo
matagal das suposições míticas. Porém devo lembrar que o intuito deste
livro não é ser um catálogo oficial de registros civis, mas um romance
genealógico, o que me permite certa "licença poética". Procurei
reconstruir da melhor forma esta parte da árvore, tendo que fazer
escolhas que me pareciam mais coerentes.
Agora, em vez de construir a história, apresentarei apenas as
linhagens genealógicas. Selecionei alguns ramos dessa intrincada parte
da árvore a título de ilustração, mas é importante ressaltar de que como
os casamentos na nobreza medieval tinham um intuito político, esses
ramos são altamente entrelaçados. Ao fim, apresentarei brevemente
alguns dos personagens mais emblemáticos, a título de ilustração
biográfica. Assim esclarecido, vamos aos alicerces dessa grande família:
113
Brasão dos Reis Merovíngios
114
LINHAGEM 1 - MEROVÍNGIA
1- Johannes von Sayn (1155 - ?) ou “Giovanni di Zan”, filho de Imelda

Guerra de Canossa (?), cujo pai foi:
2- Conde Eberhard I von Sayn (1137 - 1176), irmão gêmeo de Heinrich I

de Sayn (1137 - ?), sendo filho de:
3- Conde Embrich II von Dietz (1090 - 1153), casado com Demundis

von Lauremburg (1110 - 1169), cujo pai foi:
4- Conde Hienrich I von Dietz (1060 - 1107), filho de:
5- Conde Embrich I von Dietz (1030 - 1073), cujo pai foi:
6- Conde Emich V von Nahegau (994 - 1072) casado com Kunigunde

Stromberg (994 - ?, filha de Berold von Maurienne e de Katarina de
Scheyern), sendo filho de:
7- Conde Emich IV von Nahegau (973 - 1032), cujo pai foi:
8- Conde Emich III von Nahegau (953 - 1001), sendo filho de:
9- Conde Emich II von Nahegau (931 - 1001), sendo filho de:
10- Conde Emich I von Nahegau (910 - 940), casado com Hildegarda
dos francos (filha do Rei Carlos III da França e Frederunda), irmão de
Walaho V de Nahegau, cujo pai foi:
11- Conde Walaho IV de Nahegau (865 - 917), casado com Ellinrat da

Baviera (filha de Arnulfo da Caríntia), cujo pai foi:
12- Conde Walaho III de Nahegau e Speyergau (835 - 877), cujo pai foi:
13- Conde Walaho II de Speyergau (814 - 837), casado com Oda de

Wormsgau (filha de Roberto III de Hesbaye e Waldrada), cujo pai foi:
14- Conde Walaho I de Speyergau (765 - 814), casado com Engiltrut de

Kraichgau (filha de Eberhard de Kraichgau e Adaltrud), cujo pai foi:
15- Lamberto (o alienado) de Nandes (?) e Deotbric de Metz (filha de

Garino de Thurgau e Adelinda de Thurgau), cujo pai foi:
115
16- Bodilon Conde de Paris (555 - 643), casado com Sigrada da Alsácia
(?), cujo pai foi:
17- Teodebaldo Rei da Austrásia (534 - 555), casado com Valdrada dos
Lombardos (filha de Waldchis I Rei dos Lombardos e Austrigusa dos
gépidas) irmão de Bertoara da Austrásia, sendo filhos de:
18- Teodeberto I Rei da Austrásia (504 - 547), casado com Deutéria de

Narbona (?), irmão de Teodechilda da Austrásia, cujo pai foi:
19- Teodorico I Rei da Austrásia (487 - 534), casado com Suavegonda da

Austrásia (filha de Sigismundo da Borgonha e Ostrogoda da Austrásia),
sendo meio-irmão de Clotário I, Ingomer, Clodomiro, Quildeberto I,
Teodequilda e Santa Clotilde (filhos de Clotilde da Borgonha), sendo
filho de Evocilda da Renânia com:
20- Clóvis I Rei dos Francos (466 - 511) irmão de Audofledis dos
Francos (?), Landechildis dos Francos (?) e de Albofledis dos Francos
(?), filhos de:
21- Quildérico I Rei dos Francos (436 - 481), casado com Basina
Andovera da Turíngia (filha de Chodwig I da Turíngia), irmão de
Genniod, Chilperic, Amalbergis e Lantechidis, filhos de:
22- Meroveu Rei dos Francos (411 - 458), casado com Verica (?), irmão
de Amalaberge, Clóvis e meio-irmão de Clodebaud, cujo pai foi:
23- Chlodio, o Cabeludo, Rei dos Francos (392 - 448) casado com
Basina da Turíngia (filha de Wedelphus Rei da Turíngia e Amalaberga
dos Ostrogodos), irmão de Blesinda, Claudius e Weldelphe, filho de:
24- Theodemir Rei de Therouanne e da Toxândria (374 - 414) casado

com Blesinda de Colonia (filha de Chlodio I Rei de Colonia e Blesinda
da Alamannia) irmão de Hildegonde, Aldegonde e Clodomir, filhos de:
25- Richimir da Toxândria (350 - 384) casado com Ascyla (?), irmão de
Richilde, cujo pai foi:
26- Mellobaude da Toxandria (320 - 378), irmão de Priarios e Ascyla,

sendo filho de:
116
27- Mallaric da Toxândria (295 - 360), casado com Ascyla da Valônia

(filha de Fritigern II da Turíngia), irmão de Isabel e filho de:
28- Ragaise da Toxândria (270 - 307), casado com Blesinda da

Toxândria (filha de Chrocus da Toxândria), irmão de Wadomaire, cujo
pai foi:
29- Gonobaud da Toxândria (245 - 289), irmão de Chrocus e Athec da

Toxândria, filhos de:
30- Marcomir da Toxândria (215 - 281) casado com Hildegonde dos

Lombardos (filha de Ibor I dos Lombardos e Orfita de Roma), irmão de
Bartherus Rei dos Francos, filhos de:
31- Childperic Rei dos Francos (186 - 260) casado com Caesonia
Julianus (filha de Caius Quadratus), irmão de Frimutel da Toxândria,
filhos de:
32- Sunno da Toxândria (140 - 213) cujo pai foi:
33- Farabert dos Francos (153 - 240) casado com Catheloys dos Icenos
(filha de Aminabab de Tintagel e Eurgáin dos Trinovantes), cujo pai foi:
34- Chlodomir IV dos Francos (124 - 165), casado com Hasfilda da

Rúgia (?), cujo pai foi:
35- Markomir IV dos Sicambros (84 - ?) casado com Althidis da

Britannia (filha de Méric da Britannia e Julia dos Icenos) irmão de Ubior
dos Sicambros, cujo pai foi:
36- Odomar dos Sicambros (60 - 127) filho de:
37- Richemer dos Sicambros (40 - 113) casado com Ascyla dos Icenos
(filha de Praesutagus dos Icenos e de Boadicea dos Trinovantes) sendo
filho de:
38- Ratherius dos Sicambros (? - 89) casado com Grotta dos Menápios
(filha de Menápio da Gália) cujo pai foi:
39- Antenor IV dos Sicambros (? - 68) irmão de Menápio da Gália, filhos

de:
117
40- Chlodomir III dos Sicambros (3 - 62) casado com Gehuwd (?) filho
de:
41- Markomir III dos Sicambros (? - 49) filho de:
42- Clodius II dos Sicambros (? - 20) filho de:
43- Franco I dos Sicambros (?) casado com Lothildis da Turíngia (?).
118
Armas e Brasão do Sacro Império Romano Germânico
119
LINHAGEM 2 - GERMÂNICA


3- Demundis von Lauremburg (1110 - 1169), casada com o Conde

Embrich II von Dietz (1090 - 1153), irmã do Ruprecht I von Lauremburg
(1102 - 1159) e Ulric von Lauremburg (1104 - 1154) cujo pai foi:
4- Conde Dudo-Heinrich von Lauremburg-Nassau (1060 - 1124) casado

com Irmgard von Armstein (filha do Conde Luís II de Armstein e
Udelhild de Odenkirchen), irmão de Alberat von Nassau (1084 - 1146) e
Alveradis von Lauremburg (1102 - 1138), filho de:
5- Conde Ruprecht de Siegen (1048 - 1103) irmão de Otto de Zutphen

(1041 - 1107) e do Conde Ruprecht de Nassau (1042 - ?), filhos de:
6- Conde Walrvius V de Nassau (972 - 1020), casado com Chuno (?),

filho de:
7- Conde Otto de Nassau (947 - ?) filho de:
8- Conde Johann IV de Nassau (910 - ?) filho de:
9- Conde Dietricus II de Nassau (897 - ?) filho de:
10- Conde Waramundus de Nassau (872 - ?) irmão de Pietricus de

Nassau (873 - ?), filhos de:
11- Conde Ulric de Nassau (847 - ?) filho de:
12- Conde Eberhard II de Nassau (822 - ?) filho de:
13- Conde Eberhard I de Nassau (797 - ?) casado com Margaret (?), filho
de:
14- Conde Friederich de Nassau (772 - ?) casado com Rosina (735 - ?)

filho de:
120
15- Conde Walravius IV de Nassau (747 - ?) casado com Catharina (?),

irmão de Ebbehardt I de Lebarten (?), filhos de:
16- Conde Johann II de Nassau (722 - ?) casado com Magdalena (?),

filho de:
17- Conde Walravius III de Nassau (700 - ?) casado com Agnes (?), filho
de:
18- Conde Walravius II de Nassau (672 - ?) casado com Barnara (676

- ?), filho de:
19- Conde Johann I de Nassau (647 - ?) casado com Sibyla de Lutzeburg

(651 - ?) filho de:
20- Conde Heinrich de Nassau (622 - ?) casado com Irmingardis de

Spanbien (622 - ?) filho de:
21- Conde Dietricus de Nassau (597 - ?) filho de:
22- Conde Walravius I de Nassau-Lauremburg (572 - ?) filho de:
23- Conde Georgius de Nassau (?) de Origem desconhecida.
121
122
123
Armas e Brasão dos Duques da Saxônia
LINHAGEM 3 - SAXÔNICA
1- Johannes von Sayn (1155 - ?) ou “Giovanni di Zan”, filho de Conde

Eberhard I von Sayn (1137 - 1176), cujo mãe foi:
2- Imelda Guerra de Canossa (?), irmã de Guido Guerra III (?-1210),

Sofia de Pratovecchio (?), Ermellina Guerra (?) e Guerreiro Guerra (?),
filhos de:
3- Guido Guerra II (1131 - 1186) casado com Imilia de Rinaldo (?) filho
de:
4- Guido Guerra I (?) casado com Beatrice de Canossa (1071-? - filha de

Godofredo IV da Baixa Lotaríngia e da Gran Condessa Matilde de
Canossa) irmão de Teudegrimo IV Guidi e Ruggieri Guidi, filhos de:
5- Guido V Conde Palatino da Toscana (? - 1103) casado com Ermellina

de Mangona (? - 1096), filho de:
6- Guido IV Conde Palatino da Toscana (?) filho de:
7- Alberto I Conde Palatino da Toscana (?) filho de:
8- Teudegrimo III Conde Palatino da Toscana (? - 1034) irmão de Guido

III Conde Palatino da Toscana, filhos de:
9- Guido II Conde Palatino da Toscana (?) casado com Emilia (?) filho
de:
10- Teudegrimo II Conde Palatino da Toscana (?) casado com Guilla de

Canossa (? - 992 - filha de Tedaldo de Canossa e Guilla de Spoleto) filho
de:
11- Guido I Conde Palatino da Toscana (?) casado com Gervisa (?) irmão
de Ranieri diácono de Ravenna (?), filhos de:
12- Teudegrimo I Conde Palatino da Toscana (?) casado com Ingeldrada

de Ravenna (?) filho de:
124
13- Thankmar da Saxônia (?) filho de Hathebuga de Meersburg (876 –

909, filha de Erwin de Merseburg e de Wendilgard de Meersburg) meio
irmão de Edviges da Saxônia (992 - 965), Gerbera da Saxônia (914 -
959), Imperador Otão I do Sacro Império Romano Germânico (913 -
973), Henrique I da Baviera (919 - 955), Bruno I Arcebispo de Colônia
(925 - 965), filhos de:
14- Henrique I da Saxônia, o passarinheiro, Rei da Germannia (876 -

936) irmão de Oda da Saxônia (880 - 952), Matilde da Saxônia (890 - ?),
Liudolfo da Saxônia (877 - 912), Liutgarda de Gandershein (? - 923),
Tietmaro de Meersburg (876 - 936) e Brunchilde da Saxônia (?), filhos
de:
15- Otão I, o Ilustre, Duque da Saxônia (851 - 912) casado com Hedwige
de Babemberg (856 – 903, filha de Henrique IV de Babemberg e de
Ingeltrude de Friuli), irmão de Bruno da Saxônia (830 - 880), Oda da
Saxônia (845 - 874), Liutgarda da Saxônia (840 - 885), Hathumoda de
Brunshausen (840 - 874), Gerberga de Brunshausen (? - 897), Christina
de Gandershein (? - 920), Waldrada de Harcourt (?), filhos de:
16- Liudolfo da Saxônia (805 - 866) casado com Oda de Bilungo (818 -
913 - filha de Bilundo de Stubenskorn e de Aeda da Itália), filho de:
17- Bruno III da Saxônia (? - 843) casado com Oda de Montfort (?)
irmão de Bilungo de Stubenskorn, filhos de:
18- Bruno II Conde da Saxônia (756 - 813) casado com Hasalda de

Engern (?), filho de:
19- Bruno I de Engern (? - 775) irmão de Wittekingo, o Grande, Rei dos

Saxões e de Imhild de Engern (774 - ?) filhos de:
20- Warnchin de Engern, Rei dos Saxões (704 - 768) casado com
Kunhilde de Rúgia (?) irmão de Ethelhard Rei dos Saxões (? - 757) e
Berthold Duque de Angria (?), filhos de:
21- Dietrich Rei dos Saxões (? - 740) casado com Dobzogera de Wenden
(?) filho de:
22- Willehari Rei dos Saxões (?) irmão de Gotfried dos Saxões (?),
Huocyn dos Saxões (?) e Chlodonde dos Saxões (645 - ?), filhos de:
125
23- Sighard Rei dos Saxões (633 - 691) casado com Julanda dos
Ostrogodos (?) irmão de Berthold dos Saxões (?), filhos de:
24- Berthold Rei dos Saxões (547 - 633), filho de:
25- Bodicus Príncipe dos Saxões (? - 568), irmão de Amalaberge da

Saxônia (520 -610), filhos de:
26- Hulderik Rei dos Saxões (472 - 540) filho de:
27- Hutugast Príncipe dos Saxões (460 - 524) filho de:

28- Hartwake dos Saxões (? - 480) irmão de Hrothwina dos Saxões,
Hattugatus dos Saxões, Berthold dos Saxões e Oeric Rei de Kent (470 -
512), filhos de:
29- Hengest Rei de Kent (414 - 488) irmão de Horsa dos Saxões (?)
filhos de:
30- Wihtgils dos Saxões (?) irmão de Weldiphas dos Saxões (?), Siggar
dos Saxões (?), filhos de:
31- Waegdaeg II dos Saxões (336 - 384) irmão de Crett dos Saxões (?),
Beornec dos Saxões (?) e Brandr dos Saxões (?), filhos de:
32- Waegdaeg I dos Saxões (245 - 340), irmão de Seaxneat dos Saxões,
Withlaeg dos Saxões, Winta dos Saxões, Casere dos Saxões, Hulmul dos
Saxões, Saemingr dos Saxões, Frostie dos Saxões, Ludo dos Saxões,
Skjold Rei da Dinamarca, filhos de:
33- Óðinn II dos Saxões (215 - ?) casado com Frigga da Cúmbria (filha
de Cadwin da Cúmbria e Gladys dos Silumbros bretões, irmã de Coel da
Britannia), irmão de Finn dos Saxões (?), filho de:
34- Frithwald dos Saxões (188 - ?) casado com Bestla de Jötunheimr

