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A História da Virgem Maria

Evidencias <mudar de câmera> Muitos talvez se espantem com o tema do programa de hoje pelo
fato dele ser feito numa TV adventista. Alguns talvez ficarão curiosos por ver como será
desenvolvido o tema e se o mesmo refletirá uma polêmica entre católicos e protestantes acerca
da verdadeira posição de Maria no plano de Deus e na vida dos cristãos <mudar de câmera>
bem, para começo de conversa não creio ser necessário enfatizar que católicos e protestantes têm
uma visão bem diferente acerca da Mãe de Jesus, isso todo mundo sabe e se ficarmos batendo
nesta tecla vamos sistematizar o óbvio <mudar de câmera> por outro lado, porém, seria de
grande valia corrigir alguns exageros vistos em ambos os lados, se os compararmos à luz da
palavra de Deus <imagem 1> comportamentos desiquilibrados dão a impressão de que católicos
idolatram maria e protestantes a odeiam <volta para mim> Como eu disse, de fato, há membros
de ambos os seguimentos que passam literalmente essa visão. <mudar de câmera> mas afinal de
contas, qual seria uma visão equilibrada a esse respeito ? o que podemos extrair de concreto
acerca da vida e obras de Maria com base na Bíblia e em fontes históricas confiaveis? <imagem
2> embora os filmes mostrem às vezes uma imagem romântica o contexto da época permite
supor que dificilmente alguém prestaria atenção a ela, maria nasceu de uma família pobre de uma
insignificante vila chamada Nazaré e, pela perspectiva humana, jamais teria seu nome conhecido
na história <volta para mim> Maria foi, na minha opinião, a expressão máxima daquilo que
Cristo disse ao apóstolo Paulo sobre o poder de Deus que se aperfeiçoa na fraqueza (II Cor 12:9)
<imagem 3> maria não era, em definitivo, a imagem de uma amazona guerreira ou de uma
rainha com a força de Cleopatra era uma mulher simples distinguida apenas por seu caráter e
amor a Deus <mudar de câmera> De acordo com o evangelho a história de maria ou melhor sua
história inserida na história de Jesus começa na insignificante vila de Nazaré da Galileia onde ela
recebeu a inusitada visita de um anjo <imagem 4> de modo completamente estranho e
inesperado aquele estranho se aproxima dela e a cumprimenta dizendo <GC> “Alegra-te oh
muito favorecida, o Senhor é contigo” (Luc 1:28) <volta para mim> Não sabemos dizer se esse
anjo apareceu mesmo em forma gloriosa ou apenas como um ser humano comum como muitas
vezes aconteceu no passado em que anjos surgiram em forma humana e falavam com as pessoas.
<mudar de câmera> de qualquer modo, ao que tudo indica, à medida em que Maria ia crescendo
e se desenvolvendo como mulher, o espírito de Deus a estava observando e vendo e seu caráter e
grande espiritualidade. Deus sabia que ali estaria a pessoa que deveria ser usada para conceber o
seu filho, o Messias, vindo ao mundo para salvar a humanidade <mudar de câmera> A bíblia
não dá mais detalhes da conversa de Maria com o anjo, mas tudo leva a crer que ela entendeu o
recado, sabia as consequências sérias daquele convite e que chegou a temer por seu futuro,
doutra forma não teria sentido o anjo acalma-la dizendo <GC> “não temas, porque achaste graça
diante de Deus” (Luc 1:30). <volta para mim> para continuarmos entendendo essa história e o
desenrolar dos acontecimentos seguintes, seria interessante falar um pouco de Nazaré, a cidade
onde tudo isso ocorreu. <imagem 5> Nazaré não era em nada parecida com algo que se possa ser
chamado de “cidade”. Era um povoado com não mais que 300 ou 400 habitantes. Muitos
deveriam ser parentes uns dos outros ou, pelo menos, conhecidos. <imagem 6> As escavações
iniciadas ali em 1955, pelo arqueólogo italiano Belarmino Bagatti, localizaram <imagem 7> 23
sepulturas ao norte, oeste e sul que ajudam a decifrar o contorno e o tamanho ínfimo da vila.
