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Universidade Eduardo Mondlane

Faculdade de Engenharia

Departamento de Engenharia Electrotécnica

Curso Engenharia Eléctrica Laboral

Cadeira Física I
Laboratório de Física I

Tema: Erros de medição

Discentes: Grupo docente:


Dias, Celso da costa Regente:
Salomão, Amichel de Jesus Luís Chea
Chilundo, Isaac Moisés Assistente:
Graça Massimbe

Maputo, Agosto de 2021


Introdução

A Física é uma ciência que estuda os fenômenos naturais, os constituintes da matéria e as suas
interações mútuas. Esse estudo baseia-se em desenvolver teorias e/ou modelos que explicam a
razão da existência e/ou ocorrência desses fenômenos assim como a possibilidade de os mesmos
virem a ocorrer em um determinado tempo e espaço. A validação destas teorias e modelos baseia-
se no quão próximo são os seus resultados se comparados com os das medições, pelo que, o ideal
é que as medições tivessem uma precisão absoluta. Porém, como as medições são, em geral, feitas
usando-se instrumentos com precisões limitadas, todas as medidas realizadas acarretam incertezas
e, por via disso, representam uma aproximação do valor verdadeiro. Assim, é importante que
qualquer valor de medição seja acompanhado por um outro referente sua respectiva incerteza.

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Objectivos

• Medir as dimensões lineares de um prisma quadrangular;


• Medir a área e volume de um prisma quadrangular;
• Medir o tempo de deslocamento de uma esfera;
• Medir a massa e peso de objectos de tamanhos diferentes;
• Apresentar os resultados obtidos com algarismos significativos.

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Resumo teórico

Todas as medições são susceptíveis a imperfeições que resultam em erros na medida da grandeza
de interesse. Esses erros tem duas razões fundamentais em que, a primeira está associada as
imperfeições dos equipamentos e/ou aparelhos utilizados e a segunda, está relacionada as
limitações impostas pelos nossos órgãos de sentido (visão, audição, e mais outros) para o registo
da informação.
Os erros podem ser classificados baseando-se nas suas causas (exemplo, metodológicos,
instrumentais e pessoais) ou nas suas propriedades (por exemplo sistemáticos e aleatórios)
Nesta aula, vamos considerar a segunda classificação. Um erro é considerado sistemático se ele
permanece constante ou varia de forma regular durante a execução de N medições. Este tipo de
erro é causado pela falha dos instrumentos de medição, falta de calibração e uso de método errado.
Assim, a minimização deste tipo de erro baseia-se na introdução de correções dependendo do nível
do conhecimento do experimentador.
Relativamente aos erros aleatórios também designados de acidentais, estes dizem respeito variação
da medida de uma grandeza sempre que se repete a medição nas mesmas condições. Os erros
aleatórios são minimizados melhorando-se o método experimental usado assim como aumentar-
se o número de medições.
Os erros aleatórios são avaliados recorrendo-se ao tratamento matemático e para tal, Ø necessário
determinar algumas grandezas estatísticas como: média aritmética dos valores medidos, o desvio
padrão, desvio padrão da média e erro relativo.

Média aritmética dos valores medidos

Os erros aleatórios tendem a desviar de uma forma arbitrária as medidas de uma grandeza. Assim,
quando várias medições são realizadas, aproximadamente metade das medidas estarão acima e
outra estará abaixo da medida correcta, pelo que, a boa estimativa da medida correcta é o valor
médio cuja a forma é dada pela Equação 1.
𝑁𝑁
1
𝑥𝑥̅ = � 𝑥𝑥𝑖𝑖
𝑁𝑁 (1)
𝑖𝑖=1

4
Onde, 𝑥𝑥𝑖𝑖 é a i-ésima medida e 𝑁𝑁 é o número total de medições.

Desvio padrão dos valores medidos

As medidas de uma grandeza podem estar muito afastadas (mais dispersas) ou mais concentrados
(menos dispersos) em torno da média. No primeiro caso, diz-se que a medida é pouco precisa e no
segundo é mais precisa. A grandeza que permite saber quão dispersas estão as medidas da média
denomina-se desvio padrão e a sua expressão é dada pela Eq.2.

𝑁𝑁
1
∆𝑥𝑥 ≡ 𝜎𝜎 ≡ 𝑠𝑠 = � �(𝑥𝑥𝑖𝑖 − 𝑥𝑥̅ )2 (2)
𝑁𝑁 − 1
𝑖𝑖=1

O uso de σ ou s depende do sistema de amostragem.

Desvio padrão médio dos valores medidos

medida que se repete mais uma medição, a compensação dos erros aleatórios vai melhorando e a
medida do valor x vai ficando mais precisa. assim, a medida que permite determinar a dispersão
das médias de diferentes conjuntos de medidas efectuadas nas mesmas condições denomina-se
desvio padrão da média e dada pela Eq.3.

𝑁𝑁
1
𝜎𝜎𝑚𝑚 = � �(𝑥𝑥𝑖𝑖 − 𝑥𝑥̅ )2 (3)
𝑁𝑁(𝑁𝑁 − 1)
𝑖𝑖=1

O uso de 𝜎𝜎𝑚𝑚 ou 𝑠𝑠𝑚𝑚 , também depende do sistema de amostragem.

