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Departamento de Física
UTFPR Campus Curitiba
CURITIBA
2020
P
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Departamento Acadêmico de Física
Nome:
1. OBJETIVOS
Obter a densidade de um corpo a partir das medidas de sua massa e suas dimensões.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Geralmente ocorrem vários tipos de erros numa mesma medição, os quais podem pertencer a
dois grandes grupos. Considerando n resultados para um mensurado, a seguinte distinção é feita:
Erro sistemático: É sempre o mesmo nos n resultados. Isto é, quando existe somente erro
sistemático, os n resultados são iguais e a diferença para o valor verdadeiro é sempre a mesma.
Erros sistemáticos podem ter causas muito diversas e geralmente são definidos como: erros
sistemáticos instrumentais (que resultam da calibração do instrumento de medição), ambientais
(efeito do ambiente sobre a experiência), observacionais (pequenas falhas do procedimento ou
limitações do próprio observador), teórico (uso de fórmulas teóricas aproximadas para a
obtenção dos resultados) e outros.
Erro estatístico ou erro aleatório: É um erro tal que os n resultados se distribuem de maneira
aleatória em torno do valor verdadeiro (na ausência de erro sistemático). Conforme o número de
repetições da medição aumenta indefinidamente, o valor médio se aproxima do valor verdadeiro
da grandeza. Em geral estas variações se devem somente ao processo de medida, mas em certos
casos, as variações aleatórias são intrínsecas ao próprio mensurado. Por exemplo, ao se medir a
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massa em uma balança, o erro estatístico pode ser induzido por correntes de ar ou vibrações,
que são fatores aleatórios.
A incerteza padrão tipo A (𝜎𝐴) é obtida por métodos estatísticos. Se a medição é repetida n
vezes, 𝜎𝐴 é o desvio padrão do valor médio deste conjunto de medidas, ou seja:
𝜎𝐴 ≅ 𝜎 (1)
√𝑛
(aproximação para valores grandes de n)
Onde
𝑛 (𝑦 − 𝑦̅ ) 2 (2)
2 𝑖
𝜎 ≅∑
𝑛−1
𝑖=1
∑𝑛 𝑦𝑖 (3)
𝑦̅= 𝑖=1
𝑛
é o valor médio dos n resultados para a medição da grandeza y, repetida n vezes.
𝑛
𝜎2 ≅ 1 𝑛 (4)
∑ 𝑦2 𝑦̅ 2
𝑛 − 1− 𝑖 𝑛−1
𝑖=1
A incerteza padrão tipo B (𝜎𝐵) é a incerteza dada na forma de desvio padrão e avaliada por
qualquer método que não seja estatístico, ou seja, é a incerteza correspondente aos erros
sistemáticos residuais.
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Em geral, a relação entre a incerteza padrão tipo B e o limite de erro sistemático residual (𝐿𝑟),
que corresponde ao valor máximo admissível para o erro de medição, pode ser dada por:
𝜎𝐵 ≅ 𝐿𝑟 (5)
2
𝜎2 = 𝜎2 + 𝜎2 (6)
𝑡 𝐴 𝐵
𝑉 = 𝑋𝑌𝑍 (8)
Os erros podem ser calculados por propagação de erros, por derivadas parciais. Assim, o erro da
densidade será:
∆𝑑 = √( 𝜕𝑑 2
𝜕𝑑 2 2
) ∆𝑚2 + ( ) ∆𝑉 (9)
𝜕𝑚 𝜕𝑉
onde ∆m é o erro combinado da massa (que é uma medida direta), ∆V é o erro propagado do
volume (que é uma medida indireta), dado por
𝜕𝑉 2 𝜕𝑉 2 𝜕𝑉 2
∆𝑉 = √( ) 2 (10)
𝜕𝑋 ∆𝑋2 + ( ) ∆𝑌2 + ( ) ∆𝑍
𝜕𝑌 𝜕𝑍
onde ∆X, ∆Y e ∆Z são os erros combinados das medidas dos lados X,Y e Z.
3. MATERIAL UTILIZADO
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Escolha cinco corpos de prova (CPs) constituídos pelo mesmo material. Dica: eles
devem ter dimensões e massas diferentes.
b) Obtenha a massa de cada um dos cinco CPs (lembre-se de fazer cinco medidas de massa
para cada corpo de prova). Apresente os dados na tabela 6.
c) Faça a medida do volume de cada um dos CPs com o paquímetro. Para CP1 pode
utilizar as mesmas medidas do item 4.1.
d) No papel milimetrado faça um gráfico da Massa (g) por Volume (cm³) dos dados
obtidos.
e) Calcule a densidade do material de que são compostos os CPs a partir do gráfico do
papel milimetrado (coeficiente angular).
f) No SciDavis faça um gráfico da massa (g) por Volume (cm³) utilizando barra de erros.
g) Calcule a densidade do material de que é composto os CPs a partir do gráfico do
SciDavis (regressão linear – ajuste de reta).
h) Comparar o resultado da densidade encontrado com o do material especificado.
i)
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5. RESULTADOS
5.1 Dados obtidos para obtenção da densidade usando apenas um corpo de prova
(CP)
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Erro Combinado
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régua
paquímetro
micrômetro
5.2. Dados obtidos para medida da densidade de um corpo por método gráfico
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Desvio Padrão
Erro estatístico
Erro
Combinado
Desvio Padrão
Erro estatístico
Erro
Combinado
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Desvio Padrão
Erro estatístico
Erro
Combinado
Desvio Padrão
Erro estatístico
Erro
Combinado
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Desvio Padrão
Erro estatístico
Erro
Combinado
Tabela 12: Valores obtidos para massa e volume dos corpos de prova.
5.3 Cálculo da densidade do material de que são compostos os CPs a partir do gráfico
do SciDavis
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6. DISCUSSÕES
7. CONCLUSÃO
Para responder este item, solicita-se ao aluno levar em conta as seguintes perguntas: Os
objetivos foram atingidos? Caso não tenham sido atingidos na totalidade, quais foram as
dificuldades? Como foram os resultados obtidos? Qual o desvio percentual destes resultados,
com relação aos valores esperados (caso tenhamos estes valores). Quais as principais fontes de
erro nestas determinações?