<volta para minm> Os cemitérios ficavam fora das cidades, logo, ali estaria seu limite. Um
declive na parte leste demonstrou que Nazaré teria algo em torno de 700 a 900 metros de
extensão. <mudar de câmera> O considerável número de prensas para azeitonas e uvas, além de
depósitos de água, vinho e pão demonstram que a ocupação de José, carpinteiro, não era o
principal ofício do lugar. Além disso, tudo indica que seus populares, no todo ou em sua maioria,
eram pobres e talvez incultos, e dedicados à produção de vinho e azeite de oliva. <mudar de
câmera> pois bem, foi nesta cidade onde todo mundo conhecia todo mundo, que o anjo apareceu
à virgem Maria <mudar de câmera> A bíblia diz que quando o anjo anunciou que ela estaria
grávida pelo espirito Santo, maria estava desposada de José mas não tinha ainda mantido
relações sexuais com ele, o que quer dizer isso? <imagem 8 e 9 > Muitos leitores se espantam
com a declaração de Mateus 1:18 de que Maria era “casada” com José (algumas versões dizem
“desposada”), mas que eles ainda não haviam tido relações sexuais, nem moravam juntos. <volta
para mim> Lucas 1:26-38 conta essa história de maneira mais detalhada. <mudar de câmera>
Como compreender isso? Uma análise dos costumes da época esclarece a questão. <imagem 10>
O casamento nos tempos bíblicos era, antes de tudo, um contrato entre famílias que era às vezes
firmado na infância. <volta para mim> A menina era prometida ao menino – o que não significa
que era obrigada a casar com ele (veja o caso de Rebeca em Gên. 24 – o pai perguntou se ela
queria mesmo ir com o servo de abraão para casar com Isaque. <imagem 11> De acordo com as
disposições encontradas na Lei de Moisés, aproximadamente um ano antes do casamento de fato,
havia os desposórios, isto é, as cerimônias contratuais de promessa de casamento <GC> Há
alguém comprometido para casar-se que ainda não recebeu sua mulher? Volte ele para sua casa,
para que não morra na guerra e outro case-se com ela". (Deut 20:7). <volta para mim> Tratava-
se, portanto, de um compromisso de casamento ( ou Kiddushim), isto é, uma espécie de um
noivado. Mas era um compromisso tão real que o noivo já se dizia “marido” de sua prometida e
não podia desfazer o acordo, senão por meio de um documento de repúdio. <mudar de câmera>
Por isso, alguns tradutores mais recentes têm sugerido que o verbo grego mnesteuo, que aparece
tanto em Mateus como em Lucas, deveria ser traduzido por “prometida em casamento” e não
“casada”. O termo “desposada” suaviza a situação, mas não a resolve por ser dúbio, podendo
significar tanto “casada” como “prometida em casamento”. <mudar de câmera> o que acontecia
entre o “noivado” e o casamento propriamente dito? Bem ai vinha o assunto do dote <mjudar de
câmera> O dote era uma parte importantíssima de um contrato nupcial. Ele era provido neste
ínterim entre o casamento de acordo e o casamento de fato. Ali as famílias que iriam se unir pelo
casamento de seus filhos levantavam tipos especiais de dote que faziam parte do contrato
familiar. Um deles, o Mohar era um preço pago ao pai da noiva como indenização pela retirada
de sua filha de seu lar <mudar de câmera> é que na compreensão deles, se o rapaz estava mesmo
disposto a pagar uma considerável quantia para casar com a moça ele estaria demonstrando
basicamente três coisas: primeiro que ama mesmo a menina, segundo que tem qualificações
suficientes para levantar o seu sustento (ele não poderia usar dinheiro de herança para pagar o
dote) e, terceiro, ele era um homem trabalhador – assim o pai se assegurava de náo estar
entregando sua filha nas nãos de um aventureiro <mudar de câmera> Foi neste ínterim, enquanto
José levantava o dote que Maria apareceu grávida por obra de Deus. De acordo com fontes
judaicas da época, esse período de intervalo entre o noivado e o casamento não deveria ser maior
que 12 meses. <mudar de camerqa> Além do levantamento do dote, o período de noivado era
ainda um tempo apropriado para que se fizessem arranjos quanto à festa, à construção da casa
dos noivos e à preparação do quarto de núpcias – em algumas ocasiões, uma tenda (huppá). Esse,
às vezes, era preparado na casa do pai do noivo, caso este não estivesse ainda com sua casa
pronta. O quarto de núpcias ou quarto da noiva deveria ser decorado apropriadamente para
receber a recém-casada <mudar de câmera> É importante, porém, salientar que no período de
levantamento do dote, os noivos não poderiam ter relações sexuais de nenhuma espécie.
