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2
O CAMINHO PARA
SALVAÇÃO

Édio Barros

3
Todas as citações bíblicas contida nesse livro
foram extraídas da versão NVI online, decidi
utilizar essa versão por ser contemporânea, de
fácil entendimento e de fácil acesso, podendo
ser acessada até de modo online

4
Sumário
CAPÍTULO 1 .............................................................................. 8
INTRODUÇÃO ..................................................................... 8
QUEM É O ESCRITOR? ....................................................... 8
PORQUE O APOSTOLO ESCREVE ESTA
EPÍSTOLA? ......................................................................... 15
PARA QUEM JOÃO ESCREVE? ....................................... 21
CAPÍTULO 2 ............................................................................ 26
DEUS ANDANDO MEIO DOS PECADORES .............. 26
TESTIFICANDO DO FILHO .............................................. 26
PROCLAMANDO A MANIFESTAÇÃO DA VIDA .......... 31
ALEGRIA DA COMUNHÃO COM DEUS E COM OS
IRMÃO................................................................................. 39
CAPÍTULO 3 ............................................................................ 44
DEUS É LUZ E NÃO TREVAS .......................................... 44
A LUZ QUE TRAZ SALVAÇÃO ........................................ 44
TRANSMISSORES DO REINO DOS CÉUS ..................... 46
QUANDO ENGANAMOS À NÓS MESMO ..................... 52
O SANGUE QUE NOS PURIFICA DO PECADO ............. 59
ENGADO COM O PECADOR ........................................... 67
A GARANTIA DA SALVAÇÃO ......................................... 70
5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................. 74
REFERENCIA DO CAPÍTULO 1 ....................................... 75
REFERÊNCIAS DO CAPÍTULO 2 .................................... 81
REFERÊNCIAS DO CAPÍTULO 3 .................................... 85

6
7
CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

QUEM É O ESCRITOR?

Para a maioria dos


comentarias bíblicos
testificar que está carta foi o
apóstolo João o discípulo
amado que escreveu, porém,
surgiu quem discorda que
8
está epístola é de autoria Joanina, e agora?
Que conclusão chegaremos ao estudar, que vê,
então continua lendo.

John Stott nos diz que no antigo mundo eram


comuns os escritores das cartas começaram
com a identificação do autor como acontece
com as epístolas paulinas, 2 e 3 João, as de
Pedro, Tiago e Judas, porém, tem duas cartas
que fogem totalmente à regra, a carta de
Hebreus e 1 João.1

A maioria dos comentaristas fala que grande


semelhança entre o Evangelho de João e estas
cartas, identificadas como 1, 2 e 3 João, são
tão admiráveis, que ficar difícil argumentar
que estes textos não foram escritos pelo
9
apóstolo João, porém, aparece quem diz que
está carta não é do apóstolo João afirmando
que a similaridade com evangelho é porque
esse autor quis se passar pelo apóstolo pela
questão de autoridade, assim os leitores daria
mais atenção e confiaria no que está escrito
nesta carta.2

Champlim nos mostra 40 passagens


semelhantes entre o evangelho de João e a 1
João2 reforçando a ideia que esta epístola e de
autoria Joanina.

Hernandes Dias Lopes diz que existem duas


fortes evidências: uma e a mesma conclusão
que chegou Champlim e outros comentaristas
a grande similaridade com evangelho de Jesus
10
segundo João. A segunda evidência é dos pais
da igreja do segundo século, como Policarpo
(69-155), Papias (60-130), Clemente de
Alexandria (150-215), e Irineu (150-200) dão
testemunho eloquente da autoria joanina dessa
missiva. Tertuliano, no começo do terceiro
século, Cipriano, nos meados do terceiro
século, e Eusébio, no quarto século, também
dão testemunho que João foi o autor desta
carta. Todas as três epístolas se acham nos
manuscritos mais antigos. A primeira epístola
está incluída também nas mais antigas versões
da igreja do Oriente e do Ocidente, a saber, a
Siríaca e a Latina. O Cânon Muratório atribui
a João tanto o evangelho como esta primeira
carta.4

11
Irineu de Lião se utiliza desta carta quando
está combatendo as heresias dos gnósticos e
atribuir autoria de João algumas vezes ele não
chama João e sim apóstolo, ou seja, ele trocou
o nome de João por apóstolo confirmando
mais uma vez autoria joanina desta carta.5

Moody cita a primeira evidência citada


anterior, e acrescendo o seguinte: As
evidências apontam claramente para o escritor
do Evangelho e das Epístolas, João, o
apóstolo, filho de Zebedeu, que é o mesmo
João presbítero que passou os últimos anos de
sua vida em Éfeso. A confusão que alguns diz
que João o Apostolo e o João Presbítero de
Éfeso são pessoas diferentes, mas se
consideramos os escritos dos pais da igreja diz
12
que João o apóstolo viveu seus últimos dias na
cidade Éfeso.6 Irineu quando estava expondo
as heresias de seu tempo chegou a afirmar
categoricamente que o apóstolo João publicou
seu evangelho na cidade Éfeso.7 Assim
confirmando a estadia do discípulo amado em
Éfeso.

Policarpo, também se utilizou de 1 João para


combater os mesmos gnósticos, escrevendo
aos filipenses usa as mesmas palavras de João:
"Aquele que não confessa que Jesus Cristo
veio em carne, é um anticristo" (Aos
filipenses, 7:1).8

Diante de múltiplas provas tanto interna com


externa não nos restam outra opção, a não ser
13
atribuir está carta ao discípulo amado, o
apóstolo João está confirmado como autor da
epístola. Pois expressões como “vimos com os
nossos olhos” “nossas mãos apalparam” só nos
mostra que esse autor andou com o salvador
Jesus Cristo, não pode ser outro João, pois se
fosse não usaria palavras que se referisse como
que mesmo andou com Jesus, citaria João
como fizeram os pais da igreja que se utilizou
das cartas de João para alerta a igreja e
combater heresias.

14
PORQUE O APOSTOLO ESCREVE
ESTA EPÍSTOLA?

João queria ser escritor?


Provavelmente não! Então
que levou o apóstolo a se
torna escritor? A
necessidade, pois João se
tornaram pastor de muitas
congregações em múltiplas
cidades da Ásia menor,
15
assim o apóstolo não tinha tempo para estar
em todas congregações ao mesmo tempo e
surgiu no meio do povo uns grupos heréticos,
daí a necessidade de escrever cartas as igrejas.

Então que está acontecendo? Heresias tinha


surgido e o apóstolo se opôs, estava surgindo
duas heresias muitas parecidas, porém,
diferente o Cerintianismo e gnosticismo9.
Esses falsos ensinos que procediam
diretamente de um intento dentro da Igreja de
alinhar o cristianismo com o gnosticismo eram
muito perigosos e consequentemente mortal.10

Que eles ensinavam? Além dos os judeus


conservassem alguma esperança nacionalista,
para esses judeus eram impossíveis aceitar o
16
messianismo de Jesus, pois Jesus tinha
chegado e foi embora, e a nação judia estava
destruída. Indubitavelmente havia judeus que
tinham esperado que Jesus retornasse para
salvar ao povo, sem dúvida, esses mesmos
judeus negavam que Jesus pudesse ser o
11
Messias. Ainda surgir o pre-gnosticismo e
Cerintianismo que mais tarde se consolidaria
como gnosticismo.12 Então que era pre-
gnosticismo e Cerintianismo e qual era suas
crenças?
Pre-gnosticismo eram uma Ceita misturavam
ensinos do misticismo oriental com o dualismo
grego. Esta Ceita baseada no dualismo grego
acreditava que o espírito era bom em contra
partida defendia que a matéria era
completamente mau.13 Então eles afirmava que
17
Jesus não poderia ter vindo em carne, pois
Jesus eram Deus e um espírito bom e Cristo
não poderia encarnar-se, e menos ainda
assumir um corpo sujeito a sofrimento e dor.14
Eles diziam que tinha uma revelação especial
o qual Deus tinha dado aos gnósticos e não os
apóstolos.15 Assim os gnósticos afirmavam que
Jesus eram só espírito16. Esse entendimento
levaria esses membros desta organização fazer
coisas contraria palavra do Altíssimo.

