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com/document/70560896/DES10-2011-2012-UT2-AM-Representacao-
Recriacao-de-Imagem - representação criativa de uma imagem

https://pt.scribd.com/document/47449611/UT5-natureza-morta-Processos-analise-12P -
PAULA REGO

https://pt.scribd.com/document/48378215/UT6 - FERNANDO PESSOA

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Solidos

https://pt.scribd.com/document/20746784/OA12-2009-2010-UT2-AM-Linha-Grafismo-
Plasticidade

https://pt.scribd.com/document/114011939/DES11-UT4-Composicao-de-objectos-AM-2012-
2013

https://pt.scribd.com/document/252562334/DES11-UT06-A-gua-imprescindi-vel-AM-2014-
2015

https://pt.scribd.com/document/527061970/OA12-UT1-a-Chavena-Incoerente-AM-2021-2022

https://pt.scribd.com/document/567772744/OA12-UT6-Rapsodia-Em-Vermelho-AM-2021-
2022

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QUADRO

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2018

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AM-2012-2013

https://pt.scribd.com/document/508485594/DOR12-05-Corpo-Humano-AM-2020-2021

https://pt.scribd.com/document/202979365/DES11-UT5-Aproximacao-AM-2013-2014 COPO
AGUA

https://pt.scribd.com/document/282914629/DES10-UT01-Trac-ado-AM-2015-2016
GRADUAÇÃO

https://pt.scribd.com/document/307085458/DES10-UT07-Oceano-AM-2015-2016 BUZIU
BUZIU

Definição e Objectivos
 
!
Fase 1 – Divide duas folhas A3 ao meio, nos sentidos transversal e longitudinal. Nestes espaços,
representa cada uma das oitoimagens projectadas na sala de aula. Respeita a cor – ou ausência da
mesma – na representação das imagens. Do mesmo modo,respeita os respectivos enquadramentos
originais – verticais ou horizontais – para as tuas representações. Irás dispor de um tempolimitado. para
efectuares cada um desses registos. Utiliza apenas lápis de grafite e lápis de cor. Atrás de cada
rectângulo identifica a imagem com a letra respectiva – abaixo – e a tua identificação pessoal.
 A B C D EFGH!

Fase 2 – Em folhas de papel cavalinho A3 marginadas a 1cm e usando duas das imagens acima como
referência, executa asseguintes quatro representações (duas das representações para cada uma das
duas imagens) do conteúdo das mesmas, tendoem conta as seguintes premissas:
F2a- Lápis/Grafite – Recorrendo apenas à linha, nas suas diferentes valências e expressões.F2b-
Lápis/Grafite – Representação total (claro-escuro, textura, sombra, etc.) recorrendo à linha e à
mancha.F2c- Caneta de tinta + Tinta-da-China opaca aplicada a pincel.F2d- Caneta de tinta (em parte da
representação) + Lápis de cor aguarelados.

Avaliação
C
 – Conceitos,
P
 – Práticas,
VA
 – Valores/Atitudes
 
CMC
Representação/ Morfologia/ Estrutura/ Forma/ Textura/ Cor 20
F
Morfologia/ Proporções/ Texturas/ Expressividade/ Domínio técnico nas várias representações 60
F2
Coerência da resposta face ao pedido no enunciado/ Expressividade/ Domínio de meios e técnicas
(4x25) 100
VA
Metodologia de trabalho/ Autonomia/ Empenho 20(CM - Cotação máxima).
T o t a l
200
Calendarização
 
(*turno)
 
Abr Out Fev Nov Mar10Q 1
4 5* 11 18 19* 26*F2a F2b F2c
F2d10Q 2
 4 7* 11 18 21* 28*F2a F2b F2c
F2d
MODELO ARTICULADO
Definição e Objectivos

Composição é o termo usado para definir a distribuição e o arranjo deum determinado número de
elementos num dado campo visual(suporte). O modo como esses elementos se relacionam entre si e
serelacionam com os limites do campo visual determina o dinamismo,estabilidade, equilíbrio ou
desequilíbrio dessa composição, bem comoo tipo de narrativa expressa pela mesma.Pretende-se com
esta UT utilizar uma série de registos criados nummomento anterior e aplicá-los agora num contexto
diferente para criaruma composição que explore de forma adequada as relações espaciaisde
profundidade e ritmo entre os vários “personagens”.