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BIBLIOGRAFIA
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1. OBJETIVOS
Através das medidas das dimensões e da massa de uma chapa metálica, identificar os erros
estatísticos (tipo A) e sistemáticos residuais (tipo B) envolvidos nestas medições, assim como
calcular, através da propagação de erros, as incertezas nas medidas do volume e da massa
específica de uma chapa metálica.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Geralmente ocorrem vários tipos de erros numa mesma medição, os quais podem pertencer a
dois grandes grupos. Considerando n resultados para um mensurado, a seguinte distinção é feita:
Erro sistemático: É sempre o mesmo nos n resultados. Isto é, quando existe somente erro
sistemático, os n resultados são iguais e a diferença para o valor verdadeiro é sempre a mesma.
Erros sistemáticos podem ter causas muito diversas e geralmente são definidos como: erros
sistemáticos instrumentais (que resultam da calibração do instrumento de medição), ambientais
(efeito do ambiente sobre a experiência), observacionais (pequenas falhas do procedimento ou
limitações do próprio observador), teórico (uso de fórmulas teóricas aproximadas para a
obtenção dos resultados) e outros.
Erro estatístico ou erro aleatório: É um erro tal que os n resultados se distribuem de maneira
aleatória em torno do valor verdadeiro (na ausência de erro sistemático). Conforme o número de
repetições da medição aumenta indefinidamente, o valor médio se aproxima do valor verdadeiro
da grandeza. Em geral estas variações se devem somente ao processo de medida, mas em certos
casos, as variações aleatórias são intrínsecas ao próprio mensurado. Por exemplo, ao se medir a
massa em uma balança, o erro estatístico pode ser induzido por correntes de ar ou vibrações, que
são fatores aleatórios.
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A incerteza padrão tipo A (𝜎𝐴) é obtida por métodos estatísticos. Se a medição é repetida n
vezes, 𝜎𝐴 é o desvio padrão do valor médio deste conjunto de medidas, ou seja:
𝜎𝐴 ≅ 𝜎 (1)
√𝑛
Onde
𝑛 (𝑦 − 𝑦̅ ) 2 (2)
2 𝑖
𝜎 ≅∑
𝑛−1
𝑖=1
∑𝑛 𝑦𝑖 (3)
𝑦̅= 𝑖=1
𝑛
é o valor médio dos n resultados para a medição da grandeza y, repetida n vezes.
𝑛
𝜎2 ≅ 1 𝑛 (4)
∑ 𝑦2 𝑦̅ 2
𝑛 − 1− 𝑖 𝑛−1
𝑖=1
A incerteza padrão tipo B (𝜎𝐵) é a incerteza dada na forma de desvio padrão e avaliada por
qualquer método que não seja estatístico, ou seja, é a incerteza correspondente aos erros
sistemáticos residuais.
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Em geral, a relação entre a incerteza padrão tipo B e o limite de erro sistemático residual (𝐿𝑟),
que corresponde ao valor máximo admissível para o erro de medição, pode ser dada por:
𝜎𝐵 ≅ (5)
𝐿𝑟
2
A incerteza padrão total (𝜎𝑡) é dada por:
𝜎2 = 𝜎2 + 𝜎2 (6)
𝑡 𝐴 𝐵
Uma grandeza w, que é calculada como função de outras grandezas x, y, z,..., pode ser
representada por:
𝑤 = 𝑤(𝑥, 𝑦, 𝑧, … ) (7)
Onde as grandezas x, y, z,..., são experimentais, e cujas incertezas padrões são, respectivamente,
𝜎𝑥, 𝜎𝑦, 𝜎𝑧, …
2
𝜕𝑤 2 2
𝜕𝑤 2 2
𝜕𝑤 2 2
(8)
𝜎w = ( 𝜎𝑥 + ( 𝜎𝑦 + ( 𝜎𝑧 + ⋯
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧
) ) )
Obs.: 𝜎𝑥, 𝜎𝑦, 𝜎𝑧, …, assim como 𝜎w, são positivos por definição.
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𝑤 = 𝑎𝑥 ± 𝑏𝑦 ± 𝑐𝑧 ± ⋯ 𝜎2
w = 𝑎2𝜎2
𝑥 + 𝑏2𝜎2
𝑦 + 𝑐2𝜎2
𝑧 +⋯
𝑤 = 𝑎 𝑥𝑚 𝜎2
w = (𝑎 𝑚 𝑥𝑚−1)2𝜎2
𝑥
𝑤 = 𝑎𝑥 + 𝑏 𝜎2
w = (𝑎)2𝜎2
𝑥
𝑤 =𝑎𝑥𝑦 𝜎2
w = (𝑎 𝑦)2𝜎2
𝑥 + (𝑎 𝑥)2𝜎2
𝑦
𝑤 =𝑎𝑥𝑦𝑧 𝜎w
2 = (𝑎 𝑦 𝑧)2𝜎2
𝑥 + (𝑎 𝑥 𝑧)2𝜎2
𝑦 + (𝑎 𝑥 𝑦 )2𝜎2
𝑧
𝑤 =𝑎𝑥 𝑎 2 2 𝑎𝑥 2
𝜎2
w = ( ) 𝜎 𝑥 + ( 2) 𝜎
2
𝑦 𝑦 𝑦 𝑦
𝑤 = 𝑎𝑥𝑝𝑦𝑞 𝜎2
w = (𝑎 𝑝 𝑥𝑝−1𝑦𝑞)2𝜎2
𝑥 + (𝑎 𝑞 𝑥𝑝𝑦𝑞−1)2𝜎2
𝑦
𝑤 = 𝑎 sin 𝑥 𝜎2
w = (𝑎 cos 𝑥)2𝜎2𝑥
(𝜎𝑥 em radianos)
2
𝑤 = log𝑎 𝑥 2
1
𝜎w =( ) 𝜎𝑥2
𝑥 ln 𝑎
3. MATERIAL UTILIZADO
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1) Utilizando a chapa metálica fornecida, faça 05 medidas (em mm) do comprimento (C)
utilizando a régua milimétrica, 05 medidas (em mm) da largura (L) utilizando o paquímetro e 05
medidas (em mm) da espessura (E) utilizando o micrômetro. Faça cinco medidas (em g) da
massa da chapa (M) em balança digital. Utilize todos os algarismos significativos, para todas as
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medidas realizadas e complete a Tabela 2. Calcule a média, o desvio padrão e o erro estatístico
ou aleatório (𝜎𝐴) para cada conjunto de medidas. Preencha a Tabela 2.
pode ser obtido pela regra geral 𝜎𝑐 = 𝐿𝐶2 = 0,5 𝑚𝑚. Se não existirem outros erros sistemáticos
significativos, considera-se que o erro sistemático residual 𝜎𝐵 = 𝜎𝐶. O erro padrão total será
𝜎𝑡 = √𝜎𝐴2 + 𝜎𝐵2.
