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MANUAL DE APOIO
Índice
Entidade Beneficiária: D. Sancho Ensino, Lda. - Escola Profissional do Infante
Este manual é da autoria do Formador referido, o qual assume todos os direitos de autor relativos aos conteúdos aqui
desenvolvidos.
Foi entregue à entidade formadora para sua utilização como Recurso Técnico-Pedagógico no âmbito desta ação.
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INTRODUÇÃO - COMPETÊNCIAS-CHAVE..................................................................... 3
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................13
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INTRODUÇÃO – COMPETÊNCIAS -CHAVE
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Designação da UC: CLC_B3_A – Interpretar e produzir discursos orais adequados a diferentes contextos, fundamentando opiniões.
Nível: B3
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CAPÍTULO 1 - Linguagem e comunicação 4
Processo comunicativo
Emissor
Recetor
Mensagem
Canal
Código
Contexto
Teoria da Comunicação
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Universo de referência: conjunto de entidades e conceitos a que se faz
referência num ato comunicativo (dimensão extralinguística)
Pragmática: área da Linguística dedicada ao estudo dos atos linguísticos e dos contextos em que
estes são realizados. Análise da interação entre o contexto de produção de um enunciado e a
interpretação formal dos elementos linguísticos que o constituem.
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Máxima do modo: Seja claro. Evite obscuridade de expressão. Evite a ambiguidade. Seja breve. Seja 6
metódico.
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CAPÍTULO 2 – COMUNICAÇÃO ORAL
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Comunicação oral
A comunicação oral é um tipo de interação na qual uma mensagem entre duas ou mais pessoas. Em geral,
o meio físico, pelo qual a mensagem é transmitida é o ar. No entanto, com o avanço tecnológic8o, a
comunicação oral pode ocorrer por outros meios físicos, por exemplo por telefone e videoconferências.
Tipos
A comunicação oral espontânea é informal. Por excelência, a expressão representativa desse tipo de
comunicação é a conversa. Esta é uma ferramenta para a troca de informações sobre situações quotidianas
da vida real. É pessoal e, através dela, situações, sentimentos e pontos de vista são compartilhados.
Este tipo de comunicação responde a um planeamento previamente delineado. O mesmo inclui tópicos ou
estrutura pré-projetada, diretrizes e qualquer recurso que ajude a manter a comunicação dentro de certos
níveis. Este tipo de comunicação é visto nos debates.
Vantagens
Este tipo de comunicação gera bem-estar e prazer, incentiva o trabalho de equipa e a troca de
informações.
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Desvantagens
Mal-entendidos podem ocorrer durante a comunicação oral, isso ocorre porque é menos
detalhado que outros tipos de comunicação.
Entrevista
🠶 Objetivo: pode ter como objetivo dar a conhecer uma figura importante, um acontecimento.
🠶 Destinatários: diferentes leitores;
🠶 Título: indica o assunto, destaca o nome do entrevistado e realça uma opinião, podendo ter
um antetítulo e/ou um subtítulo;
🠶 Estrutura:
abertura da entrevista – apresenta de forma sucinta, o entrevistado ou a situação que levou
à entrevista.
Corpo da entrevista – conjunto de perguntas e respostas.
Conclusão: resumo das ideias principais.
🠶 Características da entrevista:
É um texto jornalístico de autor, por isso a identificação surge no início ou no fim do texto.
Trata assunto atuais e de interesse do público.
O texto é acompanhado de diversas fotografias (legendadas ou não).
As perguntas surgem na 3ª pessoa e as respostas na 1ª pessoa.
Apresenta, por vezes, comentários pessoais do entrevistador.
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CAPÍTULO 3 – ENTREVISTA
O
CAPÍTULO 4 – REGRAS DE ORTOGRAFIA
Regras Exemplos
15. As palavras começadas pelo som diss- escrevem-se com ss, Dissílabo, dissolver, dissipar…
exceto dicionário, dicéfalo e seus derivados.
16. As terminações ícia e ício escrevem-se com c. Malícia, polícia, sacrifício…
18. As palavras começadas por des- escrevem-se com s, Desastre, desordem, deserto…
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19. As terminações oso e osa escrevem-se com s, exceto gozo e goz Formosa, manhoso, receosa…
20. As palavras começadas pres+vogal escrevem-se com s, exceto Presença, presépio, presente…
prezar e seus derivados.
21. As palavras terminadas em -eza escrevem-se com z sendo Beleza, nobreza, riqueza…
nomes derivados de adjetivos.
22. Os verbos pôr e querer não têm z. Pus, puseste, pôs, quis, quiseste…
25. Nos verbos poder, pôr e noutros da mesma família, escrevem- Pudesse, puser, puder…
se com u as formas verbais em que o E é aberto.
Acentuação
Acentos gráficos
«Grande Dicionário Universal - Língua Portuguesa» - Gramática - Ortografia
Acento Utilização Exemplos
Sinais gráficos
«Grande Dicionário Universal - Língua Portuguesa» - Gramática - Ortografia
Sinal Utilização Exemplos
assinala a supressão de um
fonema, geralmente uma vogal
(frequente em versos, em certas minh'alma, n'os Lusíadas,
Apóstrofo (')
pronúncias populares ou em Sant'Ana, 'tá bem, pão d'alho
palavras compostas ligadas pela
preposição de)
coloca-se por baixo do c antes
força, terço, açúcar, caçar,
Cedilha (,) de a, o e u, para lhe atribuir o
maciço
som s
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usa-se para ligar os elementos
de palavras compostas por finca-pé, alto-forno, guarda-
justaposição que mantêm a sua redes
autonomia fonética;
usa-se para ligar os elementos além-mar, bem-fazer, vice-rei,
de palavras compostas ou couve-flor, pré-escolar
derivadas por prefixação;
usa-se para ligar as formas
monossilábicas do verbo haver Hei-de, hás-de, hão-de
Hífen (-) e a preposição de;
usa-se para ligar formas verbais
a pronomes nas conjugações amam-se, visto-me, fazê-mo-lo
pronominais e reflexas;
usa-se nos topónimos em que os
dois elementos são ligados por Trás-os-Montes, Idanha-a-Nova
um artigo;
usa-se para indicar a partição da
liga-/ção, ligam-/-se
palavra em final de linha.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://pt.scribd.com/doc/96692746/13/Abreviaturas-usadas-em-
correspondencias- comerciais
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