Propagação de erros

As grandezas a medir nem sempre permitirão uma medição directa. Assim, uma forma de se
conhecer a sua medida será por via indirecta, na qual poderá se usar correlações ou expressões
matemáticas que relacionam esta e outras grandezas medidas directamente. Portanto, dado que

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cada grandeza medida directamente tem sua incerteza, esta terá um impacto na medida final da
grandeza de interesse.
Considere, por exemplo, que se pretende conhecer a incerteza na medida de uma grandeza f que
depende de três outras grandezas (x, y e z) independentes e que são medidas directamente, isto é,
𝑓𝑓 = 𝑓𝑓(𝑥𝑥, 𝑦𝑦, 𝑧𝑧). A expressão mais comum usada pelos cientistas experimentais e engenheiros é
dada pela Eq.4.

𝜕𝜕𝜕𝜕 2 2 𝜕𝜕𝜕𝜕 2 2 𝜕𝜕𝜕𝜕 2 2


𝜎𝜎𝑓𝑓 = �� � 𝜎𝜎𝑥𝑥 + � � 𝜎𝜎𝑦𝑦 + � � 𝜎𝜎𝑧𝑧 (4)
𝜕𝜕𝜕𝜕 𝜕𝜕𝜕𝜕 𝜕𝜕𝜕𝜕

Onde, 𝜎𝜎𝑓𝑓 é desvio padrão da função 𝑓𝑓, 𝜎𝜎𝑥𝑥 é desvio padrão da grandeza x, 𝜎𝜎𝑦𝑦 é desvio padrão da
grandeza 𝑦𝑦 e 𝜎𝜎𝑧𝑧 é desvio padrão da grandeza 𝑧𝑧.
Outra forma de se obter a incerteza de uma medição indirecta é a regra da diferencial logarítmica.
Esta consiste em aplicar equivalência de logaritmos naturais em cada membro da equação e depois
fazer o cálculo aproximado.
Por exemplo, suponha que se pretende determinar a incerteza na medida do volume de um cilindro
de altura ’ℎ’ e diâmetro ’𝑑𝑑’. A equação para o cálculo do volume permite duas variáveis, que
fazendo-se a logaritmização;
𝜋𝜋
ln 𝑉𝑉 = ln � � + 2 ln(𝑑𝑑) + ln(ℎ)
4
(5)
Usando as regras de cálculo aproximado da equação 5 obtém-se;
∆𝑑𝑑 ∆ℎ
∆𝑉𝑉 = 2 ∙ 𝑉𝑉� � � + 𝑉𝑉� � �
𝑑𝑑̅ ℎ� (6)
Onde; ∆𝑉𝑉 , ∆𝑑𝑑 e ∆ℎ, correspondem s incertezas de volume, di metro e altura respectivamente.

Erro relativo ou percentual

Erro relativo é a percentagem da incerteza na medição da grandeza medida. A sua expressão é


dada pela Eq.7.
∆𝑥𝑥
𝜀𝜀𝑟𝑟 =
𝑥𝑥̅ (7)

6
Onde, 𝜀𝜀𝑟𝑟 pode ser dado em percentagem, basta multiplicar a Eq.7 por 100%.

Algarismos significativos de uma Medida

A precisão de uma série de medidas pode ser avaliada a partir dos seus algarismos significativos
em relação a unidade que participa da medição.
Algarismo significativo corresponde ao número de algarismos que compõem o valor de uma
grandeza, sendo que:
• O digito diferente de zero esquerda é o mais significativo;
• Na ausência de casas decimais, o último digito direita é o menos preciso mesmo que este
seja zero (0);
• Todos os dígitos compreendidos entre o menos e o mais significativo são considerados
significativos.
Como exemplo, consideremos a tabela 1.

Tabela 1: Exemplo de determinação de algarismos significativos

Medida Número de algarismos significativos


12.45 4
4.3 2
0.000573 3
10.0 2
12 × 102 2
0.9 × 102 1
17 2
160 3

Numa série de medições a medida com maior algarismo significativos é o mais preciso.

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Adição e subtração de algarismos significativos de uma medida

Na operação de adição e subtração, o número de casas decimais significativas do resultado Ø o da


medida que tiver menor número de dígitos. Por exemplo: 7.16 + 8.3 = 15.5.

Multiplicação e divisão de algarismos significativos de uma Medida

Na operação de multiplicação, divisão o número total de algarismos significativos do resultado é


igual ao número total de algarismos significativos da medida que tiver menor número deles. Por
exemplo, 32.34 × 4.52 = 146.1768 mas, como a medida com menor número de algarismos
significativos tem 3 algarismos significativos, então o resultado da operação é arredondado para
146.

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Experimentação

As actividades desta secção devem ser realizadas com cuidado e rigor usando o seguinte material:
• Fita métrica ou régua milimétrica;
• Cronometro;
• Dinamômetro;
• Balança;
• Grave;
• Massas.

Medição de comprimento, área e volume

1. Meça, usando uma régua graduada, a maior dimensão do corpo de madeira com a forma
dum paralelepípedo. Repita o processo de medição 8 vezes e organize os seus dados em forma de
tabela;
2. Ache através do método estatístico, o erro cometido na medição do comprimento;
3. Meça uma única vez com a régua graduada em milímetros o comprimento, a largura e a
altura do corpo de madeira;
4. Com os resultados, calcule o volume do corpo de madeira;
5. Ache através do método do diferencial logaritmo, o erro cometido na medição do volume;
6. Trace um círculo com o auxílio da moeda. Meça o diâmetro e determine a área do círculo;
7. Exprima correctamente os resultados em termos de algarismos significativos;
8. Ache através do método do diferencial logaritmo, o erro cometido na medição da área.