Metodologia

Selecciona - de entre os registos de modelos articulados que realizaste numa das aulas anteriores –
aqueles queconsideras mais interessantes. Irás utilizar registos de pelo menos quatro dos modelos
articulados que desenhaste.Utilizando papel vegetal, decalca esses registos pelo contorno e distribui-os
adequadamente pelo suporte de formato50x70cm.Tem especial atenção ao tipo (espessura, fluidez e
espontaneidade) dos traçados a utilizar na tradução dos contornosdas figuras que utilizares.Podes
ampliar ou reduzir os registos face aos originais sem no entanto alterar a sua configuração, morfologia
eproporções iniciais. Poderás ainda optar por criar sobreposições e/ou transparências.Cria um contexto
para os teus personagens em que a base é o pano listrado presente na sala de aula. A disposição e
aconvergência dessas linhas ajudar-te-á a criar a noção de espaço e profundidade.Utiliza marcadores de
várias espessuras e/ou tinta-da-china aplicada a pincel fino para os contornos. Utiliza tinta-da-china ou
guache negro opaco para a base e o fundo.

Avaliação

– Conceitos,

P/F

– Práticas,

VA

– Valores/Atitudes

CMC

Composição/ Sobreposição/ Ritmo/ Profundidade 20

Criatividade na composição/ Equilíbrio formal/ Relacionamento espacial e interacção entre as


personagens 90

P3
Domínio de meios e técnicas/ Expressividade e adequação dos traçados 70

VA

Metodologia de trabalho/ Autonomia/ Empenho/ Gestão do tempo. 20(CM - Cotação


máxima).

Total

200

Calendarização

11Q

Abr Mai Dez Mar

T127 30 4T227 3 4

https://pt.scribd.com/document/371619714/DES11-UT04-Identidade-AM-2017-2018-pdf

Partindo de uma imagem fotográfica criada especialmente para o efeito, define uma linha de
perfil da tua face, que serárepresentada em silhueta duas vezes; uma preenchida a negro e
outra preenchida com uma cor à escolha. Esta última,terá de demonstrar qualidades de
transparência. A imagem da “mascote” será representada igualmente pela sua silhueta de
perfil e preenchida a negro ou a branco, emespaço negativo ou positivo. Amplia as imagens e
transfere-as pelo método da quadrícula. Utiliza o mesmo processopara a imagem da
“mascote” que pretendes incorporar na tua composição. Qualquer destas representações
pode estarvoltada à esquerda ou à direita (Inversão).Pretende-se jogar com estes elementos,
associando-os de uma forma criativa e harmoniosa, sem comprometer a leituraou a
identificação visual do retratado.Utiliza metade de uma folha de papel aguarela (50x32,5cm)
trabalhando num rectângulo com 42x30 (A3), centrado.Utiliza tinta-da-china, acrílico e/ou
guache de modo a criares superfícies opacas e homogéneas.

Avaliação

 – Conceitos,

P/F

 – Práticas,

VA
 – Valores/Atitudes

CMC

Conceitos: Composição/ Ampliação/ Símbolo/ Inversão/ Transparência/ Espaço negativo-
positivo. 20

Estudos (DG): Amplitude e profundidade de pesquisa formal e alternativas válidas/ Estudos de 
forma e cor 40

P2

Leitura e aproximação da representação facial ao retratado/ Criatividade/ Equilíbrio de compo
sição/ Organização formal 80

P3

Domínio de meios e técnicas/ Apresentação. 40

VA

Metodologia de trabalho/ Autonomia/ Empenho/ Gestão do tempo. 20(CM - Cotação
máxima).

Total

200

Calendarização

11Q

Jan Fev Dez Mar Mar

T129 16 19 23 26 2

Foto

T21 16 22 23 1 2

Foto

 UT5 natureza morta Processos análise 12P.doc Prof. M. Marques – Pág. 1/5

Ut

5
 

NATUREZA MORTA

William Kentridge - Paula Rego

Ensaios – Processos de análise

Estudo de formas

Desenho A 12P

Escola Secundária de Santa Maria – Sintra – 2010/11

«(...) Une nature morte n'est jamais qu'une mélodie du monde visible. Elle pose le problème
du silence dans lemonde de la peinture (...).»

