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PRONOMES PESSOAIS EM INGLÊS

 
 
Primeira pessoa do singular Eu I
Segunda pessoa do singular Tu/Você you
Terceira pessoa do singular Ele(a) he she it

Primeira pessoa do plural Nós we


Segunda pessoa do plural Vós/Vocês you
Terceira pessoa do plural Eles(as) they
 
 
I eu
you tu/você
he ele
she ela
it ele(a)
we nós
you vós/vocês
they eles(as)
 
Plural de I = we
Plural de you = you
Plural de he, she, it = they
 
Detalhes mais importantes:
 
1) Em inglês, igualmente ao português, há 6 pessoas, 3 para o plural e 3 para o
singular. Porém, há 8 e não 6 pronomes pessoais em inglês.
 
Isso se explica pelo fato de haver não apenas 1, mas sim 3 pronomes (he, she, it)
na terceira pessoa do singular do inglês.
 
2) “he” é usado para seres humanos do sexo masculino e alguns animais.
“she” é usado para seres humanos do sexo feminino e alguns animais.
“it” é usado para coisas e para a maioria dos animais e outros seres como insetos,
por exemplo.
 
Muito dificilmente o dono de uma cadela vai chamá-la de “it” e não de “she”. Uma
cobra, por exemplo, seria quase sempre “it”.
 
3) O plural de “you” (você) é “you” (vocês). Palavras idênticas. Assim, se alguém
apenas ouvir um pessoa gritar “you”, sem ver o que está acontecendo, fica possível
saber se “you” significava “você” ou “vocês”.
 
4) “they” é o plural de “he, she, it”. Assim, “they”, seria “eles” ou “elas” incluindo
tudo: o masculino e o feminino para todas as pessoas, animais, coisas, etc.
 
5) “I”, (“eu”) é sempre escrito com letra maiúscula, mesmo que não esteja no
começo de uma frase.
 
Em caso de dúvidas e sugestões sobre este assunto, você pode enviar e-mail para

VERBO TO BE NO PRESENTE

1
 
I am eu sou eu estou
you are você é você está
he is ele é ele está
she is ela é ela está
it is ele(a) é ele(a) está
we are nós somos nós estamos
you are vocês são vocês estão
they are eles(as) são eles(as) estão
 
Contrações do verbo to be no presente:
 
 
I'm eu sou, estou
you're você é, está
he's ele é, está
she's ela é, está
it's ele(a) é, está
we're nós somos, estamos
you're vocês são, estão
they're eles(as) são, estão
 
Formas negativas do verbo to be no presente:
 
I am not…eu não sou ou eu não estou
you are not…você não é ou você não está
he is not…ele não é ou ele não está
she is not…ela não é ou ela não está
it is not…ele/ela não é ou ele/ela não está
we are not…nós não somos ou nós não estamos
you are not…vocês não são ou vocês não estão
they are not…eles/elas não são ou eles/elas não estão
 
Verbo to be no presente contraído nas formas negativas:
 
I’m not…eu não sou ou eu não estou
you’re not / you aren’t…você não é ou você não está
he is not / he isn’t…ele não é ou ele não está
she is not / she isn’t…ela não é ou ela não está
it is not / it isn’t…ele/ela não é ou ele/ela não está
we are not / we aren’t…nós não somos ou nós não estamos
you are not / you aren’t…vocês não são ou vocês não estão
they are not / they aren’t…eles/elas não são ou eles/elas não estão
 
Verbo to be no presente nas formas interrogativas:
 
Am I...? (eu sou ou eu estou?)
Are you...? (você é ou você está?)
Is he...? (ele é ou ele está?)
Is she...? (ela é ou ela está?)
Is it...? (ele/ela é ou ele/ela está?)
Are we...? (nós somos ou nós estamos?)
Are you...? (vocês são ou vocês estão?)
Are they...? (ele/elas são ou eles/elas estão?)
 

2
 
Exercícios com verbo to be no presente:
 
Complete com a forma correta do verbo be (am, is, are)
 
1. He ___ a doctor.
2. I ___ a doctor.
3. They ___ doctors.
4. You ___ a doctor.
5. You ___ doctors.
6. Mary ___ a doctor.
7. Bill and Susan ___ doctors.
8. Sue and I ___ doctors.
9. The bus ___ green.
10. The buses ___ green.
11. People ___ happy today.
12. Their friend ___ happy today.
13. His parents ___ happy today.
14. The great old men ___ happy today.
15. Everybody ___ happy today.
 
Erros mais frequentes:
 1) Muitos alunos acabam, INCORRETAMENTE, acreditando que a forma “are” do
verbo “to be” é sempre plural.
 
A forma “are”, de fato, combina com todos os 3 pronomes pessoais do plural (we,
you, they).
 
Há um “you” (vocês) na segunda pessoa do plural, mas há também outro “you”
(você) na segunda pessoa do singular.
 
Assim:
 
You are doctors = Vocês são doutores.
You are a doctor = Você é um doutor.
 
A forma “are” do verbo “to be” no “simple present” tem até seis traduções
possíveis.
 
Todas as traduções possíveis são: é, está, somos, estamos, são, estão.
 
A tradução depende do pronome que acompanha a forma “are”.
 
Se o pronome usado for, por exemplo, “we” (nós), haverá apenas duas traduções
possíveis: somos ou estamos.
 
 
2) A forma “is” do verbo “to be” combina com os 3 pronomes que compõem a
terceira pessoa do singular (he, she, it).
 
Assim, a forma “is” só tem duas traduções possíveis: é ou está.
 
Muitos alunos acabam, então, INCORRETAMENTE, acreditando que para se dizer “é”
em inglês a única opção seria a forma “is” do verbo “to be”.
 
Passemos a frase "a" abaixo para o inglês:
 
a) Ele é um doutor. = He is a doctor.

3
A forma “é” do português virou “is” em inglês.
 
Passemos a frase "b" para o inglês:
 
b) Você é um doutor.
Traduzindo palavra por palavra de trás para a frente:
doutor = doctor
um = a
é = “is” (errado, por comparação, conforme a frase número 1)
você = you
 
A comparação indevida e a repetição (“é” acaba sendo muito mais frequentemente
associado à forma “is” do que à forma “are”) levam ao erro.
 
Para não errar, basta lembrar que o “you” do singular (você) combina sempre com
a forma “are” do verbo to be.
 
Assim:
Você é um doutor = You are a doctor.
 
Se alguém lhe perguntar como se diz “é” em inglês, a resposta deve ser:
"depende".
 
Se “é” estiver associado a “ele”, por exemplo, “é” vira “is”.
Se “é” estiver associado a “você”, “é” vira “are”.
 
 
Detalhes:
 
1) “are” + “not” pode virar “aren’t”.
 
“is” + “not” pode virar “isn’t”.
 
Mas, “am” + “not” não se contrai.
Existe a forma popular “ain’t”, mas não é oficialmente aceita.
 
2) Igualmente ao português, podem ocorrer ou não trocas de pronomes (I, you, he,
she, it, we, you, they) e formas verbais (am, are, is) nas perguntas e respostas.
 
Não há trocas nas terceiras pessoas do plural e do singular:
Is he a doctor? Yes, he is.
Are they doctors? Yes, they are.
 
Quase sempre a segunda pessoa do singular é trocada pela primeira pessoa do
singular e vice versa:
Are you a doctor? Yes, I am.
Am I a doctor? Yes, you are.
 
Geralmente a segunda pessoa do plural é trocada pela primeira pessoa do plural e
vice versa:
Are you doctors? Yes, we are.
Are we doctors? Yes, you are.
 
Mas, se quem pergunta se inclui no referido grupo, também é possível:
Are we doctors? Yes, we are.
 
3) Todas a respostas da explicação feita logo acima foram respostas curtas e
afirmativas (“Yes, I am”, por exemplo).

4
 
Não se usa contração em respostas curtas afirmativas.
Entretanto, contrações são muito comuns em respostas curtas negativas:
Are you a doctor? No, I’m not. (contração do “I” com o “am”).
 
4) Há uma diferença entre “yes/no questions” (perguntas do tipo sim ou não) e
“information questions” (perguntas que buscam informações).
 
Exemplo de “yes/no question”:
Is he Bill? (Ele é o Bill?) Yes, he is / No, he is not.
 
Exemplo de “information question”:
Who is he? (Quem ele é?) He is Bill.
 
Nas “information questions” palavras como quem, que, como, onde, etc.; vêm
antes das formas do verbo “to be” (is, am, are).

ARTIGO INDEFINIDO "A/AN":


 
 
I am a doctor
you are a doctor
he is a doctor
she is a doctor
it is a doctor
we are doctors
you are doctors
they are doctors
 
Como se vê, o artigo indefinido “a” só é usado no singular.
 
A palavra “doctor” começa com “d”, com SOM de consoante.
 
Se a profissão fosse “architect” e não “doctor”, por exemplo, teríamos uma palavra
que começa com “a”, com SOM de vogal, então, ao invés de usarmos “a”,
usaríamos “an”.
 
He is an architect.
 
O que vale na regra é o SOM ser de vogal ou de consoante.
 
Assim, temos:
 
A house.
An hour.
 
A palavra “house” começa com som de consoante, mas a palavra “hour” começa
com som de vogal, tendo, inclusive, o mesmo som do pronome possessivo adjetivo
“our” (nosso, nossos, nossa, nossas).
 
Usamos “a” e não “an” diante de “u” que tenha som de “iu”.
 
Assim:
 
An umbrella.
A university.
 

5
Usamos “a” e não “an” diante da palavra “one”.
 
Assim, dizemos:
 
It is a one-way street.
 
O pronome indefinido (a/an), é claro, não define, enquanto o pronome definido
(the) especifica:
 
He is a doctor. (ele é UM doutor “qualquer”, não aquele que vai, por exemplo, me
atender).
He is the doctor. (ele é O doutor, aquele que vai, por exemplo, me atender).
 