Medição do tempo

1. Prepare o cronômetro;
2. Largue uma grave na parte mais alta da rampa e meça com o cronômetro o tempo de descida
do corpo;
3. Repita o procedimento do item anterior 8 vezes e registe o tempo numa tabela;
4. Ache através do método estatístico, o erro cometido na medição do tempo de descida;
9
5. Compare o erro do ponto anterior com a precisão do cronômetro;
6. Avalie a transformação de energia mecânica nos pontos inicial (ponto de partida da grave)
e final (ponto que a grave alcança a base).

Medição de massa e peso

1. Com auxílio da balança meça a massa de um corpo;


2. Considerando que a aceleração de gravidade é 𝑔𝑔 = 9.8𝑚𝑚𝑠𝑠 −2 , calcule o valor do peso do
corpo usando a expressão: 𝑃𝑃 = 𝑚𝑚 × 𝑔𝑔 ;
3. Com auxílio do dinamômetro, meça a força de gravidade do corpo em questão;
4. Compare os valores obtidos em 2 e 3 (repetir os itens 1, 2 e 3 de modo a obter 3 ensaios);
5. Repita todos os itens anteriores com outros corpos sucessivamente superiores (5 no
máximo);
6. Registe os dados das massas e dos respectivos pesos numa tabela;
7. Faça um gráfico de Peso versus massa;
8. Determine o declive da recta e explique o seu sentido físico;
9. Faça uma análise crítica tendo em consideração aos erros cometidos nesta experiência e de
uma forma clara explique como é que os mesmos poderiam ser minimizados.

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Resultados experimentais

Medição de comprimento, área e volume

Primeiro mediu-se 8 vezes usando a régua graduada, o comprimento, a largura e a altura do corpo
de madeira e obteve-se os seguintes resultados:

𝑁𝑁 1 2 3 4 5 6 7 8

𝑥𝑥 (𝑚𝑚𝑚𝑚) 74 73 73 74 73 74 72 74

𝑁𝑁 73,38
1
𝑥𝑥̅ = � 𝑥𝑥𝑖𝑖 (𝑚𝑚𝑚𝑚)
𝑁𝑁
𝑖𝑖=1

Através do método estatístico, achou-se usando a fórmula ∆𝑥𝑥 = 𝑥𝑥𝑖𝑖 − 𝑥𝑥̅ o erro cometido na
medição do comprimento:

𝑁𝑁 1 2 3 4 5 6 7 8

𝑥𝑥 (𝑚𝑚𝑚𝑚) 74 73 73 74 73 74 72 74

∆𝑥𝑥 = 𝑥𝑥𝑖𝑖 − 𝑥𝑥̅ (𝑚𝑚𝑚𝑚) 0,62 −0,38 −0,38 0,62 −0,38 0,62 −1,38 0,62

𝑁𝑁
1 0,625
���� = �|∆𝑥𝑥𝑖𝑖 | (𝑠𝑠)
∆𝑥𝑥
𝑁𝑁
𝑖𝑖=1

Mediu-se uma única vez com a régua graduada em milímetros o comprimento, a largura e a altura
do corpo de madeira, tendo sido obtidos os seguintes dados:

Comprimento (𝑚𝑚𝑚𝑚) 22

Largura (𝑚𝑚𝑚𝑚) 21

Altura (𝑚𝑚𝑚𝑚) 74

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Com os resultados, calculou-se o volume do corpo de madeira:
𝑉𝑉 = 𝑐𝑐 × 𝑙𝑙 × ℎ
⇒ 𝑉𝑉 = 22 × 21 × 74
⇒ 𝑉𝑉 = 34188 𝑚𝑚𝑚𝑚3

Usando o método do diferencial logaritmo, achou-se o erro cometido na medição do volume:


𝑉𝑉 = 𝑐𝑐 × 𝑙𝑙 × ℎ
⇒ (ln 𝑉𝑉)′ = (ln 𝑐𝑐 + ln 𝑙𝑙 + ln ℎ)′
𝑉𝑉′ 𝑐𝑐′ 𝑙𝑙′ ℎ′ ∆𝑉𝑉 ∆𝑐𝑐 ∆𝑙𝑙 ∆ℎ
⇒ = + + ⇒ = + +
𝑉𝑉 𝑐𝑐 𝑙𝑙 ℎ 𝑉𝑉 𝑐𝑐 𝑙𝑙 ℎ
∆𝑐𝑐 ∆𝑙𝑙 ∆ℎ
⇒ ∆𝑉𝑉 = 𝑉𝑉 � + + �
𝑐𝑐 𝑙𝑙 ℎ
0,5 0,5 0,5
⇒ ∆𝑉𝑉 = 34188 � + + �
22 21 74
⇒ ∆𝑉𝑉 = 1822 𝑚𝑚𝑚𝑚3
O erro cometido na medição do volume foi de 21,21 𝑚𝑚𝑚𝑚2 .