(filha de Gjotuna da Ásgarðr) filho de:
35- Freothalaf dos Saxões (159 - ?) casado com Glasvinda (164 - ?) filho
de:
36- Fritowulf dos Saxões (135 - ?) irmão de Froethelat dos Saxões (139 -
?), filhos de:
126
37- Finn dos Saxões (119 - ?) filho de:
38- Flocwald dos Saxões (97 - ?) irmão de Fuin dos Saxões (105 - ?)
filhos de:
39- Godwulf Rei Godo dos Saxões (69 - ?) irmão de Hagal Rei Godo dos
Amalos (60 - 125), Gandarich Rei Godo dos Baltos (62 - 125),
Ethespamare Rei dos Godos do Norte (65 - 134), filhos de:
40- Berig Rei dos Godos, Baltos e Saxões (30 - 73) filho de:
41- Óðinn Gautatýr Rei de Ásgarðr (5 -?) de origem desconhecida.
127
Armas e Brasão da Dinastia Carolíngia

128
LINHAGEM 4 - CAROLÍNGIA

2- Imelda Guerra de Canossa (?), irmã de Guido Guerra III (? - 1210),

Sofia Abadessa de Pratovecchio (? - 1210), Ermellina Guerra (?) e
Guerreiro Guerra (?), filhos de:
de:
4- Beatrice de Canossa (1071-?) casada com Guido Guerra I (filho de

Guido V Conde Palatino da Toscana e de Ermellina de Mangona), filha
de:
5- Godofredo IV Duque da Baixa Lotaríngia (1040 - 1076) casado com a

Gran Condessa Matilde de Canossa (1046 - 1115), irmão de Ida da Baixa
e Alta Lotaríngia (1040 - 1113) e de Wiltrude da Baixa e Alta Lotaríngia
(? - 1093), filhos de:
6- Godofredo III Duque da Baixa e Alta Lotaríngia (997 - 1069) casado

com Doda (?), filho de:
7- Gozzelon Duque da Baixa e Alta Lotaríngia (968 - 1044) casado com

Ermengarda de Lebarten (filha de Otto III de Lebarten e de Lukharda de
Linselstein), irmão de Ermengarda de Verdun, Godofredo II Conde de
Verdun e I da Baixa Lotaríngia, Frederico (Papa Estevão IX), Hermano
Conde de Eename, Adela de Aspelt, Aldaberon II Bispo de Verdun,
Reginilda de Wels e Lambach, Gerberge de Verdun, filhos de:
8- Godofredo I, o cativo, Conde de Verdun (?) casado com Mathilde da

Saxônia (filha de Hermano I Duque da Saxônia e de Hildegarda de
Vesterburg), irmão de Régnier de Bastogne, Adalberon I Bispo de
Verdun, filhos de:
9- Gozzelon Conde de Bigdau e Methingau (? - 943) casado com Oda de

Metz (filha de Gerardo I de Metz e de Oda da Saxônia), irmão de
Frederico I Duque da Alta Lotaríngia, Adalberon I Bispo de Metz,
GIlberto Conde de Ardennes, Sigefredo I de Luxemburgo, Liutgarda de
Metz, filhos de:
129
10- Cunigonde da França (893 - 923) casada com Wigéric Conde de

Bigdau (? - 923, filho de Giselberto Conde de Maasgau e Darnau com
Irmgard da Germania), irmã de Judite de Sulichgau e Regelinda de
Sulichgau, filhas de:
11- Ermentrude da França Ocidental (?) casada com Everardo de
Sulichgau (?, filho de Unruque III de Friuli e de Eva de Tours), irmã de
Luis III da França Ocidental, Carlomano II da França Ocidental,
Hildegarda da França Ocidental, Gisela da França Ocidental, filhos de
Asgarda de Borgonha (filha de Hardouin de Ponthieu e de Richilda de
Arles, irmã de Odo de Ponthieu), meia-irmã de Carlos III Rei da França
(mãe: Adelaide de Paris), filhos de:
12- Luis II, o gago, Rei da França Ocidental (846 - 879) irmão de Judite
de Flanders (844 - 870), Carlos "a criança" da França (847 - 866),
Lotário "o coxo" da França (846 - 866), Carlomano da França (849 -
876), Rotruda abadessa de Saint-Radegunde (852 - 877), Ermentrude
abadessa de Hasnonl (854 - 877), Hildegarda da França (856 - ?), Gisela
da França (857 - 874), Godilda da França (864 - 907), Hersent da França
(?), cuja mãe destes foi Ermentrude de Orleães (823 - 869 - filha de
Eudes I Conde de Orleães e de Ingeltrude de Fezensac, irmã de Adalard
o Senescal e de Girardo de Roussillon), meio-irmão de Rotilda de Maine,
Drogo da França (872 - 873), Pepino da França (873 - 874), Carlos de
Provença (876 - 877) - estes filhos de Richilda de Provença(?), todos
filhos de:
13- Carlos II, o calvo, Rei da França Ocidental (823 - 877) irmão de
Gisela da Baviera (822 - 874) cuja mãe foi Judite da Baviera (705 - 843 -
filha de Guelfo I de Altdorf e de Hedwig da Saxônia), meio-irmão de
Luis II "o germânico" Rei da França Oriental (806 - 876), Lotário I Rei
dos Francos e Imperador do Sacro império Romano Germânico (795 -
855), Pepino I Rei da Aquitânia (797 - 838), Rotruda de Auvernne (800 -
841) e Hildegarda de Auvernne (803 - 857) estes filhos de Ermengarda
de Hesbaye (778 - 818 - filha de Ingermano de Hesbaye e de Edwiges da
Baviera), todos filhos de:
14- Luis I, o Piedoso, Rei dos Francos e Imperador do Sacro Império

Romano Germânico (778 - 840) irmão de Pepino Rei da Itália (773 -
810), Carlos o jovem Rei dos Francos (772 - 811), Rotruda dos Francos
(775 - 810), Berta dos Francos (779 - 823), Lotário dos Francos (778 -
780), Gisela dos Francos (781 - 808), Hildegarda dos Francos (782 - 783)
cuja mãe foi Hildegarda de Vintzgau (757 - 784 - filha de Gerold I
Conde de Vintzgau e de Imma da Alemannia), meio-irmão de Alpaida
130
dos Francos (filha de Amaltrud de Viena), todos filhos de:
15- Carlos Magno Rei dos Francos Imperador do Sacro Império Romano
(747 - 814) irmão de Carlomano I Rei dos Francos (751 - 771), Gisela
dos Francos (757 - 810), Berta dos Francos (?), Rotaida dos Francos (?),
Pepino dos Francos (756 - 762), Isbergues dos Francos (?), Adelaide dos
Francos (?) filhos de:
16- Pepino, o breve, Rei dos Francos (714 - 768) casado com Berta de
Laon (filha de Cariberto de Laon e de Gisela da Aquitânia), irmão de
Carlomano Martel (715 - 754), Hildruda (? - 754), Landrada (?), Auda
dos Francos (732 - 793), filhos de:
17- Carlos Martel Duque e Mordomo Paladino do Reino Franco (690 -

741) casado com Rotruda de Tréveris (filha de Liutwin Bispo de Trier e
de Adelaide de Wormsgau) irmão de Childebrando I Duque da Borgonha
(678 - 751) cuja mãe foi Alpaida da Saxônia (?) meio-irmão de Drogo
Prefeito Paladino de Borgonha (670 - 708) e de Grimoaldo II Prefeito
Paladino da Nêustria (680 - 714) cuja mãe foi Plectruda de Laon (650 -
717 - filha de Hugoberto de Laon e de Irmina abadessa de Oeren), todos
filhos de:
18- Pepino, o jovem, Duque de Herstal e Mordomo Paladino do Reino

Franco (635 - 714) irmão de Chrothildis de Herstal (650 - 699) e de
Grimo arcebispo de Rouen (?), filhos de:
19- Ansegisel Mordomo Paladino da Austrásia, Nêustria e Borgonha

(613 - 679) casado Com Santa Begga de Landen (615 - 693 - filha de
Pepino I o velho de Landen e de Santa Ida de Nivelles) irmão de São
Clodulfo de Metz (?- 696), filhos de:
20- São Arnulfo de Metz (582 - 641) casado com Santa Doda de Metz
(583 - 611 - filha de Santo Arnoaldo bispo de Metz), filho de:
21- Bodogisel II Duque da Aquitânia (? - 589) casado com Santa

Chrodoara de Amay (560 - 634) irmão de Ratbod da Austrásia (530 -
585) e de Sigolene da Lotaríngia (?), filhos de:
22- Mummolin Prefeito Paladino da Nêustria (?) irmão de São Gundulfo

bispo de Tongeren (524 - 607) e de Bodegisel I Duque da Austrásia (?),
filhos de:
131
23- Mundéric Duque da Austrásia (500 - 532) irmão de Santa Doda de

Reims (?), filhos de:
24- Clodéric Rei dos Francos em Colônia (485 - 508) irmão de Baldéric
Abade de Reims (?), Santa Beuva Abadessa de Reims (?), Sigemer dos
Francos (?) e de Severus Duque da Aquitânia (475 - 500), filhos de:
25- Sigeberto, o coxo, Rei dos Francos em Colônia (455 - 507) irmão de
Sigemer Príncipe de Colônia (? - 469), Albéric Principe de Colônia (560
- 515) e Theodolinda Princesa dos Francos (460 - ?), filhos de:
26- Clodebaud Rei dos Francos em Colônia (420 - 486) casado com
Amalaberga dos Vândalos (filha de Thrasamund Rei dos Vândalos e de
Amalafrida dos Ostrogodos), cuja mãe foi Hildegonde de Colônia (399 -
450), meio irmão de Meroveu Rei dos Francos Salinianos (411 - 458),
Amalaberge de Colônia (436 - ?) e Clóvis da Colônia 45 - 452), todos
filhos de:
27- Chlodio, o Cabeludo, Rei dos Francos Salianos (392 - 448) casado
com Basina da Turíngia (filha de Wedelphus Rei da Turíngia e
Amalaberga dos Ostrogodos), irmão de Blesinda, Claudius e Weldelphe,
meio-irmão de Wigga, Flandbert e Thrytho.
Aqui continua na primeira lista a partir do item 23 (linhagem

merovíngia).
132
133
134
Armas e Brasão dos Reis da Escandinávia
135
LINHAGEM 5 - WIKING

2- Imelda Guerra de Canossa (?), irmã de Guido Guerra III (? - 1210),

Sofia Abadessa de Pratovecchio (? - 1210), Ermellina Guerra (?) e
Guerreiro Guerra (?), filhos de:
de:

de:
5- Gran Condessa Matilde de Canossa, Vice-Rainha da Itália, Marquesa

da Toscana, Senhora de Módena, Ferrara, Régio, Bréscia e Mântua,
Duquesa Consorte da Baixa Lotaríngia (1096 - 1115) casada com
Godofredo IV Duque da Baixa Lotaríngia (1040 - 1076) filha de:
6- Beatriz da Lotaríngia (1019 - 1076) casada com Bonifácio III de

Canossa (985 - 1052 - filho de Tedaldo de Canossa e de Guilla de
Spoleto), irmã de Frederico III Duque da Alta Lotaríngia (?), Sofia
Condessa de Bar e Pont à Mousson (?) e de Gisela da Suábia (?), filhos
de:
7- Matilde da Suábia (988 - 1032) casada com Frederico II Duque da

Alta Lotaríngia (995 - 1026 - filho de Teodorico I Duque da Alta
Lotaríngia e de Richilda de Bliesgau), irmã de Gisela da Suábia (989 -
990), Berthold da Suábia (992 - 993) e de Hermano III da Suábia (995 -
1012), filhos de:
8- Hermano II da Suábia (? - 1003) casado com Gerbera da Borgonha

(filha de Conrado I da Borgonha e de Matilde da França) irmão de
Egberto da Suábia (?), Luitpoldo da Suábia (?), Conrado III da Suábia
(?), Liutoldo da Suábia (?), Ita de Öhningen (?), Adela da Suábia (?),
Judite da Suábia (?) e de Cunegonde da Suábia (?), todos filhos de:
9- Judite da Suábia (?) casada com Conrado I da Suábia (? - 997) irmã de

Odo da Baviera (?) e de Matilde abadessa de Essen (949 - 1011), filhos
de:
136
10- Ludolfo da Suábia (930 - 957) casado com Ida da Suábia (filha de
Hermano I da Suábia e de Regelinda de Sulichgau) irmão de Lutgarda da
Germannia (931 - 953), filho de:
11- Otão I, O Grande, Imperador do Sacro Império Romano Germânico

(913 - 973) casado com Eadgyth de Wessex (910 - 946, filha de
Eadweard I - Eduardo o velho - Rei de Wessex e de Æfflæd de
Wiltshire), irmão de Edviges da Saxônia, Gerbera da Saxônia, Henrique I
Duque da Baviera, Bruno I arcebispo da Colônia, filhos de:
12- Henrique I, o passarinheiro, Duque da Saxônia e Rei da Germannia

(876 - 936) casado com Matilde de Rigelhein (895 - 968 - filha de
Teodorico Conde de Ringelhein e de Reinhild da Frísia) irmão de Oda da
Saxônia (880 - 952), Matilde da Saxônia (890 - ?), Liudolfo da Saxônia
(877 - 912), Liutgarda abadessa de Gandershein (? - 923), Tietmaro
Bispo de Merseburg (876 - 936) e Brunchilde da Saxônia (?), filhos de:
13- Hedwige de Babemberg (856 - 903) casada com Otão I, o Ilustre,

Duque da Saxônia (851 - 912, filho de Liudolfo da Saxônia e de Oda de
Bilungo), meia-irmã de Adalberto Conde de Babenberg (cuja mãe foi
Baba de Spoleto), filha de:
14- Henrique IV Conde de Babemberg (903 - ?) casado com Ingeltrude

de Friuli (820 - 866 - filha de Everardo I de Friuli e de Gisela da
Baviera), irmão de Hedwige da Frísia (?) e de Poppo II Conde de
Saargau (855 - 906), filhos de:
15- Reginhilde de Heiðabýr (810 - 880) casada com Poppo I Conde de

Saargau (810 - 887 - filho de Hienrich II Conde de Saargau e de
Hadaburga de Marca), irmã de Gisla de Heiðabýr (810 - ?) e de Goðrøðr
Principe de Heiðabýr (820 - 877), filhos de:
16- Godefrid Rei de Heiðabýr (792 - 876) casado com Reginhilde de

Ostergau (793 - 875 - filha de Friese Conde de Ostergau) irmão de Rolf
de Heiðabýr (820 - 870), Guthorm de Heiðabýr (? - 854), Gisla de
Heiðabýr (830 - 854), filhos de:
17- Sigrid da Upsália e Rainha de Heiðabýr (? - 840) casada com Harald

Klak Rei de Heiðabýr (776 - 844 - filho de Halfdan Rei de Heiðabýr e de
Helga de Vestfold) irmã de Sigurd "Orm D'Augo" de Heiðabýr (760 -
830) e de Ynvar Rei da Upsália (805 - 873), filhos de:
137
18- Ragnar Lobrok Rei da Upsália (730 - 802) casado com Aslaug da
Finlândia (745 - ? - filha de Sigurd Rei da Finlândia e de Brynhild da
Finlândia), irmão de Haldan II Rei da Upsália (?) filho de:
19- Alfhild de Álfheimr (?) casada com Sigurd Rei da Upsália (715 - 774
- origem desconhecida), irmã de Alfgeir II Rei de Alfhem, filhos de:
20- Gandalf Rei de Álfheimr (688 - 777) casado com Gauthilde da
Noruega (?) filho de:
21- Alfgeir I Rei de Álfheimr (?), filho de:
22- Vatnarr Rei de Álfheimr (?), filho de:
23- Harald Rei de Álfheimr (?), filho de:
24- Vikarr Rei de Álfheimr (618 - 670), filho de:
25- Alrek Rei da Escânia (?) casado com Geirhild da Escânia (?), filho
de:
26- Eirik Rei da Escânia (?), filho de:
27- Skjold Rei da Escânia (?), filho de:
28- Skelfi da Finlândia (?), irmão de Budli Rei da Finlândia (?), Hildi da
Finlândia (?) e de Lofdi da Finlândia (?), filhos de:
29- Halfdan Rei de Álfheimr (450 - ?) casado com Almveigu de