Qualquer gravidez nesse período seria uma grave desonra para a jovem e toda sua família. Logo,
a informação de que estava grávida gerava mais problemas que facilidades para a virgem Maria.
<mudar de câmera> Se não fosse a intervenção do anjo, o próprio José a teria abandonado (Mat.
1:20-25). Assim, não é difícil imaginar o escândalo que aquela notícia traria. José teria o direito
legal de acusar Maria, afirmando que o filho que ela trazia no ventre não era seu (Núm. 5:11-31).
Ela corria ainda o risco de ser apedrejada, mesmo que os judeus não tivessem, nesse tempo, o
direito de exercer justiça com as próprias mãos. Talvez foi por isso que José resolveu abandoná-
la em segredo pois como era o noivo ou marido o único que poderia legalmente levantar a
acusação adultério contra sua parceira se ele desaparecesse, não haveria meios legais de punirem
Maria <imagem 12 > Seu amor à sua noiva, somados à sua obediência à voz do anjo, fizeram
com que José finalmente voltasse atrás de sua ideia de repúdio ou abandono da noiva e se
casasse com Maria. <volta para mim> Ele talvez a levou para sua casa antes do prazo
previamente estabelecido para o noivado (Mat. 1:24 e 25). <mudar de câmera> O evangelho de
Lucas diz que maria grávida foi ter com Isabel sua parenta e ficou algum tempo morando com
ela <mudar de câmera> O Evangelho de Lucas não esclarece as razões da visita, mas,
considerando as circunstâncias da gravidez de Maria e o fato de que ela foi para lá
“apressadamente”, é possível concluir que a casa de Isabel tornara-se um refúgio para a jovem
grávida. Os habitantes de Nazaré sempre se mostraram pouco receptivos em relação a Jesus e
não há motivos para pensar que fosse diferente na época de sua gestação. <mjudar de câmera> a
trajetória de Maria foi sempre de muita privação e confiança em Deus, depois do intervalo,
continaremos com sua história o evidencias volta já já <INTERVALO> Estamos de volta com o
programa evidencias, hoje conhecendo um pouco mais a historia de Maria, a mae do Salvador
Jesus Cristo <mudar de câmera> o evangelho continua dizendo que enquanto Maria estava
grávida um decreto de César obrigou que todos no pais fossem ao seu local de origem ( no caso
deles Belém) a fim de cumprir a ordem de recenseamento do povo. <imagem 13> É verdade que,
pelos costumes da época, Maria talvez não fosse obrigada a seguir viagem com José para a
Judeia. Mas considerando sua sensível situação social entre os moradores de Nazaré (lembre-se,
uma virgem que aparece grávida anunciando que seu bebê era o filho de Deus), não é difícil
supor que José tivesse razões de sobra para não deixá-la sozinha em Nazaré. <volta para mim>
Não deve ter sido nada fácil para Maria enfrentar os olhares, os preconceitos, as desconfianças
daqueles que pensavam que Jesus era um filho bastardo, fruto de alguma aventura sexual de sua
mãe. Aliás, temos um provável indicio desta desconfiança no evangelho de João quando os
judeus ao responderem a Jesus usam uma espécie de Ironia ao dizerem <”GC> “Nõs não
nascemos como fruto da imoralidade. Temos Pai, e ele é Deus” (João 8:41) <volta para mim>
noutras palavras, não nascemos como você, nós somos fruto de uma relação lícita por isso nós e
não você temos Deus por pai. Embora não seja conclusiva, essa é uma provável interpretação do
texto <mudar de câmera> indícios encontrados em documentos do segundo século indicam que
já havia de longa tradição um boato de que Jesus na verdade era filho de uma aventura amorosa
de maria, noiva de José, e de um soldado Romano chamado Pantera ou Pandera que a seduziu e
logo depois a abandonou grávida. <mjudar de câmera> Essa afirmação foi repetido até na época