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através da propagação de erros (ambos em g/cm3). Apresente todos os passos de seus cálculos e
preencha a Tabela 3 (dados da densidade).
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5. RESULTADOS
(𝜎𝐴 = σ )
√𝑛
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Tabela 3: Erros sistemáticos e padrão total das dimensões e da massa da chapa; volume e massa
especifica da chapa e os respectivos erros propagados.
Grandeza 𝑦̅ 𝜎𝐴 𝜎𝐵 𝜎𝑡 𝑦̅ ± 𝜎𝑡 Unidade
C mm
L mm
E mm
M g
V ------ ------ cm3
𝜌 ------ ------ g/cm3
6. DISCUSSÕES
1) Caso não tivéssemos considerado a incerteza tipo B das grandezas envolvidas nos nossos
cálculos, isto levaria a uma diminuição significativa da incerteza padrão nos resultados? Refaça
os cálculos das incertezas do volume e massa específica, desconsiderando este tipo de incerteza.
2) Como a incerteza nas medidas de volume e massa específica ficaram afetadas pelo fato de
utilizarmos três instrumentos diferentes n0as medidas das dimensões da chapa? Estime como
ficariam as incertezas do volume e massa específica, caso fizéssemos: a) a medida da largura
com a régua (mantendo o comprimento com a régua e a espessura com o micrômetro)? b) a
medida do comprimento com o paquímetro (mantendo a largura com o paquímetro e a espessura
com o micrômetro)?
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7. CONCLUSÃO
Para responder este item, solicita-se ao aluno levar em conta as seguintes perguntas: Os
objetivos foram atingidos? Caso não tenham sido atingidos na totalidade, quais foram as
dificuldades? Como foram os resultados obtidos? Qual o desvio percentual destes resultados,
com relação aos valores esperados (caso tenhamos estes valores). Quais as principais fontes de
erro nestas determinações?
BIBLIOGRAFIA
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1. OBJETIVOS
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Para não haver confusão com a notação de coordenadas para elaboração de gráficos (x, y),
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R
Disciplina: Física Experimental 1
vamos assumir 𝑥 − 𝑥0 = 𝑑. Assim, se 𝑣0 = 0, a equação (1) pode ser reescrita como
2
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𝑑 = 1 𝑎𝑡2
(3)
2
3. MATERIAL UTILIZADO
Trilho de ar mais acessórios (sensores, cronômetro digital, carrinho), papel dilog, papel
milimetrado.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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5) Libere o carrinho e verifique no cronômetro o tempo (t) gasto para percorrer a distância (d)
entre os sensores, anotando o resultado (com todos os algarismos significativos) na Tabela 1.
Repita este procedimento mais quatro vezes.
7) Preencha a Tabela 2, ou seja, para cada distância (d), percorrida pelo carrinho, calcule o
2
tempo médio (𝑡̅), e o tempo médio ao quadrado, (𝑡̅ ). Calcule o erro padrão total (σp) para d e t, e
o erro propagado para (𝑡2̅ ). Almeja-se calcular os erros de d e 𝑡2̅ , para que eles sejam utilizados
no Gráfico 2 (gráfico d x t2), quando este for realizado pelo programa Scidavis, que ocorrerá
mais adiante.
8) Meça a massa (M) do carrinho (com todos os algarismos significativos) cinco vezes e anote
os valores na Tabela 3. Repita o procedimento para a massa do corpo suspenso, levando em
conta a massa do suporte (m). Calcule e anote (Tabela 3) o valor médio e o erro padrão total (σp)
para essas massas.
Figura 2: Aparato experimental contendo o trilho de ar, carro massa M, suporte com massa m, roldana e
cronômetro/fonte DC.
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Figura 3: Esquema ligação cabos fonte DC, sensor e cronômetro: (a) fonte de tensão DC, (b) sensor START
cronômetro e (c) sensor STOP.
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
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Valor médio
𝜎𝑝
5. RESULTADOS
a) Com os dados acima, obtenha a aceleração do movimento (em m/s 2), utilizando a equação 5
(resultante de forças) e os dados da Tabela 3.
(m/s2) (m/s)
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2. Construa o gráfico v x t em papel milimetrado. (a) Qual o tipo de relação entre v e t? (b)
Obtenha a aceleração a partir deste gráfico. (c) Pelo gráfico determine a distância percorrida.
3. Construa o gráfico de a x t em papel milimetrado. (a) Qual o tipo de relação entre a e t? (b)
Obtenha a aceleração a partir deste gráfico.
7. Preencha a Tabela 5.
Método a Erro de a
(m/s2) (m/s2)
Resultante de forças
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6. DISCUSSÕES
7. CONCLUSÃO
Os objetivos foram atingidos? Caso não tenham sido atingidos na totalidade, quais
foram as dificuldades? Como foram os resultados obtidos? Qual o desvio percentual
destes resultados, com relação aos valores esperados (caso tenhamos estes valores).
Quais as principais fontes de erro nestas determinações?
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AGRADECIMENTOS
Agradecimentos aos estudantes pela elaboração do esquema da Figura 1: Arthur Müller, Andrey
Vianna, Guilherme Ventura, Bruno Gomes.
BIBLIOGRAFIA
TIPLER P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1. E-book.
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1. OBJETIVOS
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Para não haver confusão com a notação de coordenadas para elaboração de gráficos (x, y),
vamos assumir 𝑥 − 𝑥0 = 𝑑. Assim, se 𝑣0 = 0, a equação (1) pode ser reescrita como
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𝑑 = 1 𝑎𝑡2
(1)
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3. MATERIAL UTILIZADO
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
2
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5) Libere o carrinho e verifique no cronômetro o tempo (t) gasto para percorrer a distância (d)
entre os sensores, anotando o resultado (com todos os algarismos significativos) na Tabela 1.
