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como eu, se forma, basicamente a gente não sabe o que fazer. A gente não sabe
como abordar o paciente.
A gente não sabe exatamente para onde estamos conduzindo ele. A gente não sabe o
que olhar no paciente, para fazer um diagnóstico correto. A gente não sabe nem
explicar o que é um ser humano normal, de forma que a gente possa dizer: "olha, um
ser humano normal é assim, assim. Eu estou vendo exatamente o que tem de errado
A gente não sabe dessas coisas. A verdade é que a gente fica abandonado a uma
ferramenta vaga, ineficaz e muito subjetiva, chamada "bom senso" que, no fim das
contas, serve para transformar a gente num profissional que resolve muito pouco.
E aí você cai naquelas terapias enormes, que não têm fim, que não resolvem quase
nada. Você se torna uma espécie de "amigo pago" do seu paciente. Ou o que acaba
E isso não pode continuar assim. Não pode, porque o cara que tá do outro lado, o
Que você saiba, no fim das contas, conduzi-lo a um lugar mais feliz, mais sadio, mais
funcional.
E eu aprendi a fazer isso a duras penas, ao longo dos meus 10 anos de prática. Não
com 7 dias na semana, cobrando 3 vezes mais do que a média. Isso acontecia
pacientes.
Quer saber? Quando eu entendi o que eu tinha que fazer e como fazer, além do
Deep copy.