Traçou-se, com auxílio de uma moeda (de 5 meticais), um círculo, mediu-se uma vez o diâmetro
e depois determinou-se a área do círculo:

𝐷𝐷 = 27 𝑚𝑚𝑚𝑚

𝐷𝐷
𝑟𝑟 =
2
𝐷𝐷 2
𝐴𝐴 = 𝜋𝜋 � �
2
272
⇒ 𝐴𝐴 = 𝜋𝜋
4
⇒ 𝐴𝐴 = 572,56 𝑚𝑚𝑚𝑚2

12
Usando o método do diferencial logaritmo, achou-se o erro cometido na medição da área:
𝐷𝐷 2
𝐴𝐴 = 𝜋𝜋 � �
2
𝐷𝐷
⇒ (ln 𝐴𝐴)′ = (ln 𝜋𝜋)′ + �2 ln � ′
2
𝐷𝐷′
𝐴𝐴′ ∆𝐴𝐴 ∆𝐷𝐷
⇒ =2 2 ⇒ =2
𝐴𝐴 𝐷𝐷 𝐴𝐴 𝐷𝐷
2
0,5
⇒ ∆𝐴𝐴 = 572,56 �2 × �
27
⇒ ∆𝐴𝐴 = 21,21 𝑚𝑚𝑚𝑚2
O erro cometido na medição da área foi de 21,21 𝑚𝑚𝑚𝑚2 .

Medição do tempo
Primeiro, preparou-se o cronómetro, depois, largou-se uma grave na parte mais alta da rampa e
mediu-se com o cronômetro o tempo de descida do corpo, repetindo o procedimento 8 vezes e
registou-se o tempo na tabela:

𝑁𝑁 1 2 3 4 5 6 7 8

𝑡𝑡 (𝑠𝑠) 1,5 1,34 1,62 1,35 1,35 1,32 1,45 1,35

𝑁𝑁 1,41
1
𝑡𝑡� = � 𝑡𝑡𝑖𝑖 (𝑠𝑠)
𝑁𝑁
𝑖𝑖=1

Através do método estatístico, achou-se o erro cometido na medição do tempo de descida usando
a formula ∆𝑡𝑡 = 𝑡𝑡𝑖𝑖 − 𝑡𝑡̅ e obteve-se os dados seguintes:

𝑁𝑁 1 2 3 4 5 6 7 8

𝑡𝑡 (𝑠𝑠) 1,5 1,34 1,62 1,35 1,35 1,32 1,45 1,35

∆𝑡𝑡 = 𝑡𝑡𝑖𝑖 − 𝑡𝑡̅ (𝑠𝑠) 0,09 −0,07 0,21 −0,06 −0,06 −0,09 0,04 −0,06

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𝑁𝑁 0,085
1
���
∆𝑡𝑡 = �|∆𝑡𝑡𝑖𝑖 | (𝑠𝑠)
𝑁𝑁
𝑖𝑖=1

Comparando-se a posterior o erro do ponto anterior com a precisão do cronômetro teve-se que:
Precisão do cromômero é de 0,1 𝑠𝑠;
Erro de medição obtido é de 0,085 𝑠𝑠;
Pelo que se pode ver, o erro é ligeiramente menor que a precisão do cronômetro, tendo uma
diferença de 0,015 𝑠𝑠.

Seguiu-se a avaliação da transformação de energia mecânica nos pontos inicial (ponto de partida
da grave) e final (ponto que a grave alcança a base), obtendo-se:
𝐸𝐸𝑀𝑀(𝑖𝑖) = 𝐸𝐸𝑀𝑀(𝑓𝑓)
⇒ 𝐸𝐸𝐶𝐶(𝑖𝑖) + 𝐸𝐸𝑃𝑃(𝑖𝑖) = 𝐸𝐸𝐶𝐶(𝑓𝑓) + 𝐸𝐸𝑃𝑃(𝑓𝑓)
No ponto inicial, a energia mecânica é igual à energia potencial gravitacional, porque a
velocidade inicial é nula;
⇒ 𝐸𝐸𝑃𝑃(𝑖𝑖) = 𝐸𝐸𝐶𝐶(𝑓𝑓) + 𝐸𝐸𝑃𝑃(𝑓𝑓)
No ponto final, onde se fixou o referencial, a energia mecânica é igual à energia cinética;
⇒ 𝐸𝐸𝑃𝑃(𝑖𝑖) = 𝐸𝐸𝐶𝐶(𝑓𝑓)
Então, pode se concluir que a energia potencial no ponto inicial, se transforma em energia
cinética no ponto final da rampa.

Medição de massa e peso

Primeiro, com auxílio da balança analógica, mediu-se a massa de um corpo e obteve-se o valor de
125,7 𝑔𝑔 equivalente a 125,7 × 10−3 𝑘𝑘𝑘𝑘.

Considerando que a aceleração de gravidade é 𝑔𝑔 = 9,8 𝑚𝑚𝑠𝑠 −2 , calculou-se o valor do peso do


corpo usando a expressão: 𝑃𝑃 = 𝑚𝑚 × 𝑔𝑔.
𝑃𝑃 = 𝑚𝑚 × 𝑔𝑔
⇒ 𝑃𝑃 = 125,7 × 10−3 × 9,8
⇒ 𝑃𝑃 = 1,22 𝑁𝑁

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Com auxílio do dinamômetro, mediu-se a força de gravidade do corpo em questão obteve-se o
valor de 1,25 𝑁𝑁;

Comparando os valores obtidos do peso calculado e da força de gravidade medida com o


dinamômetro, teve-se que:
𝑃𝑃 = 1,22 𝑁𝑁;
𝐹𝐹𝑔𝑔 = 1,25 𝑁𝑁;
Pelo que se pode ver, o peso calculado é ligeiramente menor que a força de gravidade medida com
o dinamômetro, tendo uma diferença de 0,03 𝑁𝑁.