Cerintianismo outra heresia muito parecida


com pre-gnosticismo e seu líder é considerado
um gnóstico17, porém, sua doutrina é pouco
mais estranha. Esta Ceita liderada por
Cerinto18, afirmam Jesus era filho biológico de
José e Maria e eram homem carne, ou seja,
18
Jesus eram materia19 que o Espirito de Cristo
que era divino só tinha habitado em Jesus no
batismo e antes da crucificação o mesmo de
Cristo tinha saído, assim Cristo não foi
crucificado e sim Jesus.20

As concepções erradas que eles tinham de


Jesus faziam com que esses homens viverem
uma vida sem retidão, sem amor e dissoluta. 21

A concepção erada que se faz de Jesus Cristo


levam vários problemas, pois como as pessoas
ver Cristo faz toda diferencia. Concordo com
WARREN WIERSBE quando ele diz que a
concepção errada de Jesus Cristo leva um
entendimento distorcido de Deus, pois Jesus é

19
revelação plena e completa de Deus para os
homens.22

20
PARA QUEM JOÃO ESCREVE?

Quando o apóstolo amado


escreve a carta para a igreja a
qual conheciam, ele tem um
alvo atingir, este alvo é a
igreja qual conheceu a
verdade disseminada
primeiramente pelo irmão
Paulo o apóstolo das missões
e depois pelos seus
cooperadores e pelo próprio
João. Com a entrada de
21
falsos mestres na igreja de Éfeso cabe ao
apóstolo João alerta a igreja e combater os
desvios teológicos que está entrando
sorrateiramente na igreja amada de Cristo.

Moody diz que o apóstolo tem dois motivos


para escreve a igreja a qual ele era o guia. O
primeiro motivo que aquelas igrejas já
conheciam a verdade, segundo motivo era
alerta igreja da mentira, pois a mentira não
procede da verdade,23 Logo os falsos mestres
eram mentirosos, ensinando coisas contrárias
ensinada por Paulo, cooperadores e João.

John Stott fala que João ao escreve o


evangelho com o propósito de convencer os
incredos para despertar-lhos para fé e que pela
22
fé recebessem vida; já carta escreve para
crentes, a fim de aprofundar a certeza deles
que já tinha a vida eterna.24

Segundo Beacon está carta é diferente das


demais, ela não é uma carta como Hebreus, as
cartas de Pedro ou as epístolas de Paulo, carta
de Tiago e Judas, está epístola parece mais um
tratado teológico do que uma carta, alguns tem
intendido está carta como um sermão25 ou
tratado Teológico26 de um pastor, cujo
propósito era a edificação do seu povo na fé. 27

A teologia que João aborda nesta epístola é


abrangente pois ele aborda temas como:
provas se você é ou não o verdadeiro cristão,28
Trindade, Deus existem em três pessoas Deus
23
pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo,29
defendo nesta carta que Jesus eram homem e
também Deus,30 que os filhos da luz dão
testemunhos que são filhos de Deus e não
meros religiosos e outras doutrinas.

24
25
CAPÍTULO 2

DEUS ANDANDO MEIO DOS


PECADORES

TESTIFICANDO DO FILHO

Se tem uma coisa que João


faz nessa carta é prova que
Jesus é Deus (1 Jo 5:20) e ao
mesmo tempo o Deus Filho
26
tomou a forma corpórea de homem para se
fazer mediador entre os homens e Deus (1 Tm
2:5) Pois sem esse feito até hoje não teríamos
acesso a Deus.
“O que era desde o princípio, o que ouvimos,
o que vimos com os nossos olhos, o que
contemplamos e as nossas mãos apalparam —
isto proclamamos a respeito da Palavra da
vida.”(1 Jo 1.1)

O apóstolo João começa testificando e dizendo


o que ele mesmo viu e ouviu a respeito do
reino de DEUS, o qual o mesmo contemplou
pessoalmente, não só ele mais outras pessoas,
provavelmente esteja referindo-se os
companheiros de apostolado. O reino de
DEUS é contemplado não por um ou outros,
mais visto por muitas pessoas que se
transforma em mensageiro de DEUS, durante
as eras DEUS sempre se revelou a muitos
27
principalmente pela palavra, através do
evangelho, o qual é o grande instrumento de
Deus para regeneração do pecador.

João começa sua carta da seguinte forma “O


que era desde o princípio, o que ouvimos, o
que vimos com os nossos olhos, o que
contemplamos e as nossas mãos apalparam” Já
no primeiro século existiam muitas seitas
distorcendo o evangelho, porém o apóstolo diz
o que estou anunciando é um evangelho sem
desvio, com nenhuma modificação, estou
anunciando da forma que recebi, quanto isso
Jonh Stott escreve, o apóstolo João não está
introduzindo nenhuma inovação ou
pensamento ulterior, mas está proclamando o
conteúdo original e inalterado do Evangelho,
diretamente contra as novas formas de
doutrina1.

28
Segundo Champli João esta opondo-se as
ideias heréticas de Cerinto que era gnóstico2
Os Mensageiros de DEUS não traz novas
doutrinas, mas si ensina o que está
estabelecido no evangelho.

Os gnósticos pregavam que Cristo veio apenas


em espírito. Por exemplo Cristo passe pela
areia do mar não deixavam pegadas, pois
espírito não é matéria logo não deixaria
marcas por onde passe. Para os gnósticos a
matéria era mau e os espírito era bom, assim
não o Espírito de Jesus que eram bom não
podia se unir a carne. Assim pensavam os
gnósticos.

João escreve no final do primeiro versículo “as


nossas mãos apalparam” Jesus Cristo era
tangível. Não era nenhum fantasma, nenhum
gaspazinho conforme os gnósticos
erroneamente imaginavam. Ele tinha um real

29
corpo humano; ele veio em carne. A
mensagem gnóstica o apresentava, algumas
vezes, como sólido, e às vezes como se ele
nem estivesse ali, quando nele tocavam. Os
docéticos imaginavam que a humanidade de
Cristo não era real.

Mesmo sobre o foco da perseguição João não


deixa de anunciar o evangelho, pois ele sabe
que é a forma de DEUS chamar os seus
escolhidos, (Atos 18:9 e 10) assim nos como
proclamadores da palavra do ETERNO não
podemos para de falar do evangelho para as
pessoas, pois como João somos discípulos e
cooperadores de nossos Senhor e Salvado
Jesus Cristo. Porque o Apóstolo termina o
versículo dizendo que está palavra é viva e
completo é poderosa para transforma vidas.

30
PROCLAMANDO A MANIFESTAÇÃO
DA VIDA

No segundo versículo o
discípulo amado diz “A vida
se manifestou; nós a vimos e
dela testemunhamos, e
proclamamos a vocês a vida
e- terna, que estava com o
Pai e nos foi manifestada”.
(1 Jo 1,2)
31
De acordo com MATTHEW HENRY’S “A
vida se manifestou” isso significado Cristo o
criador da vida deste planeta, se manifestou a
sua criação3. O apóstolo “nos vimos” nesse
momento ele afirma que viu o criador,
andamos com Ele O Filho do DEUS vivo.

