Você está na página 1de 23

E-book

UNIVERSIDADE DA MUDANÇA
Tudo o que os incomodados precisam para mudar.
Este material foi desenvolvido por:

Conteúdo para os incomodados


Índice

A velocidade das mudanças. Um mundo em transição. 2
Por que aprender sobre mudanças? 3
Aula 1: Como me motivar para Desafios e Mudanças? 4
Aula 2: Como mudar nossos comportamentos? 9
Aula 3: Como adaptar-me às mudanças? 13
Aula 4: Como liderar processos de mudanças? 15

Bibliografia consultada e recomendada 20
A velocidade das mudanças. Um mundo em transição.
Para Peter Drucker “a velocidade das mudanças e das descobertas ultrapassa nossa capacidade de
nos mantermos atualizados”.
Se antigamente as soluções eram consistentes o suficiente para serem duradouras, hoje em dia tudo
muda muito rápido, então é preciso se reinventar a todo o momento com foco no resultado.

O que antes dava certo, hoje, nem sempre, funciona mais. Por isso, os profissionais devem buscar
novas formas de lidar com as mudanças de forma criativa e eficaz. Uma das percepções sobre as
prováveis causas de tantos problemas de não adaptação das empresas às novas demandas e
oportunidades é a insistência em fórmulas que resultaram em sucesso por um tempo, mas que já não
proporcionam os mesmos efeitos. Não tem como desbravar novos territórios usando velhos mapas.

Os americanos usam uma abreviatura para explicar o mundo de hoje. Eles dizem que o mundo é VUCA
(em inglês) ou VICA (em português), ou seja, Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo. E eles tem razão.
O mundo muda em velocidade muito acelerada e com destino incerto, proporcionando várias respostas
para uma mesma questão.
E essas mudanças aceleradas têm causado inúmeras disrupções nos modelos de sucesso, propondo
às empresas e profissionais uma série de desafios e dificuldades, e, por outro lado, várias
oportunidades e possibilidades.

Questionar os padrões de pensamento e os paradigmas tradicionais pode ser um desafio, mas é
justamente o que pode gerar novas possibilidades de solução de problemas e de busca de
oportunidades.

Nesse mundo de incertezas, podemos ter apenas uma “certeza”: Quem faz sempre as mesmas
coisas tem sempre resultados piores.

2
Por que aprender sobre mudanças?
As escolas formais ensinam muitas coisas importantes para a vida pessoal e profissional. Algumas das
coisas que aprendemos serão úteis por muito tempo; enquanto outras, até hoje não descobrimos
porque aprendemos.

Pragmaticamente pensando, seria importante concentrarmos nossos estudos naquilo que teremos mais
probabilidade de usar. E, o que é mais útil do que entender os processos de mudanças?

Em toda nossa vida vamos passar por inúmeras mudanças. Talvez essa seja uma das coisas que mais
vamos ter que conviver. Aprender a lidar com as mudanças é um processo permanente.

Para ajudar, este texto pode apoiar a compreensão e reflexão. Este material está divido em 4 “aulas”:

Aula 1: Como me motivar para Desafios e Mudanças?
Aula 2: Como mudar nossos comportamentos?
Aula 3: Como adaptar­me às mudanças?
Aula 4: Como liderar processos de mudanças?

Nessas 4 aulas vamos apresentar alguns estudiosos e autores renomados, além de trazer algumas
próprias conclusões.

Boas aulas!

3
Aula 1: Como me motivar para Desafios e Mudanças?
Pergunte a si mesmo se você precisa de mudanças. Agora pergunte sobre o que você está fazendo
para mudar.

Motivar­se para as mudanças parece ser uma tarefa fácil, mas não é. Isso porque tudo que é novo é
incerto e talvez não dê segurança o suficiente para agir em uma direção contrária ao habitual, mas há
uma regra básica que você deve ter em mente: Nada muda se você não mudar. Ou seja, a real
mudança precisa partir de sua ação.

No processo de mudança há 2 condições: ou você é vítima ou agente dela.

Motivação, como já foi fortemente ensinado e propagado, nada mais é que você ter um motivo para a
ação. Quando este motivo existe e está fortemente enraizado em você, nada é capaz de te deter.