 Jean-Jacques Lévêque

Introdução

 A natureza morta é uma pintura, desenho, colagem ou fotografia de objectos inanimados do


quotidiano.Praticada desde a Antiguidade, a natureza morta só foi considerada no Ocidente
como um género autónomo apartir do séc. XVI. A expressão inglesa, Still Life, parece ser a mais
correcta, pois, por vezes, o instante torna-seuma verdadeira eternidade. Este género de
representação atravessa toda a arte moderna e é considerado o quemelhor revela a existência
das formas, das cores e dos valores de luz.No séc. XIX, as composições do pintor Paul Cézanne
deram um novo alento à natureza morta. Cézanneestudava atentamente a disposição dos
objectos que iria pintar. No entanto, apesar desse cuidado, a ordenaçãodos elementos
resultava despretensiosa.Giorgio Morandi foi dos pintores modernos o que mais se concentrou
em natureza morta. Os seus objectos:garrafas, candelabros, potes, dispostos em combinações
cromáticas subtis, são esvaziados de conteúdossimbólicos e literários, o que confere a essas
obras um carácter muito original.Os arranjos de objectos nas diversas composições e colagens
de Juan Gris, Pablo Picasso e Georges Braqueassociam a Natureza morta directamente ao
cubismo.Na arte contemporânea as representações de objectos inanimados, surgem em
suportes tão diversos como aescultura, instalação ou vídeo.

 As imagens apresentadas são reproduções de obras do género natureza morta realizadas
desde o séc. XVI à actualidade.

Definição e Objectivos

 A primeira fase do trabalho consiste na execução de esboços com recurso à linha e à técnica
mista, tendo emvista a análise e interiorização da geometria-base do grupo de objectos que
serve de modelo. (eixos, proporções,simetrias, linha de contorno, etc.,) A segunda fase consta
da realização de uma representação em tons neutros, usando grafite e carvão e
umarepresentação usando carvão e pastel de óleo.

Percurso e metodologia

Fase 1
:

Registos exploratórios com recurso à linha em folhas A3.

1. Execução de esboços rápidos do grupo de objectos observado na sua totalidade, segundo


vários pontos devista por suporte. Definição das várias aparências dos objectos, tentando
captar a estrutura, os eixos e amorfologia global (2 suportes).2. Representação pormenorizada
de um dos objectos observado na sua totalidade: eixos construtivos, estrutura,linhas de
contorno, proporções e perspectiva (1 suporte).Utilização de lápis e grafites.

Registos exploratórios com recurso à

técnica mista (linha e mancha).

 1. Representação do grupo de objectos, segundo dois pontos de vista diferentes.Definição das
várias aparências dos elementos. Procurar captar a morfologia global, volume, claro-escuro
etextura (2 suportes).Utilização de lápis, grafites e carvão.

Fase 2:

Realização de duas representações atentas e objectivas do modelo em de folhas A2 , segundo


dois pontos devista distintos.

1. Grafite e carvão

- Representação cuidadosa dos eixos construtivos, inclinações, estrutura, pontos de inflexão e


de concordância,linhas de contorno e perspectiva.- Registo dos contrastes de valores de claro-
escuro e das textura dos materiais que constituem os modelos. Aproximação às técnicas,
processos, instrumentos e modos de fazer observados no universo artístico de
WilliamKentridge (Joanesburgo, África do Sul, 1955)

https://pt.scribd.com/document/47449611/UT5-natureza-morta-Processos-analise-12P
“COLAGEM/ ASSEMBLAGEM”– REFERÊNCIAS…

ENUNCIADO OA12 UT8 2021-2022: “O ROUXINOL DO IMPERADOR”; ILUSTRAÇÃO/ LIVRO DE


UM CONTO INFANTIL.