O plural de “the” é “the” mesmo, já que “the” significa: o, a, os, as.
O plural de “a” é “some”.
 
Em português podemos escrever: “Ele é professor”, mas, em inglês, isso seria
traduzido como “he is a teacher”, já que, em inglês, o artigo indefinido “a/an” deve
ser usado diante de profissões.
 
“One”, e não “a/an”, deve ser usado quando queremos enfatizar que nos referimos
a apenas uma coisa ou pessoa e não a duas ou mais.
 
Assim:
 
He is one of the five boys. (Ele é um dos cinco garotos).
ARTIGO DEFINIDO "THE"
 
 
The (artigo definido) = o, a, os, as.
A (artigo indefinido) = um, uma.
 
Singular: “He is the good student.” (Ele é o bom estudante).
Plural: “They are the good students.” (Eles são os bons estudantes).
 
O “the” ficou inalterado na passagem para o plural porque “the” é singular e plural,
masculino e feminino (o adjetivo “good” também ficou inalterado, pois, em geral,
adjetivos não são usados no plural em inglês).
 
Pergunta: Who is he? (Quem ele é?)
Resposta: He is Bill. He is a teacher. (Ele é o Bill. Ele é UM professor).
Pergunta: And who is he? (E quem é ele?)
Resposta: He is John. He is the teacher. (Ele é o John. Ele é O professor).
 
Bill seria um professor, um professor indefinido, um professor qualquer.
 
John seria o professor, um professor definido, específico, provavelmente o
professor que dará aulas para quem pergunta e para quem responde.
 
Em São Paulo, por exemplo, geralmente se usa o artigo definido diante de nomes
próprios:
 
O Pedro mora aqui.
 
Na maioria do nordeste brasileiro, por exemplo, geralmente não se usa o artigo
definido diante de nomes próprios:
 
Pedro mora aqui.

6
 
Em inglês NÃO se usa normalmente o artigo definido “the” diante de nomes
próprios, então, “O Pedro” vira, simplesmente, “Pedro”.
 
Uma raríssima exceção seria:
 
That is not the Pedro I am talking about. (Aquele não é o Pedro sobre o qual eu me
refiro).
 
Também não se usa, por exemplo, o artigo definido em inglês diante de nomes de
países.
 
“O Chile é grande.” vira “Chile is big.” (sem o “the”)
 
Exceção apenas para aqueles países que já tenham o artigo presente no próprio
nome.
 
“The United States is a great country.” (Os Estados Unidos são um grande país).
 
O artigo definido é muito menos frequentemente usado em inglês do que em
português.
 
Geralmente o artigo definido “the” só é usado em inglês no caso de se tratar, de
fato, de algo definido.
 
Assim:
 
“A vida é bela.” vira apenas “Life is beautiful.” porque “a vida”, no exemplo, não se
refere a uma vida específica, mas sim à vida das pessoas em geral.
 
Mas:
 
“A vida de David Gale.” vira “The life of David Gale”, mantendo-se o artigo definido
em inglês (the) porque se trata da vida de uma pessoa específica.
 
O “the” é usado quando a coisa ou pessoa a qual nos referimos está clara:
 
“Open the window.” (Abra a janela). Quem dá a ordem sabe que quem recebe a
ordem também sabe identificar qual é a janela que deve ser aberta. Provavelmente
há apenas uma única janela na sala, então não haveria chance de dúvidas.
 
Algumas palavras vêm sempre acompanhadas do artigo, outras não, então é
preciso memorizar cada situação;
 
“I am listening to the radio.” (Eu estou ouvindo o rádio). A palavra “radio” exige o
“the”.
 
Mas:
 
“I am watching television.” (Eu estou assistindo TV). A palavra “television” não vem
acompanhada do “the” nessa situação.
PRONOMES DEMONSTRATIVOS EM INGLÊS
 
This = singular e perto.
That = singular e longe.
These = plural e perto.
Those = plural e longe.
 

7
 
PERTO LONGE

SINGULAR THIS THAT

PLURAL THESE THOSE


 
This = isto, este, esta.
That = aquilo, aquele, aquela, isso, esse, essa.
These = estes, estas.
Those = aqueles, aquelas, esses, essas
 
Principais traduções:
 
 
PERTO LONGE

SINGULAR THIS = ISTO THAT = AQUILO

THESE = THOSE =
PLURAL
ESTES(AS) AQUELES(AS)
 
This is a book. (Isto é um livro) this = it. “It” combina com “is”.
That is a book. (Aquilo é um livro) that = it. “It” combina com “is”.
These are books. (Estes são livros) these = they. “They combina com “are”.
Those are books. (Aqueles são livros) those = they. “They” combina com “are”.
 
Os 2 pronomes demonstrativos do singular (this, that) se equivalem a algum dos 3
pronomes pessoais retos que compõem a terceira pessoa do singular (he, she, it).
 
That is a car. That = it.
That is Mary. That = she.
This is Bill. This = he.
 
Os 2 pronomes demonstrativos do plural (these, those) se equivalem ao pronome
pessoal reto da terceira pessoa do plural (they).
 
These are cars. These = they.
Those are cars. Those = they
 
Observação:
 
Dos 4 pronomes demonstrativos apresentados acima em combinação com as
formas do verbo “to be” no presente (is/are), apenas o pronome “that” pode ser
contraído com o verbo.
 
That is Mary = That’s Mary.
 
Os pronomes demonstrativos podem vir acompanhados de substantivos ou não:
 
That house is big. (Aquela coisa é grande). That house = it.
That is big. (Aquela é grande). That = it. Talvez o falante esteja apontando para a
casa.
 
“That” pode equivaler àquilo que alguém acabou de dizer.
“I am happy.” (Eu estou feliz). “That’s good.” (Isso é bom).

8
 
“That” pode se referir a algo que ocorreu.
“I’m sorry.” (Eu lamento). “That’s O.K.” (Não foi nada).
 
“This” é usado na apresentação de pessoas.
“Bill, this is my friend Mary.” (Bill, esta é minha amiga Mary)
 
“This” é usado ao telefone para se identificar pessoas.
“Hello, this is Peter.” (Alô, este [que está falando] é o Peter).
PRONOMES POSSESSIVOS EM INGLÊS
 
Correlação:
 
 
I my
you your
he his
she her
it its
we our
you your
they their
 
 
 
Principais traduções (evitando o uso de "seu(s)" e "sua(s)", os quais combinam com mais de uma pessoa.)
 
 
I my meu
you your teu
he his dele
she her dela
it its dele(a)
we our nosso
you your vosso
they their deles(as)
 
 
I (eu) = my (“pertence a eu” =  me pertence = meu)
 
you (tu, você) = your (“pertence a tu” = te pertence = teu)
 
he (ele) = his (pertence a ele = lhe pertence = dele)
 
she (ela) = her (pertence a ela = lhe pertence = dela)
 
it (ele/ela) = its (pertence a ele(a) = lhe pertence = dele(a))
 
we (nós) = our (pertence a nós = nos pertence = nosso)
 
you (vós, vocês) = your (pertence a vós = vos pertence = vosso)
 
they (eles/elas) = their (pertence a eles/elas = lhe pertence = deles(as))
 
 

9
O pronome possessivo adjetivo pode ser referir ao plural ou singular, masculino ou
feminino:
 
Assim, todas as traduções para, por exemplo, “my” e “our” são:
 
my = meu, minha, meus, minhas.
Our = nosso, nossa, nossos, nossas.
 
Exemplo:
 
my book = meu livro (meu = masculino e singular)
my pen = minha caneta (minha = feminino e singular)
my books = meus livros (meus = masculino e plural)
my pens = minhas canetas (minhas = feminino e plural)
 
Os pronomes possessivos adjetivos (my, your, his, her, its, our, your, their), ao
contrário dos pronomes pessoais retos (I, you, he, she, it, we, you, they), sozinhos,
não se constituem em sujeito:
 
Exemplos:
 
He is a student. (he = ele = sujeito)
His book is good. (his book = it = ele = sujeito)
 
Assim, o sujeito da frase acima é “his book” e não apenas “his”.
 
Importante:
 
Não é o pronome possessivo adjetivo que determina a concordância entre sujeito e
verbo, mas sim o substantivo que o acompanha.
 
My (pronome possessivo adjetivo) book (substantivo) is (verbo)....
My book (my+book = sujeito = meu livro = ele = it) is...
My books (my+books = sujeito = meus livros = eles = they) are…
Their book (their+book = sujeito = o livro deles(as) = ele = it) is...
Their books (their+books = sujeito = os livros deles(as) = eles = they) are…
 
A presença de mais adjetivos na formação do sujeito não interfere na concordância:
 
My good red book is.... (Meu bom livro vermelho é…)
My good red books are...(Meus bons livros vermelhos são…)
 
Lembre-se:
 
“my”, por exemplo, pode concordar com “is” ou “are” e “their”, por exemplo, pode
concordar com “is” ou “are”.
 
Cuidado:
 
Uma confusão do português não deve ser levada para o inglês:
 
“Eu vi o Pedro agredindo (o) seu irmão.”
 
1) Em português aquele artigo definido (o) é opcional. Entretanto, em inglês, não
se usa o artigo definido (the) antes de pronomes possessivos.
 
“O meu livro é bom.” vira “My book is good.” (sem o “the”)
 

10
2) Quem o Pedro estava agredindo segundo a frase acima? O próprio irmão dele ou
o irmão do interlocutor (o irmão de quem está ouvindo a declaração)?
 
É preciso verificar, antes de mais nada, se “seu” significa “teu” (your) ou “dele”
(his).
 
Uma outra forma de expressar posse é através do uso de ('s).
 