Pense em grandes nomes que têm sua admiração. Essas pessoas tiveram tantos motivos para agir que
é como se não houvesse outra escolha se não seguir em frente.

Mas como ter motivação para os desafios e mudanças? Temos algumas sugestões:

4
Tenha um propósito

Nietzsche, filósofo alemão do século XIX, escreveu: “Quem tem um porquê viver, supera o como
viver”.

Assim, as razões precisam vir antes das ações. O líder, antes de determinar as tarefas, deve dedicar
tempo para mobilizar pelos motivos. A empresa deve inspirar as pessoas por uma causa, e não apenas
convencê­las a comprar seus produtos.

E nós? Devemos ter a clareza dos nossos propósitos. Pense cuidadosamente nos seus objetivos.

Muitas pessoas passam a vida inteira perseguindo uma meta sem sentido, insatisfatória ou destrutiva,
ou então vivem sem saber o que querem e por que querem, apenas sobrevivendo ou reagindo às
condições e situações.

Tenha velocidade planejada

Parafraseando o grande treinador de basquetebol americano John Wooden: “Seja rápido, mas sem
pressa”. Em um mundo de adaptabilidade, devemos ser ágeis e flexíveis, mas não podemos
simplesmente acelerar as coisas sem planejamento e direção.

Ser rápido é diferente de ser apressado. Planeje e defina claramente suas razões para depois trilhar
com qualidade o caminho que desenhou. Mas atenção: Não acomode! Muitos planejam por muito
tempo e demoram para agir e perdem as oportunidades do momento.

Então, planeje e identifique os caminhos e, após isso, coloque em prática o mais rápido possível.

5
Não seja mais ou menos

Muitas pessoas são acomodadas porque não foram incomodadas. Se você tem algo que te incomoda
e quer mudar, então dedique­se com entusiasmo.

Pessoas “mais ou menos” são aquelas que se economizam e fazem pela metade ou sem engajamento.

Ao definir um propósito importante e tendo planejado os possíveis caminhos e possibilidades de ação,
mergulhe de cabeça.

Tenha pessoas do seu lado

O mundo é relacional! Os melhores resultados acontecem como fruto da sinergia entre pessoas que
cooperam e o ambiente agradável se constrói com pessoas que se respeitam.

Os maiores obstáculos são derrubamos com várias mãos e o relacionamento positivo impulsiona os
melhores sentimentos e desvenda as melhores pessoas. Mas por que tal princípio, tão simples, ainda
parece ser tão difícil para tantas pessoas?

A resposta muito tem a ver com a vaidade, a intolerância e o julgamento a partir das próprias
referências. Pessoas cheias de si mesmas e autossuficientes não conseguem se relacionar. Quem não
respeita e menospreza também não.

6
Tenha disciplina

Ser disciplinado é você mandar e você obedecer, sem a necessidade de alguém ficar vigiando e
mandando. Mas saiba que é pouco provável que alguém consiga se transformar em um exemplo de
disciplina em pouco tempo.

Comece com metas mais simples e modestas. Quando estiver alcançando­as com alguma facilidade,
exija mais de si. Proponha seu objetivo a você mesmo e não faça exceções. Quando fazemos
exceções, elas se tornam novas regras. 

Faça escolhas

A vida é feita de escolhas e cada uma delas traz consigo um conjunto de consequências e renúncias.
Fazer escolhas, nesse caso, é ter foco.

Pessoas que querem alcançar tudo, frequentemente alcançam pouco ou nada. Escolha o que
realmente tem mais significado e que lhe proporcionará resultados mais adequados e foque sua
energia, tempo e dedicação.

7
Tenha coragem

Coragem significa “agir com o coração”. Por isso as pessoas corajosas não são aquelas que não tem
medo, mas sim aquelas que, mesmo com medo, se inspiram em propósitos mais elevados e seguem
em frente.

Se você tem um objetivo que te apaixona e que faz sentido para sua vida, a coragem é o passo
seguinte. Deixe o coração abrir o caminho.