Holmgarðr (?), filho de:
30- Hring Rei de Álfheimr (?), irmão de Bryngerd de Álfheimr (?) e de

Finnalf de Álfheimr (?), filhos de:
31- Raum Rei de Álfheimr (370 - ?) sado com Hildur de Álfheimr (?),
filho de:
32- Norr Rei de Álfheimr (345 - ?) casado com Hodd de Jötunheimr (?),
irmão de Gor Rei de Uplândia (?) e de Ikutiera de Kænland (?), filhos de:
33- Thorri Rei de Kænland (314 - ?) casado com Ikutiera de Kænland (?,
filha de Frosti Rei de Kænland e de Frostie dos Saxões), irmão de Driva
138
de Finlândia (302 - ?) e de Hvalir de Finlândia (?), filhos de:
34- Svaèr Rei de Kænland (280 - ?) casado com Niera de Kænland (?,
filha de Frosti Rei de Kænland e de Frostie dos Saxões), irmão de Driva
de Kænland (?), Fǫnn de Kænland (?) e de Thorri Rei de Kænland (?),
filhos de:
35- Jokull Rei de Kænland (240 - ?) irmão de Mjǫll de Kænland (?),

Ikutiera de Kænland (?) e de Niera de Kænland (?), filhos de:
36- Frosti Rei de Kænland (210 - ?) casado com Frostie dos Saxões (?,
filha de Óðinn de Ásgarðr e de Frigga da Cúmbria), filho de:
37- Kari Rei da Kænland (185 - ?) irmão de Ægir de Kænland (191 - ?) e

de Logi de Kænland (187 - ?), filhos de:
38- Fornjótr Rei de Kænland (160 - 250) de origem desconhecida.
139
140
Armas e Brasão dos Reis da Britannia Céltica
141
LINHAGEM 6 - CÉLTICA

2- Imelda de Canossa (?), irmã de Guido Guerra III (? - 1210), Sofia

Abadessa de Pratovecchio (? - 1210), Ermellina Guerra (?) e Guerreiro
Guerra (?), filhos de:
de:

de:
5- Gran Condessa Matilde de Canossa, Vice-Rainha da Itália, Marquesa

da Toscana, Senhora de Módena, Ferrara, Régio, Bréscia e Mântua,
Duquesa Consorte da Baixa Lotaríngia (1096 - 1115) casada com
Godofredo IV Duque da Baixa Lotaríngia (1040 - 1076) filha de:
6- Beatriz da Lotaríngia (1019 - 1076) casada com Bonifácio III de

Canossa (985 - 1052 - filho de Tedaldo de Canossa e de Guilla de
Spoleto), irmã de Frederico III Duque da Alta Lotaríngia (?), Sofia
Condessa de Bar e Pont à Mousson (?) e de Gisela da Suábia (?), filhos
de:
7- Matilde da Suábia (988 - 1032) casada com Frederico II Duque da

Alta Lotaríngia (995 - 1026 - filho de Teodorico I Duque da Alta
Lotaríngia e de Richilda de Bliesgau), irmã de Gisela da Suábia (989 -
990), Berthold da Suábia (992 - 993) e de Hermano III da Suábia (995 -
1012), filhos de:
8- Gerbera da Borgonha (965 - 1019) casada com Hermano II da Suábia

(filho de Conrado I da Suábia e de Judite da Suábia) filha de:
9- Matilde da França (943 - 992) casada com Conrado I da Borgonha

(925 - 993 - filho de Rodolfo II da Borgonha e de Berta da Suábia), irmã
de Lotário da França (941 - 986) e de Carlos da Baixa Lotaríngia (953 -
991), filhos de:
142
10- Luis IV, de Além-Mar, Rei da França (920 - 954) casado com
Gerbera da Saxônia (914 - 959, filha de Henrique I o passarinheiro e de
Matilde de Rinelheim) filho de:
11- Eadgifu Princesa de Wessex (902 - 951) casada com Carlos III Rei
da França (filho do Rei Luis II o gago, e de Adelaide de Paris) irmã de
Eadgyth de Wessex (910- 946), Ælfweard Rei de Wessex (902 - 924),
Edwin de Wessex(?), Æthelhild monja de Romsey (?), Eadflæd monja de
Winchester (905 - 963), e Ælfgifu de Wessex (?), filhos de:
12- Ælfflæd de Wiltshire (?) casada com o Rei Ēadweard de Wessex

[Eduardo, o velho] (874 - 924, filho de Ælfrǣ d o Grande Rei de Wessex
e de Ealhswið de Mércia) filha de:
13- Ealswyth de Kent (?) casada com Æþelhelm de Wessex (848 - 898,
filho de Æþelræd I Rei de Wessex e de Wulfthryth Consorte de Wessex)
filha de:
14- Céowulf II da Mércia (790 - 849) filho de:
15- Kenelm da Mércia (760 - 821) irmão de Wiglaf da Mércia (762 -

839) e de Æfleda da Mércia (780 - ?), filhos de:
16- Cenegythe Princesa de Kent (725 - ?) casada com Ceolwulf I da

Mércia (730 - 823, filho de Cuthberht da Mércia) irmã de Æcgberht II de
Kent (715 - 762), filhos de:
17- Withred Rei de Kent (670 - 725) casado com Ehtelburge de Kent (?),
filho de:
18- Æcgberht I de Kent (650 - 673) irmão de Hlothhere de Kent (635 -

685), filhos de:
19- Æorcenberht de Kent (600 - 664) casado com Sexburge d'Ely (620 -
699, filha de Eni da Ânglia Oriental) filho de:
20- Emma dos Francos (585 - ?) casada com Æadbald de Kent (580 -
640, filho de Æthelberht de Kent e de Bertha dos Francos), irmã de
Theodard d'Oeren (620 -673), filhos de:
21- Clotário II Rei dos Francos (584 - 629) casado com Haldetruda da
dos Francos (582 - 618) irmão de Rigonda da Nêustria (569 - ?), Sansão
143
da Nêustria (573 - 577), Clodeberto da Nêustria (575 - 580), Dagoberto

da Nêustria (578 - 580) e de Teoderico da Nêustria (582 - 584), filhos de:
22- Quipérico I Rei da Nêustria (539 - 589) casado com Fredegunda de

Cambraia (?) irmão de Gontário Príncipe dos Francos (?), filhos de:
23- Clotário I Rei da Nêustria e dos Francos (498 - 561) casado com
Aregunda da Turíngia (515 - 573, filha de Baldéric Rei da Turíngia)
irmão de Ingomer dos Francos (493 - 493), Clodomiro Rei de Orleães
(495 - 524), Quildeberto I Rei de Paris (497 - 558), Teodequilda dos
Francos (501 - 576), Santa Clotilde dos Francos (502 - 531), filhos de:
24- Clóvis I Rei dos Francos Salianos (466 - 511) casado com Clotilde
da Borgonha (475 - 545, filha de Quilpérico II Rei da Borgonha e de
Carretena da Borgonha) irmão de Audofledis dos Francos (?),
Landechildis dos Francos (?) e de Albofledis dos Francos (?), filhos de:
25- Quildérico I Rei dos Francos Salinianos (436 - 481), casado com
Basina Andovera da Turíngia (filha de Chodwig I da Tríngia e irmã de
Basino da Turíngia), irmão de Genniod, Chilperic, Amalbergis e
Lantechidis, filhos de:
26- Meroveu Rei dos Francos Salinianos (411 - 458), casado com Verica
(?), irmão de Amalaberge, Clóvis e meio-irmão de Clodebaud, cujo pai
foi:
27- Chlodio, o Cabeludo, Rei dos Francos Salianos (392 - 448) casado
com Basina da Turíngia (filha de Wedelphus Rei da Turíngia e
Amalaberga dos Ostrogodos), irmão de Blesinda, Claudius e Weldelphe,
meio-irmão de Wigga, Flandbert e Thrytho, e filho de:
28- Blesinda de Colonia (375 - 418) casada com Theodemir Rei de

Therouanne e da Toxândria (374 - 414, filho de Richimir da Toxândria e
de Ascyla), irmã de Marcomir Rei de Colonia, Diodes de Colonia, filhos
de:
29- Chodio I Rei de Colonia (324 - 389) casado com Blesinda da

Alamannia (350 - 403, filha de Chlodomer da Alamannia e de Blesinda
da Suábia), filho de:
30- Dagoberto II Rei de Colonia (300 - 377) filho de:
144
31- Cunebald Rei de Colonia (?) Filho de:
32- Dagoberto I Rei de Colonia (?) filho de:
33- Walter Rei dos Francos (230 - 306) filho de:
34- Chlodio III Rei dos Francos (210 - 298) filho de:
35- Bartherus Rei dos Francos (190 - 272) irmão de Marcomir da

Toxândria (215 - 281), filhos de:
36- Childéric Rei dos Francos (186 - 260) casado com Caesonia Julianus
(179 - ?, filha de Caius Quadratus) irmão de Frimutel Princesa da
Toxândria (193 - 263), filhos de:
37- Sunno da Toxândria (140 - 213), filho de:
38- Catheloys de Tintagel (159 - ?) casada com Farabert dos Francos

(153 - 240, filho de Chlodomir IV dos Francos e de Hasfilda da Rúgia)
filha de :
39- Aminabab de Tintagel (119 - ?), casado com Eurgáin dos

Trinovantes de Essex (134 - ?), filho de :
40- Commorra dos Icenos (49 - ?) casada com Alphanis de Tintagel (?),
irmã de Julia dos Icenos (51 - ?), Ascyla dos Icenos (60 - 112), filhas de:
41- Boadicea Rainha dos Trinovantes (22 - 61) casada com Praesutagus
Rei dos Icenos (25 - 61), filha de:
42- Addedomaros da Britannia (?) casado com Verica de Arvernes (filha

de Vercingetórix Rei dos Arvernos e de Cassandra dos Sicambros) irmão
de Andocoveros da Britannia (?) e de Aesubellinus da Britannia (?),
filhos de:
43- Caswallawn da Britannia (?) irmão de Aryanrot Princesa da Britannia

(?), Lludd III Rei da Britannia (?) e de Nennius da Britannia (?), filhos
de:
44- Hell II Rei da Britannia (?) irmão de Miledh da Britannia (?) e de

Llir I da Britannia (?), filhos de:
145
45- Lugh II "Lamfhota" Rei da Britannia (?) casado com Moru da Irlanda
(filha de Gaelic Rei da Irlanda e de Tara da Irlanda), filho de:
46- Huu "Gadarn" da Britannia (?) filho de:
47- Cas da Britannia (?), filho de:
48- Hell II da Britannia (?), irmão de Lludd II da Britannia (?) e de

Nemed II da Britannia (?), filhos de:
49- Hell I da Britannia (?) irmão de Kian da Britannia (?) e de Mile da

Britannia (?), filhos de:
50- Digueillus da Britannia (?) filho de:
51- Capoir da Britannia (?) filho de:
52- Pyr da Britannia (?) filho de:
53- Gwryth da Britannia (?) irmão de Casnar Wledig da Britannia (?),

Edern da Britannia (?), Owain da Britannia (?), Creiddylad da Britannia,
Galamh Milidh da Britannia (?), filhos de:
54- Lleu Llaw Gyffes Rei de Gales (?) casado com Anna da Cornualha
(filha de Baran da Bretannia e de Arianrhod da Britannia), irmão de
Dylan de Gales (?), filhos de:
55- Math de Rei de Gales (?) casado com Arianrhod de Gales (filha de
Beli Mawr Rei de Gales e de Dôn de Gales) irmão de Dôn de Gales (?)
de origem desconhecida.
146
147
Brasão de Constantino, o Grande
148
LINHAGEM 7 - ROMANA


3- Demundis von Lauremburg (1110 - 1169), casada com o Conde

Embrich II von Dietz (1090 - 1153), irmã do Ruprecht I von Laurenburg
(1102 - 1159) e Ulric von Laurenburg (1104 - 1154), filha de:
4- Irmgard de Armstein (1074 - ?), casada com o Conde Dudo-Heinrich

von Laurenburg-Nassau (1060 - 1124), filha de:
5- Conde Luis II de Armstein (1090 - 1120), casado com Udelhild de

Odenkirchen (? - 1167, filha do Conde Arnaldo de Odenkirchen) irmão
de Gemma de Armstein (? - 1150) e de Gisela de Armstein (? - 1139),
filhos de:
6- Gutta de Zuptchen (?) casada com o Conde Luis I de Armstein (? -

1084), filha de:
7- Irmintrud de Hammerstein (?) casada com Ruperbt I de Zuptchen (?)

filha de:
8- Udo VI de Hammerstein (? - 1036) casado com Ermengarda de

Verdun (?, filha de Godofredo I - o cativo - de Verdun e de Matilde da
Saxônia) irmão de Gebhard de Wetterau (? - 016), Gerberga de Gleiberg
(970 - 1036) e Irmtrud de Gleiberg (978 - 1020), filhos de:
9- Irmengarda de Avalgau (?) casada com o Conde Herberto de

Kinziggau, Engersgau e Wetterau (930 - 992), irmã de Godofredo de
Geldern e Zuptphen (969 - 977), Adelaide Abadessa de Vilich (970 -
1015), Alberada de Geldern e Zuptphen (?), Bertada Abadessa em
Colônia (?), Wittikind de Geldern (990 - 1035), filhos de:
10- Gerberge de Metz (925 - 996) casada com Magingoz de Geldern e

Zuptphen (?, filho de Wichard II de Geldern), irmã de Godofredo de
Metz (? - 964), Gerardo II de Metz (?) e Adalhard de Metz (?), filhos de:
11- Godofredo de Metz Conde de Jülichgau, Palatino da Lotaríngia (908
149
- 949) casado com Ermentrude da França (? - filha de Rei Carlos III da

França e de Frederunda de Ringelheim), irmão de Oda de Metz (? - 963),
Wigfrido Bispo de Verdun (?), filhos de:
12- Oda da Saxônia (880 - 952) casada com Gerardo I de Metz (875 -
910), irmã de Henrique I, o passarinheiro, Duque da Saxônia e Rei da
Germannia (876 - 936), Matilde da Saxônia (890 - ?), Liudolfo da
Saxônia (877 - 912), Liutgarda abadessa de Gandershein (? - 923),
Tietmaro Bispo de Merseburg 9876 - 936) e Brunchilde da Saxônia (?),
filhos de:
13- Hedwige de Babemberg (856 - 903) casada com Otão I, o Ilustre,

Duque da Saxônia (851 - 912, filho de Liudolfo Duque da Saxônia e de
Oda de Bilungo), filha de:
14- Ingeltrude de Friuli (80 - 866) casada com Henrique IV Conde de