"Aquele é o carro do Bill." vira "That is Bill's car." ou "That's Bill's car."
THERE IS e THERE ARE
 
 
Contração Tradução

There is There's Existe

There are Existem


 
There + be = existir/haver.
 
There is = existe/há (singular)
There are = existem/há (plural)
 
There is a book on the table. (Existe um livro na mesa).
There are two books on the table. (Existem dois livros na mesa).
 
“There” + “is” podem se juntar por contração formando “there’s”.
“There” + “are” não podem se juntar por contração.
 
 
Negativas Contração(1) Contração(2)

There is not There isn't There's not

There are not There aren't


 
Negativas no singular:
 
“There is not a book on the table.” ou
“There’s not a book on the table.” ou ainda
“There isn’t a book on the table.”
 
Negativas no plural:
 
“There are not two books on the table.” ou
“There aren’t two books on the table.”
 
Interrogativas (yes/no questions):
 
“Is there a book on the table?”
“Yes, there is.” ou “No, there is not.” ou “No, there’s not.” ou “No, there isn’t.”
 
“Are there two books on the table?”
“Yes, there are.” ou “No, there are not.” ou “No there aren’t.”
 
Information questions:

11
 
How many books are there on the table? (Quantos livros existem na mesa?)
There is one  book on the table. (“one” e não “a” pois o foco é a quantidade)
There are two books on the table.
 
How much coffee is there in the cup? (Quanto café existe na xícara?)
There isn’t much coffee in the cup. (Não há muito café na xícara)
 
Observação:
 
How many = quantos, quantas = é usado com substantivos considerados contáveis.
How much = quanto, quanta = é usado com substantivos considerados incontáveis
(o café é um líquido. Líquidos não são considerados contáveis. O número de
xícaras, por exemplo, seria contável, mas o café, por si só, seria incontável).
 
Preposições de lugar:
 
“on the table” = na mesa = sobre mesa.
“in the cup” = na xícara = dentro da xícara.
“at school” = na escola = na região da escola, não necessariamente dentro dela.
 
O passado de “there is” é “there was”.
O passado de “there are” é “there were”.
PRESENTE SIMPLES EM INGLÊS
 
Conjugação do verbo “to speak” (falar)
 
 
I speak
you speak
he speaks
she speaks
it speaks
we speak
you speak
they speak
 
 
Primeira pessoa do singular: I speak (eu falo)
Segunda pessoa do singular: you speak (você fala)
Terceira pessoa do singular: he speaks (ele fala)
Terceira pessoa do singular: she speaks (ela fala)
Terceira pessoa do singular: it speaks (ele/ela fala)
 
Primeira pessoa do plural: we speak (nós falamos)
Segunda pessoa do plural: you speak (vocês falam)
Terceira pessoa do plural: they speak (eles/elas falam)
 
 
Diante da terceira pessoa do singular (he, she, it) acrescenta-se um “s” ao
verbo (veja exceções abaixo, por favor).
 
Cuidado: esse “s” não é um sinal de plural, “speak” é um verbo e não um
substantivo.
 
Se tivéssemos, por exemplo, o substantivo “pen”, a adição de um “s” (“pens”)
transformaria “caneta” em “canetas”.

12
 
A tendência é ver o “s” como sendo um sinal de plural, mas, nesse caso, não é.
 
O estudante pensa: they = eles/elas = plural =  pede “s” = logo, verbo+”s” 
(RACIOCÍNIO ERRADO)
 
O raciocínio correto é:
 
Mary speaks English. (Mary = sujeito = she = terceira pessoa do SINGULAR =
adição de “s”)
 
The young boy speaks English. (The young boy = o jovem = sujeito = he = terceira
pessoa do SINGULAR = adição de “s”)
 
The new computer speaks and reads. (the new computer = o novo computador =
sujeito = it = terceira pessoa do SINGULAR = adição de “s”)
 
É sempre apenas colocar um simples “s” diante da terceira pessoa do
singular?
 
As exceções estão relacionadas abaixo em ordem de importância:
 
1) Coloca-se um “es” e não um “s” se o verbo acabar com:
 
a) “s”, exemplo = dress (vestir-se) = “I dress...” mas “He dresses...”
 
b) “sh” ou “ch”, exemplo = wash (lavar) = “I wash...” mas “She washes...”
A maoiria dos verbos que acabam em “h”, geralmente acabam mesmo em “sh” ou
“ch”, mas, por exemplo, “weigh” (pesar) = “I weigh” mas “he weighs”, com “s” e
não “es”.
 
c) “o”, exemplo = go (ir) = “I go...” mas “it goes...” (ele (o carro) vai...ela (a
bicicleta) vai...)
 
Talvez a palavra “shoes” (sapatos) possa ajudar na memorização da regra acima.
Coloca-se um “es” e não um “s” no final de verbos que acabem em “s”, “h” (sh ou
ch) e”o”.
 
 
2) E quando o verbo acabar em “y”?
 
“he plays”, mas “he studies”.
 
Por quê?
 
Em “play”, há um “a” antes do “y”, uma VOGAL.
 
Em “study”, há um “d” antes do “y”, uma consoante, então, o trabalho é maior, o
“y” é retirado e um “ies” é acrescido.
 
 
3) Coloca-se também um “es” e não um “s”, se o verbo acabar em “x” ou “z”, mas
são pouquíssimos os verbos que acabam com essas duas letras.
 
A regra para a formação do plulal de substantivos é a mesma, exemplos:
 
Bus (ônibus) = plural = buses
Brush (escova) = plural = brushes

13
Box (caixa) = plural = boxes
PERGUNTAS COM DO e DOES
 
Verbo “to speak” (falar) no presente conjugado na forma interrogativa.
 
 
Do I speak English?
Do you speak English?
Does he speak English?
Does she speak English?
Does it speak English?
Do we speak English?
Do you speak English?
Do they speak English?
 
Do I speak English? (Eu falo inglês?)
Do you speak English? (Você fala inglês?)
Does he speak English? (Ele fala inglês?)
Does she speak English? (Ela fala inglês?)
Does it speak English? (Ele/Ela fala inglês?)
Do we speak English? (Nós falamos inglês?)
Do you speak English? (Vocês falam inglês?)
Do they speak English? (Eles/Elas falam inglês?)
 
Derivando da seguinte conjugação:
 
 
I speak
you speak
he speaks
she speaks
it speaks
we speak
you speak
they speak
 
I speak (eu falo)
you speak (você fala)
he speaks (ele fala)
she speaks (ela fala)
it speaks (ele/ela fala)
we speak (nós falamos)
you speak (vocês falam)
they speak (eles/elas falam)
 
Conjugação do verbo “to do” (fazer ou, simplesmente, verbo auxiliar) no presente:
 
 
I do
you do
he does
she does
it does
we do

14
you do
they do
 
I do (eu faço)
you do (você faz)
he does (ele faz)
she does (ela faz)
it does (ele/ela faz)
we do (nós fazemos)
you do (vocês fazem)
they do (eles/elas fazem)
 
 
Na pergunta “Do you speak English?” o “do” é apenas um verbo auxiliar, que está
auxiliando na criação da pergunta, não tendo tradução na frase.
 
Na pergunta “Does he speak English?” o mesmo ocorre.
 
Mas por que “does” e não “do”, então?
 
Porque “he” corresponde à terceira pessoa do singular (he, she, it) e verbos que
estejam diante da terceira pessoa do singular ganham, geralmente, um simples “s”
(como é o caso de “he speaks”).
 
Porém, o verbo “do”, signifique ele “fazer” ou seja ele apenas o verbo auxiliar,
tanto faz, acaba em “o”, e, como vimos no capítulo anterior sobre o presente
simples, se o verbo acabar em “o”, ele ganha um “es” e não simplesmente um “s”.
 
É importante notar também que “He speaks” na pergunta vira “Does he speak?”,
havendo a retirada do “s” de “speaks”.
 
Se tivéssemos “He goes” (Ele vai), na pergunta teríamos “Does he go?”, havendo a
retirada do “es” de “goes”.
 
Dificuldades comuns:
 
Alguns estudantes têm dificuldade em identificar o sujeito e, mentalmente, apenas
mentalmente, verificar qual é a correspondência entre esse sujeito e os possíveis
pronomes pessoais a fim de ter condições de escolher corretamente entre as duas
possibilidades: “do” ou “does”.
 
Mary speaks English. “Mary” = sujeito = she (ela) = terceira pessoa do singular =
“she” pede “does”
Does Mary speak English?
 
Mary and Bill speak English. “Mary and Bill” = sujeito = they (eles) = terceira
pessoa do plural = “they” pede “do”.
Do Mary and Bill speak English?
 
The new Japanese computers speak English. “The new Japanese computers” (Os
novos computadores japoneses) = sujeito = they (eles) = terceira pessoa do plulal
= “they” pede “do”.
Do the new Japanese computers speak English?
 
The new Japanese computer speaks English. “The new Japanese computer” (O novo
computador japonês) = sujeito = it (ele) = terceira pessoa do singular = “it” pede
“does”.
Does the new Japanese computer speak English?

15
 
Their book has 100 pages. (O livro deles tem 100 páginas). “Their book” = sujeito
= it (ele) = terceira pessoa de singular = “it” pede “does”.
Does their book have 100 pages?
 
Observação:
 
O verbo “have” (ter) é o verbo que mais se modifica na terceira pessoa do singular.
Ele não ganha, por exemplo, um simples “s” ou “es”, mas sim, perde
primeiramente o “ve” e apenas depois disso ganha um “s”.
 
Outra dificuldade comum:
 
He does his work. (Ele faz o trabalho dele)
 
O “does” é o verbo principal “fazer”.
 
Does he do his work? (Ele faz o trabalho dele?)
 