da segunda guerra mundial quando os nazistas queriam fazer de tudo para provar que Jesus não
era judeu, acredita nisso? <mudar de câmera> Imagine agora Maria convivendo com esses
boatos em seu tempo, tendo de aguentar as indiretas, o preconceito velado, os olhares acusadores
e as línguas maliciosas das mulheres de Nazaré – quase todas suas parentes – e o pior, sabendo
que realmente era difícil mesmo acreditar que ela era virgem. <mudar de câmera> A fé de Maria
foi muito testada: Por que o anjo não apareceu para toda a vila e não revelou para todos os
vizinhos que ela não era aquilo que estavam dizendo ? Por que Deus permitia que ela passasse
por aquele vexame, sendo que ela foi tão fiel em aceitar o desígnio que lhe fora dado? <mudar de
câmera> Não sei dizer o que fez Deus para acalmar o coração de Maria ou mesmo se ele
respondeu a seus questionamentos, mas ela ficou fiel, silenciosamente fiel. Digo silenciosamente
porque segundo o evangelho, ela ainda viu coisas incríveis acontecendo os pastores que
chegaram dizendo que anjos foram vistos no céu de Belem anunciando o local do nascimento de
Jesus, dois anos mais tarde viriam os magos do oriente. Mas neste ponto, interessantemente, o
evangelho diz que Maria permanecia ouvindo,  <GC> e“[…] guardava todas estas palavras,
meditando-as no coração”. ( Lc 2.19) <volta para mim> Essa é uma expressão que aparece duas
vezes neste capítulo de Lucas, indicando provavelmente que Maria evitava falar das coisas que
haviam acontecido talvez porque sabia que ninguém acreditaria nela. Era uma história fantástica
demais e a incredulidade das pessoas as levaria a julgar que Maria estivesse mentindo. Melhor
não dizer nada, melhor guardar aquilo em seu coração e entregar-se à vontade de Deus <mjudar
de câmera> Depois foi Jesus apresentado no templo. Simeão e a profetisa Ana estavam lá para
confirmar ao coração de seus pais, por meio de suas palavras dirigidas pelo Espírito Santo, a
excelência daquele “menino”! “Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe do menino: <GC>
” Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em
Israel e para ser alvo de contradição (também uma espada traspassará a tua própria alma),
para que se manifestem os pensamentos de muitos corações.” (Lc 2.34,35). <Volta para mim>
Maria ouviu que também iria sofrer por seu Filho! Aquela expressão “uma espada atravessará
sua alma” já fala por si mesma e as mães que veem esse programa podem imaginar um pouco o
que é ouvir esse prognóstico em relação a seu único filho. <mudar de câmera> E assim foram se
passando os anos e Jesus crescendo e com certeza sendo sempre observado por ela e José em
situações que foram ocorrendo. Porém, Jesus era-lhes submisso e sua mãe continuava a guardar
todas estas coisas em seu coração (Lc 2.51). <mudar de câmera> e quer uma informação que
talvez surpreenderá você? Aqui vai, considerando que a idade média de casamento das meninas
era entre 12 e 15 anos de idade, essa provavelmente era a idade de Maria quando tudo isso
aconteceu. Uma menina, que no nosso contexto ainda estaria cursando o ensino médio. Mas
menina com alma de mulher. Com uma fé que surpreenderia muita gente adulta por ai <imagem
14> Chegou então o momento da cruz; depois de uma longa caminhada para o Senhor e lá estava
ela, atentando para o desfecho de tudo aquilo que havia visto e ouvido e meditado desde o seu
encontro com o anjo Gabriel. <volota para mim> A presença de Maria junto a cruz certamente
foi um grande suporte emocional para Cristo, não podemos duvidar disso. Mesmo sendo o filho
de Deus, ele estava na terra como homem e como homem sentia medo, dor, abandono. Ele
suplicou aos discípulos para que não o deixassem sozinho no momento em que orava no