A seguir, repetiu-se os itens anteriores com massas sucessivamente superiores, de modo a obter 5
ensaios e obteve-se os seguintes dados:
Ensaio 2
𝑚𝑚 (𝑘𝑘𝑘𝑘) 𝑃𝑃 (𝑁𝑁) 𝐹𝐹𝑔𝑔 (𝑁𝑁)
226,2 × 10−3 2,22 2,25

Ensaio 3
𝑚𝑚 (𝑘𝑘𝑘𝑘) 𝑃𝑃 (𝑁𝑁) 𝐹𝐹𝑔𝑔 (𝑁𝑁)
278,5 × 10−3 2,73 2,75

Ensaio 4
𝑚𝑚 (𝑘𝑘𝑘𝑘) 𝑃𝑃 (𝑁𝑁) 𝐹𝐹𝑔𝑔 (𝑁𝑁)
326,6 × 10−3 3,2 3,25

Ensaio 5
𝑚𝑚 (𝑘𝑘𝑘𝑘) 𝑃𝑃 (𝑁𝑁) 𝐹𝐹𝑔𝑔 (𝑁𝑁)
351,6 × 10−3 3,45 3,5

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Gráfico (P × m)

P (𝑁𝑁)

3,45

3,2

2,73

2,22

1,22

0 125,7 226,2 278,5 326,6 351,6 m (g)

Depois do gráfico determinou-se o declive:


Analisando nos pontos (125,7; 1,22) declive 𝑚𝑚 = ∆𝑦𝑦/∆𝑥𝑥
m=(4.7-4.5)/(0.4722-0.4521) m=9,95
Determinado o declive verifica-se que o valor é aproximadamente igual ao da aceleração de
gravidade na terra.

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Conclusão
Na realização da experiencia, procurou-se eliminar os erros grosseiros, para manter os desvios
aceitáveis, após se ter realizado as medições, conclui-se que:
 Independentemente do ângulo de vista do observador, uma medição directa pode tomar
diferentes resultados;
 É sempre melhor medir muitas vezes para obter valores da grandeza desejada através da
média aritmética porque o grau de erro é reduzido.
 Realizar medições indirectas, acarreta mais probabilidades de cometer erros nos resultados
por causa das aproximações feitas;
 A massa de um corpo é directamente proporcional ao seu peso.
 Determinar peso de um corpo através da fórmula P=mg e determinar através de um
dinamômetro resultado quase saio mesmo só há diferença de algumas décimas ou centésimas.

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Área da base: AB = πr 2 (1)

Área da superfície lateral: AL = 2πrh (2)

Área total: AT = AB + AL (3)


Porque o cilindro é fechado vamos multiplicar a área da base por 2, deste modo, a área total fica:
AT = 2AB + AL
⇒ AT = 2πr 2 + 2πrh

Volume: V = AB h (4)
V = AB h
⇒ V = πr 2 h
V
⇒h=
πr 2
Voltando para a área total:
AT = 2πr 2 + 2πrh
V
⇒ AT = 2πr 2 + 2πr
πr 2
V
⇒ AT = 2πr 2 + 2
πr
V
⇒ AT (r) = 2πr 2 + 2
πr
Agora, temos uma função que depende apenas do raio r, podemos achar o mínimo, aplicando o
teste da primeira derivada:
d V
�AT = 2πr 2 + 2 �
dr πr
dAT V dAT
⇒ = 4πr − 2 2 ; =0
dr πr dr
V
⇒ 4πr − 2 2 = 0
πr
⇒ 2π2 r 3 − V = 0
V
⇒ r3 =
2π2

18
3 V
⇒r= �
2π2

Agora como saber se esse r é o mínimo?


Podemos fazer o teste da segunda derivada, se esta for positiva, então, o r anteriormente calculado
é um mínimo local.
d dAT V
� = 4πr − 2 2 �
dr dr πr
d2 AT V
⇒ 2
= 4π + 4 3 ;
dr πr
dAT
>0
dr
logo r é um ponto mínimo.
V
h=
πr 2
V
⇒h= 2
3 V
π � � 2�

1. Considere um paciente de 75 kg de massa submetido a um tratamento de tração conforme


ilustra a figura. Qual é o valor máximo da massa M de modo que o paciente não deslise ao
longo da cama sabendo que o coeficiente de atrito entre a cama e o paciente é de 0,25.