Porque DEUS se encarnou em um homem


para manifesta-se aos homens (MT 1:24) “O
que era desde o princípio” (v.1). Jesus sempre
existiu, porque DEUS sob-existe em 3 pessoas.
Concordo com WARREN W. WIERSBE
quando diz que cristãos não creem na
existência de três deuses. Antes, creem que um
único Deus que existe em três Pessoas: Pai,
Filho e Espírito Santo4. Podemos ver em
Mateus 28: 19 e em outras passagens.

Podemos combater umas das heresias da


atualidade, propagada pelas Testemunhas de

32
Jeová dizem que a doutrina da trindade não
bíblica, usando argumentos erados e
distorcendo a palavra do Altíssimo, usando
texto de João 1:18 DEUS nunca foi visto por
ninguém, logo Jesus não é Deus5 assim dizem
as testemunhas de Jeová. Para refutar essa
heresia primeiro é verdade que ninguém viu a
Deus em sua Glória, (Exceto Isaias 6:5) por
isso Jesus se encarnou em um homem, pois o
Apóstolo Paulo disse aos Filipenses 2:7 “mas
esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo,
tornando-se semelhante aos homens”. Se Jesus
não for Deus então a bíblia é mentirosa, pois
Isaías 9:6 Bíblia nos afirmar “Porque um
menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o
principado está sobre os seus ombros, e se
chamará o seu nome: Maravilhoso,
Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz.

33
Se João Escreveu sua carta para alerta a igreja
e combater heresias, assim como João, nós
temos o mesmo dever de alerta os nossos
irmãos das heresias e mesmo tempo, temos
que combater os hereges e proclamar a
verdade que está em Cristo Jesus.

PROCLAMANDO A VERDADE

Nós lhes proclamamos o que vimos e ouvimos


para que vocês também tenham comunhão
conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com
seu Filho Jesus Cristo.(1 Jo 1,3)

William Barclay disse que o interesse de João


era de estabelecer comunhão com os homens e
com Deus, continua afirmando que o propósito
de todo pregador e mestre deve ser sempre
aproximar os homens entre si e a Deus.
Qualquer mensagem que produza cismas ou
divisões é uma mensagem falsa. O propósito

34
do pastor deve ser sempre atrair os homens à
amizade uns com outros e com Deus6.

John stott completa dizendo que o ministério


apostólico envolvia testemunho e
proclamação. Ambas as palavras implicam em
autoridade, mas de diferente espécie.
Martureisthai indica a autoridade da
experiência. O testemunho é uma atividade
que pertence propriamente a uma testemunha
ocular. John Stott afirma que a pessoa tem que
ser uma testemunha antes de ter competência
para dar testemunho. (Ele compara Lc 24:48,
“Vós sois testemunhas destas cousas’, com At
1:8, “Sereis minhas testemunhas”.) Finaliza da
seguinte forma a testemunha verdadeira fala,
não do que colheu de segunda mão, de outros,
mas do que ela mesma viu e ouviu
pessoalmente. É por esta razão que os verbos
“ver” e “testemunhar” são associados tão
comumente um ao outro no Novo Testamento 7.

35
Para Camplim a comunhão e solidariedade
com os discípulos originais de Cristo,
testemunhas oculares, participando de seu
ganho espiritual imenso, naquilo que agora já é
possível. Se os leitores da epístola viessem a
aceitar o ensinamento gnóstico, tal comunhão
seria destruída, e, juntamente com eles8.

João está combatendo uma heresia dos


gnósticos que diziam que Jesus nunca se fez
carne. Séculos depois após a convenção de
Agostinho, ele que passou por diversos grupos
religiosos inclusive no gnosticismo disse sobre
os livros platônicos: “li que o Verbo, Deus, não
nasceu da carne nem do sangue, nem da
vontade do varão, mas de Deus. Mas que o
Verbo se fez carne, e habitou entre nós, isso
não o li naqueles livros”8. Esse é um fato que
deixa Agostinho fascinado pela palavra do
Deus vivo

36
Uma coisa temos que ter em mente, que os
falsos profetas não são totalmente contrário ao
evangelho. Imagine uma falsificação muitas
das vezes beira ao original. WARREN W.
WIERSBE nos adverte que Satanás tem como
principal objetivo de nos enganar,
principalmente os que estão congregando. Ele
definir o termo "enganar" dá a idéia de "ser
levado pelo caminho errado". E afirma o
seguinte Fomos advertidos de que isso
aconteceria: "Ora, o Espírito afirma
expressamente que, nos últimos tempos,
alguns apostatarão da fé, por obedecerem a
espíritos enganadores e a ensinos de
demônios" (ver 1 Tm 4:1).9

Como podemos observa no testemunho de


Agostinho os gnósticos professavam crer que a
Bíblia era a palavra de DEUS, confirmando
parte dela e não toda, pois não confirmam a

37
parte de diziam “O Verbo se fez carne e
habitou entre nós”.10 Dai a necessidade de se
ter muito cuidado de nossa parte para
conseguir identificar as heresias, que o
Espírito Santos nos der discernimento.

38
ALEGRIA DA COMUNHÃO COM DEUS
E COM OS IRMÃO

“Escrevemos estas coisas para que


a nossa alegria seja completa”
(v.4).

João não apenas escreve essa carta


a fim de combater as heresias, mas
também estruir, animar, encorajar
os eleitos de Deus a se manter
firme em Deus e o melhor, ter
pleno gozo no Senhor.

39
Hernandes Dias Lopes diz que os primeiros
quatro versículos João apresentam Jesus o
Verbo da vida11. Muitos querem nega a
divindade de Jesus, mas escrituras mostra que
ele é Deus e reinar na eternidade (Ap. 1:17 e Is
48:12)

WILLIAM BARCLAY certa vez disse a


mensagem do evangelho é a palavra do Reino
(Mat. 13:19). A mensagem do evangelho é o
anúncio da soberania de Deus, que chama os
homens a render obediência ao Deus que os
fará cidadãos de seu Reino12.

Hernandes continua dizendo que a mensagem


que João está proclamando é que Deus não
está distante de nós e muito menos indiferente
a este mundo, como pensavam os gnósticos e
deístas. O testemunho de João é que Deus está
profundamente interessado neste mundo. Ele
enviou seu Filho ao mundo e seu nome é Jesus

40
Cristo, o verbo da vida. Ele é o Messias, o
Salvador do mundo13. Deus se importa comigo
e com você, não somos animais jogados na
selva para ver o que acontece. Mas ante nos
fortalece e guia os seus eleitos (Salmo 77:20).

Que motivo nos deixa mais alegre que esse, a


presença do Deus que criou os Céus e a terra
(Gn 14:19) João assim como eu e você, temos
ou não temos motivo para estamos alegres?
Deus que criou os céus e a terra está conosco e
ainda nos ajuda! E mais importante para nossa
alma, nos fazer cidadão do Céu. Perdoando as
nossas transgressões!

Concordo com WARREN W. WIERSBE que fala


da seguinte forma, que a comunhão é a resposta
de Cristo para a solidão da vida. A alegria é
sua resposta para o vazio da vida. João fala de
alegria em toda carta14. Está com Cristo em

41
comunhão com o próprio Cristo e os Irmãos é
um grande motivo para estamos alegres15.

