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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFTC DE VITÓRIA DA CONQUISTA

AFONSO ANDRADE, ANA GRASIELE TAVARES DE FREITAS, ANA


JÚLIA RODRIGUES MACHADO, ANA LUCIA DE BRITO FREIRES, ANA
CLARA TRINDADE PEREZ, ANNA CLARA FARIAS ARAÚJO, ANNA
LARA LEITE FERREIRA DE SÁ, ARTHUR BARROS DE OLIVEIRA, CAMILA
RIBEIRO DOS SANTOS FONSECA, CIBELE AMORIM SANTOS, DANIEL
SANTANA AZEVEDO, EDUARDA RAMOS DOS SANTOS, EMANUELLY SILVA
FREITAS BOTELHO, FLÁVIO NOVAES MACHADO, GERMANO NERES
DUTRA, GIOVANNA PEREIRA DIAS MOREIRA, GUSTAVO GIL LIMA
ROCHA, HELOÍSA ROCHA SANTOS, ISABELA FERREIRA AMARAL,
IVO FERRAZ, JOÃO UMBERTO MOREIRA LEITE, JOSÉ EDUARDO
BENEVIDES AGUIAR, JUAN VICTOR PORTO OLIVEIRA, KAMILA ALVES
COSTA, LUAN WAGNER ROCHA MASCARENHAS, MANUELA CRUZ DOS
SANTOS, MARCOS VINÍCIUS ALVES DOMINGOS MENDES, PALOMA
SOUSA GUSMÃO, PEDRO HENRIQUE BORGES SOUTO, RAFAEL DE
OLIVEIRA LUZ, REBECCA FIGUEREDO DA CRUZ, SARA MEWLLANY
TEIXEIRADOS SANTOS, THAÍS SILVA COSTA

NUTRIÇÃO DO GADO LEITEIRO


.

Itabuna-Vitória da Conquista
2022
AFONSO ANDRADE, ANA GRASIELE TAVARES DE FREITAS, ANA
JÚLIA RODRIGUES MACHADO, ANA LUCIA DE BRITO FREIRES, ANA
CLARA TRINDADE PEREZ, ANNA CLARA FARIAS ARAÚJO, ANNA
LARA LEITE FERREIRA DE SÁ, ARTHUR BARROS DE OLIVEIRA, CAMILA
RIBEIRO DOS SANTOS FONSECA, CIBELE AMORIM SANTOS, DANIEL
SANTANA AZEVEDO, EDUARDA RAMOS DOS SANTOS, EMANUELLY SILVA
FREITAS BOTELHO, FLÁVIO NOVAES MACHADO, GERMANO NERES
DUTRA, GIOVANNA PEREIRA DIAS MOREIRA, GUSTAVO GIL LIMA
ROCHA, HELOÍSA ROCHA SANTOS, ISABELA FERREIRA AMARAL,
IVO FERRAZ, JOÃO UMBERTO MOREIRA LEITE, JOSÉ EDUARDO
BENEVIDES AGUIAR, JUAN VICTOR PORTO OLIVEIRA, KAMILA ALVES
COSTA, LUAN WAGNER ROCHA MASCARENHAS, MANUELA CRUZ DOS
SANTOS, MARCOS VINÍCIUS ALVES DOMINGOS MENDES, PALOMA
SOUSA GUSMÃO, PEDRO HENRIQUE BORGES SOUTO, RAFAEL DE
OLIVEIRA LUZ, REBECCA FIGUEREDO DA CRUZ, SARA MEWLLANY
TEIXEIRADOS SANTOS, THAÍS SILVA COSTA

NUTRIÇÃO DO GADO LEITEIRO

Trabalho da Disciplina Bromatologia


eNutrição Animal, do Centro
Universitário UNIFTC, apresentado
como requisito parcial de nota da II
Unidade do semestre 2022.1,
solicitado pela Docente Profª.
Hortência Campos Mazzo.
Turma: Terça-feira/Vespertino