19
Para o corpo do paciente:

N T

θ
Fat T cos θ

mg

� Fy = 0: N − mg = 0 N = mg
� ⇒� ; Fat = Nμ
T cos θ = Fat
� Fx = 0: −Fat + T cos θ = 0

N = mg
⇒� ⇒ T cos θ = mgμ
T cos θ = Nμ
mgμ
⇒T=
cos θ

Para o corpo de massa M:

Mg

� Fy = 0: −T + Mg = 0 mgμ
� ⇒ Mg = T; T =
� Fx = 0 cos θ

mgμ
T cos θ
⇒M= ⇒M=
g g

20
mμ √3
⇒M= ; m = 75 kg; μ = 0,25; cos 30° =
cos θ 2
M = 21,65 kg

tg 𝑥𝑥 − sen 𝑥𝑥
lim
𝑥𝑥→0 𝑥𝑥 3
1 2 17 7
tg 𝑥𝑥 = 𝑥𝑥 + 𝑥𝑥 3 + 𝑥𝑥 5 + 𝑥𝑥 + ⋯
� 3 15 315
1 1 1
�sen 𝑥𝑥 = 𝑥𝑥 − 𝑥𝑥 3 + 𝑥𝑥 5 − 𝑥𝑥 7 + ⋯ � (−1)
3! 5! 7!
1 2 17 7
tg 𝑥𝑥 = 𝑥𝑥 + 𝑥𝑥 3 + 𝑥𝑥 5 + 𝑥𝑥 + ⋯
⇒� 3 15 315 ↓+
1 3 1 5 1 7
− sen 𝑥𝑥 = −𝑥𝑥 + 𝑥𝑥 − 𝑥𝑥 + 𝑥𝑥 − ⋯
3! 5! 7!
1 1 2 1 17 1
⇒ tg 𝑥𝑥 − sen 𝑥𝑥 = � + � 𝑥𝑥 3 + � − � 𝑥𝑥 5 + � + � 𝑥𝑥 7 + ⋯
3! 3 15 5! 315 7!

tg 𝑥𝑥 − sen 𝑥𝑥
⇒ lim
𝑥𝑥→0 𝑥𝑥 3
1 1 2 1 17 1
� + � 𝑥𝑥 3 + � − � 𝑥𝑥 5 + � + � 𝑥𝑥 7 + ⋯
⇒ lim 3! 3 15 5! 315 7!
𝑥𝑥→0 𝑥𝑥 3
1 1 2 1 17 1 1 1 1
⇒ lim + + � − � 𝑥𝑥 2 + � + � 𝑥𝑥 4 + ⋯ = + =
𝑥𝑥→0 3! 3 15 5! 315 7! 3! 3 2

tg 𝑥𝑥 − sen 𝑥𝑥
lim
𝑥𝑥→0 𝑥𝑥 3

21
1 2 17 7
tg 𝑥𝑥 = 𝑥𝑥 + 𝑥𝑥 3 + 𝑥𝑥 5 + 𝑥𝑥 + ⋯
� 3 15 315
1 1 1
�sen 𝑥𝑥 = 𝑥𝑥 − 𝑥𝑥 3 + 𝑥𝑥 5 − 𝑥𝑥 7 + ⋯ � (−1)
3! 5! 7!
1 2 17 7
tg 𝑥𝑥 = 𝑥𝑥 + 𝑥𝑥 3 + 𝑥𝑥 5 + 𝑥𝑥 + ⋯
⇒� 3 15 315 ↓+
1 3 1 5 1 7
− sen 𝑥𝑥 = −𝑥𝑥 + 𝑥𝑥 − 𝑥𝑥 + 𝑥𝑥 − ⋯
3! 5! 7!
1 1 2 1 17 1
⇒ tg 𝑥𝑥 − sen 𝑥𝑥 = � + � 𝑥𝑥 3 + � − � 𝑥𝑥 5 + � + � 𝑥𝑥 7 + ⋯
3! 3 15 5! 315 7!

tg 𝑥𝑥 − sen 𝑥𝑥
⇒ lim
𝑥𝑥→0 𝑥𝑥 3
1 1 2 1 17 1
� + � 𝑥𝑥 3 + � − � 𝑥𝑥 5 + � + � 𝑥𝑥 7 + ⋯
⇒ lim 3! 3 15 5! 315 7!
𝑥𝑥→0 𝑥𝑥 3
1 1 2 1 17 1 1 1 1
⇒ lim + + � − � 𝑥𝑥 2 + � + � 𝑥𝑥 4 + ⋯ = + =
𝑥𝑥→0 3! 3 15 5! 315 7! 3! 3 2

− sen 𝑥𝑥
lim
𝑥𝑥→0 𝑥𝑥 3


y sin y + yesin xy = 0
d
�y sin y + yesin xy = 0�

dx
dy dy 𝑑𝑑𝑑𝑑 sin xy dy
⇒ sin y + y cos y + e + yesin xy ��y + x � cos xy� = 0
dx dx 𝑑𝑑𝑑𝑑 dx
dy dy 𝑑𝑑𝑑𝑑 sin xy dy
⇒ sin y + y cos y + e + yesin xy cos xy y + yesin xy cos xy x =0
dx dx 𝑑𝑑𝑑𝑑 dx
dy
⇒ �sin y + y cos y + esin xy + yesin xy cos xy x� + yesin xy cos xy y = 0
dx
dy yesin xy cos xy y
⇒ =−
dx sin y + y cos y + esin xy + yesin xy cos xy x

