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Kierkegaard

(1813-1855)

Husserl (1859-1938)
1900 - Freud lança 1900 –Investigações Lógicas
A interpretação de 1923 – Buber lança Eu Tu e Eu Isso
sonhos
1932 – Livro sobre Fenomenologia pura de Husserl
Heidegger (1889- 1976; assistente de
Husserl de 1919 a 1923)
1927 – Ser e Tempo

Sartre (1905-1980)
1943 – O ser e o nada
1943 – Maslow lança A teoria da motivação humana

1946 – Frankl
lança Em busca de
sentido
1951 – Rogers e a Terapia Centrada no Cliente
1953 – O homem em busca de si mesmo (lançamento de Rollo May)
1963 - formaliza-se a 1961 – Rogers lança Tornar-se pessoa / Lançamento da revista Psicologia
Associação de Humanista
Psicologia Humanista
1975 – Livro Psicologia Existencial-humanista
(Thomas Greening) / Livro A coragem de criar
(Rollo May)

1983 – Livro A descoberta do


ser (Rollo May)
Principais representantes do humanismo

• Maslow, Rollo-May e Rogers

Noções gerais:
Tendência ao crescimento, liberdade criadora (considerando os limites
do mundo), visão otimista acerca do homem, de seus recursos e da
vida.
Quadro retirado do artigo (Introdução à psicoterapia existencial, de
Teixeira - 2006)
Psicoterapia existencial-humanista

• No livro Existential-Humanistic Therapy (Theories of Psychotherapy), Kirk Schneider e Orah Krug, afirmam
que essa unidade cria uma unidade paradoxal de opostos complementares. Sendo assim, a terapia
existencial-humanista reúne três valores: liberdade (tornar-se dentro dos dados da limitação humana),
reflexão experiencial (lidar com os desafios do que se torna) e responsabilidade (agir ou responder ao que
vem a ser). Parafraseando Schneider e Krug, os terapeutas existenciais (e existenciais-humanistas) não
oferecem respostas, mas ajudam as pessoas a endereçarem suas perguntas.
(Trecho de Gabriela Almeida, no texto “Tento simplificar sem ser simplista demais: o que significa me
declarar existencial-humanista?, escrito para o roteiro de estudos do curso Clínica da Existência)

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