Acredite

Mesmo nos momentos desafiadores e nas situações que sentir que as coisas não estão acontecendo
como deveriam, acredite em você e na sua capacidade de superar as adversidades.

Quem desiste, muitas vezes faz isso porque parou de acreditar em seu próprio poder de realização.
Confie!

8
Aula 2: Como mudar nossos comportamentos?
Você quer mudar? Será que os seus comportamentos têm interferido na sua vida? Muitas pessoas
lutam para mudar as suas atitudes e hábitos.

Ao contrário da maior parte dos livros de autoajuda, o psicólogo clínico John C. Norcross, professor de
psicologia da Universidade de Scranton e da Upstate Medical College, escreveu um “manual” com uma
base científica sólida.

No livro “Changeology” ou “A Ciência da Mudança”, Norcross apresenta 5 passos para realizar os
seus objetivos. Ele garante que é possível alterar radicalmente a sua vida aplicando as técnicas de
mudança passo­a­passo, recheadas de conhecimentos testados e aprovados. Essa estratégia é fruto
de 30 anos de pesquisas e utiliza táticas de modificação de comportamento que têm funcionado com
sucesso para dezenas de milhares de pessoas.

Mas ele tem uma recomendação inicial: É possível mudar mais do que um comportamento ao mesmo
tempo. Por exemplo, nada impede de você controlar a sua dieta e iniciar um programa de exercícios ao
mesmo tempo, entretanto, você não deve tentar fazer mais do que duas mudanças significativas
simultaneamente. É preciso ter foco.

Então, quais são os 5 passos para uma mudança comportamental?

9
Passo 1 - Preparação: A ação essencial para encontrar seus motivos

Estabeleça a sua meta e prepare­se para mudar. Seja específico.

Torne o seu objetivo positivo e não negativo. Certifique­se de que os seus objetivos sejam realistas e
concentre­se em um comportamento ou circunstância realista. Monitore o seu progresso com um
indicador, registro ou gráfico. Esteja cada vez mais consciente do problema que está sendo tratado.

Avalie as suas causas e consequências. Crie um slogan de compromisso, do tipo “Eu vou conseguir!”.
Junte­se a um grupo de pessoas que buscam aprimorar­se, assim como você. 

Passo 2 - Planejamento: Uma atitude necessária para o sucesso

A maior parte das pessoas faz pouco ou nenhum planejamento antes de embarcar em um projeto de
mudança e, como resultado, não conseguem alcançar os seus objetivos.

Não seja ambicioso demais ao elaborar as metas de curto prazo. Esteja atento aos gatilhos que
disparam o seu comportamento negativo. Essa é uma ótima estratégia para impulsionar a
autoconsciência, um catalisador de mudança vital. Determine se este é o momento certo de comunicar
as suas intenções à família e amigos.

Desenvolva e coloque no papel o seu plano de ação. Afixe­o em um local bem visível. Comece dando
pequenos passos. A motivação vai crescendo normalmente com as conquistas.

10
Passo 3 - Ação: Fazendo acontecer e celebrando as conquistas

A preparação e o planejamento já estão completos. Agora é a hora de começar a verdadeira mudança,
descartando os comportamentos negativos e alterando a sua vida. A recompensa é um grande
impulsionador das mudanças nesta fase.

Presenteie­se com algo especial, como uma pequena viagem, ao conseguir superar um mau hábito.
Celebre todos os sucessos. Caso algumas pessoas se posicionem como um impedimento do seu
processo de mudança, evite­as. As relações de apoio são essenciais nesta fase. 

Passo 4 - Perseverança: Gerindo os “deslizes”

Não se martirize por causa de alguma falha. Para manter­se firme na jornada de mudança, não perca o
foco, mesmo que sofra um deslize.

É comum as pessoas que lutam com comportamentos prejudiciais sentirem impulsos quase
incontroláveis para repetir ações negativas. Os deslizes são uma parte normal do processo de
mudança. Se você escorregar, retorne imediatamente ao seu programa. Não se entregue ao
pensamento destrutivo.

O que importa é a sua resposta corajosa aos erros. Lembre­se: “Um deslize não é uma queda”.