22
dy y 2 esin xy cos xy
⇒ =−
dx sin y + y cos y + esin xy + xyesin xy cos xy

dy
(para x = 2 e y = 0) ⇒ =0
dx

y = 𝑒𝑒 𝑥𝑥 (𝑥𝑥 2 + 1)
𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠: 𝑢𝑢 = 𝑒𝑒 𝑥𝑥
⇒� �
𝑣𝑣 = (𝑥𝑥 2 + 1)
𝑢𝑢 = 𝑒𝑒 𝑥𝑥 𝑣𝑣 = (𝑥𝑥 2 + 1)
𝑢𝑢′ = 𝑒𝑒 𝑥𝑥 𝑣𝑣′ = 2𝑥𝑥
� �

� 𝑢𝑢′′ = 𝑒𝑒 𝑥𝑥 𝑣𝑣′′ = 2 �

𝑢𝑢(𝑛𝑛) = 𝑒𝑒 𝑥𝑥 𝑣𝑣 (𝑛𝑛) = 0; 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 𝑛𝑛 ≥ 3

𝑛𝑛
𝑛𝑛
⇒ y (𝑛𝑛) = � � � 𝑢𝑢𝑛𝑛−𝑖𝑖 ∙ 𝑣𝑣 𝑖𝑖
𝑖𝑖
𝑖𝑖=0
𝑛𝑛 𝑛𝑛 𝑛𝑛 𝑛𝑛 𝑛𝑛
⇒ y (𝑛𝑛) = � � 𝑢𝑢𝑛𝑛 ∙ 𝑣𝑣 0 + � � 𝑢𝑢𝑛𝑛−1 ∙ 𝑣𝑣 1 + � � 𝑢𝑢𝑛𝑛−2 ∙ 𝑣𝑣 2 + � � 𝑢𝑢𝑛𝑛−3 ∙ 𝑣𝑣 3 + ⋯ + � � 𝑢𝑢0 ∙ 𝑣𝑣 𝑛𝑛
0 1 2 3 𝑛𝑛
(𝑛𝑛) 𝑛𝑛 0 𝑛𝑛−1 1
𝑛𝑛2 − 𝑛𝑛 𝑛𝑛−2 2 𝑛𝑛2 − 𝑛𝑛 𝑛𝑛−3 3
⇒y = 𝑢𝑢 ∙ 𝑣𝑣 + 𝑛𝑛𝑢𝑢 ∙ 𝑣𝑣 + � � 𝑢𝑢 ∙ 𝑣𝑣 + (𝑛𝑛 − 2) � � 𝑢𝑢 ∙ 𝑣𝑣 + ⋯ + 𝑢𝑢0 ∙ 𝑣𝑣 𝑛𝑛
2 6

(𝑛𝑛) 𝑥𝑥
𝑛𝑛2 − 𝑛𝑛 𝑥𝑥 𝑛𝑛2 − 𝑛𝑛 𝑥𝑥
⇒y = 𝑒𝑒 ∙ (𝑥𝑥 2 𝑥𝑥
+ 1) + 𝑛𝑛𝑒𝑒 ∙ 2𝑥𝑥 + � � 𝑒𝑒 ∙ 2 + (𝑛𝑛 − 2) � � 𝑒𝑒 ∙ 0 + ⋯ + 𝑒𝑒 𝑥𝑥 ∙ 0
2 6
⇒ y (𝑛𝑛) = 𝑒𝑒 𝑥𝑥 ∙ (𝑥𝑥 2 + 1) + 2𝑛𝑛𝑥𝑥𝑒𝑒 𝑥𝑥 + (𝑛𝑛2 − 𝑛𝑛)𝑒𝑒 𝑥𝑥

dy
⇒ =0
dx

= y = √𝑥𝑥

23
1
⇒ y = 𝑥𝑥 2
1 1
⇒ y′ = 𝑥𝑥 �2−1�
2
1 1 1
⇒ y ′′ = � − 1� 𝑥𝑥 �2−2�
2 2
1 1 1 1
⇒ y ′′′ = � − 1� � − 2� 𝑥𝑥 �2−3�
2 2 2
1 1 1 1 1
⇒ y 𝐼𝐼𝐼𝐼 = � − 1� � − 2� � − 3� 𝑥𝑥 �2−4�
2 2 2 2
1 1 1 1 1 1
⇒ y 𝑉𝑉 = � − 1� � − 2� � − 3� � − 4� 𝑥𝑥 �2−5�
2 2 2 2 2
1 1 1 1 1 1 1
⇒ y 𝑉𝑉𝐼𝐼 = � − 1� � − 2� � − 3� � − 4� � − 5� 𝑥𝑥 �2−6�
2 2 2 2 2 2
1 1 1 1 1 1 1 1
⇒ y 𝑉𝑉𝐼𝐼𝐼𝐼 = � − 1� � − 2� � − 3� � − 4� � − 5� � − 6� 𝑥𝑥 �2−7�
2 2 2 2 2 2 2