O “does” é apenas o verbo auxilar (não tem tradução) e o “do” é o verbo fazer (que
perdeu o “es” por causa da presença do auxiliar “does” na pergunta).
 
Então, como vemos, ao se usar o “does” numa pergunta, nem sempre apenas
eliminamos apenas um “s” ou “es”, pois, por exemplo, “has” vira “have”.
 
A colocação correta é a seguinte: ao usarmos o “does” numa pergunta o verbo vai
para a forma básica.
 
A forma básica é a forma infinitiva menos o “to”.
Verbo falar = to speak (forma infinitiva)
Forma básica do verbo falar = speak
 
“Então agora acho que entendi, para fazer uma pergunta em inglês no presente eu
devo escolher corretamente entre “do” e “does” e, se for o “does”, trazer o verbo
principal para a forma básica e não esquecer, é claro, o ponto de interrogação?”
 
Sim, mas não se esqueça, por exemplo, de que o verbo “to be” não usa na
pergunta nem “do” e nem “does”.
He is a doctor.
Is he a doctor?
 
“Acho que o maior problema então é identificar quem é o sujeito e saber interpretá-
lo a fim de ver se ele corresponde a um dos três pronomes que compõem a terceira
pessoa do singular (he, she, it) e, assim, usar “does” ou, se não for o caso, usar
“do””.
 
Bem, se o que o estudante precisa é simplesmente passar uma afirmação para a
forma interrogativa, ele pode também fazer a análise a partir do verbo, ao invés do
sujeito.
 
Exemplo:
Those awesome flowers blossom in January.
 
“Eu não sei o que é “awesome”, “flowers” deve significar flores, “blossom”, pelo
contexto, deve ser o verbo, mas, e agora?”
 
“Blossom” é realmente o verbo. “Blossom” não é um verbo como “dress” (vestir),
que já acaba em “s” na sua forma básica (e, diante da terceira pessoa do singular

16
viraria “dresses”). Estando “blossom” sem um “s” final, fica claro que o sujeito, não
importa o seu significado, NÃO corresponde à terceira pessoa do singular (he, she,
it), portanto, não requer “does”, sobrando então apenas a possibilidade de uso do
“do”.
 
Do those awesome flowers blossom in January?
 
“Uma pergunta em inglês, no presente simples, que contenha um verbo principal,
vai então sempre ter sempre ali no começo dela um “do” ou “does”?”
 
Começará com “do” ou “does” se for uma “yes/no question”.
 
Does Mike speak English?
Yes, he does. No, he doesn’t.
 
Mas, se for uma “information question”, a ordem mais comum é “question word”
(what,who, where, how, etc.) + verbo auxiliar (do/does) + sujeito + verbo principal
(+ talvez algo mais).
 
Where do you live? (Onde você mora?)
How does he go to school? (Como ele vai à escola?)
 
Algumas vezes há um substantivo entre a “question word” e o verbo auxiliar:
 
How many (question word) books (substantivo) do (verbo) you (sujeito) have
(verbo principal)?(Quantos livros você tem?)
 
“Há como uma pergunta em inglês, no presente simples, com verbo principal, não
conter em alguma parte dela um “do” ou “does”?”
 
Sim, se tivermos, um caso menos comum, o caso das “subject questions”
(questões sobre o sujeito).
 
Who does Mary love? (Quem Mary ama?)
Mary loves Bill. (a resposta é Bill, Bill é um objeto, e não um sujeito).
 
Who loves Bill? (Quem ama o Bill?)
Mary loves Bill. (a resposta é Mary, Mary é um sujeito, e não um objeto, então
temos uma “subject question”, situação em que não se usa nem “do” e nem “does”,
mas, apenas, o verbo principal na terceira pessoa do singular).
NEGATIVAS COM DON'T e DOESN'T
 
 
I don't speak
you don't speak
he doesn't speak
she doesn't speak
it doesn't speak
we don't speak
you don't speak
they don't speak
 
 
I don’t speak = I do not speak (eu não falo)
you don’t speak = you do not speak (você não fala)
he doesn’t speak = he does not speak (ele não fala)
she doesn’t speak = she does not speak (ela não fala)

17
it doesn’t speak = it does not speak (ela/ela não fala)
we don’t speak = we do not speak (nós não falamos)
you don’t speak = you do not speak (vocês não falam)
they don’t speak = they do not speak (eles/elas não falam)
 
Derivando do verbo “to speak” (falar) na afirmativa:
 
 
I speak
you speak
he speaks
she speaks
it speaks
we speak
you speak
they speak
 
 
 
Utilizando o verbo auxilar “do(es)” na negativa (junto com o “not”):
 
 
I do
you do
he does
she does
it does
we do
you do
they do
 
 
O mesmo auxiliar “do(es)”, usado para fazer a interrogativa no presente simples, é
utilizado também para fazer a negativa no presente simples (pode ser
recomendável dar uma olhada nas duas explicações anteriores do menu).
 
Da mesma forma que na interrogativa, o "do" e o "does" não têm tradução, assim,
na forma "don't", por exemplo, apenas o "not" tem tradução (not = não).
 
Passando para a interrogativa:
 
They play the piano.
Do they play the piano?
 
He plays the piano.
Does he play the piano?
 
 
Passando para a negativa:
 
The play the piano.
They don’t play the piano.
 
He plays the piano.
He doesn’t play the piano.

18
 
Lembre-se de que na terceira pessoa do singular (he, she, it) o “doesn’t” e não o
“don’t” deve ser usado e o verbo deve retornar para a sua forma básica:
 
Forma infintiva: to speak
Forma básica : speak
 
“Então, o verbo perderia aquele “s”, “es” ou coisa parecida?”
 
Sim, o verbo voltaria para a sua forma básica.
 
“Onde exatamente eu coloco o “don’t” ou o “doesn’t” na frase?”
 
Quase sempre imediatamente antes do verbo.
 
I (sujeito) don’t speak (verbo).
 
“Quando eu uso a negativa solta “do not” e quando eu uso a contração “don’t”?”
 
A forma contraída “don’t” é muito mais usada. O “do not” seria usado, por exemplo,
quando se trata de uma escrita formal ou quando o falante quer deixar a negativa
bem enfatizada.
 
Repare que para se dizer “não” em inglês temos “no” e também “not”. A forma
“not” é usada em combinação com verbos.
 
Do you speak Japanese?
No, I don’t (do not). (resposta curta)
No, I don’t speak Japanese. (resposta completa)
PRONOMES ME, YOU, HIM, HER, IT, US, YOU, THEM
 
Correlação entre pronomes pessoais retos e oblíquos:
 
I me
you you
he him
she her
it it
we us
you you
they them
 
 
 Comparando pronomes pessoais retos, possessivos adjetivos e oblíquos:
 
I my me
you your you
he his him
she her her
it its it
we our us
you your you
they their them
 

19
 
Os pronomes oblíquos devem ser usados após verbos e preposições.
He sees her (e não “she”) every day. (Ele a vê todos os dias)
Talk to me (e não “I”). (Fale comigo)  
 
Em lingagem informal em português, muito frequentemente o pronome oblíquo é
trocado pelo pronome reto, então "Ele a vê", muitas vezes acaba virando na
linguagem popular "Ele vê ela".
 
Oblíquos átonos em português:
 
eu  me
tu  te
ele, ela  se, lhe, o, a
nós  nos
vós  vos
eles, elas  se, lhes, os, as
 
Oblíquos tônicos em português:
 
eu   mim, comigo
tu  ti, contigo
ele, ela  si, consigo, ele, ela
nós  nós, conosco
vós  vós, convosco
eles, elas  si, consigo, eles, elas
 
 
A famosa frase “I love you”, traduzida informalmente como “Eu amo você”, deve
ser traduzida na linguagem culta como “Eu te amo”, pois após o verbo “amar”
deveria vir um pronome oblíquo e não um pronome reto.
 
I love Mary = I love her
I love Bill = I love him
I love Mary and Bill = I love them
 
Cuidado! O pronome obliquo toma o lugar de um objeto = quem ama, ama alguém
ou alguma coisa e, às vezes, esse objeto requer uma certa reflexão antes de se
transformar em pronome oblíquo.
 
I love my book.
I = sujeito
love = verbo
my book = objeto (o objeto não é apenas “my”, mas sim “my book”), então:
I love my book = I love it.
 
Outros exemplos:
 
I love her brother. (her brother = o irmão dela = objeto = ele = him)
I love him
 
I love their sister. (their sister = a irmã deles ou delas = objeto = ela = her)
I love her.
 
I love very big cars. (very big cars = carros muito grandes = objeto = eles = them)
I love them.
 
 

20
 
Os pronomes oblíquos são muito usados no imperativo (em comandos, ordens,
solicitações, etc.)
 
Open the window. (Abra a janela) = Open it. (Abra-a)
 
Please call me. (Por favor, ligue pra mim ou me ligue)
 
What does Mary want? (O que a Mary quer?)
She wants a pen. (Ela quer uma caneta.)
Give her a pen. (Dê a ela uma caneta ou Dê-lhe uma caneta.)
Don’t give her a pencil. (Não dê a ela um lápis ou Não lhe dê um lápis.)
 
Alguns pronomes oblíquos têm a mesma grafia de pronomes retos ou pronomes
possessivos adjetivos.
 
Her book is with her. (O livro dela está com ela)
 
O primeiro "her" (em "her book") é pronome possessivo adjetivo e o segundo "her"
é pronome oblíquo.
 
Pergunta de uma internauta:
 
“Por gentileza…Por que usamos o pronome oblíquo "me" no início de uma frase? Por
que dizemos  por exemplo:
" Me and Marley"?  Muito obrigada.”
 
Resposta:
 
He (sujeito) invited (verbo) me and Marley. (objeto). (correto)
 
Confirmando: os pronomes oblíquos são usados após verbos e preposições.
 