11
Passo 5 - Persistência: Mantendo o ritmo da mudança

Nesta fase, a persistência é uma virtude essencial. Se a sua motivação estiver vacilando, persista ainda
assim. Não assuma novos desafios, pelo menos por algum tempo, para que você continue progredindo
rumo aos seus objetivos imediatos.

Visualize o seu futuro bem­sucedido e acredite!

12
Aula 3: Como adaptar-me às mudanças?
A mudança é algo disruptivo. Muitos não aceitam o risco diante do novo e do desconhecido, por isso a
adaptação leva tempo, pois as pessoas temem a perda muito mais do que a mudança em si.

Seja positiva ou negativa, a mudança é inevitável. Saber lidar com as mudanças e adaptar­se a elas é
imprescindível. Para nos ajudar a refletir sobre a adaptabilidade, Peter R. Garber, escritor do livro “Mais
Mudanças Turbulentas, Não Basta Sobreviver – Aprenda a Prosperar em Tempos de Mudanças” nos
apresenta algumas dicas:

Espere para ver ­ A sua reação inicial diante da instabilidade pode ser emocional, mas para o seu bem
não reaja rápido demais. Utilize uma estratégia bem mais saudável: “Espere para ver”. Respire fundo,
feche os olhos e conte até 10 ao invés de dar vazão a sua raiva. Você tem o direito de se sentir
insatisfeito, mas expresse a sua opinião de forma construtiva, sem arranhar seus relacionamentos.

Cuidado com o que fala e para quem e onde expressa as suas opiniões ­ Não ataque as pessoas e
tenha cuidado com fofocas. É quase impossível manter algo confidencial em pleno processo de
transição. Não declare que nunca vai concordar com as mudanças propostas. Emoções negativas são
muito comuns, mas a forma como as expressa faz toda diferença.

13
Aula 3: Como adaptar­me às mudanças?
Não faça um protesto silencioso ­ Não ignore as novas configurações, tampouco se torne um mártir
em nome dos resistentes à mudança. Você não pode desfazer as transições que chegam de surpresa.
Siga em frente.

Proteja a sua autoestima ­ Não permita que essas mudanças afetem a imagem que você tem de si
mesmo, pois é essa mesma imagem que você projeta para os outros. Aprenda a identificar também os
vários empecilhos que surgem no seu caminho que lhe impedem de avançar, tais como indivíduos
tóxicos ou mesmo os seus próprios medos.

Melhor Ficar ou Sair? ­ E se as mudanças radicais forem na empresa em que você trabalha? Você
tem 2 escolhas para o bem da sua carreira: ficar e vestir a camisa ou sair. Caso opte por vestir a
camisa, assuma essa posição. Aprenda o máximo que puder sobre a transformação iminente para agir
com proatividade na organização. Desapegue­se dos hábitos anteriores à mudança. Deixe o passado
de lado. Caso você decida sair, bata o martelo somente depois de ter um plano nas mãos. Não dê um
passo a menos que possa suportá­lo. Talvez o seu plano B permita uma carreira alternativa, como
iniciar o seu próprio negócio. 

14
Aula 4: Como liderar processos de mudanças?
O ambiente econômico de hoje é turbulento e empresas de todos os tipos devem mudar ou morrer. No
entanto, as pessoas ainda acham difícil mudar. A maioria não sabe como fazê­lo, porque nunca
experimentaram um processo de mudança bem­sucedido.

Muitas vezes, os gestores tentam instigar mudanças com apelos à razão, por meio de relatórios,
planilhas, orçamentos, planos ou declarações de missão. Mas essas táticas não conseguem criar a
sensação generalizada de urgência que as organizações necessitam para alterar o seu curso. A
mudança, na verdade, reside nas emoções de cada colaborador. Apenas sentimentos profundos
podem motivar as pessoas a mudarem seu comportamento e somente mudanças de comportamento
individuais podem conduzir à mudança organizacional.