Alagoinhas-Feira de Santana-Itabuna-Salvador-Vitória da Conquista


2022
INTRODUÇÃO

A pecuária leiteira é uma fonte de renda para a economia brasileira e mundial,


a produção de leite no ano de 2020 chegou a 532,4 milhões de toneladas,
aumentando em 1,5% comparada ao ano de 2019. A economia mundial se sustenta
a base de criação bovina, e em grande parte bovinos leiteiros, o Brasil é uma
potência nesse quesito. Há muitos estudos sobre o que pode afetar a produção de
leite em vacas, dentre elas estão: A ração ofertada, o estresse bovino, as várias
formas de oferecer o alimento, uma dieta adequada, o período adequado para o
apartamento dos bezerros e o manejo de gado. A mudança nesses pontos pode
trazer ao gado e aprodução de leite uma boa qualidade, rendimento e lucro ao
criador.

NUTRIÇÃO GADO LEITEIRO

Ração
A ração deve ser balanceada com ingredientes de custo mínimo para evitar
grandes impactos no seu custo final. Deve-se conhecer a relação do valor nutritivo
ou kg de nutrientes pelo preço dos alimentos disponíveis, a fim de poder compará-
los e utilizar em maior quantidade os que são mais econômicos. Os alimentos
contidos na ração devem estar em boas condições sanitárias, ou seja, não podem
ter sofrido fermentações indesejáveis ou outras alterações que coloquem em risco
a saúde dos animais.
Além disso, não devem ter gorgulhos, traças ou outros insetos que atacam
os grãos armazenados e muito menos urina de rato que pode conter leptospirose,
transmitindo para os animais e o homem a leptospirose. A mistura dos alimentos
da ração deve ser efetuada da forma mais homogênea possível a fim de evitar que
os animais selecionem e consumam os ingredientes de maior aceitabilidade. A
ração deve ter um preparo adequado, para que os animais possam ingerir e
aproveitar com facilidade os alimentos. As sobras deixadas pelos animais nos
cochos de um dia para outro, devem ser retiradas para evitar fermentação e,
consequentemente, distúrbios gastrointestinais nos animais.
A alimentação pode chegar a 70% dos custos variáveis da cadeia produtiva.
No sistema leiteiro, 25% das diferenças na produção de um rebanho são atribuídas
pela composição genética dos bovinos e 75% são explicadas por fatores externos.
Isso significa que a nutrição é um dos fatores determinantes da produtividade e da
lucratividade nesse ramo, aliada ao bem-estar dos animais. É necessário a
quantidade total de alimento que um animal recebe em um período de 24 horas.
Para fins de registro de produto, de acordo com a Instrução Normativa 13, 2004 do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA (BRASIL, 2004),
ração é a mistura composta por ingredientes e aditivos, destinada à alimentação
de animais de produção, que constitua um produto de pronto fornecimento e
capaz de atender às exigências nutricionais dos animais a que se destine. Para
uma alimentação de qualidade é necessário, alimento rico em fibras, importante
para o funcionamento rúmen, sal mineral, que fornece os macro e micro minerais
essenciais para o funcionamento do metabolismo, alimento concentrado, que
provê a quantidade de proteína e energia necessárias para atender os
requerimentos da produção.

É necessário que esses animais sejam bem tratados, em ambiente


confortáveis e higienizados, independente do sistema de criação (confinamento ou
pasto) é necessário ter conforto para que o organismo do animal aproveite os
nutrientes da alimentação.