Assim como a proclamação das Boas Novas


tinha a finalidade de que outros se unissem à
comunhão João também estava escrevendo
estas coisas para incentivar a participação dos
irmãos tanto na comunhão quanto no gozo que
ele (João) e os outros crentes sentiam em
Cristo Jesus. A proclamação produz a
comunhão; a comunhão resulta no gozo. O
gozo de João seria cumprido se os seus leitores
permanecessem na comunhão e não se
desviassem pelo fato dos falsos mestres está
ensinando falsos ensinos16.

Assim como aqueles irmãos em Cristo que


João alertou dos perigos dos falsos mestres, o
Apostolo nos alerta dos falsos ensinos em
nossa atualidade. Nós olhemos para Cristo
para ter comunhão com o Pai Celestial, e

42
oremos para que o Espírito Santo nos der
discernimento na hora de separa os
verdadeiros ensino, das falsas doutrinas.

43
CAPÍTULO 3

DEUS É LUZ E NÃO TREVAS

A LUZ QUE TRAZ SALVAÇÃO

O apóstolo fala abertamente


que Deus é luz e os que Deus
chama a salvação também se
torna luz. Pois se anda em
trevas esse não pertence a
Deus. Ainda Jesus é nosso
advogado, se confessamos os
nossos delitos perante Ele,

44
O mesmo é fiel e justo para nos livra da ira do
Deus vivo.

O conhecimento de Deus abre o caminho para


o autoconhecimento. Pois é somente quando
estamos diante da luz reconhecemos as nossas
trevas. Somente diante da santidade de Deus é
que vemos a malignidade do pecado que está
sobre nós1.

45
TRANSMISSORES DO REINO DOS
CÉUS

“Esta é a mensagem que dele


ouvimos e transmitimos a vocês:
Deus é luz; nele não há trevas
alguma” (v. 5). João diz logo de
cara que Deus é Luz e não trevas,
nos versículos adiantes fala
claramente que Seus anda na luz.

46
Luz e trevas tem um simbolismo nas religiões,
e no cristianismo não é diferente. Os dois
termos são empregadas de forma
metaforicamente na Escritura, em vários
sentidos. Intelectualmente, luz é verdade e
trevas, ignorância ou erro. Moralmente, luz é
pureza e trevas, mal2.

Deus é amor, e esse amor o levou a nos amar


antes de que o amássemos, e fez com que
enviasse a seu Filho para nos redimir de
nossos pecados (4:7-10, 16)3.

WILLIAM BARCLAY diz que a luz se vê. A


mais genuína característica da luz é que se
difunde por si mesma, iluminando as trevas
que a rodeiam. Dizer que Deus é luz significa
que não há nada secreto, furtivo, encoberto ao
redor do Deus quer que os homens o vejam e o
conheçam a glória e ação de Deus4.

47
WARREN W. WIERSBE comentando (v. 1:5)
disse que quando fomos salvos, Deus nos tirou
das trevas e nos trouxe para sua luz (1 Pe 2:9).
Agora se tornamos filhos da luz (1 Ts 5:5). Os
que fazem o mal odeiam a luz (Jo 3:19-21).
Quando a luz brilha, revela a verdadeira
natureza da pessoa (Ef 5:8-13)5.

O propósito do apóstolo é mostrar que não


podemos ter comunhão com Deus e com os
irmãos sem santidade. E impossível andar nas
trevas e ter comunhão com Deus, que é luz.
Não dá para separa teologia da ética, mas Deus
exige santidade de vida da parte de seus filhos.
A teologia cristã não é apenas conceituai, mas,
sobretudo, prática6.

A natureza de Deus revelar-se, como a


propriedade da luz é brilhar; e a revelação é de
perfeita pureza e inexprimível majestade.
Devemos pensar em Deus como um Ser
pessoal, infinito em todas as Suas perfeições,
48
transcendente, “o Alto, o Sublime, que habita a
eternidade, o qual tem o nome de Santo” (Is
57:15), que, contudo, deseja ser conhecido e
Se revelou. Os erros teológicos dos hereges se
dá pela ignorância da auto revelação de Deus
como Luz. Eles nunca poderiam ter firmado a
pretensão de uma gnõsis particular e esotérica
em que tinham sido iniciados, se a sua
concepção de Deus tivesse sido do Ser que é
Luz, que se difunde amplamente, a brilhar e
manifestar-se, em quem não há… trevas
nenhuma, nada de reclusão secreta nem de
esconder-se nas sombras. E se Deus é luz
também no sentido de possuir perfeição moral
absoluta, a pretensão deles de conhecê-lo e de
manter comunhão com Ele apesar de sua
indiferença para com a moralidade, é vista
como sendo consumado absurdo7.

O apóstolo é bem categórico os que são de


Deus anda na luz, já os das trevas se esquiva

49
da luz, andando em trevas. Paulo faz essa
separação quando escreve sua carta aos
Gálatas. Ele escreve: os que são das trevas “as
obras da carne são manifestas: imoralidade
sexual, impureza e libertinagem; idolatria e
feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira,
egoísmo, dissensões, facções
e inveja; embriaguez, orgias e coisas
semelhantes (Gl 5:19 – 21).

Os da luz que tem comunhão com o Eterno


fazem o contrário aos que anda nas trevas.
Paulo escreve as características dos que dá luz
são: o fruto do Espírito é amor, alegria, paz,
paciência, amabilidade, bondade, fidelidade,
mansidão e domínio próprio (Gl 5: 22 e 23) Os
verdadeiros cristãos anda conforme Espírito de
Deus. Porque Paulo nos diz que Deus nos
chamou para as boas obras (Ef. 1:4) e não pela
às boas obras nos chamou!

50
João enfatizava em alto e bom som que Deus é
luz. A luz permite que as pessoas realizem os
seus trabalhos. Ela produz o crescimento das
plantações; ela revela a beleza e dá segurança.
A luz representa o que é bom, puro,
verdadeiro, santo e confiável8. Esses são
atributos do Eterno e soberano Deus. Martinho
Lutero Diziam que nossa estima para com o
Senhor deve ser alta, pois quando escutamos a
palavra “Deus”, deveríamos pensar que
comparados com Ele (DEUS), todos os reis e
imperadores com seus dons e com suas cortes,
não são mais que um monte de lixo. Assim
devem nosso coração encher-se de gozosa e
reverência9.

51
QUANDO ENGANAMOS À NÓS MESMO

Se afirmarmos que temos


comunhão com ele, mas andamos
nas trevas, mentimos e não
praticamos a verdade (v. 6).

Este versículo merece muita


atenção da parte dos cristãos, pois
se fazemos parte de uma
congregação pensamos que
estamos salvos por participa de
uma igreja seja ela qual for,

52
enganamos nós mesmo se praticamos
mentiras, intrigas, roubo ou qualquer outro ato
dos que estão nas trevas praticam, João fala
que somos mentirosos e não temos comunhão
com Deus e destituído da sua glória e fora do
céu estamos sendo destinado a vida de
tormento eterno.

Contudo John Stott fala que de todas


afirmações sobre Deus do Ser essencial que
Ele é, nenhuma é mais compreensiva do que
“Deus é luz” (v. 6). É sua natureza revelar-se,
como a propriedade da luz é brilhar, e a
revelação é de perfeita pureza e inexprimível
majestade. Devemos pensar em Deus como
um Ser pessoal, infinito em todas as Suas
perfeições, transcendente, “o Alto, o Sublime,
que habita a eternidade, o qual tem o nome de
Santo” (Is 57:15), que, contudo, deseja ser
conhecido e Se revelou. Os infortunados erros

53
dos hereges se deviam à sua ignorância da auto
revelação de Deus como Luz.