03/04/2022

A ilustração está quase sempre associada à literatura infantil, auxiliando os leitores jovens a
formar uma imagem mental da narrativa e das características dos personagens que integram a
história.Pretende-se com este trabalho que cries um livro ilustrado baseado no conto
infantil “O Rouxinol do Imperador” de Hans Christian Andersen…

© António Marques/ Sala17 – 2021/2022

Oficina de Artes

UT.8

Prof. António Marques2021-2022http://sala17.wordpress.comAGML-ES Santa Maria –


Sintra.

12

“O Rouxinol do Imperador”

Ilustração/ Livro de um conto infantil


Definição e Objetivos

 A ilustração está quase sempre associada à literatura infantil, auxiliando os leitores jovens a


formar uma imagem mental da narrativa e das características dospersonagens que integram a
história.Pretende-se com este trabalho que cries um livro ilustrado baseado no conto infantil

“O Rouxinol do Imperador”

de Hans Christian Andersen.O livro deverá conter 

quatro ilustrações

(no mínimo) com capa e contracapa.Mais do que criar um projecto para um livro, pretende-se
criar o próprio

objecto“livro”

em si, devidamente encadernado e apetecívelpara um público infantil.O texto poderá (ou não)
estar patente no próprio livro, podendo - se for essa a opção -ser manuscrito ou impresso. As
técnicas a empregar são livres, salvaguardando a vantagem da existência de umalinha gráfica/
plástica comum a todas as ilustrações e à sua integração com o texto.O livro será
executado entre os formatos A3 (max.) e A5 (min.). Qualquer tamanho eformato entre estes
dois será aceite (inclusive com proporções distintas – quadrado,p. ex).Pontos mais valorizados
neste trabalho:●Coerência da sequência narrativa e qualidade gráfica-plástica das
ilustrações.●Coerência da linha gráfica-plástica ao longo de todo o trabalho (cores,
formas,cenários, personagens).●Apresentação e qualidade de construção do livro
como objecto.

Tarefa

SuporteF1

●Criação das personagens

Definição das personagens principais do conto através dasua representação em múltiplas


posições e atitudes.

●Storyboard*

Caderno de IdeiasF2

●Construção do livro

Implica a execução das ilustrações em técnica livre –Desenho/ Pintura/ Colagem – e


encadernação.

Suporteencadernado

(Entre A3 e A5)*“Storyboard” é um termo inglês usado para definir a concepção de um


guião visual para as várias cenas necessárias à narração de umadeterminada história. É usado
em praticamente todas as artes cénicas, do cinema ao teatro, passando pela televisão e pelas
apresentaçõesaudiovisuais. No teu storyboard deverá estar patente o conteúdo narrativo
de cada das imagens e a sua relação com a porção de texto quepretendem ilustrar.

Avaliação
Domínios: 1

- Aquisição de Conceitos: Apropriação/Reflexão

2-

Práticas: Interpretação e Comunicação/Experimentação e Criação

-Valores/Atitudes

Storyboard/ Desenho de personagens/ Ilustração/ Narração e relação texto-imagem20

2a

Storyboard e personagens: Sequência/ Pesquisa gráfica/domínio técnico/ Apresentação (CI)40

2b

Ilustrações: Domínio técnico/ Uso de técnicas e materiais/ Conteúdo narrativo/ Criatividade e 
Expressividade70

2c

Objecto-Livro: Apresentação/ Qualidade e Criatividade50

Metodologia de trabalho/ Autonomia/ Empenho/ Gestão do tempo20

Total

200OA12 UT8 “O Rouxinol do Imperador” AM 2021-2022 - Prof. António Marques. Pág.1/2