Repita este procedimento mais quatro vezes.
7) Preencha a Tabela 2, ou seja, para cada distância (𝑑) percorrida pelo carrinho, calcule o
2
tempo médio (𝑡̅), e o tempo médio ao quadrado (𝑡 ). Calcule o erro padrão total (𝜎𝑡 ) para 𝑑 e 𝑡,
2 2
e o erro propagado para 𝑡 . Almeja-se calcular os erros de 𝑑 e 𝑡 , para que eles sejam utilizados
no Gráfico 2 (gráfico 𝑑 𝑥 𝑡2), quando este for realizado pelo programa Scidavis, que ocorrerá
mais adiante.
8) Meça a massa (𝑀) do carrinho (com todos os algarismos significativos) cinco vezes e anote
os valores na Tabela 3. Repita o procedimento para a massa do corpo suspenso, levando em
conta a massa do suporte ( 𝑚). Calcule e anote (Tabela 3) o valor médio e o erro padrão total
(𝜎𝑡) para essas massas.
Figura 2: Aparato experimental contendo o trilho de ar, carro de massa M, suporte com massa m, roldana e
cronômetro/fonte DC.
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Figura 3: Esquema da ligação da fonte DC, sensor e cronômetro: (a) fonte de tensão DC, (b) sensor START
cronômetro e (c) sensor STOP.
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
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0,200
0,300
0,400
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Valor médio
𝜎𝑡
5. RESULTADOS
3) (a) Calcule o coeficiente angular da reta do Gráfico 2, utilizando dois pontos que passam
sobre a reta (marque na reta os dois pontos utilizados para este cálculo). (b) Calcule a
aceleração do movimento (𝑎3).
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4) (a) Calcule o coeficiente angular e linear da melhor reta que representa a tendência dos
pontos experimentais (𝑑 𝑣𝑒𝑟𝑠𝑢𝑠 𝑡2) da Tabela 2, utilizando o método dos mínimos quadrados-
MMQ (Utilize a Tabela 4 como apoio). (b) Apresente a equação desta reta e plote o gráfico (no
mesmo sistema de eixos que realizou o Gráfico 2) utilizando apenas dois pontos (𝑥𝑖, 𝑦𝑖), que
devem ser destacados na folha de gráficos (Obs.: para um 𝑥𝑖 arbitrário encontre o 𝑦𝑖
correspondente, utilizando a equação da reta que você encontrou). Por que é conveniente
traçarmos a reta utilizando o MMQ? (c) Calcule a aceleração do movimento (𝑎4) utilizando o
coeficiente angular obtido pelo MMQ.
∑𝑛 𝛿𝑥 𝛿𝑦 𝑎
𝑖=1 𝑖 𝑖
𝐴= ∑𝑛 2 =2=
𝑖=1 𝛿𝑥𝑖
𝐵 = 𝑦̅ − 𝐴𝑥̅ =
𝑦 = 𝐴𝑥 + 𝐵 =
1 0 0
𝑥̅ = ̅=
𝑦
∑= ∑=
5) Construa o gráfico 𝑑 𝑣𝑒𝑟𝑠𝑢𝑠 𝑡 (Gráfico 3) no papel di-log onde, tanto d e quanto t devem ser
plotados em escala logarítmica (Faça a reta, utilizando régua transparente. Equilibre os pontos
acima e abaixo da mesma.). Qual o tipo de relação entre estas duas grandezas na base log?
Obs.: Quando esta curva for realizada através do programa SciDavis, forneça a equação da
curva e o respectivo coeficiente de correlação.
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6) (a) Calcule o coeficiente angular (marque na reta os dois pontos utilizados para este
cálculo) e o coeficiente linear da reta do Gráfico 3. (b) Calcule a aceleração do movimento
(𝑎6).
7) Calcule a aceleração do movimento usando as leis de Newton (𝑎7), através das forças
resultantes nos dois corpos. Apresente o erro propagado.
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6. DISCUSSÕES
7. CONCLUSÃO
Os objetivos foram atingidos? Caso não tenham sido atingidos na totalidade, quais foram as
dificuldades? Como foram os resultados obtidos? Qual o desvio percentual destes resultados,
com relação aos valores esperados (caso tenhamos estes valores). Quais as principais fontes de
erro nestas determinações?
AGRADECIMENTOS
Agradecimentos aos estudantes pela elaboração do esquema da Figura 1: Arthur Müller, Andrey
Vianna, Guilherme Ventura, Bruno Gomes.
BIBLIOGRAFIA
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Disciplina: Física Experimental 1
1. OBJETIVOS
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Quando abandonamos uma bolinha de massa m e raio r de uma altura h1 (posição 1), em
uma rampa de lançamento horizontal, a energia mecânica no ponto mais alto é somente
potencial gravitacional. A partir deste ponto, deve-se considerar, além da energia potencial
gravitacional, as energias cinéticas de translação e rotação do corpo. Conforme Figura 1, a
energia total nos pontos 1 e 2 são dadas, respectivamente, por:
𝐸1 = 𝑚𝑔ℎ1 (1)
𝐸 = 𝑚𝑔ℎ + 1 𝑚𝑣 2 1 2 (2)
2 2 0 + 𝐼𝑤
2 2
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Disciplina: Física Experimental 1
Assim, em qualquer ponto i (ver Figura 1), após o lançamento da esfera, a energia da
bolinha 𝐸i é dada pela expressão:
1 2
1 2 (4)
𝐸i = 𝑚𝑔ℎi + 𝑚𝑣i + 𝑚𝑣0
2 5
Onde as parcelas, referentes a energia potencial gravitacional 𝑈i e a energia cinética 𝐾i ,
são dadas respectivamente por:
𝑈i = 𝑚𝑔ℎi (5)
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Disciplina: Física Experimental 1
1 2
1 2
𝐾i = 𝑚𝑣i + 𝑚𝑣0 (6)
2 5
𝑣2 = 𝑣2 + 𝑣2 (7)
Sendo, i xi yi
𝑣xi = 𝑣0 (8)
𝑣yi = √2𝑔𝑦i
1 2
𝑦i = 𝑔𝑡
2
Onde se conclui que:
𝑔 (10)
𝑣0 = √ 𝑥i
2𝑦i
3. MATERIAL UTILIZADO
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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Disciplina: Física Experimental 1
5. RESULTADOS
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
𝑣0 = (m/s)
1) Por meio dos valores encontrados para 𝐸i , incluindo 𝐸1 𝑒 𝐸2 , determine o valor médio e o
erro estatístico ou aleatório para esta grandeza, indicando a energia mecânica da seguinte forma
𝐸 ± 𝜎𝑡 (Consideraremos, neste experimento, apenas a incerteza estatística nos valores
calculados da energia mecânica).