Marley and I (sujeito) saw (verbo) them (objeto). (correto)
 
Me and Marley saw them. (incorreto)
 
Se retirarmos “and Marley” do sujeito composto teríamos:
 
Me saw them. (incorreto...soa mal, não?)
 
Um pronome oblíquo pode estar começando uma frase apenas se estiver
implicitamente sucedendo um verbo ou preposição:
 
Bill: You are invited to the party!
Mary: Who? Me and Marley? (significando: Are you inviting me and Marley?)
 
Em geral, costuma-se mencionar em um sujeito composto a outra pessoa
primeiramente: "Marley and I".
PASSADO DOS VERBOS REGULARES EM INGLÊS
 
 
I walked
you walked
he walked
she walked
it walked

21
we walked
you walked
they walked
 
Derivando do presente simples:
 
 
I walk
you walk
he walks
she walks
it walks
we walk
you walk
they walk
 
 
No passado, em geral, um simples “ed” é acrescentado no final da forma
básica dos verbos regulares (veja exceções abaixo, por favor) na
conjugação de todas as pessoas (I, you, he, she, it, we, you, they).
 
 
Entretanto, se for o caso da terceira pessoa do singular (he, she, it); “she walks”,
por exemplo, o verbo (walks) não está na forma básica. Então, primeiramente
“walks” vai para a forma básica, transformando-se em “walk” e, só depois disso, é
que o “ed” é colocado.
 
 
“Então basta sempre só colocar um “ed” no final de todos os verbos
REGULARES  na sua forma básica e pronto, virou passado?”
 
 
Não exatamente, vamos às poucas exceções:
 
a) quando o verbo acaba em “e”, como é o caso do verbo “to arrive”, apenas um
“d”, e não um “ed”,  deve ser colocado.
 
b) quando o verbo acaba em “y”:
 
play = played (simples acréscimo de “ed”,  porque há um “a”, uma vogal, antes do
“y”)
study = studied (sai o “y” e entra um “ied”, porque há um “d”, uma consoante,
antes do “y”)
 
c) se o verbo tiver poucas letras e tiver a formação “cvc”, consoante – vogal –
consoante, a última letra deve ser dobrada:
 
to beg = b (consoante) + e (vogal) + g (consoante) = begged (verbo “implorar”)
 
d) se o verbo tiver mais de uma sílaba e tiver a formação “cvc”, só se dobra a
última letra se o acento na pronúncia estiver na segunda sílaba:
 
open = 2 sílabas = pronunciado como “OUpen”, ênfase na primeira sílaba, não há a
duplicação = opened.
 

22
control = 2 sílabas = pronunciado como “cãnTROUL”, ênfase na segunda sílaba, há
a duplicação = controlled.
 
 
Em português temos formas diferentes para os vários passado, mas, em inglês,
nem tanto.
 
Pretérito perfeito:
It rained yesterday. (Choveu ontem)
 
Pretérito imperfeito:
It rained every day when I lived in São Paulo. (Chovia todos os dias quando eu
morava em SP)
 
Até mesmo um pretérito imperfeito do subjuntivo é possível com a terminação
“ed”:
If I lived in São Paulo... (Se eu morasse em São Paulo…)
 
 
 PASSADO DOS VERBOS IRREGULARES EM INGLÊS
 
 
Conjugação do verbo irregular “to have” (ter) no passado:
 
I had
you had
he had
she had
it had
we had
you had
they had
 
Conjugação do verbo “to have” no presente:
 
 
I have
you have
he has
she has
it has
we have
you have
they have
 
 
Conjugação do verbo irregular “to do” (fazer ou apenas verbo auxiliar [sem
tradução]) no passado:
 
 
I did
you did
he did
she did

23
it did
we did
you did
they did
 
 
Os verbos irregulares, ao contrário dos regulares, NÃO têm o seu passado
formado através do acréscimo de um simples “ed”, ou algo semelhante, ao
seu final.
 
Exemplo:
 
to walk (andar) = walked (passado)
 
 
Muitos verbos irregulares mudam apenas uma letra na forma do passado,
exemplos:
 
begin começar began
come vir came
drink beber drank
drive dirigir drove
get conseguir got
get out sair got out
get to chegar got to
get up levantar-se got up
give dar gave
know saber, conhecer knew
win vencer won
write escrever wrote
 
 
Muitos verbos irregulares mudam um pouquinho mais na forma do passado,
exemplos:
 
do fazer, v. auxiliar did
eat comer ate
have ter had
leave deixar, sair left
meet encontrar met
say dizer said
see ver saw
sleep dormir slept
take pegar, levar took
understand entender understood
wear vestir, usar wore
 
 
Poucos verbos irregulares mudam muito na forma do passado, exemplos:
 
go ir went

24
go out sair wen out
go over passar por cima went over
buy comprar bought
think pensar thought
 
 
Pouquíssimos verbos irregulares não têm suas grafias mudadas na forma do
passado, exemplos:
 
read* ler read*
put pôr put
put on pôr roupa put on
set pôr, fixar set
 
* O verbo “read”, apesar de ter sua grafia inalterada no passado, tem a sua
pronúncia mudada de “read”, onde o “ea” tem um som semelhante ao de “i” em
português, para “read”, pronunciado com se fosse “red” (vermelho em inglês).
 
“Como eu posso saber se o verbo é regular, isto é, se acaba com “ed”, ou se é
irregular, e se for irregular, se muda muito, pouco ou nem muda?”
 
Não tem jeito, não há uma regra, os verbos têm de ser memorizados caso a caso.
 
Mas, ainda assim, a conjugação dos verbos em inglês é muito fácil do que a
conjugação dos verbos em português.
 
Porém, tal facilidade tem um preço, exemplo:
 
(XXXX) drank the milk. (quem bebeu o leite?)
(XXXX) bebemos o leite. (mesmo com o ilegível “XXXX” dá para saber que o sujeito
equivale a “nós”, pois a flexão do verbo já revela isso).
 
Na mesma linha, vale lembrar que a mesma forma do verbo no passado em inglês
pode, por exemplo, ser interpretada como pretérito perfeito ou imperfeito:
 
“They drank a lot of milk.” deve ser traduzido como “Ele bebeu muito leite.”
(pretérito perfeito) ou “Ele bebia muito leite.” (pretérito imperfeito)?
 
Depende do contexto. Se a ideia de tempo for, por exemplo, “ yesterday (ontem)”,
“drank”, na frase acima, seria “bebeu; mas, se for, por exemplo, “when I lived on a
farm (quando eu morava numa fazenda)”, “drank”, na mesma frase, seria “bebia”.
 
 
CONJUGAÇÃO DO VERBO TO BE NO PASSADO:
 
 
I was eu fui era estive estava
you were você foi era esteve estava
he was ele foi era esteve estava
she was ela foi era esteve estava
it was ele/ela foi era esteve estava
we were nós fomos éramos estivemos estávamos
you were vocês foram eram estiveram estavam
they were eles/elas foram eram estiveram estavam

25
 
 

CONJUGAÇÃO DO VERBO TO BE NO PASSADO NA FORMA NEGATIVA:


 
 
I was not wasn't
you were not weren't
he was not wasn't
she was not wasn't
it was not wasn't
we were not weren't
you were not weren't
they were not weren't
 
 
CONJUGAÇÃO DO VERBO TO BE NO PASSADO NA FORMA INTERROGATIVA:
 
 
Was I?
Were you?
Was he?
Was she?
Was it?
Were we?
Were you?
Were they?
 
 
Afirmação:  They were happy. (Eles estavam felizes)
Negativa: They weren’t happy. (Eles não estavam felizes.)
Pergunta: Were they happy? (Eles estavam felizes?)
 
 
Confusão comum com o verbo “to be” (ser/estar) no passado:
 
“Eu sempre uso DID no passado, né?”
 
Resposta: NÃO.
 
O “did” na pergunta ou “didn’t” na negativa é usado apenas com verbos principais,
como por exemplo: “eat” (comer), “drink” (beber), “sleep” (dormir), além de
milhares de outros.
 
They drank coffee after lunch. (Eles beberam café após o almoço).
Did they drink coffee after lunch?
They didn’t drink coffee after lunch.
 
O verbo “to be” é um caso especial:
 
Da mesma forma que você NÃO usa “do” ou “does” para fazer peguntas com o
verbo “be” no presente e nem “don’t” ou “doesn’t” para fazer negativas com o
verbo “be” no presente, você também NÃO usa “did” para fazer  perguntas com o

26
verbo  “be” no passado e nem “didn’t” para fazer negativas com o verbo  “be”  no
passado.
 
Presente com verbo “to be”:
 
He is a doctor.
Is he a doctor?
He isn’t a doctor.
 
Passado com verbo “to be”:
 
He was a doctor
Was he a doctor?
He wasn’t a doctor.
 
CUIDADO
:
1)  Não confunda “were” com “where”.
 
Where were you yesterday? (Onde você estava ontem?)
 
2) A tradução do “be” no passado, além de variar entre “ser” e “estar”, também
pode variar entre pretérito perfeito ou imperfeito.
 
3) Não confunda “be” (ser/estar)  no passado com “go” (ir) no passado.
 
Ele FOI ao hospital. (He WENT to the hospital.)
Ele FOI feliz. (He WAS happy.)
 
 
DICA PARA MEMORIZAR O "BE" NO PASSADO:
 
Onde no presente você usa "are", no passado você usa "were", os que sobram
usam "was".
 