Babemberg (856 - 903) irmã de Unruque III de Friuli (840 - 874),
Everardo de Friuli (837 - 840), Berengário I Rei da Itália (845 - 924),
Adelardo Abade de Cysoing (? - 874), Raul de Artois e o Ternois (? -
892), Alpaida de Friuli (?), Hedwige de Friuli (?), Gisela freira na
Abadia de Saint-Sauveur (? - 863), Judite de Friuli (?), filhos de:
15- Gisela da Baviera (822 - 874) casada com Everardo I de Friuli (820 -
866), irmã de Carlos II, o calvo, Rei da França Ocidental (823 - 877),
filhos de:
16- Judite da Baviera (705 - 843) casada com Luis I, o Piedoso, Rei dos
Francos e Imperador do Sacro Império Romano Germânico (778 - 840),
irmã de Emma de Altdorf (808 - 876), Rudolfo de Ponthieu e Sens (? -
866), e de Conrado I de Auxerre (800 - 866), filhos de:
17- Hedwig da Saxônia (782 - 843), casada com Guelfo I de Altdorf (778
- 825, filho de Isembargo de Thurgau e de Hermendarga dos Francos),
irmã de Wigeberto Duque da Saxônia (799 - 827), Drietrich da Saxônia
(? - 832), Hasalda de Engern (756 - ?), Wittekindo III de Wettin (?),
filhos de:
18- Geva de Vestfold (722 - 807) casada com Wittekindo, o Grande, Rei
dos Saxôes (? - 807, filho de Warnechin de Engern e de Kunhilde de
Rúgia) irmã de Harald I Rei de Heiðabýr (743 - 804), Sigurd Rei de
Heiðabýr (750 - 798), Hálfdan Rei de Vestfold (?), filhos de:
150
19- Eystein Fret I Rei de Vestfold (706 - 772) casado com Hilda de
Vestflod (705 - 789, filha de Eirik Rei de Vestfold), irmão de Goðrøðr
Rei de Vestfold (738 - 810), filhos de:
20- Asa de Hedmark (680 - 718) casada com Hálfdan hvítbein Rei de
Vestfold (650 - 730, filho de Óláfr trételgja Rei de Värmland e de
Solveig de Soløyjar), irmã de Hogne Conde de Trondheim (700 - 737) e
de Frodo de Trondheim (?), filhos de:
21 - Solveig da Escânia (?) casada com Oystein Rei de Hedmark (?),

irmã de Ivar Rei da Escânia (612 - 647), Thrond Rei de Trondjeim (625 -
667) e Auda de Digre (614 - ?), filhos de:
22- Hálfdan snjall Rei da Suécia (590 - 650) casado com Moalda de
Digre (?), irmão de Grüdod Rei da Escânia (592 - ?), filhos de:
23- Harald Rei dos Væringr (568 - 612) casado com Hildr Heidreksdóttir
(572 -612), filho de:
24- Hildis dos Vândalos (529- 572) casada com Haldar Rei da Escânia
(547 - 612), filha de:
25- Hilderic Rei dos Vândalos (457 - 533), filho de:
26- Eudócia de Roma (439 - 477) casada com Hunerico Rei dos
Vândalos (420 - 484, filho de Genseric Rei dos Vândalos), irmã de
Placídia de Roma (?), filhas de:
27- Flavius Placidus Valentinianus Augustus Imperador Romano do

Ocidente (419 - 455) casado com Licínia Eudóxia Imperatriz-consorte
Romana do Ocidente (422 - 462, filha de Flavius Theodosius Augustus II
Augusto do Império Romano do Oriente e de Aelia Eudocia Augusta
Aelia Eudocia Augusta Imperatriz-consorte Romana do Oriente) irmão
de Iusta Grata Honoria (417 - 455), Magna Maior (?), filhos de:
28- Flavius Constantius Augustus III Imperador do Império Romano do

Ocidente (? - 421) casado com Gala Placídia Imperatriz-consorte romana
do Ocidente (392 - 450, filha de Dominus Noster Flavius Theodosius
Augustus Imperador do Imperio Romano do Ocidente e do Oriente e de
Flavia Galla Imperatriz-consorte Romana) irmão de Anastasia do
Império Romano (?), filhos de:
151
29 - Santa Constantia Imperatrix-Consorte do Império Romano (307 -

354) casada com Iulius Constantius Claudius César do Império Romano
(325 - 354, filho de Julius Constantius Patricius do Império Romano e de
Galla do Império Romano), irmã de Flavius Claudius Constantinus
Augustus II Imperador do Império Romano (316 - 340), Flávius Iulius
Constantius Augustus II Imperador do Império Romano (317 - 361),
Flavius Julius Constans Augustus I Imperador do Império Romano (323 -
350) e Helena Imperatriz do Império Romano (?), filhos de:
30- Flavius Valerius Aurelius Constantinus Augustus Magnus

(Constantino, o Grande) Imperador do Império Romano (272 - 337)
casado com Flavia Maxima Fausta Imperatriz do Império Romano (289 -
326, filha de Marcus Aurelius Valerius Maximianus Herculius Augustus
Augusto do Império Romano do Ocidente e de Eutrópia da Síria), filho
de:
31 - Gaius Flavius Valerius Constantius I César do Império Romano do

Ocidente e Augusto do Império Romano do Oriente (250 - 306) casado
com Flavia Iulia “Santa” Helena de Constantinopla (250 - 330), de
origem desconhecida.
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Como podemos observar nestas listas, durante a Alta Idade

Média ainda não tinha surgido o costume de uso de um "sobrenome"
familiar, mas uma referência, principalmente, ao local em que residia, à
tribo pertencente e, no caso da nobreza, a título honorífico.
Parece que o uso moderno dos nomes hereditários é uma prática
que se originou na aristocracia comercial veneziana durante as Cruzadas,
na Itália, por volta do século X ou XI. Outros viajantes, voltando da
Terra Santa e passando pelos portos da Itália, tomaram nota deste
costume e o espalharam muito lenta e gradualmente pelo resto da
Europa.
Deste modo, apresentarei, resumidamente, as principais tribos e
regiões que constam na árvore:
TRIBOS ANTIGAS E SUAS REGIÕES

Álfheimr: (em nórdico arcaico, lar dos elfos) é um dos nove mundos da
mitologia nórdica, e o domicílio dos Álfar (elfos). É também um nome
antigo para o território viquingue que existia entre o que, atualmente, é o
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rio Glomma na Noruega e o rio Gota na Suécia.
Amalos: (em alemão: Amaler; em latim: Amali), também conhecidos

como Amalingos ou Amelungos, foram uma dinastia reinante dos godos,
um povo germânico que entrou em contado com o Império Romano a
partir o século III. A origem e história dos Amalos é descrita na obra
Gética de Jordanes, na qual é fornecida uma genealogia das 19 gerações
de governantes Amalos, desde seu fundador Gaute até Vitige (r. 536–
540), que se ligou à família por seu casamento com Matasunta. Os
Amalos posteriormente tornaram-se a casa real dos ostrogodos e
fundaram os Reinos Ostrogóticos da Panônia e Itália. Durante o reinado
do rei Alarico II (r. 484–507) do Reino Visigótico, o casamento do rei
com Teodegoda, filha de Teodorico, o Grande (474–526), levou a união
das casas dinásticas visigótica e ostrogótica; dessa união nasceu
Amalarico.
Anglos: (em latim: Anglii) é um termo moderno que se refere a um povo

germânico cujo nome deriva da antiga região de Ânglia, que atualmente
é um distrito localizado em Eslésvico-Holsácia, Alemanha. Os anglos
foram um dos maiores grupos que se fixaram na Britânia após a queda de
Roma, fundando vários dos reinos da Inglaterra anglo-saxã e instalando-
se na Ânglia Oriental, Mércia e na Nortúmbria no século V. Seu nome
deu origem ao nome "Inglaterra".
Arvernos: (arveni) foram uma tribo céltica da Gália que habitava a

região do Maciço Central e vivia em luta permanente com os éduos
(Aedui) pela hegemonia entre os Gauleses. César não conseguiu tomar a
sua capital, Argóvia. Um de seus grandes líderes foi Vercingetórix.
Ásgarðr: (em português também chamado de Asgard) é o reino dos

deuses nórdicos. Registros históricos apresentam que Asgard era
provavelmente a capital de Asaland, uma região próxima do rio Tanaïs
(atual rio Dom), na Rússia, que flui para o mar Negro.
Baltos: (em latim: Balti; transl.: lit. "[os] calvos") foram uma dinastia
visigótica que governou a Hispânia e parte da Gália. O nome deriva de
Balta (Balþa ou Balþs em godo), um termo que o escritor bizantino do
século VI Jordanes traduziu em sua Gética como audaz, como um epíteto
para referir-se à linhagem do rei Alarico (r. 395–410). São considerados
como uma linhagem de reis e heróis tal como a casa rival dos Amalos,
mas seu passado divino foi perdido.
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Escânia ou Escandinávia: "Skadinawi", o termo em língua germânica

primitiva designando ”terra junto ao mar”, é uma região geográfica e
histórica da Europa Setentrional e abrange, no sentido mais estrito, a
Dinamarca, a Suécia e a Noruega. Num sentido mais amplo, o termo
pode também abranger a Finlândia, as Ilhas Faroé e a Islândia.
Frísios: A Frísia (na língua frísia Fryslân) é uma região europeia que
segue as costas do sudeste do mar do Norte, abrangendo uma faixa
litorânea de 60 km, se estendendo do nordeste dos Países Baixos pelo
norte da Alemanha até o sudoeste da Dinamarca. Os frísios (em latim:
frisii) tratava-se, ao que tudo indica, de uma tribo germânica de
marinheiros - o mar do Norte, da Bretanha até o leste da Dinamarca,
chamava-se, à época, "mar Frísio”.
Godos: (em gótico: Gut-þiuda; em alemão: Goten; em Sueco antigo
Gutar; em latim: Gothi) eram uma tribo germânica, composto por uma
amálgama de grupos e clãs com diversos líderes. A sua origem é objeto
de controvérsias. Estão mencionados pela primeira vez em 98 d.C., como
habitando a foz do Rio Vístula na atual Polônia. Por volta do ano 200
começaram a deslocar-se em direção ao Mar Negro, tendo-se fixado na
atual Ucrânia e Bielorrússia. No encontro com o Império Romano no
século IV, os godos dividem-se em Ostrogodos e Visigodos. Os
ostrogodos acabaram por se estabelecer na Península Itálica e na
Panônia, e os visigodos na Gália e na Hispânia. No século VI os
ostrogodos são derrotados pelo Império Bizantino e no século VIII os
visigodos pelos Árabes.
Heiðabýr: atualmente Hedeby (em alemão Haithabu; em nórdico antigo

Heiðabýr) foi uma importante cidade viquingue dos dinamarqueses,
localizada no norte da Alemanha, junto à atual fronteira com a
Dinamarca, perto da cidade de Eslésvico. Já existia no século VIII, a
avaliar por vestígios arqueológicos encontrados, embora a sua fundação
seja atribuída ao rei dinamarquês Godofredo em 810.
Heptarquia: (do grego επτά hepta, "sete", e αρχία arkhía, "poder,

autoridade") é o nome conferido ao período da História da Inglaterra que
vai da conquista, pelos anglo-saxões, da porção meridional da ilha da
Grã-Bretanha, até o momento em que os vikings começaram as incursões
na ilha. Os sete reinos eram: Sussex, Wessex, Essex, Kent, Mércia,
Anglia Oriental e a Nortúmbria.
Hérulos: (em latim: Heruli) foram uma tribo germânica, referida nos
séculos III-VI. Segundo alguns autores, eram originários do sul da
155
Escandinávia, e alguns deles teriam mesmo regressado após séculos de

ausência à Escandinávia natal. Invadiram o Império Romano no século
III, provavelmente após serem expulsos de sua região de origem.
Segundo historiadores medievais, os hérulos junto com os godos
participaram de várias expedições ao longo da costa saqueando os mares
Negro e Egeu.
Icenos: foram uma tribo céltica britânica que habitou a área que
corresponderia aproximadamente ao atual condado de Norfolk
(Inglaterra), entre os séculos I a.C. e o I d.C.
Jotunheim ou Jötunheimr é o mundo dos gigantes na mitologia

nórdica. É também o nome de uma região com cadeias de montanhas na
Noruega. O pico mais elevado destas montanhas, Galdhøpiggen (2469
metros), é também o lugar mais alto da Escandinávia e um dos locais em
que se registra algumas das mais baixas temperaturas na superfície
terrestre.
Kvenland: conhecido como Cwenland, Qwenland, Kænland ou termos
semelhantes em fontes medievais, é um nome antigo para uma área na
Fennoscandia e na Escandinávia.
Lombardos: (em latim: langobardi, lit. "os de barba longa") eram um

povo germânico originário da Europa Setentrional que colonizou o vale
do Danúbio e, a partir dali, invadiu a Itália bizantina, em 568, sob a
liderança de Alboíno. Lá estabeleceram um Reino Lombardo,
posteriormente chamado de Reino Itálico (Regnum Italicum), que durou
até 774, quando foi conquistado pelos francos. Sua influência na
geografia política italiana fica evidente na denominação regional da
Lombardia.
Menápios: (em latim: Menapii), foram um povo germânico que habitava

na Gália Belga, um território compreendido entre os rios Sena e o Reno
(atuais territórios da Bélgica, Luxemburgo, norte da França, sul dos
Países Baixos e oeste da Alemanha.
Saxões: (em latim: Saxones, em inglês antigo: Seaxe, em saxão antigo:

Sahson, em baixo-alemão: Sachsen) foram uma confederação de tribos
germânicas nas planícies do norte da Alemanha, alguns dos quais
migraram para a Ilha da Grã-Bretanha durante a Idade Média e se
fundiram com os anglos, formando os anglo-saxões, que formariam o
primeiro Reino da Inglaterra, mas que de forma geral, migraram a
praticamente todo território europeu durante a Alta Idade Média.
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Sicambros: (em latim: Sicambri) formavam uma tribo germânica

ocidental que aparece na história em 55 a.C., durante o período de
conquista da Gália por Júlio César e início do Império Romano, à
margem direita do Reno entre os rios Ruhr e Sieg, na região que
atualmente faz parte do estado alemão da Renânia do Norte-Vestfália. O
rio Sieg, assim como a cidade de Siegen, são assim chamadas por causa
dessa tribo. Em 16 a.C., eles derrotaram um exército romano liderado por
Marco Lólio, o que ocasionou uma reação de Roma e ajudou a iniciar a
série de guerras contra as tribos germânicas que duraram até o ano de 16.
Em 11 a.C., eles foram forçados por Nero Cláudio Druso a se deslocar
para a margem esquerda do Reno, onde eles claramente formaram o
componente central da confederação dos francos.
Siluros: (em latim: Silures) era o nome de uma poderosa tribo celta (ou
confederação de tribos) guerreira da Britânia pré-romana e que habitava
a região que é hoje South East Wales (a porção sudeste do País de Gales)
e, talvez, algumas áreas vizinhas.
Toxândria: é o nome conhecido mais antigo para a região entre os rios

Mosa e Escalda na Holanda e Bélgica. As tribos germânicas dos francos
salianos que colonizaram a área no século IV tornaram-se conhecidos
como toxandros. Dessas tribos ascendeu a dinastia merovíngia que veio a
dominar o que hoje é a França.
Trinovantes: (do latim trinovanti) eram uma das tribos célticas que
viveram na Britânia pré-romana. Seu território ficava localizado no lado
norte do estuário do rio Tâmisa, onde hoje se situam Essex e Suffolk, e
incluíam terras que agora fazem parte da Grande Londres. Seu nome
deriva do prefixo intensificador celta tri- e novio ("novo", possivelmente
no sentido de "vigoroso" ou "vivaz") -significando, portanto, "o povo
vigorosíssimo". Sua capital era Camuloduno (atual Colchester), um dos
sítios propostos para a lendária Camelot.
Upsália: é uma cidade da Suécia. Surgiu como uma cidade viquingue,

localizando-se originalmente no sítio da atual Velha Uppsala, a 5
quilômetros de distância. Seu centro está localizado no local da antiga
aldeia de Aros Oriental (em sueco: Östra Aros), em contraste com Aros
Ocidental, hoje Västerås. Segundo o cronista Adão de Brema, Velha
Uppsala era o centro pagão da Suécia, contendo o Templo de Uppsala
ídolos dos principais deuses nórdicos.
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Wessex: (em inglês antigo: Westseaxna rīce) foi um dos sete reinos
anglo-saxões que precederam o Reino da Inglaterra. Seu nome advém
dos saxões ocidentais (West Saxons, daí "Wessex"). Integrava junto a
mais 6 reinos anglo-saxões a chamada heptarquia. Situado no sul e
sudoeste da Grã-Bretanha.
Vândalos: Os vândalos eram uma tribo germânica oriental que penetrou

no Império Romano durante o século V, entrando na Gália, atravessando
a Ibéria e conquistando o norte da África, onde criaram um Estado,
estabelecendo a sua capital em Cartago, uma antiga cidade fenícia que
fora ocupada pelos romanos desde o fim das Guerras Púnicas. A
localização de Cartago às margens do Mediterrâneo era estratégica para
os vândalos. Ali centralizaram seu Estado, e logo após se estabelecerem,
saquearam Roma no ano de 455.
Vestfold: ou Folde Ocidental é um antigo condado viquingue da