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Disciplina: Física Experimental 1
2) Foi possível, neste experimento, verificar a conservação da energia mecânica? Por quê? Qual
a razão (percentual) entre 𝜎t e 𝐸?
6. CONCLUSÕES E DISCUSSÕES
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Disciplina: Física Experimental 1
7. BIBLIOGRAFIA
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO TEÓRICA
1 1 (1)
mhH = I ω2+ mv2
f f
2 2
MATERIAL UTILIZADO:
Disco uniforme, um par de sensores fotoelétricos ligados a um cronômetro digital, fio, massa suspensa, fita
adesiva, trena.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1) Meça o raio R e a massa M do disco, meça também a massa m que ficará suspensa. Anote cada um
destes valores, assim como o erro padrão total correspondente. Caso estas medidas sejam feitas uma única
vez, considere apenas o erro de calibração no erro padrão total.
R(m )=
M (kg)=
m (kg)=
2) Enrole o fio inextensível na fenda existente ao longo da borda do disco (dê pelo menos uma volta
completa no fio), cujo momento de inércia se deseja determinar. Na outra extremidade do fio prenda a
pequena massa m . Esta massa, quando liberada, será responsável pela aceleração do disco (examine a
figura do diagrama).
3) Utilizando o cronômetro em conjunto com os sensores, meça 5 vezes o tempo que a massa suspensa
gasta para cair uma distância H, que por conveniência será próxima ao perímetro do disco. Para isto, deve-
se previamente medir o perímetro do disco e depois, dispor os dois sensores, tal que a distância entre eles
seja H. O tempo medido deve corresponder ao valor médio do período T (o sistema está ligeiramente
acelerado). Calcule o valor médio t dos tempos medidos e o erro padrão total correspondente. Apresente o
valor de H e o erro padrão total correspondente (Caso a medida de H seja feita uma única vez,
considere apenas o erro de calibração).
t ( s) =
H (m)=
4) Calcule a velocidade com que o corpo passa pelo ponto 2 utilizando a expressão v= √ 2 aH sabendo
2
que v= 0 no ponto 1 e que a= 2 H / ¯t . Apresente o valor de a e v f e os correspondentes erros
propagados.
a (m / s2)=
v (m / s )=
5) Calcule a velocidade angular do disco e o correspondente erro propagado, quando o corpo passa pelo
ponto 2.
ωf (rad / s )=
RESULTADOS:
1) A partir dos dados obtidos, calcule o momento de inércia I exp do disco e o correspondente erro
propagado, utilizando a lei de conservação de energia mencionada na introdução teórica. Use g = 9,79
m/s2.
2) O cálculo teórico do momento de inércia de um disco homogêneo de massa M e raio R , com eixo de
2
rotação passando pelo seu centro é I=MR /2 . Utilize esta expressão teórica para calcular o valor do
momento de inércia e o correspondente erro propagado. Calcule o desvio percentual do valor obtido no item
anterior em relação a este valor, ou seja,
ϵ = 100 . (I exp−I)/I =
CONCLUSÕES:
BIBLIOGRAFIA:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica.
10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v.2. E-book.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. JR. Princípios de física: oscilações, ondas e termodinâmica. 5. ed. São
Paulo: CENGAGE LEARNING, 2014. v.2. E-book.
TIPLER P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1. E-book.
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1. OBJETIVOS
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Segundo o que conta a história, foi Aristóteles o primeiro a enunciar uma lei para a queda dos
corpos. Para ele, corpos pesados caiam de forma mais rápida que corpos mais leves. Galileu
Galilei surgiu como o primeiro a medir a aceleração da gravidade. Argumentava que num meio
em que a resistência do ar fosse nula, o valor desta aceleração, segundo suas estimativas, levava
a um valor cerca de 4 m/s 2. Já o padre Mersenne (1588-1648), após diversas tentativas,
conseguiu um valor em torno de 8 m/s 2. Huygens (1629-1695) refez o último experimento de
Mersenne, em 1659, encontrando valores entre 9 e 10 m/s 2 (KOYRÉ, 1988). Foram
experimentos que ocorreram em queda livre, seguindo um MRUV. Outra maneira de se medir o
valor de g, é utilizando um pêndulo simples. O equacionamento é dado a seguir.
Seja um pêndulo simples, constituído por um corpo de massa 𝑚, preso em uma das
extremidades de um fio de comprimento 𝐿. A força resultante sobre o corpo é dada por:
1
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(1)
∑ 𝐹→ = 𝑃̅→ + 𝜏→
Ou
L
𝑚𝑎𝑡
= −𝑚𝑔 sin 𝜃 (2)
𝜏→ Onde
m
s 𝑃→
̅ é o peso do corpo suspenso
𝜏→ é a tensão no fio
𝑎𝑡 é a aceleração tangencial do corpo
𝜃 é o deslocamento angular do corpo
𝑠 é o arco de circunferência que subentende 𝜃
3. MATERIAL UTILIZADO
Tripé, haste metálica, gancho, presilha, régua, transferidor, fio, bolinhas, balança digital,
cronômetro.
2
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4.
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Disciplina: Física Experimental 1
2) Determine a massa das quatro esferas fornecidas (𝑚1, 𝑚2, 𝑚3 e 𝑚4), com o auxílio da
balança.