LISTA DE VERBOS IRREGULARES EM INGLÊS COM TRADUÇÃO:
 
be (is, am, are) was, were been ser, estar
bear bore born dar à luz
beat beat beaten bater
become became become tornar-se
begin began begun começar
bend bent bent entortar
bind bound bound ligar, unir
blow blew blown soprar
break broke broken quebrar
bring brought brought trazer
build built built construir
buy bought bought comprar
cast cast cast arremessar, fundir
catch caught caught catar, pegar
choose chose chosen escolher
come came come vir
cost cost cost custar

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cut cut cut cortar
deal dealt dealt lidar, negociar
dig dug dug cavar
dive dived, dove dived mergulhar
do did done fazer
draw drew drawn desenhar
drink drank drunk beber
drive drove driven dirigir
eat ate eaten comer
fall fell fallen cair
feed fed fed alimentar
feel felt felt sentir(-se)
fight fought fought brigar
flee fled fled fugir
fly flew flown voar
forget forgot forgotten esquecer(-se)
freeze froze frozen congelar
get got got, gotten conseguir
give gave given dar
go went gone ir
grow grew grown crescer
hang hung hung pendurar
have had had ter
hear heard heard escutar
hide hid hidden esconder
hit hit hit bater, acertar
hold held held segurar
hurt hurt hurt machucar
keep kept kept guardar, manter
know knew known saber, conhecer
lead led led levar, liderar
leave left left deixar, sair, partir
lend lent lent emprestar (para)
let let let deixar, permitir
lie lay lain situar(-se)
light lighted, lit lighted, lit acender, iluminar
lose lost lost perder
make made made fazer, fabricar
mean meant meant significar
meet met met encontrar
overcome overcame overcome superar
pay paid paid pagar
put put put pôr, colocar
quit quit quit desistir
read read read ler
ride rode ridden andar de, cavalgar

28
ring rang rung tocar (campainha)
rise rose risen subir, aumentar
run ran run correr
say said said dizer
see saw seen ver
sell sold sold vender
send sent sent enviar
set set set pôr, ajustar, fixar
shake shook shaken agitar
shine shone shone brilhar, lustrar
shoot shot shot atirar
show showed shown mostrar
shut shut shut fechar
sing sang sung cantar
sink sank sunk afundar
sit sat sat sentar(-se)
sleep slept slept dormir
speak spoke spoken falar
speed speeded, sped speeded, sped correr
spend spent spent gastar, passar
spin spun spun girar
spread spread spread espalhar
spring sprang sprung brotar
stand stood stood ficar de pé
strike struck struck bater, derrubar
sweep swept swept varrer
swim swam swum nadar
swing swung swung balançar
take took taken pegar, levar
teach taught taught ensinar
tear tore torn rasgar
tell told told dizer
think thought thought pensar, achar
throw threw thrown arremessar
understand understood understood entender
wake woke woken despertar
wear wore worn vestir, usar
win won won vencer, ganhar
withdraw withdrew withdrawn retirar(-se), sacar
write wrote written escrever
PERGUNTAS USANDO O VERBO AUXILIAR DO PASSADO "DID".
 
Com o verbo regular "end" (acabar):
 
 
Did I end?
Did you end?

29
Did he end?
Did she end?
Did it end?
Did we end?
Did you end?
Did they end?
 
Derrivando de:
 
 
I ended
you ended
he ended
she ended
it ended
we ended
you ended
they ended
 
 
Com o verbo irregular "see" (ver):
 
 
Did I see?
Did you see?
Did he see?
Did she see?
Did it see?
Did we see?
Did you see?
Did they see?
 
Derivando de:
 
 
I saw
you saw
he saw
she saw
it saw
we saw
you saw
they saw
 
 
Como vemos, o verbo auxiliar "did" é usado para fazer perguntas no passado
quando o sujeito vier acompanhado de um verbo principal, não importando se esse
verbo principal é regular ou irregular.
 
Quando usar o verbo auxiliar "did" não se esqueça de trazer o verbo principal para
a forma básica.
 
Cuidado:

30
 
Se você tiver uma frase do tipo:
 
He did the lesson yesterday. (Ele fez a lição ontem.)
 
O "did" seria o verbo "fazer", um verbo PRINCIPAL como qualquer outro (end, see,
love, etc.), então você faria a pergunta como de costume, isto é, usando o verbo
AUXILIAR "did" e trazendo o verbo "fazer" para a sua forma básica (do):
.
 Did he do the lesson yesterday? (Ele fez a lição ontem?.)
 
 
Se você tiver uma situação de passado, mas passado com uma forma do verbo "to
be" (was, were), o "did" não é usado.
 
He was a good student. (Ele era um bom estudante)
 
Was he a good student? (Ele era um bom estudante?)
NEGATIVAS NO PASSADO USANDO O VERBO AUXILIAR "DID" + "NOT" = DIDN'T
 
 
Com o verbo regular "end" (acabar):
 
I did not end
you did not end
he did not end
she did not end
it did not end
we did not end
you did not end
they did not end
 
 O mesmo, usando a contração:
 
 
I didn't end
you didn't end
he didn't end
she didn't end
it didn't end
we didn't end
you didn't end
they didn't end
 
Derivando de:
 
 
I ended
you ended
he ended
she ended
it ended
we ended
you ended

31
they ended
 
Com o verbo irregular "see" (ver):
 
 
I didn't see
you didn't see
he didn't see
she didn't see
it didn't see
we didn't see
you didn't see
they didn't see
 
Derivando de:
 
 
I saw
you saw
he saw
she saw
it saw
we saw
you saw
they saw
 
 
Como vemos, o verbo auxiliar "did" acompanhado de “not” forma a contração
“didn’t” que é usada para fazer negativas no passado quando o sujeito vier
acompanhado de um verbo principal, não importando se esse verbo principal é
regular ou irregular.
 
Quando usar o "didn't" não se esqueça de trazer o verbo principal para a forma
básica.
 
Cuidado:
 
Se você tiver uma frase do tipo:
 
He did the lesson yesterday. (Ele fez a lição ontem.)
 
O "did" seria o verbo "fazer", um verbo PRINCIPAL como qualquer outro (end, see,
love, etc.), então você faria a negativa como de costume, isto é, usando "didn’t" e
trazendo o verbo "fazer" para a sua forma básica (do):
.
He didn’t do the lesson yesterday. (Ele não fez a lição ontem.)
 
 
Se você tiver uma situação de passado, mas passado com uma forma do verbo "to
be" (was, were), o "didn´t" não é usado.
 
He was a good student. (Ele era um bom estudante.)
 
He wasn’t a good student. (Ele não era um bom estudante.)
PRESENTE CONTÍNUO EM INGLÊS

32
 
Formação:
 
 
"Bill está comendo."
 
 
Sujeito (is, am, are) verbo na forma básica + "ing"

Bill is eating
 
 
"Eu estou andando para a escola."
 
 
I am walking to school.
you are walking to school.
he is walking to school.
she is walking to school.
it is walking to school.
we are walking to school.
you are walking to school.
they are walking to school.
 
O mesmo, na forma contraída:
 
 
I'm walking to school.
you're walking to school.
he's walking to school.
she's walking to school.
it's walking to school.
we're walking to school.
you're walking to school.
they're walking to school.
 
Na negativa: "Eu não estou andando para a escola."
 
 
 
I'm not walking to school.
you're not walking to school.
he's not walking to school.
she's not walking to school.
it's not walking to school.
we're not walking to school.
you're not walking to school.
they're not walking to school.
 
 
O mesmo, com outras opções de contrações:
 
 
 

33
I'm not walking to school.
you aren't walking to school.
he isn't walking to school.
she isn't walking to school.
it isn't walking to school.
we aren't walking to school.
you aren't walking to school.
they aren't walking to school.
 
O mesmo na forma interrogativa:
 
 
 
Am I walking to school?
Are you walking to school?
Is he walking to school?
Is she walking to school?
Is it walking to school?
Are we walking to school?
Are you walking to school?
Are they walking to school?
 
Se fosse presente simples, e não contínuo, teríamos:
 
 
 
I walk
you walk
he walks
she walks
it walks
we walk
you walk
they walk
 
 
O verbo deve estar na forma básica, a infinitiva (to walk), menos o "to" (walk),
então um simples "ing" deve ser acrescentado. Apresentamos abaixo as exceções à
regra:
 
 
básica tradução "ing" causa de exceção:

live viver living acaba em "e"


have ter having

put colocar putting vogal, consoante (vc)


get obter getting

begin começar beginning vc e há pronúncia acentuada nele


control controlar controlling

34
tie amarrar tying acaba em "ie"; sai o "ie" e entra um "y"
die morrer dying
 
 
O presente contínuo, geralmente, se refere a algo que está acontecendo agora.
 
Alguém te liga no celular e pergunta o que você está fazendo, você diz enquanto
está caminhando : I'm walking to school (now).
 
Por outro lado, o presente simples "I walk to school." (Eu ando para a escola.)
normalmente se refere a algo costumeiro, algo que você faz habitualmente.
 
Alguém te pergunta como você vai à escola (geralmente de que jeito), você diz: "I
(usually) walk to school." ou "I walk to school (every day)." (o que não significa
que você esteja andando para a escola naquele exato momento).
 
 
Outras exceções:
 
 
O presente contínuo não é geralmente usado com certos verbos (principalmente
quando o verbo se refere a um estado e não a uma ação).
 
Se você não tem problemas de visão, você abre os seus olhos e você, queira ou
não queira, "see" (vê).
 
Então: "Eu estou vendo um livro na mesa." não deveria ser traduzido como "I am
seeing a book on the table.", mas sim, "I see a book on the table."
 
 
O presente contínuo pode também ser usado em certas situações de futuro em que
a decisão já tenha sido tomada e algo já tenha sido providenciado para a sua
realização.
 