O Estresse Bovino e a Influência na Produção do Leite


O estresse bovino e a influência na produção do leite A nutrição, a sanidade,
o manejo e a genética são fatores importantes em uma pecuária produtiva. Quando
falamos de bovinos leiteiros e como a sanidade do animal interfere na produção,
precisamos analisar critérios como estresse calórico e estresse climático. O
estresse calórico da vaca, está relacionado ao clima quente em que elas são
mantidas. Se as vacas estão sofrendo de calor, o consumo de matéria seca vai
diminuir, teremos um impacto negativo na alimentação do gado e portanto,
diminuição na produção e qualidade do leite.
O estresse térmico influencia na produção e composição centesimal do
leite, o que mostra que é fundamental um ambiente adequado para as vacas. A
vaca em lactação sofre as consequências do estresse térmico devido a diminuição
do consumo de forragens e mecanismos que provocam alterações endócrinas
responsáveis pela síntese do leite. É preciso, portanto, um estudo da adaptação
do métodos que favoreçam a produção do leite, como climatização, ambiente,
entre outros, para evitaros estresses que tanto diminuirá na produção do leite.

Forma de Oferecer o Alimento


As vacas de alta produção leiteira ou animais confinados, é fornecida
silagem de milho ou sorgo à vontade. Uma regra prática para determinar a
quantidade de volumoso a ser fornecida é monitorar a sobra ou o excesso que fica
no cocho. O leite produzido por uma vaca leiteira é considerado como um
subproduto de sua função reprodutiva e ambos são dependentes de uma dieta
controlada. Desta dieta, os bovinos utilizam nutrientes para mantença,
crescimento, reprodução e produção, querseja na forma de leite ou carne.
Manter uma alimentação adequada é de fundamental importância tanto do
ponto de vista nutricional quanto econômico. Em um sistema de produção de leite
a alimentação do rebanho tem um custo efetivo representativo. Considerando o
custo de produção de leite, a alimentação representa de 40 a 60%, podendo
atingirpercentual mais elevado.
Como ruminante, a vaca de leite é capaz de transformar alimentos não
essenciais aos não ruminantes (forragens e forrageiras), em produtos de valor
econômico. Entretanto, a medida que se busca maior produtividade por animal, os
volumosos (pasto, silagem e feno) por si só, não são suficientes para manter esta
maior produtividade. Neste caso, além de volumosos, alimentação do gado de
leite deve ser acrescida de uma mistura de concentrados, minerais e algumas
vitaminas.
Um sistema de alimentação eficaz é baseado nos requerimentos
nutricionais (proteína, energia, minerais e vitaminas) para cada categoria animal
do rebanho e na composição química dos alimentos utilizados. Na prática, para
realizar a combinação dos requerimentos nutricionais de cada categoria animal
com a com a composição química dos alimentos, utilizam-se de dados de tabelas
(NRC- National Research Council, ou ARC- Agricultural Research Council e Tabela
Brasileira de Alimentos).