Noruega, situado na margem ocidental do fiorde de Oslo, e faz fronteira
com os condados Buskerud e Telemark.
Viking: (do nórdico antigo víkingr) ou, em português viquingue, foram

tribos germânicas escandinavas e marítima. Eram exploradores,
guerreiros, comerciantes e piratas nórdicos que invadiram, exploraram e
colonizaram grandes áreas da Europa e das ilhas do Atlântico Norte a
partir do final do século VIII até ao século XI.
REGIÕES DA IDADE MÉDIA

Aquitânia: (ou Frância Ocidental) atual sudoeste da França.
Baviera: (em alemão Bayern e em latim Bavaria) é um dos dezesseis

estados da Alemanha. Celtas e Germânicos habitaram a Baviera, muito
antes desta receber esse nome. Baiovarii foi o nome de um povo
germânico que chegou à região nos séculos V e VI d.C., mas perderam o
domínio da região ao esta ser conquistada pelos francos.
Borgonha: (em latim Burgundiae, em francês: Burgondie) é uma

designação aplicada a sucessivas entidades de caráter nacional centradas
no território histórico da Borgonha, que atualmente se encontra no sul-
sudeste de França. O nome da região e do reino deve-se aos burgúndios,
um povo de origem escandinavo.
Colônia: (em alemão: Köln; em kölsch: Kölle) atualmente é a maior

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cidade do estado federal alemão da Renânia do Norte-Vestefália e a

quarta cidade mais povoada da Alemanha (depois de Berlim, Hamburgo
e Munique). Está localizada em ambos os lados do rio Reno, perto das
fronteiras da Alemanha com a Bélgica e os Países Baixos.
Cúmbria: é um condado do norte da Inglaterra, fazendo fronteira com a

Escócia.
Engern (Angria em português) é uma região histórica nos atuais estados

alemães da Baixa Saxônia e Renânia do Norte-Vestfália. O cronista
Widukind de Corvey em sua Res gestae saxonicae sive annalium libri
denotou-a como a região central do Ducado medieval da Saxônia, situada
ao longo do meio do rio Weser entre Westphalia e Eastphalia. Seu nome
foi derivado da tribo germânica Angrivarii, que havia se juntado à
confederação tribal saxã, e estava centrado na cidade de Minden.
Espoleto: (em italiano: Spoleto; em latim: Spoletium) é uma comuna da

província de Perúgia, na região da Úmbria, na Itália.
Frância: Os francos formavam uma das tribos germânicas que

adentraram o espaço do Império Romano a partir da Frísia como
federados e estabeleceram um reino duradouro na área que cobre a maior
parte da França dos dias de hoje e na região da Francônia na Alemanha,
formando a semente histórica de ambos esses países modernos. O Reino
Franco passou por várias partilhas e repartições, já que os francos
dividiam sua propriedade entre os filhos sobreviventes. Essa prática
explica em parte a dificuldade de descrever com precisão as datas e
limites físicos de quaisquer um dos reinos francos e quem reinou sobre as
várias seções. A retração da alfabetização enquanto os francos reinaram
agrava o problema: eles produziram poucos registros escritos. Em
essência, no entanto, duas dinastias de líderes sucederam uma a outra,
primeiro os merovíngios e depois os carolíngios.
Friuli: (em italiano: Ducato del Friuli) foi um Estado que existiu na
península Itálica de 569 a 828. Primeiro ducado instituído pelos
lombardos na Itália.
Germannia: (também chamada de Frância Oriental) reino que

compreendia as regiões que hoje são os Países Baixos, a Bélgica, o
Luxemburgo, a Renânia do Norte-Vestfália, a Renânia-Palatinado e o
Sarre (estados da Alemanha), e ainda a Alsácia e a Lorena (estados da
França).
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Hesbaye: ou Haspengouw (Holandês) (Em Latim Hesbania em

documentos medievais), é uma região na atual Bélgica. Desde o século
VII era um importante feudo a noroeste das marcas do Reino Austrásia
dos Merovíngios.
Lotaríngia: (em latim: Lotharingia) foi um reino da Europa ocidental

resultante da divisão do Império Carolíngio no Tratado de Verdun e que
consistia numa estreita faixa de terra ao longo dos rios Reno e Ródano. O
seu nome provém de Lotário I.
Suábia: (chamado até 1079 como Ducado de Alamannia) foi uma

entidade política da Europa central criada em 915, após a reforma dos
condados do reino da Frância Oriental. Estendia-se desde a cordilheira de
Vosges até o rio Lech e a cidade italiana de Chiavenna.
SACRO IMPÉRIO ROMANO GERMÂNICO
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Sacro Império Romano-Germânico (em latim: Sacrum Imperium

Romanum; em alemão: Heiliges Römisches Reich) foi um complexo de
territórios multi-étnico localizado na Europa Central que se desenvolveu
durante a Alta Idade Média e continuou até sua dissolução em 1806. O
maior território do império depois de 962 foi o Reino da Alemanha,
embora também incluísse o Reino da Boêmia, o Reino da Borgonha, o
Reino Itálico e muitos outros territórios. Consistia de aproximadamente
1.800 territórios, sendo a maioria de pequenas propriedades pertencentes
às famílias dos Cavaleiros Imperiais. Alguns dos Condados do Sacro
Império Romano Germânico (citados na árvore):
Sayn era um pequeno condado alemão do Sacro Império Romano que,

durante a Idade Média, existia no que é hoje a Renânia-Palatinado,
Alemanha.
Wormsgau (em latim: pagus wormatiensis) era um condado medieval no

ducado franco-oriental da Francônia, compreendendo os arredores da
cidade de Worms e outros territórios na margem esquerda do rio Alto
Reno, Alemanha.
Speyergau era um condado medieval no ducado-tronco franco-oriental

da Francônia. Estava centrado em torno do centro administrativo de
Speyer e cobria aproximadamente a antiga área administrativa romana de
Civitas Nemetum, hoje no sudeste da região do Palatinado, entre o rio
Reno, a região da Floresta do Palatinado e algumas partes menores do
norte da Alsácia, Alemanha.
Nahegau era na Idade Média, um condado que cobria os arredores do rio

Nahe e grande parte da atual Renânia do Hesse, Alemanha, que não
chegava ao Reno, em desvantagem para o Wormsgau.
Kraichgau era um condado medieval numa região montanhosa em

Baden-Württemberg, sudoeste da Alemanha. Faz fronteira com o
Odenwald e o Neckar ao norte, a Floresta Negra ao sul e a planície do
161
Alto Reno ao oeste. A leste, sua fronteira é considerada Stromberg e

Heuchelberg.
Thurgau (em português Turgóvia) é um cantão da Suíça.
Odenkirchen é uma antiga cidade da Alemanha, atualmente parte da

cidade Mönchengladbach.
Siegen é uma cidade da Alemanha, na parte sul da Renânia do Norte-

Vestfália.
Nassau era um condado medieval na Renânia-Palatinato, Alemanha. Os

senhores de Nassau foram originalmente intitulados "Conde de Nassau",
depois elevados à classe principesca como "Principes Condes".
Meersburg é uma cidade da Alemanha, no distrito de Bodenseekreis, na

região administrativa de Tubinga, estado de Baden-Württemberg, a
sudeste do Lago da Constança. O nome da cidade significa "Castelo no
Mar", referindo-se a um castelo o qual, foi construído em 630 pelo rei
merovíngio Dagoberto I.
Montfort eram uma dinastia nobre alemã da Suábia. Eles pertenciam à

alta nobreza e gozavam do status privilegiado de imediatismo imperiaL.
Os influentes e ricos condes de Montfort receberam o nome de um
castelo ancestral chamado Montfort, situado perto da fronteira suíça de
hoje perto de Weiler, no atual estado austríaco de Vorarlberg.
162
Mapa do Sacro Império Romano Germânico da época de Johannes von

Sayn (Giovanni di Zan), com os principais feudos apresentados,
incluindo o pequeno condado de Sayn, tente achar o local de origem dos
163
Zan’s!
Mapa do “caminho” das linhagens até Johannes von Sayn (di Zan)
164
PERSONALIDADES DE DESTAQUE
BOADICEA, Rainha dos Trinovantes
Boadicea, também chamada de Boudicca, foi uma rainha celta

que liderou os icenos e os trinovantes em um levante contra as forças
romanas do Imperador Nero que ocupavam a Grã-Bretanha.
O historiador Dião Cássio a descreveu: "Boadicea era alta,
terrível de olhar e abençoada com uma voz poderosa. Uma cascata de
cabelos vermelhos alcançava seus joelhos; usava um colar dourado
composto de ornamentos, uma veste multicolorida e sobre esta um
casaco grosso preso por um broche. Carregava uma lança comprida para
assustar todos os que lhe deitassem os olhos."
Boadicea era casada com Prasutagus, o rei dos icenos, que havia
feito um trato com os romanos tornando-se aliado do Império Romano.
Com a sua morte, Boadicea assumiu a liderança de seu povo. Contudo,
os romanos ignoraram o testamento e o procurador Cato Deciano
apropriou-se de toda a herança do rei falecido. Quando os icenos
protestaram contra tal abuso, os romanos sufocaram o protesto,
açoitaram a rainha e estuprando suas filhas.
Ela ficou revoltada, unindo os povos próximos da sua cidade para lutar
pela libertação do jugo romano. Depois de algumas perdas, o exército
romano se reorganizou e atraiu os rebeldes liderados por Boadicea, em
maior número, para um terreno adequado às táticas militares romanas, e
165
conseguiu derrotá-los. Esta revolta foi uma das mais violentas contra o
Império Romano. Após a derrota da rebelião, Boudica se matou
ingerindo veneno.
VERCINGETORIX, Rei dos Gauleses Arvernos
Vercingetórix foi um rei celta e chefe da tribo Arverni que uniu

os gauleses em uma revolta contra as forças romanas durante a última
fase das guerras gálicas de Júlio César. Era filho de Celtillus, o
arverniano, líder das tribos gaulesas.
Chegou ao poder após sua designação formal como chefe dos
Arverni no oppidum Gergovia em 52 aC. Ele imediatamente estabeleceu
uma aliança com outras tribos gaulesas, assumiu o comando e combinou
todas as forças, e liderou-as na revolta mais significativa dos celtas
contra o poder romano.
Ele venceu a Batalha de Gergovia contra Júlio César, na qual
vários milhares de romanos e seus aliados morreram e as legiões
romanas de César se retiraram. No entanto, César conseguiu explorar a
divisão interna gaulesa para subjugar facilmente o país, e a tentativa de
Vercingetorix de unir os gauleses contra a invasão romana chegou tarde
demais.
Na batalha da Alésia, os romanos sitiaram e derrotaram suas
forças. Para salvar o maior número possível de homens, ele se entregou
aos romanos. Ele ficou preso por cinco anos. Em 46 aC, como parte do
triunfo de César, Vercingetorix foi desfilado pelas ruas de Roma e depois
executado por estrangulamento. Vercingetorix é conhecido
principalmente pelos Comentários de César sobre a Guerra Gálica. Até
hoje, ele é considerado um herói popular em Auvergne, sua região natal.
RAGNAR LOTHBROK - Rei Viking
Ragnar Lothbrok (título que significa "Calças peludas") foi um

rei viking famoso por ter atacado diversas vezes a Inglaterra e o Reino
Franco no século IX. Sua vida e feitos são contados em vários poemas e
lendas nórdicos, contudo, de acordo com diversos historiadores, a teoria
mais aceita é de que ele seja uma junção de histórias de vários guerreiros
diferentes.
Existem algumas figuras históricas documentadas que podem ter sido ou
inspirado as lendas de Ragnar Lothbrok. Entre essas figuras está o
guerreiro viking chamado Reginherus, que conseguiu invadir Paris, e
Reginfrid, um rei que governou parte da Dinamarca.
166
Alguns fatos que são atribuídos a vida de Ragnar é que ele teria
sido filho de Sigurd Hring, um rei da suécia, e que ele teria se casado três
vezes. Sua primeira esposa foi a escudeira Lagertha, a segunda foi a
nobre Thóra, e a última a rainha Aslaug.
Ragnar foi um grande líder dos vikings que os comandou em
várias incursões vitoriosas pela Europa, aterrorizando especialmente a
Inglaterra. Seu ataque mais famoso aconteceu em 845, e ficou conhecido
como o Cerco a Paris. Ragnar liderou um grande exército de centenas de
viking que subiu o rio Sena em cerca de 120 navios. O rei franco Carlos
II reuniu um pequeno exército para combater os invasores, mas recuou
após metade de seus números ser dizimado. Paris foi tomada e pilhada
por Ragnar e seu exército, que ocuparam a cidade até receberem um
resgate de 7,000 libras francesas.
A principal lenda que cerca a morte de Ragnar diz que quando o
mesmo estava no Reino da Nortúmbria, que fica nos territórios do atual
Reino Unido, teria sido capturado pelo rei Ælla, que o sentenciou a morte
por todos os seus ataques à Inglaterra. O rei mandou que o jogassem em
um fosso cheio de serpentes venenosas. Enquanto agonizava, o guerreiro
viking anunciou que sua morte seria vingada por seus filhos. E assim
como foi profetizado por Ragnar, seus filhos realmente vingaram sua
morte. Lideraram um grande exército de vikings contra os reinos da
Nortúmbria e outros ao redor. Capturaram o rei Ælla o mataram com
uma Águia Sangrenta, um método de tortura brutal que é feito em
homenagem ao deus Odin.
De uma coisa os historiadores estão certo, no entanto. Os filhos
de Ragnar realmente existiram e possuem registros históricos para
comprovar. Podem não serem todos irmãos ou filhos do mesmo Ragnar,
mas o fato é que todos foram conhecidos como filhos desse herói
nórdico. Seus filhos foram Björn, Ivar, Sigurd, Halfdan, Hivtserk e Ubba.
CLÓVIS I - Rei Merovíngio dos Francos Salianos
Quando Clóvis I (466 - 511), aos quinze anos, sucedeu seu pai,
Childerico (filho este de Meroveu), como rei da tribo dos francos
salianos, seu povo era principalmente pagão; o domínio saliano era muito
limitado, o tesouro vazio e não havia armazenamento de grãos ou vinho.
Mas essas dificuldades foram superadas por ele; ele subjugou as tribos
vizinhas e fez do cristianismo a religião do estado. A nova fé recebeu
grandes privilégios e meios de influência, em muitos casos favoráveis à
humanidade e mostrando respeito aos direitos dos indivíduos. Um
avanço tão grande na civilização é um marco inicial no caminho do
167
progresso.
Com um exército bem disciplinado, ele derrubou e varreu os
últimos pilares do poder romano para fora da Gália. Durante duzentos e
cinquenta anos, os francos foram tribos errantes isoladas, cada uma
constantemente em guerra contra a outra. A mudança para um reino
cristão bem ordenado, levou ao estabelecimento da monarquia francesa.
O clímax desse período de transição veio no reinado de Clóvis, com
quem começa a história real da França. Sob sua mão forte, as várias
tribos foram gradualmente sujeitas ao seu único domínio.
WITTEKINGO, Rei dos Saxões
Wittekingo, também conhecido como Widukind ou Wittekind,

foi um líder dos saxões e o principal oponente do rei franco Carlos
Magno durante as Guerras Saxônicas de 777 a 785. Carlos Magno
finalmente prevaleceu, organizou a Saxônia como uma província franca e
massacrou milhares dos nobres saxões, e ordenou conversões dos saxões
pagãos ao catolicismo romano. Mais tarde, Wittekingo tornou-se um
símbolo lendário da independência saxônica.
Muito pouco se sabe sobre a vida de Wittekingo. Seu nome se
traduz literalmente como "filho da madeira" (isto é, um lobo), mais
provavelmente um apelido do que um nome próprio, mas não é certo,
porque todas as fontes sobre ele provêm de seus inimigos, os francos,
que pintaram uma imagem negativa, representando-o como um
"insurgente" e um "traidor". Embora Wittekingo fosse considerado o
líder da resistência saxã pelos francos, seu papel exato nas campanhas
militares é desconhecido.
Em 772 os francos fizeram campanha na Saxônia, quando Carlos
Magno ordenou a destruição do santuário pagão de Irminsul. As guerras
saxônicas continuaram quando as tribos da Vestfália devastaram a igreja
de Deventer e os Angrarii sitiaram a corte franca de Fritzlar. O rei
retaliou contra a nobreza local, aplicando o decreto de incorporar as
terras saxãs como uma marcha franca.
Wittekingo foi mencionado pela primeira vez pelos Anais em
777, quando ele foi o único dos nobres saxões a não aparecer na corte de
Carlos Magno em Paderborn. Em vez disso, ele ficou com o rei
dinamarquês Sigfred (possivelmente Sigurd Hring). No ano seguinte, os
westphalians invadiram novamente a Renânia Franca e
subsequentemente travaram uma batalha contra as forças de Carlos
Magno e seus aliados locais enquanto o rei estava ocupado na Espanha.
Em 782, Wittekingo havia retornado da Dinamarca e levado os
168
nobres saxões à rebelião. De 782 a 784, as batalhas entre saxões e

francos aconteciam anualmente, enquanto Carlos Magno teve 4.500
saxões executados no massacre de Verden. Wittekingo aliou-se aos
frísios, mas os ataques de Carlos Magno no inverno de 784/785 foram
bem-sucedidos, e o duque e seus aliados foram empurrados de volta para
suas pátrias. No Bardengau, em 785, Wittekingo concordou em se render
em troca de uma garantia de que nenhum dano corporal seria causado a
ele. Ele e seus aliados foram então batizados, com Carlos Magno como
seu padrinho. Wittekingo alcançou um acordo de paz e o reconhecimento
da nobreza saxã por seus senhores francos. Supõe-se que após o batismo
ele permaneceu preso em um mosteiro, um destino que aconteceu com
outros governantes depostos por Carlos Magno.
CARLOS MAGNO, Imperador e “Pai do Ocidente”
Carlos Magno (742-814) foi Imperador da dinastia dos