4) Desloque a esfera da posição de equilíbrio, tal que o deslocamento angular não exceda 10
(Utilize o transferidor para estabelecer o valor do deslocamento angular inicial). Solte a esfera e
determine o tempo necessário para esta executar 10 (dez) oscilações completas ( ∆𝑡). Repita o
procedimento mais quatro vezes e determine o período médio (𝑇̅), e o período médio ao
quadrado (𝑇̅2 ) para estas cinco medidas. Anote o resultado na Tabela 1, assim como o erro
padrão total (𝜎𝑡) para 𝑇̅, e o erro propagado para 𝑇̅2 .
Os erros de 𝐿 e 𝑇̅ 2 podem ser utilizados em gráficos 𝑇̅2 𝑥 𝐿, quando os mesmos são realizados
por programas computacionais, como por exemplo o SciDAVis.
5) Repita a experiência para comprimentos próximos a 40,00 cm, 60,00 cm e 80,00 cm. Anote
os resultados na Tabela 1.
3
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5. RESULTADOS
5.1) Preencha as Tabelas 1, 2, 3 e 4 com os valores dos comprimentos do fio, períodos, períodos ao quadrado, e os respectivos erros, para os experimentos
realizados com as massas 𝑚1, 𝑚2, 𝑚3 e 𝑚4, respectivamente.
Tabela 1: Valores dos comprimentos do fio, períodos, períodos ao quadrado, e respectivos erros, para a massa 𝑚1.
𝑚1 = (𝑘𝑔)
∆𝑡 (𝑠) 𝑇̅(𝑠 ) 𝑇̅2 (𝑠 2)
𝐿 (𝑚) 𝜎𝑡𝐿 (𝑚) 𝜎𝑡𝑇̅ (𝑠) 𝜎𝑡𝑇̅2 (𝑠2)
Tabela 2: Valores dos comprimentos do fio, períodos e períodos ao quadrado, e respectivos erros, para a massa
𝑚2.
𝑚2 = (𝑘𝑔)
∆𝑡 (𝑠) 𝑇̅(𝑠 ) 𝑇̅2 (𝑠 2)
𝐿 (𝑚) 𝜎𝑡𝐿 (𝑚) 𝜎𝑡𝑇̅ (𝑠) 𝜎𝑡𝑇̅2 (𝑠2)
4
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Tabela 3: Valores dos comprimentos do fio, períodos e períodos ao quadrado, e respectivos erros, para a massa
𝑚3.
𝑚3 = (𝑘𝑔)
∆𝑡 (𝑠) 𝑇̅(𝑠 ) 𝑇̅2 (𝑠 2)
𝐿 (𝑚) 𝜎𝑡𝐿 (𝑚) 𝜎𝑡𝑇̅ (𝑠) 𝜎𝑡𝑇̅2 (𝑠2)
Tabela 4: Valores dos comprimentos do fio, períodos e períodos ao quadrado, e respectivos erros, para a massa
𝑚4.
𝑚4 = (𝑘𝑔)
∆𝑡 (𝑠) 𝑇̅(𝑠 ) 𝑇̅2 (𝑠 2)
𝐿 (𝑚) 𝜎𝑡𝐿 (𝑚) 𝜎𝑡𝑇̅ (𝑠) 𝜎𝑡𝑇̅2 (𝑠2)
5
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5.3) Trace gráficos do quadrado do período pelo comprimento, para cada uma das massas,
utilizando (a) papel milimetrado e/ou (b) o SciDAVis. Forneça para cada gráfico obtido no item
(b), a equação da melhor curva ajustada pelo programa e o fator de correlação. Apresente os
gráficos em anexo (itens (a) e (b)).
Obs.: Uma alternativa ao item (a), ou até mesmo uma complementação ao referido item, é traçar
os gráficos do período em função do comprimento, para cada uma das massas, no papel di-log,
onde, tanto o período quanto o comprimento devem ser plotados em escalas logarítmicas.
5.4) Calcule e apresente o valor de 𝑔 obtido através de cada gráfico e o valor médio, 𝑔̅ (faça a
média entre os quatro valores obtidos), para os itens 3(a) e 3(b) separadamente.
5.5) Determine o erro percentual, comparando os valores de 𝑔̅ obtidos no item 5.4) com o valor
da gravidade local de Curitiba, sabendo que
𝑚 𝑚
𝑔𝑐𝑢𝑟𝑖𝑡𝑖𝑏𝑎 = 9,78760387 e σ = 0,00000001 (GEMAEL et al.,2020).
𝑠2 𝑠2
6
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5.7) Esta questão é adequada aqueles que tem maior afinidade com o SciDAVIS .
Faça os gráficos de T x L no SciDAVIS (use o Fit Wizard - Assistente de Ajuste – escreva a
função de ajuste), para cada uma das esferas, e obtenha a aceleração gravitacional a partir deles.
Utilize as barras de erros de 𝑇 ( os erros de 𝐿 devem ser convertidos em erros de 𝑇). Apresente
a equação da melhor curva ajustada pelo programa e o fator de correlação. Considere os erros
apresentados pelo programa, nos cálculos dos coeficientes de cada gráfico. Considere também o
número de algarismos significativos a ser utilizados para estes coeficientes e para os valores de
𝑔 correspondentes. Calcule os valores de 𝑔 para cada gráfico, apresentando os erros para estas
medidas. Calcule o valor de 𝑔̅ e erro correspondente. Compare 𝑔̅ obtido com o valor
especificado no item 5.5).
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6. DISCUSSÕES
Disciplina: Física Experimental 1
7. CONCLUSÃO
Para responder este item, solicita-se ao aluno levar em conta as seguintes perguntas: Os
objetivos foram atingidos? Caso não tenham sido atingidos na totalidade, quais foram as
dificuldades? Como foram os resultados obtidos? Qual o desvio percentual destes resultados,
com relação aos valores esperados (caso tenhamos estes valores). Quais as principais fontes de
erro nestas determinações?
BIBLIOGRAFIA
GEMAEL, C.; DE FREITAS, S. R. C.; FAGGION, P.L.; DA SILVA, J.S. JR.; SIMÕES, K.
Rede gravimétrica científica para o estado do Paraná. Anais do Simpósio de Geomática.
Presidente Prudente – SP. 9 – 13 de julho de 2002. p. 105 – 109.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e
termodinâmica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v.2. E-book.
JURAITIS, K. R.; DOMICIANO, J. B. Introdução ao laboratório de física experimental.