Getsemani e agora que todos eles, exceto João, haviam fugido, a presença de Maria tornou-se
essencial <mudar de câmera< Chego a afirmar que Deus encaminhou Maria até ali para que a sua
presença de mãe, discípula, amiga, desse forças ao filho de Deus em sua luta contra o mal em seu
receio de enfrentar a morte de cruz <mudar de câmera> Não! Definitivamente Maria não era uma
mulher qualquer, ela fora chamada por Deus para uma grande missão. Não posso deixar que seu
nome seja tratado com desdém. Aliás, se a mídia e os próprios pais explorassem melhor o
caráter, a história e o exemplo de Maria, muitas jovens não estariam querendo se parecer com
cantoras e atrizes de comportamento moral questionável. Maria deveria ser o modelo e não uma
jovem seminua cantando rock para uma multidão do Lollapalooza <mudar de câmera> E antes
que alguém me tome por fanático dizendo que uma coisa não tem nada a ver com a outra que não
há problema algum o fato das meninas gostarem tanto da cantora X ou da Atriz Y deixe-me dizer
uma coisa para você <mudar de câmera> em primeiro lugar, gostar é uma coisa, idolatrar é outra.
Admirar o talento é uma coisa usar aquela pessoa por modelo de vida é outra. <mjudar de
câmera> agora faça o teste: qual o entusiasmo dessas adolescentes pelo festival de música e qual
o entusiasmo das mesmas meninas pelas coisas de Deus? (e quando digo meninas, por causa da
temática em Maria, quero que os meninos também se incluam no que digo). Seus filhos vao para
a igreja com o mesmo entusiasmo que seguem para o Lollapalooza? <mudar de câmera> Se o
nome de Maria falasse mais alto que o de Beouncé, certamente teríamos muito menos problemas
de drogas e juventude transviada. <mudar de câmera> antes que algum evangélico proteste
dizendo: temos de enaltecer o nome de Jesus e não de Maria. Deixe-me dizer que isso é um falso
dilema. Há muitos sermões, até hinos que usam exemplos bíblicos para incentivar os jovens em
nossos dias e nenhum protestante em sã consciência reclamaria disso, dizemos que os jovens
devem ser como Daniel, como José, no sofrimento usamos o exemplo de Jó. <mudar de câmera>
Porém, parece que o exemplo de Maria tornou-se algo proscrito, como se ela fosse de somenos
importância ou como se qualquer menção favorável ao nome dela fosse uma competição com o
nome de Jesus. Não é por aí. Maria certamente deveria aparecer com destaque na lista dos heróis
de Deus e devemos sim tomar seu exemplo como modelo para nossos jovens, especialmente as
meninas <mjudar de câmera> Talvez algum telespectador católico que me assiste deva estar
perguntando, uau! Com tanta demonstração por Maria, por que você não se rende a ela e se torna
um devoto como nós católicos? Se ela pode ser um modelo para nós por que não podemos
venerá-la como a mãe do filho de Deus ?<mudar de câmera> essas são perguntas sinceras e
honestas e com elas vêm outras como por exemplo: como maria pode ser um modelo para nossas
meninas se ela engravidou na adolescencia? Podemos mesmo acreditar que ela era virgem? Há
lógica nessa história? Ela teve outros filhos além de Jesus? Qual a relação espiritual entre ela e
Jesus. Por que podemos toma-la por modelo mas não por intercessora entre Deus e os homens?
<mudar de câmera> essas são perguntas serias que realmente merecem uma resposta profunda,
equilibrada e bem fundamentada, por isso, considerando que o tempo de nosso programa hoje
está chegando ao fim, eu convido você e sua família para ver a continuação desse assunto
semana que vem aqui no seu programa evidencias. <mudar de câmera> então semana que vem a
continuação da história da virgem maria, até lá.

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