O gnosticismo dizia que Jesus eram só


espírito, pois para ele a matéria era mau logo
Jesus sendo perfeito não podiam ser
encarnado10. Assim abria brechas para eles
pecares, pois ainda estavam em carne e quando
teve se livrado da carne e teve-se só no espírito
seria bom como Jesus. Só que João rebate essa
heresia dizendo “Se afirmarmos que temos
comunhão com ele, mas andamos nas trevas,
mentimos e não praticamos a verdade (v. 6).
Não se pode praticar pecado e permanecer em
comunhão com Deus, pois Ele tem o nome de
Santo” (Is 57:15)

Assim o Apostolo estava confrontando os


falsos ensinadores ou pregadores: a de que as
pessoas podem ter comunhão com Deus e
ainda andar no pecado. Os falsos ensinadores

54
insistiam em negar os desejos carnais por meio
de rígida disciplina, ou aprovavam a satisfação
de todos os desejos físicos, porque o corpo
seria destruído de qualquer maneira. Aqui João
estava declarando que ninguém pode afirmar
ser um cristão e ainda viver na iniquidade e na
imoralidade12.

João estavam rebatendo e alertando a igrejas


dos erros e heresias desses indivíduos, que
dizia, que estavam intelectualmente
capacitados e espiritualmente amadurecidos,
mas não davam testemunho disso em suas
vidas. Diziam que tinham avançado tanto no
caminho do conhecimento, que o pecado havia
deixado de ter importância para eles. Diziam
ser tão espirituais que de maneira nenhuma se
preocupavam com o pecado. Diziam ter
progredido tanto que para eles as leis já não
tinham razão de ser13. Incentivando o povo de
Deus a pecares contra Eterno. Os erros nos

55
levam a praticar coisas que desagradam a
Deus.

Querido irmão em Cristo, a sua Teologia é seu


viver. Sua teologia é fundamental para uma
vida de retidão diante do Eterno (Deus). Se sua
teologia é errada a sua vida envereda pelo
mesmo caminho. Não dar para ser salvo com
teologia errada. Olhe para os gnósticos e seus
erros teológicos permitia que eles pecassem
contra o soberano Deus. Então você é fruto da
sua teologia.

Watchman Nee alerta os Cristãos que não deve


seguir sua própria vontade, pois esse é
princípio de qualquer pecado14. Em vez de
nega a se mesmo, estavam negando Cristo por
sua teologia errada e por praticar coisas
carnais.

56
Hernandes Dias Lopes Diz que os falsos
mestres, que desembarcaram na Ásia Menor,
traziam com eles em sua bagagem uma
teologia falsa acerca de Deus, de Cristo, do
homem, do pecado e da salvação. No pacote
de suas heresias, esses falsos mestres
desconectavam a religião da vida, afirmando
que podiam ter comunhão com Deus e ao
mesmo tempo viver na abundância de pecado.
(1.6)15. Esse é um caminho mortal rumo ao
lago de fogo. Teologia errada, Cristão
desconectado de Deus.

A pergunta tenho é. Será que a igreja hoje não


está pensando igual a esses mestres? Quanto
escândalos no meio da igreja, onde somos
mais conhecidos pelos maus exemplos, do que
pelo testemunho de cristão.
Moody completa se andarmos nas trevas.
Andamos fora da vontade de Deus, que é luz.
Não praticamos a verdade. A verdade não é

57
apenas o que se diz mas também o que
fazemos no nosso dia a dia16.

Os cristãos como os filhos da luz têm que dá


testemunho de luz, para sejamos exemplos que
o Espírito Santo de Deus habita em nós.

Watchman Nee nos alerta nós cristão crente


em Cristo Jesus a ficamos atentos não só o
nosso agir e nosso falar, mas que os cristãos se
alerte para pensamento e intenção de nosso
coração17.

58
O SANGUE QUE NOS PURIFICA DO
PECADO

Se, porém, andamos na luz,


como ele está na luz, temos
comunhão uns com os
outros, e o sangue de Jesus,
seu Filho, nos purifica de
todo pecado (v. 7).

O Apostolo olha para seus


leitores e diz se temos se
andamos na luz temos
59
comunhão uns com os outros, esse é aspecto
importante na vida cristã, pois não dá para nós
dizer que temos com Cristo e se não temos
comunhão com os irmãos em Cristo, é fato em
nosso tempo que muitos não têm comunhão
com os próprios familiares, ainda não foram
justificados por Cristo Jesus.

O grande reformador João Calvino baseado em


Rm 4.25 disse que Jesus Cristo morreu por
nossos pecados e ressuscitou para nossa
justificação18, pois Paulo nos informa o
seguinte “Ele foi entregue à morte por nossos
pecados e ressuscitado para nossa
justificação”.

Sangue de Jesus nos purifica de nossos


pecados João confirma o que Paulo Escreve
dizendo “o sangue de Jesus, seu Filho, nos
purifica de todo pecado” (v. 7).

60
Daí surgir uma pergunta, o que veem ser a
justificação? John Macarthur nos responde “a
justificação é um veredito do Altíssimo onde o
cristão não é mais culpado— plenamente justo.
É a inversão da atitude de Deus para com
os pecadores. Antes Ele condenava, agora
defende19.

Porque esse conceito é importante? A teologia


medieval via o pecado como um problema a
ser tratador e pergunto de qual modo? A cura
era obtida por sacramento20 (jejum, oração e
etc.)

John Macarthur nos mostra a diferença entre


os reformados e a igreja Católica apostólica
romana enquanto a igreja romana diz que a
salvação vem por intermédio da fé mais às
obras, os evangélicos reformados afirmam que
a salvação somente pela fé, enquanto os
reformados ver a salvação ato pura da graça de

61
Deus e a igreja romana ver a salvação ato de
merecimentos dos homens21.

Lutero dizia que graça de Deus não eram uma


coisa trabalhando dentro de nós, e sim favor
imerecido de Deus operando em nossa
direção22. Melanchthon disse que a justiça de
Cristo como tendo sido imputada a nós –
Então a justiça de Cristo é reputada por Deus
como sendo nossa23.

Para você entende, o Filho de Deus, revestiu-


se de carne e sangue e, assim, se tornando
Jesus Cristo. Ele derramou o seu sangue por
nós ou morreu para nos lavar das nossas
transgressões em seu próprio sangue. Seu
sangue atribuído a nós nos liberta da culpa de
todo nosso pecado, tanto original como
presente, inerente e cometido24.

62
Dizem que existem mais de um caminho para
Roma, isso é verdade, porém não tem outro
caminho para a salvação do pecador se não
pelo sangue de Cristo Jesus, que nos purifica
do pecado, imputando a sua justiça diante do
Pai como nossa. Então nós pecadores se
voltemos para Cristo e gritemos como cego de
Jericó “tem misericórdia de mim Filho de
Davi” (Mc 10: 47) e você crer na eleição e se
eu não for um eleito? A primeira resposta sim,
creu na eleição e segunda resposta é faça que o
cego fez clame por Cristo e diga “tem
misericórdia de mim” pois em marco 4:11.
Qualquer que se volta para Deus, ele Perdoar.

Agora veem outra pergunta, como sabemos


que estamos justificados em Cristo Jesus? O
Apóstolo responde “andamos na luz, como ele
está na luz, temos comunhão uns com os
outros”.