Um dos mais respeitados autores sobre gestão de mudanças é John Kotter, professor na Harvard
Business School desde 1972 e autor de vários artigos e livros, incluindo “O Coração da Mudança ­
Transformando Empresas com a Força das Emoções”.  Kotter nos apresenta alguns passos para um
gestor liderar as mudanças:

15
Passo 1: Crie Um Senso de Urgência

As pessoas precisam entender que a mudança é necessária. Quanto mais elas entenderem que o
jeito que é hoje não está bom, mais vontade de mudarem elas terão. Dedicar tempo para mostrar aquilo
que tem a necessidade de ser diferente é o primeiro passo.

Passo 2: Monte a Equipe da Mudança

Uma vez sentindo a urgência da mudança, muitos colaboradores ficam ansiosos para ajudar. Escolha
uma equipe com as pessoas “certas” que estejam comprometidas a trabalhar juntas. Escolher as
pessoas certas significa, tanto “puxar” (inspirar) os membros da equipe por meio de exemplo, como
“empurrar” (reorientar) aqueles que são ineficazes ou estão entrincheirados nos velhos formatos. 

16
Passo 3: Desenvolva Uma Visão Clara para as Mudanças

Uma vez chegando a um consenso de que a mudança é urgente e colocando uma equipe de
liderança para funcionar, é hora de começar a criar uma visão. A visão não é um orçamento, plano ou
estratégia, embora essas ferramentas ajudem a implementá­la. Uma boa visão motiva as pessoas.

Passo 4: Comunique Muito Bem a Visão

Quando os funcionários ouvem pela primeira vez sobre uma grande mudança, as suas respostas,
muitas vezes refletem cinismo, medo e ansiedade. Uma comunicação que ignore esses sentimentos
vira uma propaganda e leva a atitudes defensivas.

17
Passo 5: Remova os Obstáculos e Capacite os Agentes da Mudança

O “obstáculo” clássico é um chefe “da velha guarda”, como aquele gerente teimoso que recebe as
novas ideias com: “Nós já tentamos isso e não funcionou” ou “Nós já pensamos sobre isso e
decidimos não tentar”. Os executivos, muitas vezes, veem a estrutura intermediária de gestão como
uma “pedra” que impede a mudança. Os sistemas são outras “pedras” comuns, especialmente os
procedimentos e padrões de avaliação.

Passo 6: Estabeleça Vitórias de Curto Prazo

A visão é de longo prazo, mas inicialmente mire em alguns sucessos rápidos e imediatos. Sucessos a
curto prazo confirmam o trabalho dos líderes da transformação, impulsionam funcionários dedicados,
enfraquecem os céticos e mostram que o esforço vale a pena.

18
Passo 7: Não Diminua o Ritmo

As pessoas devem estar cientes de que o trabalho não está terminado. Utilize as vitórias a curto
prazo como um impulso para aumentar a urgência e reacender o fogo inicial da campanha da
mudança. O esgotamento é outra armadilha nesta fase. As pessoas que sentem a urgência, estão
fazendo rápidas mudanças, ainda assim estão cuidando do seu trabalho anterior, o que é demais.

Passo 8: Torne a Mudança Duradoura

Como a cultura é algo muito enraizado, mudá­la pode ser o tipo mais difícil de transformação. As
mudanças de cultura vêm somente após as pessoas experimentarem um novo comportamento e
estarem convencidas de que funciona. 

19
Bibliografia consultada e recomendada

• John C. Norcross ­ Changeology: 5 Steps to Realizing Your Goals and Resolutions. Simon & Schuster,
Inc.

• John P. Kotter, Dan S. Cohen: The Heart of Change ­ Real­Life Stories of How People Change Their
Organizations. Harvard Business Review Press.

• Max McKeown: Adaptability ­ The art of winning in an age of uncertainty. Kogan Page.

• Peter R. Garber: More Turbulent Change ­ Don’t Just Survive ­ Learn to Thrive During Times of
Change!. ASTD Publications.

• Ronald Heifetz, Alexander Grashow e Marty Linsky: The Practice of Adaptive Leadership: Tools and
Tactics for Changing Your Organization and the World. Harvard Business Review Press.

20
Saiba mais sobre a Universidade da
Mudanças no site
www.universidadedamudanca.com!

Conteúdo para os incomodados

Você também pode gostar