"I am studying English next year." (já decidi isso e já até fui a uma escola para
programar isso.)
Futuro com be going to
 
 
Verbo "begin" (começar) no futuro:
 
 
I'm going to begin
you're going to begin
he's going to begin
she's going to begin
it's going to begin
we're going to begin
you're going to begin
they're going to begin
 
 
Na negativa:
 
 
I'm not going to begin

35
you're not going to begin
he's not going to begin
she's not going to begin
it's not going to begin
we're not going to begin
you're not going to begin
they're not going to begin
 
 
Outras opções de contrações:
 
 
I'm not going to begin
you aren't going to begin
he isn't going to begin
she isn't going to begin
it isn't going to begin
we aren't going to begin
you aren't going to begin
they aren't going to begin
 
Na interrogativa:
 
 
Am I going to begin?
Are you going to begin?
Is he going to begin?
Is she going to begin?
Is it going to begin?
Are we going to begin?
Are you going to begin?
Are they going to begin?
 
Present simples do verbo "to begin":
 
 
I begin
you begin
he begins
she begins
it begins
we begin
you begin
they begin
 
Formação do tempo futuro, usando "be" no presente + "going to":
 
 
 
Sujeito (am,are,is) (going to) verbo na forma básica

Mary is going to eat

36
 
 
Essa formação deve ser usada principalmente para expressar planos futuros.
 
A frase "going to" não dá a ideia de movimentação, mas sim de futuro.
 
Em português você diz: "Eu estudarei." ou, também, "Eu vou estudar."; nesse caso
o "vou" está também sendo usado simplesmente para formar o futuro.
 
 
Dúvidas comuns:
 
"He is a doctor." no futuro seria: "He is going to be a doctor."
 
"She goes to school." no futuro seria: "She is going to go to school." ou,
simplesmente, "She is going to school.".
UTURO COM WILL
 
Verbo "begin" (começar) conjugado no futuro:
 
 
I will begin
you will begin
he will begin
she will begin
it will begin
we will begin
you will begin
they will begin
 
 
O mesmo, na forma contraída:
 
 
I'll begin
you'll begin
he'll begin
she'll begin
it'll begin incomum
we'll begin
you'll begin
they'll begin
 
 
Verbo "begin" conjugado no futuro na forma negativa:
 
 
I will not begin
you will not begin
he will not begin
she will not begin
it will not begin
we will not begin
you will not begin

37
they will not begin
 
 
O mesmo, na forma contraída:
 
 
I won't begin
you won't begin
he won't begin
she won't begin
it won't begin
we won't begin
you won't begin
they won't begin
 
 
Verbo "begin" conjugado no futuro na forma interrogativa:
 
 
Will I begin?
Will you begin?
Will he begin?
Will she begin?
Will it begin?
Will we begin?
Will you begin?
Will they begin?
 
 
Verbo "begin" conjugado no presente simples:
 
 
I begin
you begin
he begins
she begins
it begins
we begin
you begin
they begin
 
 
Formação:
 
 
Sujeito will verbo na forma básica

She will eat


 
Sujeito + will + verbo principal na forma básica (a forma infinitiva [to begin] sem o
“to”).
 
 

38
Da mesma forma que a expressão (“am”, “are” ou “is”) + (going to) + (verbo
principal na forma básica) não tem significado ou tradução, mas apenas indica o
futuro, “will” (como verbo auxiliar) também não tem tradução e apenas indica
futuro.
 
Will geralmente indica um futuro já agendado ou quase certo.
Exemplos:
 
She’ll be in Los Angeles on the eleventh. (Ela estará em Los Angeles no dia 11.).
 
Tomorrow will be another day. (Amanhã será um novo dia.).
 
 I exercise every day (Eu faço exercícios todos os dias) . I’ll exercise tomorrow (Eu
farei exercícios amanhã.).
 
 
 
Will é usado quando a decisão é tomada no momento da fala.
Exemplo:
 
“Você viu a Mary ontem, que legal! Ela não está bem?.....I’ll call her tonight (Eu
vou ligar pra ela esta noite.).”
 
 
 
Will é geralmente usado com  maybe (talvez), probably (provelmente), I think (Eu
acho), I don’t think (Eu não acho).
 
 
 
Enquanto que going to indica que você já decidiu ou tem a intenção de fazer algo.
Exemplos:
 
 I’m going to study English next year. (Eu vou estudar inglês no próximo ano.)
 
I’m going to stay home tonight. (Eu vou ficar em casa esta noite.)
 
 
 
Quando uma previsão é feita baseada apenas num palpite ou opinião você usa will,
mas quando uma previsão é baseada em algo que “está na cara” que vai acontecer,
você usa going to:
 
My team will win the game on Sunday. (Meu time vai ganhar o jogo no domingo.).
 
Alguém tira o brinquedo de um bebê, ele começa a fazer aquela típica cara de
choro, então você diz:
 
The baby is going to cry.
 
 
Won't pode significar também "recusar-se a":
 
The car won't start. = O carro não quer pegar.
Diferenças entre o futuro com will e com be going to
 
Verbo "begin" (começar) conjugado no futuro com will:
 
 

39
I'll begin
you'll begin
he'll begin
she'll begin
it'll begin
we'll begin
you'll begin
they'll begin
 
 
Verbo "begin" (começar) conjugado no futuro com be going to:
 
 
I'm going to begin
you're going to begin
he's going to begin
she's going to begin
it's going to begin
we're going to begin
you're going to begin
they're going to begin
 
 
Verbo "begin" conjugado no presente simples:
 
 
I begin
you begin
he begins
she begins
it begins
we begin
you begin
they begin
 
 
A forma básica (forma infinitiva "to begin" sem o "to") do verbo principal ("begin"
nos exemplos acima) deve vir após ambos: o futuro com will e o futuro com be
going to.
 
Da mesma forma que a expressão (“am”, “are” ou “is”) + (going to) + (verbo
principal na forma básica) não tem significado ou tradução, mas apenas indica o
futuro, “will” (como verbo auxiliar) também não tem tradução e apenas indica
futuro.
 
Não há diferença entre as traduções de "I will begin" ou "I am going to begin". Em
ambos os casos a tradução seria "Eu começarei." Entretanto:
 
 
Will geralmente indica um futuro já agendado ou quase certo.
Exemplos:
 
She’ll be in Los Angeles on the eleventh. (Ela estará em Los Angeles no dia 11.).
 

40
Tomorrow will be another day. (Amanhã será um novo dia.).
 
 I exercise every day (Eu faço exercícios todos os dias) . I’ll exercise tomorrow (Eu
farei exercícios amanhã.).
 
 
 
Will é usado quando a decisão é tomada no momento da fala.
Exemplo:
 
“Você viu a Mary ontem, que legal! Ela não está bem?.....I’ll call her tonight (Eu
vou ligar pra ela esta noite.).”
 
 
 
Will é geralmente usado com  maybe (talvez), probably (provelmente), I think (Eu
acho), I don’t think (Eu não acho).
 
 
 
Enquanto que going to indica que você já decidiu ou tem a intenção de fazer algo.
Exemplos:
 
 I’m going to study English next year. (Eu vou estudar inglês no próximo ano.)
 
I’m going to stay home tonight. (Eu vou ficar em casa esta noite.)
 
 
 
Quando uma previsão é feita baseada apenas num palpite ou opinião você usa will,
mas quando uma previsão é baseada em algo que “está na cara” que vai acontecer,
você usa going to:
 
My team will win the game on Sunday. (Meu time vai ganhar o jogo no domingo.).
 
Alguém tira o brinquedo de um bebê, ele começa a fazer aquela típica cara de
choro, então você diz:
 
The baby is going to cry.
Uso do verbo auxiliar modal can (poder):
 
Conjugado com o verbo “win” (vencer)
 
Principal tradução de "can": poder (ter a capacidade ou habilidade).
 
I can win the game. = Eu posso vencer o jogo.
 
I can win the game.
you can win the game.
he can win the game.
she can win the game.
it can win the game.
we can win the game.
you can win the game.
they can win the game.
 
 

41
Na negativa, geralmente escrito com uma única palavra
 
 
I cannot win.
you cannot win.
he cannot win.
she cannot win.
it cannot win.
we cannot win.
you cannot win.
they cannot win.
 
 
Na negativa, separadamente (mais incomum)
 
 
I can not win.
you can not win.
he can not win.
she can not win.
it can not win.
we can not win.
you can not win.
they can not win.
 
 
Na negativa, na forma contraída
 
 
I can't win.
you can't win.
he can't win.
she can't win.
it can't win.
we can't win.
you can't win.
they can't win.
 
 
Na interrogativa
 
 
Can I win?
Can you win?
Can he win?
Can she win?
Can it win?
Can we win?
Can you win?
Can they win?
 
 

42
Conjugação do verbo “to win” no presente simples
 
 
I win
you win
he wins
she wins
it wins
we win
you win
they win
 
 
Formação:
 
 
Sujeito can verbo na forma básica

He can go.
 
Tradução: Ele pode ir. (tem condições de ir).
 
Sujeito + can + verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to go” sem o
“to”)
 
 
Can geralmente expressa uma capacidade ou habilidade física ou mental
de se fazer algo.
 
I can swim. (Eu posso nadar.)
 
“Can you speak English?” (Você pode falar inglês?) “Yes, I can.” (Sim, eu posso.).
 
“Yes We Can!” (Sim, nós podemos!). Conforme o Presidente Barack Obama dizia
aos eleitores durante sua campanha.
 
 
Can pode ser usado em solicitações:
 
 
Can you do this for me? (Você pode fazer isto para mim?)
 
 
Can pode ser usado informalmente para pedir e dar permissão.
 
 
Can I open the window? (Eu posso abrir a janela?)
 
 
“Can” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e
milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO
usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did,
didn’t).
 
 
Nesse aspecto, “can” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will”
também é seguido pela forma básica do verbo principal e também não é usado com

43
as formas do auxiliar “do”, mas, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução,
mas expressa apenas o tempo futuro, can tem um significado: poder.
 