63
A essa comunhão não qualquer comunhão,
Champlim diz que essa comunhão vem pela
iluminação dada pelo Espirito Santo. Assim
nos tornados seres que venha ter comunhão
com Deus Altíssimo. Próprio Champlim fala
que comunhão vem através do ministério da
Palavra da Vida (Jesus), com sua encarnação,
expiação. Obra medianeira, vida ressurreta e
glorificação, que ele compartilha com outros
homens25.

Estes opositores de João não consideravam


comunhão com os outros irmãos importantes,
achavam que poderiam viver brigado com os
irmãos fazendo vários grupos se separando uns
do outros26 e viver de qualquer manheira, mas
o apóstolo refuta essa ideia mortal dizendo
“temos comunhão uns com os outros”. Se não
temos comunhão com os irmãos, também não
temos comunhão com Deus.

64
Os ensinos desses falsos pregadores da época
de João recusavam ter comunhão com outros
irmãos, e esta situação existe entre as falsas
seitas hoje. Frequentemente, os seus
seguidores e líderes afirmam ter um
relacionamento especial com Deus, mas não se
unem a outros crentes27. Assim Cristo não
exclusividade de nenhuma igreja, nenhuma
religião, de nenhum país ou povo.
Luiz Saião fala que esses falsos ensinadores
pecavam descaradamente e ensinando os seus
seguidores a praticar do pecado como
normal28, também diziam que o pecado não
rompia a comunhão com Deus29.

Tem pessoas pensam que importante está em


uma igreja e João diz que simplesmente fazer
parte de uma organização religiosa não dar o
direito de ter comunhão com Deus.

65
Temos que anda na luz, porque Deus é luz,
assim temos que deixa o pecado para trás, e ter
uma nova vida e alegria de ser a morada do
Espírito Santo.

O pecado nos afasta de Deus, e só podemos


nos aproxima do Altíssimo através do
sacrifício de Cristo. Paulo escrevendo a
Timóteo revelando que o único medianeiro
entre o pecador e Deus é Jesus Cristo homem
(Tm 2:5). Então clamemos a Cristo Jesus que
nos salvem!

66
ENGADO COM O PECADOR

Se afirmarmos que estamos


sem pecado, enganamo-nos
a nós mesmos, e a verdade
não está em nós (v.8).

As pessoas que se recusa a


viver sua vida em harmonia
com a vontade de Deus não
pode dizer que tem
comunhão com Deus. Talvez
algumas pessoas que se
opusessem à fé cristã no final

67
do século 1° e que fossem conhecidas como
gnósticas estivessem dizendo: “temos
comunhão com Deus”. Porém, essas pessoas
continuavam a andar em trevas, ou seja,
encontravam satisfação intensa numa vida de
prazeres pecaminosos. Separavam o falar do
fazer. Professavam viver para Deus, mas seus
atos mostravam-se incompatíveis com sua
confissão e vida cristã. Vivia em intensa
mentira 30.

Esses falsos ensinadores ou pregadores eles


negavam que o pecado os afastavam de Deus,
como tinhas uns mais pretensiosos que afirma
não ter pecavam, que eles tinham um
conhecimento os faziam superior31.

É isso que o evangelho afirma? Não, em


romanos 3:23 Paulo afirma “pois todos
pecaram e estão destituídos da glória de
Deus”. Cuidado com indivíduos que se acha

68
melhor que os outros o próprio Jesus disse que
quisesse ser o maior no reino de Deus fosse o
menor.

69
A GARANTIA DA SALVAÇÃO

“Se confessarmos os nossos


pecados, ele é fiel e justo
para perdoar os nossos
pecados e nos purificar de
toda injustiça.
Se afirmarmos que não
temos cometido pecado,
fazemos de Deus um
mentiroso, e a sua palavra
não está em nós” (v.9, 10).
70
O que faz Deus ficar contra nós? O pecado?
Não, vou lhe responder com as palavras de
Augustus Nicodemus, o que faz Deus ficar
contra nós, é o pecado oculto, pecado varrido
para debaixo do tapete, pecado não resolvido
faz Deus ser contra nós32.

Então que fazer com nosso pecado? Simon


Kistemaker nos revelam uma coisa
interessante que existir uma condição para
Deus nos perdoar, temos que confessar nosso
pecado. Pois isso mostrar a nossa noção sobre
o pecado. Encaramos o pecado aberta e
honestamente sem escondê-lo ou achar
desculpas para pecado33.

Hernandes Dias Lopes completa, para o


perdão tem uma condição. “Se confessarmos
os nossos pecados...”. Esta é a parte

71
condicional, que mostra nosso conhecimento
do pecado. Encaramos o pecado aberta e
honestamente sem escondê-lo ou achando
desculpas para ele. Confrontamos os pecados
que cometemos sem nos defendermos ou
justificarmos. Confessamos nossos pecados
para mostrar arrependimento34.

“Ele é fiel e justo para perdoar os nossos


pecados e nos purificar de toda injustiça”.
Agora que confessamos nossos pecados. Deus
e nós dizemos a mesma coisa sobre o pecado,
o sangue de Cristo dissolve a mácula do
pecado. Deus jamais se lembrará do pecado.
Ele perdoa e esquece! De fato, Deus é amor35.

Mas do contrário se negamos que não temos


pecado negamos a Deus e sua palavra, assim
enganamos a nós mesmo. Não clamaremos a
cristo e ficaremos sem o perdão de Deus.

72
Imagine que está se afogando em meio grande
mar de água, e reconhece que não tem força
para se salva e precisa de ajuda, você clama
por socorro e veem socorristas e lhe tira da
água, assim somos nós, estamos no meio mar
de pecado, reconhecemos que somos
pecadores e não tem como sair destes pecados
sozinhos e clamamos pelo nome de Jesus
Cristo o nosso socorrista nos levando sã e
salvo para reino do Pai.

Augustus Nicodemus diz com base nas


escrituras, que Deus, nosso senhor Jesus
Cristo, o Deus de toda misericórdia, teráal
compaixão de quem rasga a sua mascará que
esconde seu pecado e relevar a Deus os seus
delitos36.

A única solução é reconhecer nossos pecados e


clamar misericórdia a Deus, para nos justifica
no sangue de Jesus Cristo!

73
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

74
REFERENCIA DO CAPÍTULO 1

1 – STOTT, JONH. 1, 2 E 3 João Introdução e


Comentário. Tradução: Odayr Olivetti. Serie Cultura
Bíblica. VIDA NOVA, 1982. Pag. 13
2 – ___________. Comentário do novo testamento.
Aplicação Pessoal. Vol 2. Traduzido por Degmar Riba.
CPAD, 2010. pag. 760
3 – CHAMPLIN R. N. PhD. O novo Testamento
Interpretado Versículo por Versículo. Vol. 6. ed
CANDELE, pag. 219
4 – LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como ter
garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos. ed.
hagnos. São Paulo, 2010. pag. 14 e 15
5 – LIÃO, IRINEU DE. Contra as heresias: Denúncia e
refutação das falsas gnose. 2ª ed. Paulus. Disponível
em:file:///C:/Users/franv/Downloads/Patrística%20vol.%2
04%20-%20Irineu%20de%20Lião.pdf Acesso em:
22/03/2019 pag 14 e 15