Nutrição/Dieta Para Melhor Produção De Leite


Para garantir uma boa produção do gado leiteiro deve-se investir no manejo
das pastagens, oferecer suplementação alimentar, garantir o equilíbrio entre
alimento volumoso e concentrado, prover água de qualidade e em abundância.
Além disso, é preciso buscar por raças geneticamente superiores, que tenham alto
desempenho na conversão alimentar. Fatores genéticos é um principal atributo de
grande influência.
Sabe-se que animais bem tratados, que são mantidos em ambientes
confortáveis, higienizados e pacíficos (com boas práticas dos trabalhadores)
respondem positivamente, com uma excelente produção. Independente do
sistema de criação (pasto ou confinamento), assegurar o conforto e a saúde
animal faz com que o organismo deles aproveite os nutrientes da dieta (de
qualidade superior) para aperfeiçoar a produção. Logo, isso tudo maximiza o
potencial genético das raças
Entretanto, a nutrição para gado leiteiro deve conter um balanço entre;
alimento volumoso, rico em fibras, importante para o bom funcionamento do
rúmen. Sal mineral, que fornece o macro e microminerais essenciais para o
funcionamento do metabolismo. Alimento concentrado, que provê a quantidade de
proteína e energia necessárias para atender os requerimentos da produção, além
disso, os suplementos contêm nutrientes que estão em sua forma mais digeríveis
e aditivos que mantêm a saúde do epitélio do trato digestivo. Isso faz com que os
animais absorvam melhor osnutrientes, elevando a eficiência alimentar.
Entretanto, é importante escolher a espécie de forrageira que mais se
adapta à sua região (que seja resistente à seca, alagamento de solo ou geadas) e
faça o manejo das pastagens. Pastejo rotacionado garante a qualidade do pasto e a
limitação do acesso do gado em determinados locais, durante certa época,
assegura o desenvolvimento do pasto.
É crucial que a água oferecida para o rebanho seja limpa, fresca e
abundante. 87% da composição do leite é água e uma vaca precisa de 4l para
produzir 1l de leite. Além de afetar a quantidade e a qualidade do leite, a água é o
elemento-chave que possibilita o pleno funcionamento do sistema digestório e
demais funções vitais dos animais.
Faça cruzamentos até que obtenha a linhagem ideal para as condições
climáticas da sua região. Quando o rebanho se sente confortável, sua capacidade
digestiva melhora e não há baixas no consumo de alimento, em nenhuma época
do ano.
Apartamento Dos Bezerros
O desmame permite a recuperação da condição corporal da vaca
preparando- a para a nova gestação e assim a viabilidade econômica do sistema
de criação. Entretanto, essa prática causa estresse severo nos bezerros e,
portanto, prejudica o seu bem-estar.
A primeira apartação de muitos bezerros começa aqui, na fase de desmama.
É uma fase muito estressante para a matriz e o bezerro. Existem alternativas que
não isolam completamente o bezerro da matriz e mesmo assim, tem bons
resultados parao processo da desmama.
Na fase da desmama, separa os dois apenas com uma cerca, isso permite
o contato visual e auditivo com a matriz. Esses sentidos são extremamente
importantes para o desenvolvimento do animal, mesmo que o contato físico não
aconteça. Nos primeiros dias o bezerro ficará mais próxima da mãe, depois com o
passar do tempo ele acostumara a viver separado. A desmama precoce (DP) é
uma das técnicas recomendadas quando se busca incrementar as taxas
reprodutivas dos rebanhos de bovinos de corte, pois os nutrientes que seriam
direcionados para a reposição das reservas do organismo da vaca, favorecendo
na melhoria do seu estado corporal e namaior velocidade ao cio pós-parto.
Em pesquisa realizada em Terra Alta (sistema de produção de leite),
verificou- se que os bezerros submetidos à desmama precoce ganharam, em
média 608 g/dia, em comparação com 583 g/dia dos submetidos à desmama
convencional, no período de aleitamento (0-4 meses), enquanto que aos 24 meses
essa diferença aumentou para 31,4%. Com relação ao custo de alimentação no
período de aleitamento, a desmama precoce foi 2, 72 vezes mais econômica do
que a desmama convencional, propiciando um excelente desenvolvimento
ponderal das bezerras, repercutindo no peso final acima de 330 kg aos 24 meses
de idade. Depois do desmame, desde que estimulado pela ordenha manual ou
mecânica, o animal continua a produzir leite por um período que pode se estender
até pouco tempo antes do nascimento da próxima cria.

Manejo do Gado Leiteiro


Sabe-se que diversos fatores podem influenciar na qualidades e
produtividade do gado leiteiro, dentre eles podemos citar o manejo correto dos
animais. Para isso, conhecer os principais sistemas adotados no manejo do
plantel e as medidas mais importantes é a iniciativa que todo produtor deve tomar.
Vale notar que a alimentação confinada é a mais adotada quando se trata desse tipo
de gado, pois a mesma oferece uma dieta balanceada contendo todos os nutrientes
necessário para a obtenção de bons resultados. Para isso, procura-se garantir um
ambiente em que estejam disponíveis: maior oferta de alimento qualificado,
cuidados sanitários mais rigorosos para que tenha um controle de doenças,
controle do gasto energético dos animais e maior conforto térmico.