Carolíngios, um dos mais importantes imperadores da Idade Média.
Dominou a maior parte da Europa central. Coroado pelo papa tornou-se
senhor absoluto do Sacro Império Romano.
Carlos Magno nasceu no Reino Franco, no dia 2 de abril de 742.
Era neto de Carlos Martel, o Salvador, que libertou o cristianismo da
ameaça islâmica, em 732, e filho de Pepino, o Breve, rei dos francos.
Nessa época, a Europa estava dividida em vários reinos rivais, pois
perdera a unidade após a queda do Império Romano, no século V.
Embora dividida politicamente, a Europa estava unificada pelo
catolicismo, onde o papa exercia o poder supremo.
Pepino o Breve, filho de Carlos Martel se proclamou rei dos
francos em 751 ao derrotar o último rei merovíngio, dando início à
dinastia carolíngia. Ao morrer, em 768, deixou o reino dividido entre
seus dois filhos: Carlos, que logo se tornou conhecido como Carlos
Magno, e Carlomano.
Durante seu longo reinado, Carlos Magno guerreou contra todos
os que pudessem ameaçá-lo. Suas forças bem organizadas, seu poderio
militar garantiram-lhe a dominação da maior parte da Europa.Após ter
sido confirmado à Igreja os territórios doados por seu pai, Carlos Mago
concede ao papa, a Toscana, a Córsega e os ducados de Spoleto,
Benevento e Veneza, região conhecida como “Patrimônio de São Pedro”.
Para si próprio, reservou o poder efetivo, se fez proclamar “Carlos, por
Graça de Deus, Rei dos Francos e Lombardos e Patrício dos Romanos. ”
Em 800, o reino franco atingiu os limites máximos de expansão.
Durante uma missa de Natal, o papa Leão XIII coroou Carlos Magno
Imperador do Ocidente e senhor absoluto do Novo Sacro Império
169
Romano. A coroação de Carlos Magno trouxe a legitimação de seu

domínio sobre Roma e a aproximação entre o reino franco e o papado.
Em 806, Carlos Magno planejou a divisão do império entre seus
três filhos, mas em 813 teve que coroar o mais novo Luís, o piedoso,
como co-imperador e único sucessor, em virtude da morte dos dois filhos
mais velhos. A unidade do império não durou muito, após a morte de
Carlos Magno, em um tratado assinado na cidade de Verdun, em 843,
Luís dividiu o império carolíngio entre seus herdeiros: Lotário I, que
recebeu o Reino de Lotário, na região central, Carlos o Calvo, que
herdou o reino Franco Ocidental, núcleo da futura França, e a Luís, o
Germânico, coube o Reino Franco Oriental, no território compreendido
pela Alemanha atual.
Carlos Magno faleceu em seu palácio, em Aquisgrana,
Alemanha, no dia 28 de janeiro de 814.
Gran Condessa MATILDE DE CANOSSA, Vice-Rainha da Itália,

Marquesa da Toscana, Senhora de Módena, Ferrara, Régio, Bréscia
e Mântua, Duquesa Consorte da Baixa Lotaríngia
Matilda era uma nobre italiana que chegou a possuir um

território enorme no norte da Itália e uma grande aliada do papa Gregório
VII que alcançou a paz entre o Vaticano e o Império Romano
Germânico, tornando-se uma das figuras mais influentes da Idade Média.
Nasceu em Mântua em 1046, filha do Marquês Bonifácio III da
Toscana e Beatriz de Bar, da alta nobreza do Sacro Império Romano e
aparentada com o imperador.
Em 1071, casou-se com o duque Godofredo III, o Corcunda, da
Baixa Lotaríngia, com quem ele não mantinha boas relações,
principalmente com relação à política. Matilda era uma Guelfa,
apoiadora do Papa e Godofredo era um Gibellino, apoiando o Imperador,
em seu conflito pelo controle da Igreja Católica, vivendo à parte desde o
início.
Matilda foi uma grande aliada do papa Gregório VII,
especialmente em seu conflito com o imperador Henrique IV pelo
controle da Igreja. Em 1076, Henrique IV não quis perder o poder ao
nomear posições eclesiásticas em seus territórios, como o papa o pediu e
ele estava em clara rebelião, ficando excomungado por Gregório VII.
No final, o imperador se viu em apuros, muitos de seus súditos
estavam contra ele, precisando urgentemente fazer um pacto com o papa.
E lá apareceu Matilde, que convidou o papa a visitar seu castelo em
Canossa, onde o próprio imperador chegaria alguns dias depois para
170
pedir perdão. Mas Gregório VII não facilitou as coisas para ele,
mantendo o Imperador esperando por três dias, durante os quais
Henrique IV permaneceu como mais um peregrino, descalço e
malvestido, esperando que o papa o perdoasse. Mas isso não convenceu
o Papa, e foi graças a Matilde que este entendeu que tal demonstração de
piedade merecia seu perdão. Este evento é chamado de Humilhação de
Canossa.
Godofredo morreu em combate no mesmo ano. Graças a isso e
seu grande relacionamento com o papa, Matilde aumentou seus enormes
territórios no norte da Itália: Lombardia, Emília-Romanha e Toscana
faziam parte de seu feudo, com a capital de Canossa.
Matilde morreu em 1115 em um mosteiro em Mântua e seus
restos mortais foram levados para o Castelo Sant'Angelo em Roma até
1645, devido ao seu grande apoio à causa papista e sua grande fé, ela foi
levada para a Basílica de São Pedro, enterrada em uma tumba esculpida
por Bernini, sendo uma das poucas mulheres cujos restos mortais estão
enterrados no Vaticano.
DOCUMENTOS E REGISTROS
171
172
Registro de Batismo de Giovanni Zan – detto Buzzolin (1846 - 1922),

filho de Antonio Zan – detto Buzzolin (?) e Domenica Andreetta (?).
173
Registro de Matrimônio de Giovanni Zan – detto Buzzolin (1846 - 1922),

filho de Antonio Zan – detto Buzzolin (?) e Domenica Andreetta (?).
174
Certidão de Óbito de Giovanni Zan – detto Buzzolin (1846 - 1922), filho

de Antonio Zan – detto Buzzolin (?) e Domenica Andreetta (?).
175
Registro de Matrimônio de Maria Zan (1858 – 1933), filha de Domenico

Zan (detto Buzzolin) e de Catterina Ceciliot (detta Ghirard), com Angelo
Gianotto.
176
Registro de Batismo de Giobattista Zan– detto Buzzolin (1862 - 1910)

filho de Domenico Zan (detto Buzzolin) e de Catterina Ceciliot (detta
Ghirard).
177
Certidão de Casamento de Giobattista Zan – detto Buzzolin (1862 -

1910), filho de Domenico Zan – detto Buzzolin (?) e Caterina Ceciliot
(detta Ghirard) (?), com Anna Bazzo (1866 - 1950).
178
Certidão de Nascimento de Domenico Lucio Zan - detto Buzzolin (1883

– 1941), filho de Domenico Zan – detto Buzzolin (?) e Caterina Ceciliot
(detta Ghirard) (?).
179
Registro de Batismo de Domenico Lucio Zan - detto Buzzolin (1883 -

1941) filho de Domenico Zan – detto Buzzolin (?) e Caterina Ceciliot
(detta Ghirard) (?), livro da Paróquia de Santa Margherita de Godega di
Sant’Urbano
180
Livro de Registros de Batismo da Paróquia de Santa Margherita de

Godega di Sant’Urbano: página esquerda: batismo de Domenico Lucio
Zan (filho de Domenico Zan – detto Buzzolin e Catterina Ceciliot – detta
Ghirard), pág direita: batismo de Domenico Celeste, filho de Maria Zan
Gianotto (filha de Domenico Zan – detto Buzzolin - e Catterina Ceciliot
181
– detta Ghirard)
Registro de Batismo de Domenico e Henriquetta Gianotto, filhos gêmeos

de Maria Zan (detta Buzzolin) e Angelo Gianotto
Registro de Matrimônio de Giulia Zan (detta Buzzolin) e Giovanni Pin
182
Registro de Matrimônio de Celeste Zan (detto Buzzolin) e Italia

Giovanna Belusso
Registro de Batismo de Domenico Zan (1897- ?) filho de Giuseppe Zan

(detto Buzzolin) (?)
Registro de Batismo de Ana Zan, filha de Celeste Zan (detto Buzzolin) e

Italia Giovanna Belusso
183
Registro de Batismo de Celeste Zan (1904 - ?) filha de Antonio Zan

(detto Buzzolin) e Franchilla de Campo
Registro de Matrimônio de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin (1883-

1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964)
Registro de Batismo de Catarina Zan, filha de Domenico Lucio Zan –

detto Buzzolin (1883-1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964)
184
Registro de Batismo de Maria Zan, filha de Domenico Lucio Zan – detto

Buzzolin (1883-1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964)
Registro de Batismo de Ana Isabel Zan, filha de Domenico Lucio Zan –

185
Registro de Batismo de Antonio Zan, filho de Domenico Lucio Zan –

detto Buzzolin (1883-1941) e de Maria Zaccarin (1890 – 1964)
Registro de Batismo de Amélia Zan, filha de Domenico Lucio Zan –

detto Buzzolin (1883-1941) e de Maria Zaccarin (1890 – 1964)
Registro de Batismo de Maurilio Zan, filho de Domenico Lucio Zan –

186
Registro de Nascimento de Antonio Zan (1929 - 1990), filho de Luigi

Zan (1893 - ?) e de Ida Milani.
187
Certidão de Casamento de Domenico Lucio Zan - detto Buzzolin (1883 –

1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964)
188
Registro do Óbito de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin (1883-1941)
189
Certidão de Óbito de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin (1883-1941)
190
Homenagem da Câmara Municipal de Pirasununga à Giobattista Zan –

detto Buzzolin (1862 - 1910), filho de Domenico Zan – detto Buzzolin
(?) e Caterina Ceciliot -detta Ghirard (?).
191
FOTOGRAFIAS DE GIOVANNI ZAN E FAMÍLIA

(RAMO SUL-BRASILEIRO)
192
Elena Paola Zan (1879 – 1942) – sentada à direita – filha de Giovanni

Zan – detto Buzzolin (1846 – 1922), junto ao esposo Pedro Chies (?) e
família deste.
193
Elena Paola Zan (1879 – 1942) filha de Giovanni Zan – detto Buzzolin
(1846 – 1922) e Benvenuta Deitos (? – 1937).
194
Luiz Zan Chies (1911 - 1997) filho de Elena Paola Zan (1879 – 1942) e
Pedro Chies (?), com esposa Angelina Eugênia Bianchin (1916 - 1993).
195
Antonio Zan (1883-1942), filho de Giovanni Zan – detto Buzzolin

(1846-1922) e Benvenuta Deitos (?-1937) com esposa Tereza Chies
(1884-1958)
196
Nair, Gentilia, Agnese, Gemma e Maria Anna,

filhas de Antonio Zan (1883 - 1942) e Tereza Chies (1884 – 1958)
197
Victorino Zan (1911 - 2008), filho de Antonio Zan (1883 - 1942) e

Tereza Chies (1884 - 1958).
198
Maria Ana Zan (1913 - 2008), filha de Antonio Zan (1883 - 1942) e
Tereza Chies (1884 - 1958).
199
José Zan (1884 – 1972) filho de de Giovanni Zan – detto Buzzolin (1846
– 1922), com esposa Anna Chies (1886 – 1967) e filhos. Em pé:
Reinaldo, João Antonio, Alexandre, Arduino, Terezinha, Alcide Letizia,
Tarsila. Sentados: Maria Benvenuta, José Zan, Anna Chies, Adelina.
200
Judita Zan (1888 – 1980) filha de Giovanni Zan – detto Buzzolin (1846 –
1922), com esposo Pietro Chies (1889 - 1967) e filhos.
201
Judita Zan (1888 – 1980) filha de Giovanni Zan – detto Buzzolin (1846 –
1922) e Benvenuta Deitos (? – 1937).
202
Rachele Zan (1893 – 1967) filha de Giovanni Zan – detto Buzzolin (1846
– 1922) e Benvenuta Deitos (? – 1937).
203
Teresa Maria Zan Manfredini (1950), filha de Victorino Zan (1911 -

2008) e Emma Dalle Laste (1920 - 2018).
204
FOTOGRAFIAS DE ROMÃO ZAN E FAMÍLIA

(RAMO MINEIRO/CAPIXABA)
205
R
omão Zan (1889 - 1958) filho de Antonio Zan (1868 - ?) e Carlota
Donaides (?)
206
A
na Severino Gomes (?) esposa de Romão Zan (1889 - 1958) filho de
Antonio Zan (1868 - ?) e Carlota Donaides (?).
207
Na marcação: Moisés Zan (?), filho de Romão Zan (1889 - 1958) e Ana
Severino Gomes (?).
208
(à esquerda) Daniel Gomes Zan (?), filho de Romão Zan (1889 - 1958) e
Ana Severino Gomes (?).
209
David Zan (?), filho de Romão Zan (1889 - 1958) e

210
Jonas Gomes Zan (1935 - 2014) filho de Romão Zan (1889 - 1958) e
Ana Severino Gomes (?) com esposa Dirce Martins (1933 – 1998)
211
Maria Joana Zan (?) e Maria José Zan (?), filhas de Romão Zan (1889 -
1958) e Ana Severino Gomes (?)
212
Maria Madalena Zan (?) filha de Romão Zan (1889 - 1958) e

213
Maria Natalina Zan (?) filha de Romão Zan (1889 - 1958) e

214
FOTOGRAFIAS DE GIOBATTISTA ZAN E FAMÍLIA

(RAMO PAULISTA)
215
Giobattista Zan – detto Buzzolin (1862-1910), filho de Domenico Zan

detto Buzzolin (?) e Caterina Ceciliot - detta Ghirard (?), com esposa
Anna Bazzo (1866 - 1950)
216
Anna Bazzo (1866 - 1950), esposa de Giobattista Zan – detto Buzzolin