75
6 - MOODY. 1 João. Comentário Bíblico. Acesso em:
file:///C:/Users/franv/OneDrive/Imagens/1João%20(Mood
y).pdf. Acesso em: 18/02/2019 pag 5
7 – LIÃO, IRINEU DE. Contra as heresias: Denúncia e
refutação das falsas gnose. 2ª ed. Paulus. Disponível
em:file:///C:/Users/franv/Downloads/Patrística%20vol.%2
04%20-%20Irineu%20de%20Lião.pdf Acesso em:
22/03/2019 pag 119
8 – BARCLAY, WILLIAM. 1 João. O NOVO
TESTAMENTO Comentado por William Barclay. Título
original em inglês: The First Letter of John. Tradução:
Carlos Biagini. Disponível
em:files.comunidades.net/pastorpatrick/1Joao_Barclay.pdf
. Acesso em:25/01/2019. Pag. 12
9 – RADMACHER, Earl El al. Novo comentário bíblico o
novo Testamento. A palavra de Deus ao de alcance todos.
Ed. Central Gospel. Rio de Janeiro, 2010. pag. 722
10 - BARCLAY, WILLIAM. 1 João. O NOVO
TESTAMENTO Comentado por William Barclay. Título
original em inglês: The First Letter of John. Tradução:
Carlos Biagini. Disponível
76
em:files.comunidades.net/pastorpatrick/1Joao_Barclay.pdf
. Acesso em:25/01/2019. Pag. 10
11 – BARCLAY, WILLIAM. 1 João. O NOVO
TESTAMENTO Comentado por William Barclay. Título
original em inglês: The First Letter of John. Tradução:
Carlos Biagini. Disponível
em:files.comunidades.net/pastorpatrick/1Joao_Barclay.pdf
. Acesso em:25/01/2019. Pag. 9
12 - SAIÃO, Luiz. Rota 66: comentário bíblico 1, 2 e 3
João em áudio vídeo. Disponível
em:https://www.youtube.com/watch?v=iVSlQHVGntw.
Acesso em 18/02/2019
13 – RADMACHER, Earl El al. Novo comentário bíblico
o novo Testamento. A palavra de Deus ao de alcance
todos. Ed. Central Gospel. Rio de Janeiro, 2010. pag. 722
14 – STOTT, JONH. 1, 2 E 3 João Introdução e
Comentário. Tradução: Odayr Olivetti. Serie Cultura
Bíblica. VIDA NOVA, 1982. Pag. 40
15 – WIERSBE, WARREN W. Comentário Bíblico
Expositivo. Novo Testamento Volume II. Traduzido por

77
Susana E . Klassen. 1ª Edição. Geografia. Santo André, SP
- Brasil 2007. Pag 134
16 – LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como
ter garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos.
ed. hagnos. São Paulo, 2010. pag 19
17 – STOTT, JONH. 1, 2 E 3 João Introdução e
Comentário. Tradução: Odayr Olivetti. Serie Cultura
Bíblica. VIDA NOVA, 1982. Pag.182
18 – RADMACHER, Earl El al. Novo comentário bíblico
o novo Testamento. A palavra de Deus ao de alcance
todos. Ed. Central Gospel. Rio de Janeiro, 2010. pag. 722
19 – LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como
ter garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos.
ed. hagnos. São Paulo, 2010. pag 8
20 – STOTT, JONH. 1, 2 E 3 João Introdução e
Comentário. Tradução: Odayr Olivetti. Serie Cultura
Bíblica. VIDA NOVA, 1982. Pag. 41
21 – STOTT, JONH. 1, 2 E 3 João Introdução e
Comentário. Tradução: Odayr Olivetti. Serie Cultura
Bíblica. VIDA NOVA, 1982. Pag.39

78
22 – WIERSBE, WARREN W. Comentário Bíblico
Expositivo. Novo Testamento Volume II. Traduzido por
Susana E. Klassen. 1ª Edição. Geografia. Santo André, SP
- Brasil 2007. Pag. 610
23 – MOODY. 1 João. Comentário Bíblico. Acesso em:

file:///C:/Users/franv/OneDrive/Imagens/1João%20(Mood
y).pdf. Acesso em: 18/02/2019 pag. 19
24 – STOTT, JONH. 1, 2 E 3 João Introdução e
Comentário. Tradução: Odayr Olivetti. Serie Cultura
Bíblica. VIDA NOVA, 1982. Pag.21
25 – TAYLOR, RICHARD S. A primeira epístola de João.
Em Comentário Bíblico Beacon. Vol. 10. 2006 pag. 285
26 – LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como
ter garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos.
ed. hagnos. São Paulo, 2010. pag. 17
27 – TAYLOR, RICHARD S. A primeira epístola de João.
Em Comentário Bíblico Beacon. Vol. 10. 2006 pag. 285
28 – LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como
ter garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos.
ed. hagnos. São Paulo, 2010. pag. 8
79
29 – WIERSBE, WARREN W. Comentário Bíblico
Expositivo. Novo Testamento Volume II. Traduzido por
Susana E. Klassen. 1ª Edição. Geografia. Santo André, SP
- Brasil 2007. Pag. 610
30 – LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como
ter garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos.
ed. hagnos. São Paulo, 2010. pag. 8

80
REFERÊNCIAS DO CAPÍTULO 2

1 – STOTT, JONH. 1, 2 E 3 João Introdução e


Comentário.Tradução: Odayr Olivetti. Serie Cultura
Bíblica. VIDA NOVA, 1982. Pag. 51

2 – CHAMPLIN R. N. PhD. O novo Testamento


Interpretado Versículo por Versículo. Vol. 6. ed
CANDELE, pag. 217

3 – HENRY’S, MATTHEW. Comentário Bíblico de Atos a


Apocalipse. Traduzido por Luis Aron, Valdemar Kroker e
Haroldo Janzen. 1ª Edição. CPAD Rio de Janeiro 2008.

4 - WIERSBE, WARREN W. Comentário Bíblico


Expositivo. Novo Testamento Volume II. Traduzido por
81
Susana E . Klassen. 1ª Edição. Geografia. Santo André, SP
- Brasil 2007

5 - Testemunhas de Jeová. A verdade a respeito do


Pai, do Filho e do espírito santo. Disponível em:
https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/biblia -
ensina/pai-filho-espirito-santo-trindade/Acessado
em: 11/01/2019.

6 - BARCLAY, WILLIAM. 1 João. O NOVO


TESTAMENTO Comentado por William Barclay. Título
original em inglês: The First Letter of John. Tradução:
Carlos Biagini. Disponível
em:files.comunidades.net/pastorpatrick/1Joao_Barclay.pdf
. Acesso em:25/01/2019. Pag. 26

7 - STOTT, JONH. 1, 2 E 3 João Introdução e Comentário.


Tradução: Odayr Olivetti. Serie Cultura Bíblica. VIDA
NOVA, 1982. Pag. 54

82
8 - CHAMPLIN R. N. PhD. O novo Testamento
Interpretado Versículo por Versículo. Vol. 6. ed
CANDELE, pag. 324

9 – AGOSTINHO, SANTO. Confissões. Livro Sétimo.


CAPÍTULO IX Agostinho e o neoplatonismo. Digitação:
Lucia Maria Csernik 2007.

10 - WIERSBE, WARREN W. Comentário Bíblico


Expositivo. Novo Testamento Volume II. Traduzido por
Susana E . Klassen. 1ª Edição. Geografia. Santo André, SP
- Brasil 2007. pag 642

11 – AGOSTINHO, SANTO. Confissões. Livro Sétimo.


CAPÍTULO IX Agostinho e o neoplatonismo. Digitação:
Lucia Maria Csernik 2007.