Rendimento e Qualidade do Leite


Na atividade leiteira, a nutrição é o principal fator da eficiência do sistema
de produção, pois é a maior responsável pelo nível de produção e pode
representar até 70% dos custos. Portanto, pode–se afirmar que quanto mais
eficiente for à nutrição de um rebanho, mais eficiente será o sistema de
produção deste rebanho.
A composição do leite de vacas leiteiras é determinada por vários fatores
tais como: raça, estação do ano, genética, estágio de lactação, sanidade e
nutrição. As tendências atuais da comercialização do leite demandam a
obtenção de certos produtos lácteos, que em geral são influenciados pela
composição do leite que está diretamente correlacionada com a nutrição dos
animais. A gordura é o componente de maior variabilidade do leite, podendo variar
de 2,0 a 4,0%. Esta porcentagem é fortemente influenciada pela genética, por
fatores nutricionais e fatores ambientais. A gordura, a proteína, o fósforo e o
extrato seco desengordurado são as variáveis de maior importância econômica,
servindo de critério para o pagamento do leite em muitos países. Algumas
medidas podem ser tomadas para alterar a porcentagem de sólidos no leite, entre
elas:
Relação volumoso - concentrado: A explicação tradicional é que um
aumento no concentrado na dieta de vacas leiteiras que ultrapasse 50% da
dieta reduz aconcentração de gordura do leite em função de uma alteração
ruminal. O substrato ruminal com maior concentração de concentrado proporciona
uma maior concentração de ácidos graxos voláteis que reduzem o pH do rúmen
para menos de 6,0 acarretando em uma menor degradação da parte fibrosa da
dieta. O conteúdo de proteína pode ser aumentado em até 0,4 % ou mais se a
proporção de forragem na dieta é reduzida em 10%. Deve-se ressaltar que a
forragem é essencial na dieta de vacas leiteiras e deve fazer parte de pelo
menos 40% da matéria seca fornecida. Quantidade e fonte de proteína: Este
assunto vem sido muito discutido e verificou-se que a porcentagem de proteína do
leite é aumentada quando esta é também fornecida em maior proporção na dieta.
Este dado é ainda mais concreto quando a fonte de proteína administrada é
resistente aos microrganismos do rúmen. Uma maneira de fornecer proteínas não
degradáveis no rúmen aos animais é a utilização de grãos que sofrem tratamento
térmico na formulação de dietas. Deve-se ter cuidado neste processo, pois o
excesso de calor pode provocar uma reação indesejável, reação de Maillard ou
caramelizarão, que torna a proteína indisponível para o animal mesmo depois de
passar pelo rúmen. Quantidade e tipo de fibra: Como regra geral, as dietas devem
conter um mínimo de 28% de FDN, sendo 75% deste proveniente de forragens não
finamente moídas (fibra efetiva).

CONCLUSÃO

A produção de leite pode ser afetada por muitos fatores, dentre eles, o
manejo do gado, a dieta e a raça. Tendo em vista que, a qualidade e produção de
leite pode ser aumentada a partir da boa conduta desses fatores, é relevante ao
criador que esteja atento aos fatores que, causariam um impacto em seus
resultados esperados. O ambiente, a dieta, e o manejo com o gado, são pontos
importantes a serem abordados em fazendas de produção de larga escala. O gado
bem criado e satisfeito com seu ambiente, produz mais, gerando mais lucros ao
criador, tendo em vista que grande parte da economia, se dá em consideração a
agropecuária. Visar esses fatores antes de criar vacas leiteiras, deve ser de
grande interesse e responsabilidade do criador de gado leiteiro.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

OLIVEIRA, Evandro, et al. "Efeitos do estresse térmico sobre a produção de


bovinos de leite no município de Marilândia-ES." Enciclopédia Biosfera 9.16
(2013).
https://cienciadoleite.com.br/

https://www.milkpoint.com.br/Artigo

https://www.sitiodocedro.com.br/

https://nutricaoesaudeanimal.com.br/nutricao-para-gado-leiteiro/

https://dicas.boisaude.com.br/como-realizar-corretamente-apartacao-de-bezerros/

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