(1862 - 1910), filho de Domenico Zan – detto Buzzolin (?) e Caterina
Ceciliot – detta Ghirard (?).
217
Luiz Zan (1893 - 1950) filho de Giobattista Zan – detto Buzzolin (1862 –
1910), com esposa Marina Maria Felipe (?) e filha Ermelinda Zan (?)
218
Angelo Zan (?)

filho de Giobattista Zan – detto Buzzolin (1862 – 1910)
219
FOTOGRAFIAS DE GIUSEPPE ZAN E FAMÍLIA

(RAMO PAULISTA)
220
Luigi Zan (1893 - ?) filho de Giuseppe Zan – detto Buzzolin (1868-?) e

Tereza Arnaste (1869-?)
221
D
omenico Zan (1897 - ?), filho de Giuseppe Zan – detto Buzzolin (1868
- ?) e Tereza Arnaste (1869 - ?)
222
Cerilo Zan (?), filho de Giuseppe Zan – detto Buzzolin (1868-?) e Tereza
Arnaste (1869-?).
223
Antonio Zan (1929 - 1990), filho de Luigi Zan (1893 - ?) e Ida Milani
(?), com esposa Marlene Cecconato (1934 - 2002).
224
Ermelinda Zan (?), filha de Luigi Zan (1893 - ?) e Ida Milani (?) .
225
FOTOGRAFIAS DE DOMENICO LUCIO ZAN E

FAMÍLIA
(RAMO PAULISTA)
226
Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin (1883 – 1941), filho de Domenico

Zan – detto Buzzolin (?) e Caterina Ceciliot – detta Ghirard (?).
227
Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin (1883 – 1941), filho de Domenico

Zan (?) e Caterina Ceciliot – detta Ghirard (?).
228
Maria Zaccarin Zan (1890 – 1964), esposa de Domenico Lucio Zan –

detto Buzzolin (1883 – 1941) filha de Pietro Zaccarin (?) e de Maria
Moretto (?)
229
Maria Zaccarin Zan (1890 – 1964), esposa de Domenico Lucio Zan –

detto Buzzolin (1883 – 1941) filha de Pietro Zaccarin (?) e de Maria
Moretto (?)
230
Mercê Miguel Marques Munhoz (1913 - 1975), Orlando Zan (1924 –

2015), Maria Zaccarin Zan (1890 – 1964) e Antonio Zan (1914 - 1979)
231
Catarina Zan (1909 - ?), filha de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin
(1883 – 1941) e Maria Zaccarin Zan (1890 – 1964).
232
Maria Zan (1911 - 1992), filha de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin
(1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964), com esposo Francisco
Scorsafava e filha Maria Aparecida Zan.
233
Maria Zan (1911 - 1992), filha de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin
(1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964), com filhos: Zilma
Scorsafava (1943), Zelma Scorsafava (1941 - 2016), Maria Aparecida
Scorsafava (1932 - 2019) e Francisco Carlos Scorsafava (1948).
234
Francisco Scorsafava e Maria Zan (1911 - 1992), filha de Domenico

Lucio Zan – detto Buzzolin (1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 –
1964), com netoto Antonio Ramos Junior.
235
Zelma Scorsafava (1941 - 2016), Zilma Scorsafava (1943) e Carlos

Francisco Carlos Scorsafava (1948), filhos de Maria Zan (1911 - 1992) e
Francisco Scorsafava (1906 – 1983).
236
Maria Aparecida Scorsafava (1932 - 2019) filha de Maria Zan (1911 -

1992) e de Francisco Scorsafava (1906 – 1983).
237
Valter Scorsafava (1936 - 2008), filho de Maria Zan (1911 - 1992) e de

Francisco Scorsafava (1906 - 1983).
238
Zelma Scorsafava (1941 - 2016) filha de Maria Zan (1911 - 1992) e de

Francisco Scorsafava (1906 – 1983).
239
Zilma Scorsafava (1943) filha de Maria Zan (1911 - 1992) e de Francisco

Scorsafava (1906 – 1983).
240
Ana Isabel Zan (1912 - 1962) filha de Domenico Lucio Zan – detto
Buzzolin (1883 – 1941) e Maria Zaccarin Zan (1890 – 1964).
241
Ana Isabel Zan (1912-1962), filha de Domenico Lucio Zan detto

Buzzolin (1883-1941) e Maria Zaccarin (1890-1964) com esposo
Antonio Prescinato (1912-1983).
242
Tarzina Prescinato (1935) e Anilda Prescinato (1936), filhas de de Ana

Isabel Zan (1912 - 1962) e Antonio Prescinato (1912 - 1983).
243
Tarzina Prescinato (1935), filha de Ana Isabel Zan (1912 - 1962) e

Antonio Prescinato (1912 - 1983).
244
Tarzina Prescinato (1935), filha de Ana Isabel Zan (1912 - 1962) e

245
Anilda Prescinato (1936), filha de Ana Isabel Zan (1912 - 1962) e

246
Milton Prescinato (1945) e Cleonildo Prescinato (1943), filhos de Ana

Isabel Zan (1912 - 1962) e Antonio Prescinato (1912 - 1983).
247
Anilda Prescinato (1936) e Tarzina Prescinato (1935), filhas de Ana

Isabel Zan (1912 - 1962) e Antonio Prescinato (1912 – 1983).
248
Anilda Prescinato (1936) e Tarzina Prescinato (1935), filhas de Ana

Isabel Zan (1912 - 1962) e Antonio Prescinato (1912 – 1983).
249
Antonio Zan (1914 - 1979), filho de Domenico Lucio Zan – detto

Buzzolin (1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964).
250

251
Otilia de Jesus (1912 – 1994), esposa de Antonio Zan (1914 - 1979),

filho de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin (1883 – 1941) e Maria
Zaccarin (1890 – 1964).
252

253
Otilia de Jesus (1912-1994), esposa de Antonio Zan (1914-1979), filho

de Domenico Lucio Zan detto Buzzolin (1883-1941) e Maria Zaccarin
(1890- 1964).
254
Aparecido Zan (1942 – 1994), filho de Antonio Zan (1914 - 1979) e

Otilia de Jesus (1912 – 1994)
255

Otilia de Jesus (1912 – 1994).
256

Otilia de Jesus (1912 – 1994)
257

Otilia de Jesus (1912 – 1994).
258
Maria Alves (?), esposa de Aparecido Zan (1942 – 1994), filho de

Antonio Zan (1914 - 1979) e Otilia de Jesus (1912 – 1994).
259
Maria Alves (?), esposa de Aparecido Zan (1942 – 1994), filho de

Antonio Zan (1914 - 1979) e Otilia de Jesus (1912 – 1994).
260
Aparecido Zan (1942 – 1994), Milton Zan (1944 – 1997) e Maria

Natalina Zan (1943), filhos de Antonio Zan (1914 - 1979) e Otilia de
Jesus (1912 – 1994).
261
Milton Zan (1944 – 1997), Maria Natalina Zan (1943), José Zan (1952-
1988), Sidney Zan (1947 – 2012) e Terezinha Zan (1945 – 2015), filhos
de Antonio Zan (1914 - 1979) e Otilia de Jesus (1912 – 1994).
262
José Zan (1952-1988) filho de Antonio Zan (1914-1979) e Otilia de

Jesus (1912-1994).
263
Milton Zan (1944 – 1997), filho de Antonio Zan (1914 - 1979) e Otilia
de Jesus (1912 – 1994).
264
Maria Natalina Zan (1943), filha de Antonio Zan (1914 - 1979) e Otilia
de Jesus (1912 – 1994), com seus filhos.
265
Milton Zan (1944 – 1997), filho de Antonio Zan (1914 - 1979) e Otilia
de Jesus (1912 – 1994), com esposa Madalena.
266
José Zan (1952 – 1988) e Aparecido Zan (1942 – 1994), filhos de

Antonio Zan (1914 - 1979) e Otilia de Jesus (1912 – 1994), com esposas
267
1- Aparecido Zan, 2- Otilia de Jesus, 3- Madalena, 4- Silvana Zan, 5-

Fernando Zan, 6- Jaime Batista, 7- Milton Zan, 8- José Zan, 9- Teresinha
Zan, 10- Maria Alves, 11- Maurício Aparecido Zan, 12- Valdemir
Aparecido Zan, 13- Elizabete Maria Zan, 14- Kelly Cristina Zan, 15-
Milton Zan, 16- Maria de Fátima Zan, 17- Eliana Zan.
268
Maria Natalina Zan (1943), filha de Antonio Zan (1914 - 1979) e Otilia
de Jesus (1912 – 1994).
269
Sidney Zan (1947-2012), Maria Natalina Zan (1943) e Terezinha Zan

(1945-2015), filhas de Antonio Zan (1914-1979) e Otilia de Jesus (1912-
270
1994).
Amélia Zan (1916 – 1997), filha de Domenico Lucio Zan (1883 – 1941)
e Maria Zaccarin (1890 – 1964).
271
Amélia Zan (1916-1997), filha de Domenico Lucio Zan detto Buzzolin

(1883-1941) e Maria Zaccarin (1890-1964), com esposo Mercê Miguel
Marques Munhoz (1913 - 1975).
272
Laércio Zan Marques (1951 - 2011) filho de Amélia Zan (1916 – 1997) e
de Mercê Miguel Marques Munhoz (1913 – 1975).
273
Adelina Zan Marques (1950) filha de Amélia Zan (1916 – 1997) e de

Mercê Miguel Marques Munhoz (1913 - 1975).
274
Francisca Marques (1946 - 2014), filha de Amélia Zan (1916 – 1997) e

de Mercê Miguel Marques Munhoz (1913 - 1975) com esposo Fiorindo
Cavazotti (1937 - 2014).
275
Luis Zidio Marques (1937 - 2018), filho de Amélia Zan (1916 – 1997) e
de Mercê Miguel Marques Munhoz (1913 – 1975) com esposa Maria
Aparecida Zoadelli (1942).
276
À esquerda Rosângela Marques Cavazotti (1971, filha de Francisca

Marques
1946 - 2014) no colo de Adelina Zan Marques (1950), à direita Wagner
277
Marques Gonçalves (1970) filho de Elizabeth Marques (1949).
Maurílio Zan (1918 – 1983), filho de Domenico Lucio Zan – detto
278

279

280

Buzzolin (1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964)
281

282
Adiolinda Maria Bragato (1923 – 1963) esposa de Maurílio Zan (1918 –

1983), filho de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin (1883 – 1941) e
Maria Zaccarin (1890 – 1964)
283
Adiolinda Maria Bragato Zan (1923-1963) esposa de Maurílio Zan

(1918-1983), filho de Domenico Lucio Zan - detto Buzzolin (1883-1941)
e Maria Zaccarin (1890 – 1964)
284
Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 – 1963) e Maurilio Zan (1918 –

1983), filho de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin (1883 – 1941) e
Maria Zaccarin (1890 – 1964).
285

286
Domingos Zan (1942 – 2011), filho de Maurílio Zan (1918 – 1983) e

Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 – 1963).
287

288

289

290
Domingos Zan (1942-2011), filho de Maurílio Zan (1918-1983) e

Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 – 1963), com esposa Alzira Gon
291
(1944 – 2015)
Alzira Gon (1944 – 2015), esposa de Domingos Zan (1942 – 2011), filho
292
de Maurílio Zan (1918 – 1983) e Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 –

1963).

Adiolinda Maria Bragato Zan (1923-1963), com esposa Alzira Gon
293
(1944-2015) e filho Maurício Aparecido Zan (1962-2015), Aparecida do

Norte em 1963
294

(1944-2015) e filho Maurício Aparecido Zan (1962-2015), Aparecida do
Norte, aprox.. 1964.
295
Domingos Zan (1942-2011) com esposa Alzira Gon (1944-2015) e

filhos: Maurício Aparecido Zan (1962-2015) e Álvaro Donizete Zan
(1966), aproximadamente 1967.
Domingos Zan (1942-2011) com esposa Alzira Gon (1944-2015) e

296
filhos: Maurício Aparecido Zan (1962-2015) e Álvaro Donizete Zan

(1966), aproximadamente 1969.

297
(1944-2015), Aparecida do Norte em 2010.
Maurílio Zan (1918-1983), Domingos Zan (1942 – 2011), Alzira Gon

(1944-2015), Cleonice Theodoro (1946). Crianças: Maurício Aparecido
Zan (1962-2015), Álvaro Donizete Zan (1966), Elaine Aparecida Zan
(1967), Eliana Deolinda Zan (1968) e Conceição Aparecida Zan (1974).
298
Álvaro Donizete Zan (1966), Maurício Aparecido Zan (1962-2015) e

Conceição Aparecida Zan (1974) filhos de Domingos Zan (1942-2011) e
Alzira Gon (1944-2015).
299
João Zan (1944 – 2019), filho de Maurílio Zan (1918 – 1983) e

300

Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 – 1963), com esposa Cleonice
301
Theodoro (1946).
302

Theodoro (1946).
303

Theodoro (1946).
304

Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 – 1963)
305
Antonia Zan (1947), filha de Maurílio Zan (1918 – 1983) e Adiolinda

Maria Bragato Zan (1923 – 1963).
306
Primeira Eucaristia de Antonia Zan, filha de Maurílio Zan (1918 – 1983)

e Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 – 1963), e Clementa da Trindade,
filha de Dursulina Zan (1922 – 2019) e Aparecido José da Trindade (?),
em frente à Igreja de Guarantã-SP.
307
Antonia Zan (1947), filha de Maurílio Zan (1918-1983) e Adiolinda

308
Antonia Zan (1947), filha de Maurílio Zan (1918-1983) e Adiolinda

309
Maria Aparecida Zan (1952-1996) e Maria Amélia Zan (1952), filhas

gêmeas de Maurílio Zan (1918-1983) e Adiolinda Maria Bragato Zan
310
(1923-1963).
Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 – 1963) com filhas gêmeas no colo
Maria Aparecida e Maria Amélia Zan (1952), ao lado as gêmeas Neide e
Nilda Zan (1949) e atrás Antonia Zan (1947).
311
Adiolinda Maria Bragato Zan (1923-1963) com os filhos (da esquerda

para a direita): Antonia Zan (1947), Neide Zan (1949-2016), Maria
Amélia Zan (1952), Maria Aparecida Zan (1952-1996), Nilda Zan (1949-
2017) e João Zan (1944-2019).
312
Ao fundo: Antonio Prescinato, Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 –

1963) e Maurílio Zan (1918 – 1983). Frente: João Zan (1944 – 2019),
Antonia Zan (1947), Neide Zan (1949 – 2016), Nilda Zan (1949 – 2017)
e as caçulas Maria Amélia Zan (1952) e Maria Aparecida Zan (1952 –
1996).
313
Gêmeas Neide Zan (1949 – 2016) e Nilda Zan (1949 – 2017), filhas de
Maurílio Zan (1918 – 1983) e Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 –
1963).
314
Gêmeas N
Gêmeas Maria Amélia Zan (1952-2021) e Maria Aparecida Zan (1952-

1996) filhas de Maurílio Zan (1918-1983) e Adiolinda Maria Bragato
315
Zan (1923-1963).
Gêmeas Maria Amélia Zan (1952-2021) e Maria Aparecida Zan (1952-

1996) filhas de Maurílio Zan (1918-1983) e Adiolinda Maria Bragato
Zan (1923-1963).
316
Nilda Zan (1949-2017) filha de Maurílio Zan (1918-1983) e Adiolinda

Maria Bragato Zan (1923-1963).
317
Nilda Zan (1949-2017) filha de Maurílio Zan (1918-1983) e Adiolinda

Maria Bragato Zan (1923-1963).
318
Nilda Zan (1949 - 2017) filha de Maurílio Zan (1918 – 1983) e

Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 – 1963), com filho Paulo César
Leandro (1969).
319
Domingos Zan (1942-2011) e Nilda Zan (1949 - 2017) filhos de Maurílio

