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Ser um caçador não é fácil, ainda mais quando se é um

SaltSaur castigado por um deus.

Meu nome é Ringus, eu sou um SaltSaur que vivia


na CandyLand Japonesa, se estão lendo isso, das
duas uma, eu morri e um humano de sorte traduziu
isso e publicou, ou a Terra e a CandyLand
finalmente ficaram em paz, e uma grande editora
está postando isso.
Minha espécie não se chama Ringus, eu lutei
bastante para chegar na fase que estou hoje, sempre
odiei quando um CandyLandiano era chamado pelo
nome da espécie, então mudei o ciclo.
Minha espécie se chamava Ruffle Paladino, um fase
mega? Exato. Como disse antes lutei muito para
chegar nessa fase.
E por que desse nome?
Eu sempre usei como arma de lutar algumas
argolas–ou anéis, como preferir–, e um sábio Dex,
chamado, Forjer–Assim como eu ele não gostava do
nome da espécie, e se deu esse nome–, me deu o
nome de Ringus, que vem da palavra, Ring, que na
língua dos humanos, seria, anel.
Eu humildemente, adorei o nome.
E, ainda não disse o que faço não é?
Eu sou um caçador.
Para humanos, quer dizer que eu caço animais. Mas,
não, eu não mato Candyssaurs. Eu faço o que devo
caçar, sirvo aos deuses, e ganho minhas missões pela
Besta Sagrada da minha parte da CandyLand– que
no meu caso era Meät, ou seja PizzaTlot.
Eu sou tanto um caçador, um caçador de
recompensas e um assassino de aluguel.
Para se tornar isso, você deve ser um
CandyLandiano, e estar na fase adulta ou maior–
sim, existem mais fases do que a mega– e você tem
que ter contato com as Bestas Sagradas, e seguir as
palavras dos deuses.
Desde que eu era pequeno–Fase bebê–, vivi em
SaioHito, uma vila no Vale do Queijo, em Meät.
Sempre fui o mais estranho, meus pais eram
Fritrons, mas fugiram de sua cidade natal, que foi
dizimada por Sugar.
E todos os outros da vila eram ShioHitos, que
tinham uma aparência completamente diferente de
mim e de meus pais.
Meus pais não chegaram a me dar um nome–Como
disse anteriormente–, e eu era apenas um Ruffle, até
eu me encontrar com Forjer.
Ele apareceu um dia, para caçar um ser que ali se
escondia, e eu sabia quem era. Era um
KabuteriMinio, um Candyssaur, ele aparecera do
nada na vila.
Naquela época eu era um fase jovem– Ruffle
Armado–, e ajudei Forjer a acha-lo e o capturar.
O Dex me disse após prender o Minio, que eu
deveria conhecer alguém, e eu perguntei quem era,
e ele deu uma risada, e disse: Você sabe quem ele é,
garoto.
Eu não sabia.
Mas ele falou aos meus pais, e não a mim, meus
pais acharam a ideia incrível, por mais que eu não
soubesse o que era, e logo se tornei “famoso” na
vila.
Alguns dias depois, eu e o Dex–Que já havia me
dado o nome de Ringus–, fomos a Casa Do Sal, o
lar de PizzaTlot.
E lá o Dex me apresentou a Besta Sagrada, e me
elogiou bem, até demais. Também disse que eu
poderia me tornar um Caçador.
Era meu sonho.
Mas PizzaTlot disse que era novo demais para isso,
o que possivelmente, era verdade, e ainda Ele disse
que via bondade em mim.
Sugeri que Forjer me treinasse.
E Ele disse que era uma boa ideia, já que Forjer, era
um fiel servente à HebiTori, a Besta Sagrada de Sû-
Shi.
Depois Forjer entregou sua caça, que a Besta, disse
que ia ser punido pelos atentados aos Deuses.
E então eu e Forjer fomos até a Montanha de Maia,
na ilha Metal, a ilha dos Dex, onde, de acordo com
Forjer, eram treinados os caçadores.
Perguntei se veríamos Mindeater, a Besta Sagrada
dos Dex, e recebi uma resposta crua. Não. Fiquei
decepcionado, porém fomos.
Dentre menos de três anos humanos. Eu já estava
pronto, já era um caçador. Recebi meu primeiro
casti... digo, trabalho. Lembro que fui até
Mindeater, e Ele me disse: Você deve ir à Sû-Shi,
matar a fera e seu dono, e pegar o que eles tomaram
da Rainha.
Depois de um tempo, fiz aquilo tudo.
E recebi melhorias em meus anéis e canhões–na
época eu já era da fase adulto–, e continuei a
trabalhar.
Bem, agora você sabe do básico.
Mil novecentos e sessenta e dois em anos humanos.
Já tinha minha forma Mega, tinha acabado de
acordar no meu quarto no Quartel General dos
Caçadores de Meät.
Eu tinha um quarto pois era de alta patente, e um
ótimo caçador.
Fui até o guarda roupa, vesti minha armadura, armei
minhas argolas na cintura, por fim botei meu
capacete, e olhei minha cara no espelho.
Eu estava cansado, rugas surgiram no meu rosto
quando percebi isso, olhei para uma cicatriz no meu
rosto que arrumei em uma luta contra um
WereGarbey.
Woodos... Idiotas... Pensei, mas quando processei,
olhei o teto e orei em silêncio. Eu não quis falar de
Vocês, quis falar de Seus filhos!
Por sorte Eles entenderam.
Eles não gostam muito dos filhos. Pensei.
Saí do meu quarto, ignorando os caçadores novos,
que me viam com um herói.
A verdade é que já estava ficando farto disso, eu
não tinha mais aquele brilho nos olhos–Ou óculos–
que já tive à vários anos humanos atrás.
Comecei a ver que não era bom nem fácil ser um
caçador, eu perdia contato com minha família e
amigos, eu não ganhava nada com meus trabalhos...
Eu estava farto.
Nos corredores da base, feitos de concreto, as
paredes estampavam quadros, prêmios, noticias
sobre caçadores, eu estava entre muitos. O tapete era
estampado com a história daquele lugar, por sorte eu
não aparecia.
Um caro Fritron me avisou que ST/TL-03 queria me
contatar. Me perguntei porque o Dex queria me ver,
fui em direção à cabine dele.
Ele não era um caçador, mas trabalhava lá, ele era
tipo o professor de história para os novatos, mas ele
também nos entregava trabalhos, o que supus que ele
iria fazer.
Não é que eu acertei?
Lá estava o Dex, ele tinha uns 2,45 m, seu rosto
mecânico exibia grandes arranhões, e de vez em
quando soltava algumas fagulhas, segurava uma
bengala em uma mão, que lembravam ganchos, e
na outra uma carta, usava uma capa nos ombros,
cobrindo seu corpo claramente danificado.
— Sir Ringus, a Fera... —Ele começou.
— PizzaTlot.—Corrigi.
— PizzaTlot disse à minha pessoa que tu tens um
novo trabalho.
Assenti com a cabeça.
— Uma coisa foi roubada, na verdade quatro, e
terás que recuperar—Ele me entregou a carta.
Abri, e li o que havia, dizia sobre quatro dados,
que foram roubados de um navio, e que coisas
horrendas feitas aos tripulantes, lá dizia que eu
deveria ir à Meät, que era uma tarefa complicada.
Ah, espera, eu estava lá.
— Limite?—Perguntei despreocupado.
— Dois sóis e uma lua. Primeiro sol é hoje.
— Vou comer algo.

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