Londrina: EDUEL, 2009.
KOYRÉ, A. Estudios de historia del pensamiento científico. México: Siglo Veintiuno, 1988.
8
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Departamento Acadêmico de Física
R
PIACENTINI, J.J.;
Disciplina: Física Experimental 1
GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; DE LIMA, F. R. R.;
ZIMMERMANN, E. Introdução ao laboratório de física. 3. ed. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2008.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; Física II:
termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: PEARSON ADDISON-WESLEY, 2008-2009. v. 3.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. JR. Princípios de física: oscilações, ondas e termodinâmica.
5. ed. São Paulo: CENGAGE LEARNING, 2014. v.2. E-book.
TIPLER P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1. E-book.
VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2.ed. São Paulo: BLUCHER, 1996.
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Disciplina: Física Experimental 1
OBJETIVOS:
Estimar o coeficiente de amortecimento b para um corpo oscilante no ar e suspenso por uma mola vertical;
verificar a estabilidade do período e compará-lo com o período do sistema sem amortecimento.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Quando um oscilador harmônico oscila na presença da força de atrito sua energia mecânica decai
paulatinamente com o tempo, o reflexo visível deste fenômeno é o decaimento da própria amplitude de
oscilação. A força de atrito que geralmente é considerada no contexto das oscilações é a força de arraste
viscoso, a qual é proporcional a velocidade do corpo oscilante e atua sempre na direção contrária ao
movimento, ou seja, f =−bv , onde b é uma constante denominada coeficiente de amortecimento e
v é a velocidade do corpo oscilante. A constante b depende do meio (através do seu coeficiente de
viscosidade) e da geometria do corpo (seu diâmetro, por exemplo). A segunda lei de Newton aplicada a um
corpo de massa m ,suspenso por uma mola exercendo uma força elástica F=−k y , sendo k a
constante elástica, e ainda sob ação da força de arraste f (ver figura) resulta em uma equação diferencial
de segunda ordem:
d2 y2
dt
+ b dy (1)
y=0
m dt + k
m
a qual deve ser resolvida para se obter a posição vertical y do corpo em função do tempo. A solução para
b pequeno (pequeno amortecimento, como é o caso deste experimento) é uma função oscilatória cuja
amplitude decai exponencialmente com o tempo (ver referência para detalhes da obtenção desta solução):
y (t )= A (t ) cos (ω t )
onde
b
2 1 /2
(3)
ω=ω0 [ 1−( 0 ) ]
2mω
é a frequência de oscilação do sistema amortecido, a qual em virtude de b ser muito pequeno, é
aproximadamente igual a frequência de oscilação ω0 do sistema na ausência de amortecimento, ou seja,
(a) Diagrama de forças para a segunda lei de Newton. (b) Metodologia para o monitoramento da amplitude
em função do tempo.
MATERIAL UTILIZADO:
Tripés, hastes metálicas, gancho, presilhas, pinça, réguas, mola, corpo de prova de aproximadamente 250g,
balança digital, cronômetro.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1- Montar o oscilador com mola de pequeno k e m≈250 g . Anotar a leitura da régua para a posição
de equilíbrio do corpo ( y=0 ) e o valor da massa do corpo, previamente medida. Anote também o erro
padrão total da massa .
2- Provocar no corpo uma deformação inicial y=20 cm e abandoná-lo, tomando este instante como
t =0 (ver ilustração). Fazer três vezes a medida do tempo decorrido, até a amplitude atingir 18 cm cm
(ver segunda ilustração). Anotar na Tabela Amplitude versus Tempo os valores dos tempos medidos e da
média ¯t destes tempos em segundos, para cada medida.
3- Repetir o procedimento 2 até a amplitude atingir cada um dos valores especificados na Tabela.
1) m (g) = +/-
2) (a) Fazer o gráfico A X t em papel milimetrado. (b) Fazer o gráfico de A X t utilizando o SciDAVis.
Usando este programa obtenha a equação da curva que melhor se ajusta aos dados, forneça no gráfico esta
equação e o fator de correlação. Apresente estes dados em anexo.
3) Caso o corpo de prova tivesse uma massa bem menor que 250 g, como seria a curva de A X t para
esta nova massa, quando comparada com a curva que você obteve? Idem para uma massa bem maior que 250
g.
7) Como você observou a constância de T ? Apresentar os valores medidos do período (pelo menos três)
do sistema oscilante. Apresentar o valor médio
do período e o seu erro propagado
T¯
DISCUSSÕES:
CONCLUSÕES:
Para responder este item, solicita-se ao aluno levar em conta as seguintes perguntas: Os objetivos foram
atingidos? Caso não tenham sido atingidos na totalidade, quais foram as dificuldades? Como foram os
resultados obtidos? Qual o desvio percentual destes resultados, com relação aos valores esperados (caso
tenhamos estes valores). Quais as principais fontes de erro nestas determinações?
BIBLIOGRAFIA:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica.
10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v.2. E-book.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; Física II: termodinâmica e
ondas. 12.ed. São Paulo: PEARSON ADDISON-WESLEY, 2008-2009. v. 3.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. JR. Princípios de física: oscilações, ondas e termodinâmica. 5. ed. São
Paulo: CENGAGE LEARNING, 2014. v.2. E-book.
TIPLER P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1. E-book.
1. OBJETIVOS
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
𝐵
v =√ (1)
𝜌
Δ𝑝
𝐵=−
Δ𝑉⁄𝑉 (2)
Para um gás ideal submetido a processos adiabáticos (como é o caso da propagação do som
nesse meio), a equação 1 pode ser escrita em função de temperatura como a seguir:
𝛾𝑅𝑇
𝑣=√ (3)
2𝑀
Onde 𝛾 é a constante adiabática dada pela razão do calor específico a pressão constante c p e
volume constante cv, Cp/Cv (para o ar 𝛾 = 1,4), R é a constante universal dos gases ideais (R =
8,314462 J/mol.K), T é a temperatura absoluta do gás (em K) e M é a sua massa molecular (em
kg/mol)
1
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Considerando o ar como um gás ideal com 𝛾 = 1,4 ; M=29,0 x10-3 kg/mol e T = 296 K (22,85 oC
) obtém-se uma velocidade do som no ar igual a v = 345,00 m/s. E, para T = 298 K (24,85 oC)
obtém-se v = 344,59 m/s.