12 – LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como


ter garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos.
ed. hagnos. São Paulo, 2010. pag 36

83
13 - BARCLAY, WILLIAM. 1 João. O NOVO
TESTAMENTO Comentado por William Barclay. Título
original em inglês: The First Letter of John. Tradução:
Carlos Biagini. Disponível
em:files.comunidades.net/pastorpatrick/1Joao_Barclay.pdf
. Acesso em:25/01/2019. Pag. 30
14 - LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como
ter garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos.
ed. hagnos. São Paulo, 2010. pag 36

15 - WIERSBE, WARREN W. Comentário Bíblico


Expositivo. Novo Testamento Volume II. Traduzido por
Susana E . Klassen. 1ª Edição. Geografia. Santo André, SP
- Brasil 2007. Pag 612

16 - ___________. Comentário do novo testamento.


Aplicação Pessoal. Vol 2. Traduzido por Degmar Riba.
CPAD, 2010. pag. 767

84
REFERÊNCIAS DO CAPÍTULO 3

1 - LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como ter


garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos. ed.
hagnos. São Paulo, 2010. pag 55
2 - STOTT, JONH. 1, 2 E 3 João Introdução e Comentário.
Tradução: Odayr Olivetti. Serie Cultura Bíblica. VIDA
NOVA, 1982. Pag. 61
3 – BARCLAY, WILLIAM. 1 João. O NOVO
TESTAMENTO Comentado por William Barclay. Título
original em inglês: The First Letter of John. Tradução:
Carlos Biagini. Disponível

85
em:files.comunidades.net/pastorpatrick/1Joao_Barclay.pdf
. Acesso em:25/01/2019. Pag. 18
4 – BARCLAY, WILLIAM. 1 João. O NOVO
TESTAMENTO Comentado por William Barclay. Título
original em inglês: The First Letter of John. Tradução:
Carlos Biagini. Disponível
em:files.comunidades.net/pastorpatrick/1Joao_Barclay.pdf
. Acesso em:25/01/2019. Pag. 32
5 – 617
6 - LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como ter
garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos. ed.
hagnos. São Paulo, 2010. pag 56
7 - STOTT, JONH. 1, 2 E 3 João Introdução e Comentário.
Tradução: Odayr Olivetti. Serie Cultura Bíblica. VIDA
NOVA, 1982. Pag. 61
8 - ___________. Comentário do novo testamento.
Aplicação Pessoal. Vol 2. Traduzido por Degmar Riba.
CPAD, 2010. pag. 768
9 - LUTERO, MARTINHO. O Presente de Deus.
Disponível em: www.projetospurgeon.com.br Acesso em
15/02/2019 pag. 1 e 2.
86
10 - STOTT, JONH. 1, 2 E 3 João Introdução e
Comentário. Tradução: Odayr Olivetti. Serie Cultura
Bíblica. VIDA NOVA, 1982. Pag. 61
11 – RADMACHER, Earl El al. Novo comentário bíblico
o novo Testamento. A palavra de Deus ao de alcance
todos. Ed. Central Gospel. Rio de Janeiro, 2010. pag. 722
12 - ___________. Comentário do novo testamento.
Aplicação Pessoal. Vol 2. Traduzido por Degmar Riba.
CPAD, 2010. pag. 768
13 - BARCLAY, WILLIAM. 1 João. O NOVO
TESTAMENTO Comentado por William Barclay. Título
original em inglês: The First Letter of John. Tradução:
Carlos Biagini. Disponível
em:files.comunidades.net/pastorpatrick/1Joao_Barclay.pdf
. Acesso em:25/01/2019. Pag. 34
14 - NEE, WATCHMAN. O mensageiro da cruz. Trad.
João Batista. 2 Ed. Rev. Ed. Vida. São Paulo, 2009. pag
184
15 - LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como
ter garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos.
ed. hagnos. São Paulo, 2010. pag 60
87
16 – MOODY. 1 João. Comentário Bíblico. Acesso em:
file:///C:/Users/franv/OneDrive/Imagens/1João%20(Mood
y).pdf. Acesso em: 18/02/2019 pag 9
17 - NEE, WATCHMAN. O mensageiro da cruz. Trad.
João Batista. 2 Ed. Rev. Ed. Vida. São Paulo, 2009. pag
177
18 – CALVINO, João. As Institutas ou Tratado da Religião
Cristã. Vol. 1. Disponível
em:file:///C:/Users/franv/AppData/Local/Packages/Micros
oft.MicrosoftEdge_8wekyb3d8bbwe/TempState/Downloa
ds/Tratado%20da%20Religião%20Cristã%20-
%20Vol%201%20(1).pdf. Acesso em:21/02/2019
19 – MACARTHUR, John. Evangelho segundo os
apóstolos: O papel da fé e das obras na vida cristã. Ed.
Fiel, 2011. pag. 95
20 – REEVES, Michael e CHESTER, Tim. Sola fide ainda
é importante! Ajustificação é pela fé somente? Ed. Fiel,
2017. pag 5
21 - MACARTHUR, John. Evangelho segundo os
apóstolos: O papel da fé e das obras na vida cristã. Ed.
Fiel, 2011. pag. 92
88
22 - REEVES, Michael e CHESTER, Tim. Sola fide ainda
é importante! Ajustificação é pela fé somente? Ed. Fiel,
2017. pag 25
23 - REEVES, Michael e CHESTER, Tim. Sola fide ainda
é importante! Ajustificação é pela fé somente? Ed. Fiel,
2017. pag 28
24 - HENRY’S, MATTHEW. Comentário Bíblico de Atos
a Apocalipse. Traduzido por Luis Aron, Valdemar Kroker
e Haroldo Janzen. 1ª Edição. CPAD Rio de Janeiro 2008.
910
25 – CHAMPLIN R. N. PhD. O novo Testamento
Interpretado Versículo por Versículo. Vol. 6. ed
CANDELE, pag. 225
26 – SAIÃO, Luiz. Rota 66: comentário bíblico 1, 2 e 3
João em vídeo. Disponível
em:https://www.youtube.com/watch?v=iVSlQHVGntw.
Acesso em 18/02/2019
27 - ___________. Comentário do novo testamento.
Aplicação Pessoal. Vol 2. Traduzido por Degmar Riba.
CPAD, 2010. pag.

89
28 - SAIÃO, Luiz. Rota 66: comentário bíblico 1, 2 e 3
João em áudio vídeo. Disponível
em:https://www.youtube.com/watch?v=iVSlQHVGntw.
Acesso em 18/02/2019

29 - ___________. Comentário do novo testamento.


Aplicação Pessoal. Vol 2. Traduzido por Degmar Riba.
CPAD, 2010. pag. 770
30 - Kistemaker, Simon. Tiago e epístolas de João. 2006:
p. 323.
31 - ___________. Comentário do novo testamento.
Aplicação Pessoal. Vol 2. Traduzido por Degmar Riba.
CPAD, 2010. pag. 770
32 - LOPES, Augustus Nicodemus. Se Deus for contra
nós? Ed. hagnos. São Paulo, 2018. pag. 09
33 – Kistemaker, Simon. Tiago e epístolas de João. 2006:
p. 326
34 - LOPES, HERNANDES DIAS. 1, 2 e 3 João: Como
ter garantia da salvação. Comentário Expositivos hagnos.
ed. hagnos. São Paulo, 2010. pag 70

90
35 - Kistemaker, Simon. Tiago e epístolas de João. 2006:
p. 32
36 - LOPES, Augustus Nicodemus. Se Deus for contra
nós? Ed. hagnos. São Paulo, 2018. pag. 31

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