1 1 1 1 1 1 1
⇒ y 𝑛𝑛 = � − 1� � − 2� � − 3� � − 4� … � − (𝑛𝑛 − 1)� 𝑥𝑥 �2−𝑛𝑛�
2 2 2 2 2 2
1 1−2 1−4 1−6 1−8 1 − 2(𝑛𝑛 − 1) �1−𝑛𝑛�
⇒ y 𝑛𝑛 = � �� �� �� �…� � 𝑥𝑥 2
2 2 2 2 2 2
1 1 3 5 7 3 − 2𝑛𝑛 �1−𝑛𝑛�
⇒ y 𝑛𝑛 = �− � �− � �− � �− � … � � 𝑥𝑥 2
2 2 2 2 2 2
3 − 2𝑛𝑛 1
⇒ y 𝑛𝑛 = (−1)(−3)(−5)(−7) … � 𝑛𝑛 � 𝑥𝑥 �2−𝑛𝑛�
2
1 𝑛𝑛
𝑥𝑥 �2−𝑛𝑛�
⇒ y 𝑛𝑛 = �(3 − 2𝑘𝑘)
2𝑛𝑛
𝑘𝑘=2

eax
= 2 (a sen bx − b cos bx) + C
a + b2

24
V
h= 2
3 V
π � � 2�

x3 x2
� dx ⇒ � x ∙ dx
√2 − x 2 √2 − x 2

25
seja: �2 − x 2 = u x 2 = 2 − u2
� x �
x2 − dx = du
�x ∙ dx ⇒ √2 − x 2
√2 − x 2 � 1 du �
dx = −
√2 − x 2 x
x2 du
�x ∙ dx ⇒ � x ∙ (2 − u2 ) �− �
√2 − x 2 x
1 1
⇒ − �(2 − u2 )du = −2u + u3 = −2�2 − x 2 + �(2 − x 2 )3 + C
3 3

𝑥𝑥
1 seja: x = 2 sen θ θ = arcsen � �
� dx ⇒ � 2 �
x 2 √4 − x 2 dx = 2 cos θdθ
1 1
� dx ⇒ � 2 cos θdθ
x 2 √4 − x 2 (2 sen θ)2 �4 − (2 sen θ)2
2 cos θ cos θ
⇒� dθ ⇒ � dθ; cos2 θ = 1 − sen2 θ
4 sen2 θ √4 − 4 sen2 θ 2 sen2 θ �4(1 − sen2 θ)

26
cos θ 1 cos θ
⇒� dθ ⇒ � dθ
4 sen2 θ √cos2 θ 4 sen2 θ cos θ
1 1 1 √4 − x 2
⇒ � dθ = − ctg θ = − +C
4 sen2 θ 4 4𝑥𝑥

𝑥𝑥
1 seja: x = √2 tg θ θ = arctg � �
� dx ⇒ � √2 �
x 2 √x 2 + 2
dx = √2 sec 2 θdθ
1 1
� dx ⇒ � √2 sec 2 θdθ
x 2 √x 2 + 2 2 2
�√2 tg θ� ��√2 tg θ� + 2

√2 sec 2 θ √2 sec 2 θ
⇒� dθ ⇒ � dθ; sec 2 θ = tg 2 θ + 1
2 tg 2 θ �2 tg 2 θ + 2 2 tg 2 θ �2(tg 2 θ + 1)

√2 sec 2 θ √2 sec 2 θ
⇒� dθ ⇒ � dθ
2 tg 2 θ √2 sec 2 θ 2 tg 2 θ √2 sec θ

sec θ 1 2
sen2 θ
⇒� dθ; sec θ = ; tg θ =
2 tg 2 θ cos θ cos2 θ
1
1 1 cos θ seja: u = sen θ
⇒ � cos2θ dθ ⇒ � dθ ⇒ � �
2 sen θ 2
2 sen θ du = cos θdθ
cos2 θ
1 cos θ 1 1 1 1 1
⇒ � dθ ⇒ � du = �− � = −
2 sen2 θ 2 u2 2 u 2u

27
1 1 √x 2 + 2
=− =− +C=− +C
2 sen θ x 2x
2� �
√x 2 + 2

1 1
⇒� dθ; sec θ =
2 sec θ cos θ
1 1 1 1
⇒ � dθ ⇒ � cos θ dθ = sin θ + C
2 1 2 2
cos θ

1
1 u = (1 + 3x − 2x 3 )−2 dv = dx
� dx ⇒ � 1 3 �
√1 + 3x − 2x 3 2 3 −
du = − (3 − 6x )(1 + 3x − 2x ) 2 v=x
2
1
� dx
√1 + 3x − 2x 3
1 1 3
= x(1 + 3x − 2x 3 )−2 − � − (3 − 6x 2 )(1 + 3x − 2x 3 )−2 x dx
2
1 1 3
⇒ x(1 + 3x − 2x 3 )−2 + �(3 − 6x 2 )(1 + 3x − 2x 3 )−2 x dx
2
3 φ = 1 + 3x − 2x 3
�(3 − 6x 2 )(
1 + 3x − 2x 3 )−2 x dx ⇒� �
dφ =(3 − 6x 2 )dx
3 1 2
⇒ � φ−2 x dφ = −2φ−2 = −
√1 + 3x − 2x 3
1 x−1
� dx = +C
√1 + 3x − 2x 3 √1 + 3x − 2x 3

28
dy dy 𝑑𝑑𝑑𝑑 sin xy dy
sin y + y cos y + e + yesin xy ��y + x � cos xy� = 0
dx dx 𝑑𝑑𝑑𝑑 dx
dy dy 𝑑𝑑𝑑𝑑 sin xy dy
⇒ sin y + y cos y + e + yesin xy cos xy y + yesin xy cos xy x =0
dx dx 𝑑𝑑𝑑𝑑 dx
dy
⇒ �sin y + y cos y + esin xy + yesin xy cos xy x� +
dx

29

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