A Figura 1 mostra um tubo com duas extremidades fechadas. Uma das extremidades do tubo é
móvel (pistão) permitindo variar o comprimento L do espaço de ar confinado. Se o pistão vibrar
com amplitude pequena em relação a amplitude das ondas que se propagam no ar, então esta
extremidade será um nó de deslocamento.
Fonte: O autor.
A condição de onda estacionária é a mesma que corda oscilante com duas extremidades
fixas. A condição de onda estacionária neste sistema pode ser dada por um número inteiro de
meios comprimentos de onda 𝜆𝑛 para cada harmônico.
𝜆𝑛
𝐿=𝑛 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 1,2,3,4 … (4)
2
Da equação (4) 𝜆𝑛 = 2𝐿⁄𝑛, então a equação (5) pode ser escrita como:
𝑓𝑛 𝑣 (6)
= 2𝐿⁄𝑛
2
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ou
𝑓𝑛 = 𝑛 𝑣
= 𝑛𝑓1 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 1,2,3,4 … (7)
2𝐿
Se a extremidade direita do tubo da Figura 1 estiver aberta, essa extremidade será um ventre
de deslocamento. Também é um nó de pressão, pois a pressão aí é a pressão atmosférica, a
qual é fixa. A condição de onda estacionária é a mesma que corda oscilante com uma
extremidade fixa e outra livre. A condição de onda estacionária neste sistema pode ser dada
por um número ímpar de quartos comprimentos de onda (Figura 2). Assim,
𝜆𝑛
𝐿=𝑛 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 1,3,5,7 … (8)
4
𝑣
𝑓𝑛 = 𝑛 = 𝑛𝑓1 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 1,3,5,7 .. (9)
4𝐿
onde
𝑣 é a frequência fundamental.
𝑓1 = 4𝐿
Figura 2: Ondas estacionárias em um tudo com uma extremidade aberta e outra fechada.
3
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𝐿𝑒𝑓 = 𝐿 + Δ𝐿 (10)
1
𝐿𝑛 + Δ𝐿 = 𝑛 𝜆0 (𝑛 = 1, 3, 5, 7 … ) (11)
4
O comprimento de onda então pode ser obtido pela determinação da distância entre dois
comprimentos de onda de ressonância consecutivos
1
𝐿𝑛+2 − 𝐿𝑛 = 𝜆0 (𝑛 = 1,3,5,7, … ) (12)
2
4
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3. MATERIAL UTILIZADO
Tubo para ressonância do som (similar ao tubo de Kundt), diapasão de f0=440 Hz, trena,
termômetro (0-100oC).
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
2) Faça várias medidas de temperatura (pelo menos 05) durante a prática. Calcule o valor médio
𝑇̅ e o erro padrão total (𝜎𝑡) destas medidas. Anote os valores na Tabela 2.
5. RESULTADOS
1 𝐿1
3 𝐿3
5 𝐿5
7 𝐿7
𝑓= ± (𝐻𝑧)
𝑇̅(𝐾 ) ± 𝜎𝑡𝑇(𝐾) =
6
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𝛾𝑅𝑇̅
5) Determine a velocidade da onda 𝑣′, através da relação 𝑣′ = √ , com o respectivo erro
𝑀
propagado.
6) (a) Qual dos dois resultados de velocidade calculados acima é considerado mais preciso? Por
quê? (b) Determine o desvio percentual entre os valores médios de 𝑣 e 𝑣′.
6. DISCUSSÕES
7. CONCLUSÃO
Para responder este item, solicita-se ao aluno levar em conta as seguintes perguntas:
Os objetivos foram atingidos? Caso não tenham sido atingidos na totalidade, quais
foram as dificuldades? Como foram os resultados obtidos? Qual o desvio percentual
destes resultados, com relação aos valores esperados (caso tenhamos estes valores).
Quais as principais fontes de erro nestas determinações?
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BIBLIOGRAFIA
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Disciplina: Física Experimental 1
1. OBJETIVOS
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
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Disciplina: Física Experimental 1
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1 termômetro digital.
1 cronômetro
2 cabos de ligação.
1 proveta.
2 Multímetros
3.2 MONTAGEM
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Disciplina: Física Experimental 1
2. Tampe o calorímetro e introduza o termômetro digital em seu interior. Cuidado para não
tocar o resistor nas paredes do calorímetro para não o danificar.
θi = +/-
4. Prepare o cronômetro manual para medida do tempo. As medições serão realizadas a cada
10 segundos. Sugere-se que um experimentador fique responsável em monitorar o
cronômetro e outro o termômetro para realizar as medidas durante o mesmo intervalo de
tempo.
6. Garanta que a fonte esteja zerada em relação a tensão e corrente antes de ligar. Ajuste a
fonte de alimentação com os seguintes procedimentos:
Tabela 1: Medidas
t (s) σt (s) θ (0C)σθ (0C)U (V) σU (V) i (A) σi (A) P(W) σP (W)
0,00
10,00
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Disciplina: Física Experimental 1
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
110,00
120,00
130,00
140,00
150,00
160,00
170,00
180,00
190,00
200,00
210,00
220,00
230,00
240,00
250,00
260,00
270,00
280,00
290,00
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300,00
310,00
320,00
330,00
340,00
350,00
360,00
370,00
380,00
390,00
400,00
410,00
420,00
430,00
440,00
450,00
460,00
470,00
480,00
490,00
500,00
510,00
520,00
530,00
540,00
550,00
560,00
570,00
Ministério da Educação
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Departamento Acadêmico de Física
Disciplina: Física Experimental 1
580,00
590,00
600,00
7. No instante t=360 s abra o circuito desconectando um dos cabos da fonte. Dessa maneira
a fonte deixa de fornecer energia ao sistema. Meça o intervalo de tempo até a temperatura
estabilizar.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
3. Calcular o valor da área A sob a curva, Potência x tempo, usando o SciDavis. Qual é o
seu significado físico?
𝑄 = 𝑄Calorímetro + 𝑄Ŕgua
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Departamento Acadêmico de Física
Disciplina: Física Experimental 1
5. BIBLIOGRAFIA