Zan (1918 – 1983) e Adiolinda Maria Bragato Zan (1923 – 1963).
320
Antonia Zan (1947), Nilda Zan (1949-2017) e Maria Amélia Zan (1952-
2021), filhas de Maurílio Zan (1918-1983) e Adiolinda Maria Bragato
Zan (1923-1963).
321
Maria Amélia Zan (1952-2021), filhas de Maurílio Zan (1918-1983) e

Adiolinda Maria Bragato Zan (1923-1963).
322
Neide Zan (1949 - 2016) filha de Maurílio Zan (1918 – 1983) e

323
Da esquerda para direita: João Zan (1944-2019), Dursulina Zan da

Trindade (1922 – 2019, sentada), Maria Amelia Zan (1952-2021),
Clementa da Trindade (?), Nilda Zan (1949-2017) e Antonia Zan (1947).
324
Alzira Zan (1920 – 1994), filha de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin
(1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964).
325
Alzira Zan (1920 – 1994), filha de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin
(1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964).
326
Gabriela Lanza (1940), filha de Alzira Zan (1920 – 1994) e Mario Lanza
(1917 – 2008)
327
Gabriela Lanza (1940), filha de Alzira Zan (1920 – 1994) e Mario Lanza
(1917 – 2008)
328
Gabriela Lanza (1940), filha de Alzira Zan (1920-1994) e Mario Lanza

(1917-2008), com esposo João Augusto.
329
S
ergio Lanza (1941), filho de Alzira Zan (1920-1994) e Mario Lanza
(1917 2008).
330
Neuza Lanza (1946 - 1996), filha de Alzira Zan (1920 – 1994) e Mario
Lanza (1917-2008).
331
Valter Lanza (1948), filho de Alzira Zan (1920 – 1994) e Mario Lanza
(1917-2008)
332
Jacir Lanza (1952), filha de Alzira Zan (1920 – 1994) e Mario Lanza
(1917 – 2008).
333
Maria Lanza (1954), filha de Alzira Zan (1920 – 1994) e Mario Lanza
(1917 – 2008)
334
Sonia Lanza (1958) e Alice Lanza (1944-1993), filhas de Alzira Zan

(1920-1994) e Mario Lanza (1917-2008)
335
Neuza Lanza (1946-1996), Valdir Lanza (1962), Sonia Lanza (1964) e

Alice Lanza (1944-1993), filhos de Alzira Zan (1920-1994) e Mario
Lanza (1917-2008).
336
Sonia Aparecida Lanza (1954), filha de Alzira Zan (1920-1994) e Mario

Lanza (1917-2008)
337
Dursulina Zan (1922-2019) filha de Domenico Lucio Zan detto Buzzolin

(1883-1941) e Maria Zaccarin (1890-1964), com esposo Aparecido José
da Trindade (?).
338
Cleto José da Trindade (?), filho de Dursulina Zan (1922 – 2019) e

Aparecido José da Trindade (?).
339
Cleto José da Trindade (?), filho de Dursulina Zan (1922 – 2019) e

340
Clementa da Trindade (?), filha de Dursulina Zan (1922 – 2019) e

341

342
Da direita para esquerda: Cleusa da Trindade (?), Clementa da Trindade

(?) e Cláudio José da Trindade (?), filhos de Dursulina Zan (1922 –
2019) e Aparecido José da Trindade (?).
343
Cláudio José da Trindade (?), filho de Dursulina Zan (1922 – 2019) e

344
Clélio Aparecido José da Trindade (?), filho de Dursulina Zan (1922 –

2019) e Aparecido José da Trindade (?).
345
Cláudio José da Trindade (?), filho de Dursulina Zan (1922 – 2019) e

346

347
Dursulina Zan (1922 – 2019) filha de Domenico Lucio Zan – detto

348
Orlando Zan (1924 – 2015), filho de Domenico Lucio Zan – detto

349

350

Buzzolin (1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964), com os filhos
José Zan (1952) e Hermínio Zan (1950).
351
Orlando Zan (1924-2015), filho de Domenico Lucio Zan - detto Buzzolin

(1883-1941) e Maria Zaccarin (1890-1964), com esposa Rosa Polezel
(1929 - 2001), e filho.
352
Orlando Zan (1924-2015), filho de Domenico Lucio Zan - detto Buzzolin

(1883-1941) e Maria Zaccarin (1890-1964), com esposa Rosa Polezel
(1929 - 2001), e filhos.
353
Hermínio Zan (1950), Domingos Zan (1948 – 1995), José Zan (1952) e
Mário Zan (1954), filhos de Orlando Zan (1924 – 2015) e Rosa Polezel
(1929 – 2001)
354
Domingos Zan (1948 – 1995), filho de Orlando Zan (1924 – 2015) e

Rosa Polezel (1929 – 2001)
355
Hermínio Zan (1950), filho de Orlando Zan (1924 – 2015) e Rosa

Polezel (1929 – 2001).
356

Polezel (1929 – 2001).
357
Mario Zan (1954), filho de Orlando Zan (1924 – 2015) e Rosa Polezel
(1929 – 2001).
358
Luiz Antonio Zan (1965) e Luiz Carlos Zan (1960 - 2014), Zan (1954),
filhos de Orlando Zan (1924 – 2015) e Rosa Polezel (1929 – 2001).
359

Polezel (1929 – 2001), e esposa Sonia Maria de Oliveira (1955).
360
Luis Carlos Zan (1960 – 2014) filho de Orlando Zan (1924 – 2015) e
Rosa Polezel (1929 – 2001), com esposa Célia Ferreira de Souza (?).
361

Polezel (1929 – 2001), com esposa Sonia Maria de Oliveira (1955),
filhos e netos.
362
Leonel Zan (1925 - 2006), filho de Domenico Lucio Zan – detto

363

364
Leonel Zan (1925-2006), filho de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin

(1883-1941) e Maria Zaccarin (1890-1964) e esposa Luiza Lanza (1926-
1994)
365

366
Luiza Lanza (1926-1994), esposa de Leonel Zan (1925 - 2006), filho de

Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin (1883 – 1941) e Maria Zaccarin
(1890 – 1964).
367
Elza Zan (?), filha de Leonel Zan (1925 - 2006) e Luiza Lanza (1926 -
1994).
368
1994).
369
1994).
370
Antonio Zan (?), filho de Leonel Zan (1925 - 2006) e Luiza Lanza (1926
– 1994), com esposa Sonia Maria Caldeira (?).
371
Domingos Clemar Zan (?), filho de Leonel Zan (1925 - 2006) e Luiza
Lanza (1926 – 1994), com esposa Cleonice Gomes (?).
372
Dilce Zan (1927 – 2014), filha de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin
(1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964).
373
Dilce Zan (1927 – 2014), filha de Domenico Lucio Zan – detto Buzzolin
(1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964).
374
Primo Previato (1924 - 1992), esposo de Dilce Zan (1927-2014), filha de

Domenico Lucio Zan (1883-1941) e Maria Zaccarin (1890-1964).
375
Domingos Previato, filho de Dilce Zan (1927-2014) e Primo Previato

(1924-1992).
376
Aparecida de Lourdes Previato e Domingos Previato, filhos de Dilce Zan

(19272014) e Primo Previato (1924-1992).
377
Aparecida de Lourdes Previato e Ana Maria Previato, filhas de Dilce Zan

(1927 – 2014) e Primo Previato (1924 – 1992).
378
Domingos Previato, filho de Dilce Zan (1927-2014) e Primo Previato

(1924-1992)
379
Aparecida de Lourdes Previato (?), filha de Dilce Zan (1927 – 2014) e

Primo Previato (1924 – 1992).
380
Severino Donizete Previato (?), filho de Dilce Zan (1927-2014) e Primo

Previato (1924-1992)
381
Alirde Zan (1929 – 2009), filha de Domenico Lucio Zan – detto

382

Buzzolin (1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964), com esposo
Antonio Augusto (1927 – 1982).
383
Alirde Zan (1929-2009), filha de Domenico Lucio Zan detto Buzzolin

(1883-1941) e Maria Zaccarin (1890-1964), com esposo Antonio
Augusto (1927 – 1982).
384

385
Aparecido Augusto Zan (1953 – 2020), filho de Alirde Zan (1929 –

2009) e Antonio Augusto (1927 – 1982).
386
Aparecido Augusto Zan (1953 – 2020) e Izael Donizete Augusto (1957),

filhos de Alirde Zan (1929 – 2009) e Antonio Augusto (1927 – 1982).
387
Aparecido Augusto Zan (1953 – 2020), filho de Alirde Zan (1929 –

2009) e Antonio Augusto (1927 – 1982).
388
Clemar Zan (1932 - 2006), filho de Domenico Lucio Zan – detto

389

390

391

Buzzolin (1883 – 1941) e Maria Zaccarin (1890 – 1964) e esposa Maria
Picheli (?).
392
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Arquivo digital da Biblioteca Riccardiana em Florença.
BARGELLINI, P.; GUARNIERI, E. "Le strade di Firenze", Bonechi

Editore, 1977.
BASALDELLA, F. Sulle tracce dei Templari, Quaderno di Cultura

Giudecchina, Venezia 1990.
CAPELLARI, G. A., O Campidoglio Veneto de Girolamo Alessandro

Capellari, repertório de famílias nobres venezianas, acompanhado por
árvores genealógicas, manuscritos It. VII, 15-18
____________, Os pontos nas estrelas, ou a nobreza eclipsada, etc.

biblioteca Nacional Marciana, sra. en. cl. VII, 1828 (7621).
CROLLALANZA, G. B., dicionário histórico-eletrônico de famílias

nobres e notáveis italianas, Pisa 1866.
DAHLHOFF, M., Geschichte der Grafschaft Sayn und der Bestandtheile

derselben: der Grafschaften Sayn-Altenkirchen und Hachenburg, der
Herrschaft Freusburg und des Freien- und Hickengrundes, besonders in
kirchlicher Beziehung. Dillenburg 1874, Neudruck Walluf 1972.
Die Fürsten zu Sayn-Wittgenstein-Sayn aus dem Hause Sponheim, Die

Geschichte des Sayner Fürstenhauses, ergänzt mit einer Sammlung
genealogischer Daten und Stammbäume, Hrsg. Freundeskreis Sponheim
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DOLFI, P. S. Cronologia di famiglie nobili di Bologna. Bologna, 1670.
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GONZÁLEZ, G.A.L, 2013. Guia de los árboles y arbustos de la

Península Ibérica y Baleares. 3ª edición. Ed. Mundi-Prensa. 894pp.
LIVRO DO ARMEIRO-MOR (1509). 2.ª edição, Academia Portuguesa

da História/Edições Inapa, 2007
LIVRO DOS MILAGRES. Introdução e Tradução: Frei Fernando Félix

Lopes, OFM. Título original: LIBER MIRACULORUM SANCTI
ANTONII. in «Chronica XXIV Generalium Ordinis Fratrum Minorum» .
Fontes Franciscanas tomo III. Editorial Franciscana Pt.
MANFREDINI, T. M. Z. Giovanni Zan - de Godega di Sant'Urbano a

Santa Clara. Carlos Barbosa: Impressora Barbosense ltda. 1999.
MECATTI, G. M. Storia Genealogica della Nobiltà, e Cittadinanza di

Firenze., Napoli, Giovanni di Simone, 1754.
MEDIN, A. La cultura toscana nel Veneto durante il Medio Evo,

Venezia, 1923.
MOROSINI, E. M., Livro Dourado de famílias nobres e notáveis. Com o

arsenal de historiador geral italiano em anexo, 5ª Edição , L'Aquila 2019.
NOGUEIRA, A. Clóvis I, Rei dos Francos. Clube dos autores, 2020.
SCHLOSS E BURG SAYN, Heiderose Engelhardt, DKV-Kunstführer

Nr. 637, Deutscher Kunstverlag, 2006.
VILLANI, G. Nuova Cronica. Ed. Giuseppe Porta. Biblioteca di scrittori

italiani. Parma: Fondazione Pietro Bembo / Ugo Guanda editore, 1991.
394

A Mui Antiga e Sempre Nobre Família Zan

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A MUI ANTIGA E SEMPRE NOBRE FAMÍLIA ZAN

EDUARDO MARQUES ZAN

Todos os direitos reservados.

CAPITULO 1 - SEMENTE E O TRONCO DA ÁRVORE (SÉC XII 03

CAPÍTULO 2 - OS GALHOS DA ÁRVORE (SÉC XV A XIX) A 15

CAPITULO 3 - O FRUTO DESTA ÁRVORE EM SOLO GAÚCHO 31

CAPÍTULO 4 - O FRUTO DESTA ÁRVORE EM SOLO CAPIXABA 49

CAPITULO 5 - O FRUTO DESTA ÁRVORE EM SOLO PAULISTA 57

CAPÍTULO 6- RAMOS LATERAIS: ÁRVORES DAS FAMÍLIAS 88

CAPÍTULO 7- AS RAÍZES REAIS E O SOLO TRIBAL DESSA 106

TRIBOS, POVOS E REGIÕES 142

PERSONALIDADES DE DESTAQUE 153

DOCUMENTOS E REGISTROS 159

BIBLIOGRAFICA CONSULTADA 379

Quando escrevemos uma história genealógica, não podemos supor que

Conde Eberhard I von Sayn

Sayn (pronuncia-se “Záin”) era um pequeno condado situado na

brasão da família e que ele colocou no escudo com o qual participou da

Sayn Fluss - Riacho Sayn

Sayn Burg - Castelo Sayn

Selo da Terceira Cruzada em que Johannes von Sayn e seus

Selo datado de 1263, já com Brasão com o leão no escudo.

Este filho mais velho, Ghiraldo di Zan, tornou-se deste modo, o

Quando certa vez Santo Antônio entrou numa cidade em serviço

Em paralelo, a família Zan prosperava em Florença (talvez com

Embora os nobres detivessem a maior parte do poder, os

1- os Zan e os Zani de Bolonha;

Eles estavam entre os primeiros a emigrar. Lutaram por Florença

Mapa de Florença Séc. XII, com localização aproximada do Castelo

As primeiras notícias remontam ao século XIII. Estes foram os

primeiros ramos que chegaram ao Vêneto, através de dois membros da

Zanotto de Friuli (Prata di Pordenone, Porcia, Pordenone, Udine)

O ramo originalmente derivado diretamente dos Zanotto de

Os Zanoto, Zanotto ou Zanotti de Pádua

De Veneza, Giovanni Zanotto, filho mais velho de Marco Leon,

Voltando ao nosso ramo genealógico, nossa família descende

distanciando-se de sua herança germânica.

Livro de Genealogia atestando a origem florentina dos Zan’s de

Documento emitido em 1679 do Senado de Bolonha que reconhece o

CAPÍTULO 2 - OS GALHOS DA ÁRVORE

Em Trento, a família Zan se desenvolve e cria raízes por quase

e principados, somente unificados em 1870 com a posse de Roma.

Segue, finalmente, a lista das primeiras gerações, do

"surgimento" do sobrenome Zan em Florença, ao desenvolvimento em

Ao longo das listas de gerações, observa-se que o número que

Panfleto comumente distribuido na Itália como incentivo à

1- Johannes von Sayn (1155 - ?) ou “Giovanni di Zan”, filho do Conde

cujos filhos foram:

2- Ioannes de Zan (?) irmão gêmeo de Andreas de Zan (? -

2- Andreas de Zan (?) irmão gêmeo de Ioannes de Zan (? -

2- Ghiraldo de Zan (1172 - ?) cujo filho foi:

3- Gianni de Zan (1191 - ?) cujos filhos foram:

4- Antonio de Zan (1212 - ?).

4- Ghirardo de Zan (1213 - ?), cônsul da cidade

5- Graduccio de Zan (1243 - 1310)

6- Antonio de Zan (1274 - ?).

6- Gialdo de Zan (1275 - ?)

7- Duccio Zan (1310

9- Duccio Zan (1380 - ?), cujos filhos foram:

10- Lisia Zan (?).

10- Antonio Zan (?).

11- Upiani Zan (1475 - ?)

11- Girolamo Zan (1475 - ?)

11- Ercole Zan (1466 - ?) casado com Cassandra