Calendarização

AbrMaiOutJan

12O

T1429162330

F1F2

T2429162330

F1F2

O Rouxinol do Imperador 
Era uma vez um imperador da China quevivia num palácio maravilhoso. O paláciotinha um
lindo jardim que se estendia até aomar. Havia quem dissesse que era a coisamais bela do
Mundo! As suas flores maisbonitas tinham campainhas de prata quetilintavam a cada brisa que
passava.Naquele jardim vivia um rouxinol que tinhauma voz bonita e doce. Quem o
ouvia,parava e dizia: “Que canto maravilhoso!”Mas o imperador da China não o conhecia…Um
dia, ao desfolhar um livro, leu estaspalavras:“No magnífico jardim do palácio doimperador da
China vive um rouxinol decanto belo e suave.”“Que significa isso?” O imperador
chamouimediatamente o seu primeiro mordomo.“Dizem que aqui existe um
pássaromaravilhoso chamado rouxinol e garantemque é o que de melhor existe no reino!
Comoé que eu não o conheço?” gritou oimperador. “Quero-o aqui hoje mesmo!”,ordenou. “Se
não o trouxeres para o palácioaté ao cair da noite, serás chicoteado!” Cheiode medo, o
primeiro mordomo meteu os pésao caminho, mas o jardim era enorme e opobre homem não
sabia onde o procurar.Por sorte, a ajudante de cozinha, vendo-odesesperado, decidiu ajudá-lo.
“Eu sei ondeestá”, disse-lhe, e guiou-o até ao ninho dorouxinol. “Que voz maravilhosa!”,
exclamou omordomo, quando ouviu o pássaro.“Gentil rouxinol, de doce canto”, disse-
lhe,“esta noite foste convidado para o palácio. Oimperador deseja ouvir-te cantar.”“O meu
canto soa melhor entre as árvores”,disse o rouxinol, mas acabou por aceitar oconvite.Cantou
tão bem que o soberano ficouemocionado e chorou.O imperador decidiu, então, mandar
construir uma gaiola de ouro para que o rouxinolficasse na sua companhia.O pássaro preferia
viver em liberdade, mascomo era bom, cantava de boa vontade parao seu imperador.Um dia,
porém, chegou um grande embrulhodo Japão: era um presente para o imperador.O imperador
abriu o embrulho e, ao contráriodo que tinha pensado, não era um livro, masum rouxinol de
ouro e pedras preciosas.Bastava dar-lhe corda que o rouxinolmecânico cantava com uma voz
suave comoa do rouxinol verdadeiro.“Que maravilha!”, exclamou o imperador.“Que
maravilha!”, repetiram todos. A partir de então, ninguém mais quis saber do rouxinol
verdadeiro.Mas um dia, no meio de uma festa, orouxinol de ouro fez: “PLoc!”, e não
cantoumais! Tinha-se estragado. O imperador caiuna cama doente de desgosto e
todospensavam que ele ia morrer.Quando o rouxinol verdadeiro soube, bomcomo era, voou
imediatamente para opalácio e cantou para o imperador. Aquelamúsica maravilhosa e mágica
curou-o. “Fuimuito estúpido e ingrato, desculpa!”, disse,baixinho, o imperador. A partir
daquele dia, ele e o rouxinol nuncamais se separaram.O rouxinol voava sempre que lhe
apeteciapara fora do palácio e, no seu regresso,contava ao imperador tudo o que tinha vistoe
ouvido. Assim o imperador sabia sempretudo o que se passava no seu reino equando alguém
lhe perguntava “Como é quesabe tantas coisas?”, ele respondia:“Foi um passarinho que me
disse…”.

O Rouxinol do Imperador Fonte: http://www.historias-infantis.com/o-roxinol-do-
imperador/ Adaptação do conto original porHans Christian Andersen,publicado em 1843.OA12
UT8 “O Rouxinol do Imperador” AM 2021-2022 - Prof. António Marques. Pág.2/2

https://sala17.wordpress.com/2022/04/03/enunciado-oa12-ut8-2021-2022-o-rouxinol-do-
imperador-ilustracao-livro-de-um-conto-infantil/
ENUNCIADO DES11 UT5 2021-2022:
“MIGRANTES”; RE-INTERPRETAÇÃO DA OBRA
DE PABLO PICASSO; “GUERNICA”.
30/01/2022

No contexto do tema de C&D selecionado para este ano letivo (Defesa, Segurança e Paz),
pretende-se criar uma composição resultante de uma re-interpretação da obra de Picasso,
abordando a questão das migrações e dos refugiados. Este fenómeno, com todo o sofrimento
humano que de modo geral implica, é uma das maiores ameaças à paz e segurança da
atualidade…

© António Marques/ Sala17 – 2021/2022

https://sala17.wordpress.com/2022/01/30/enunciado-des11-ut5-2021-2022-migrantes-re-
interpretacao-da-obra-de-pablo-picasso-guernica/

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