 
Entretanto, “can”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL
“do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução).
 
I can do the exercises. (Eu posso fazer os exercícios.)
 
Can you play the piano? (Você pode tocar piano?).
 
 
“Can” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém diz: “I
can talk to her.” (Eu posso falar com ela.), a pessoa esta querendo dizer que ela
pode falar com ela agora ou mais tarde.
 
 
Apesar disso, em situações de futuro, o verbo “be able to”, traduzido como “ser
capaz de”, precedido por “will” é também muito usado no futuro.
 
I will be able to see him tomorrow. (Eu serei capaz de vê-lo amanhã.).
 
 
O passado de “can” é “could” (was/were able to também é possível em algumas
situações.).
 
When I was a child I could play soccer for hours. = Quando eu era criança eu podia
jogar futebol por (muitas) horas.
 
 
“May” é outro verbo auxiiar modal que tem a tradução de “poder”. Pórem
“may” é usado principalmente para expressar as ideias de possilidade (não havendo
certeza) e para pedir ou dar permissão formalmente.
 
It may rain today. (Pode chover hoje). Isso é uma possibilidade, mas não há uma
certeza.
 
You may talk to the judge now. (Você pode falar com o juiz agora). Você está
autorizado.
 
 
Can I help you? e May I help you? significam a mesma coisa (Posso te ajudar?),
mas o primeiro é mais informal do que o segundo.
Uso do verbo auxiliar modal “may” (poder):
 
Principal tradução de "may": poder (há a possibilidade, mas não há certeza).
 
Conjugado com o verbo “leave” (deixar, sair, partir).
 
“I may leave soon.” = Eu posso partir em breve.
 
 
I may leave soon.
you may leave soon.
he may leave soon.
she may leave soon.
it may leave soon.

44
we may leave soon.
you may leave soon.
they may leave soon.
 
 
Na negativa (não há a possibilidade de contração.)
 
 
I may not leave soon.
you may not leave soon.
he may not leave soon.
she may not leave soon.
it may not leave soon.
we may not leave soon.
you may not leave soon.
they may not leave soon.
 
 
Na interrogativa
 
 
May I leave soon?
May you leave soon?
May he leave soon?
May she leave soon?
May it leave soon?
May we leave soon?
May you leave soon?
May they leave soon?
 
 
Conjugação do verbo “to leave” no presente simples
 
 
I leave
you leave
he leaves
she leaves
it leaves
we leave
you leave
they leave
 
 
Formação:
 
Sujeito may forma básica do verbo

it may rain.
 
Tradução: Pode chover.
Sujeito + may = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to rain” sem o
“to”).

45
 
 
May é geralmente usado para se dizer que algo é possível, mas não certo
(não se tem a certeza). May também é usado para pedir e dar permissão.
 
It may rain today = Pode chover hoje (talvez chova).
 
“May I see you homework?”  = Posso ver tua lição de casa? (você deixa?).
 
 
A palavra “maybe” (talvez) pode ajudar na lembrança do significado do “may”, pois
“maybe” é o mesmo que “may “ (pode) + “be” (ser). Um “pode ser” também
significa um “talvez”.
 
 
“May” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e
milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO
usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did,
didn’t).
 
 
Nesse aspecto, “may” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will”
também é seguido pela forma básica do verbo principal e não é usado com as
formas do auxiliar “do”, mas, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução,
mas expressa apenas o tempo futuro, “may” tem um significado: poder.
 
 
Entretanto, “may”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL
“do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução).
 
I may do that tomorrow. = Eu posso fazer isso amanhã. (talvez faça.).
 
I may see may doctor today. = Eu posso ver meu médico hoje. (há essa
possibilidade.).
 
“Officer, may I park here?” “No, sir, you may not.” = Policial (Seu guarda), posso
estacionar aqui? Não, o senhor não pode.
 
 
“May” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém diz:
“I may talk to her.” (Eu posso falar com ela.), a pessoa pode estar querendo dizer
que, quem sabe, fale com ela agora ou mais tarde.
 
 
“Might” é considerado o passado de “can” no discurso indireto:
 
Mary: I may study today. = Eu posso estudar hoje.
Bill: Good for you! = Bom pra você!
Joe: What did Mary say, Bill? = O que a Mary disse, Bill?
Bill: She said she might study today. = Ela disse que poderia estudar hoje (existia
essa possibilidade).
 
 
Porém, em outras situações, para o passado de may e might usamos,
respectivamente, may have + verbo principal no particípio passado (seen do verbo
to see, por exemplo) e might have + verbo principal no particípio passado (begun
do verbo to begin, por exemplo).
 

46
 
Muitos autores também acreditam que may e might possuem quase o
mesmo significado, mas que might expressaria uma possibilidade mais
incerta do que may.
 
 
Might, e não may, deve usado para uma situação irreal.
 
If I had more money, I might buy a new book. = Se eu tivesse mais dinheiro (é
irreal, pois na tenho), eu poderia comprar um livro novo.
 
 
“Can” é outro verbo auxiiar modal que tem a tradução de “poder”. Pórem “can” é
usado principalmente para expressar as ideias de capacidade ou habilidade física ou
mental.
 
I can speak two languages. = Eu posso falar duas línguas (tenho essa capacidade.).
 
 
Às vezes may ou can cabem numa mesma sentença, mas, é claro, expressando
ideias diferentes:
 
I may leave soon. = Eu posso partir em breve. (há a possibilidade).
 
I can leave soon. = Eu posso partir em breve. (tenho condições de).
 
 
Às vezes, não:
 
Give me your phone number. I may need to call you = Me passa o número do teu
telefone. Eu posso precisar te ligar. (talvez precise). Can não seria possível nessa
situação.
Uso do verbo auxiliar modal should (dever):
 
Conjugado com o verbo principal eat (comer).
 
Principal tradução de "should": dever (ser aconselhável).
 
“I should eat vegetables.” = Eu devo comer vegetais.
 
 
I should eat vegetables.
you should eat vegetables.
he should eat vegetables.
she should eat vegetables.
it should eat vegetables.
we should eat vegetables.
you should eat vegetables.
they should eat vegetables.
 
 
Na negativa
 
I should not eat vegetables.
you should not eat vegetables.
he should not eat vegetables.

47
she should not eat vegetables.
it should not eat vegetables.
we should not eat vegetables.
you should not eat vegetables.
they should not eat vegetables.
 
 
Na negativa, na forma contraída
 
 
I shouldn't eat vegetables.
you shouldn't eat vegetables.
he shouldn't eat vegetables.
she shouldn't eat vegetables.
it shouldn't eat vegetables.
we shouldn't eat vegetables.
you shouldn't eat vegetables.
they shouldn't eat vegetables.
 
 
Na interrogativa
 
 
Should I eat vegetables?
Should you eat vegetables?
Should he eat vegetables?
Should she eat vegetables?
Should it eat vegetables?
Should we eat vegetables?
Should you eat vegetables?
Should they eat vegetables?
 
 
Conjugação do verbo “to eat” no presente simples
 
 
I eat
you eat
he eats
she eats
it eats
we eat
you eat
they eat
 
 
Formação:
 
 
Sujeito should verbo na forma básica

He should relax.

48
 
Tradução: Ele deve relaxar.
 
Sujeito + should = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to eat” sem
o “to”)
 

 
Should geralmente é usado para dizer que é aconselhável que alguém faça algo
porque isso é bom e correto. Should é muito usado também para oferecer opiniões.
 
You should take an aspirin. = Você deve tomar uma aspirina. (médico falando com
o paciente).
 
“Should I stay or should I go?” = Eu devo ficar ou ir embora? (namorado
perguntando para a namorada após um desentendimento).
 
 
“Should” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e
milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO
usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did,
didn’t).
 
Nesse aspecto, “should” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will”
também é seguido pela forma básica do verbo principal e não é usado com as
formas do auxiliar “do”, mas, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução,
mas expressa apenas o tempo futuro, should tem um significado: dever.
 
Entretanto, “should”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL
“do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução).
 
You should do all the exercises. = Você deve fazer todos os exercícios.
 

49
 
“Should” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém
diz: You should stop smoking. (Você deveria parar de fumar.), a pessoa pode estar
querendo dizer que a outra deveria parar de fumar naquele mesmo instante ou no
futuro.
 
 
O passado de should é should have + verbo principal no particípio passado
(seen, por exemplo, do verbo “to see”).
 
You should have gone to the concert. It was fantastic! =
Você devia ter ido ao show. Foi fantástico!
 
“Must” é outro verbo auxiiar modal que tem a tradução de “dever”. Porém “must”
expressa uma obrigação mais forte do que “should”. “Must” também
expressa uma necessidade e, nesse sentido, na forma afirmativa, “must” quer dizer
o mesmo que “have to”.
 
You must have a password if you want to check your e-mails. ou You have to have
a password if you want to check your e-mails. = Você deve (tem que) ter uma
senha se você quiser verificar seus e-mails.
 
 
“Ought to” significa o mesmo que “should”.
 
 
“Had better” também é usado para dizer que alguma ação é aconselhável, mas
“had better” geralmente se refere apenas a uma situação específica. Além disso,
“had better” passa a ideia de que, caso você não faça o que se recomenda, você
talvez tenha que enfrentar riscos ou problemas.
 
The traffic is terrible today and you have that job interview in an hour. You’d better
leave right now. = O trânsito está terrível hoje e você tem aquela entrevista de
emprego daqui a uma hora. Você deve partir agora mesmo. (situação específica,
possibilidade de consequências negativas).
 
Drivers should keep in mind that the traffic is always heavy in São Paulo. = Os
motoristas devem se lembrar de que o trânsito é sempre difícil em São Paulo.
(situação geral).
 
 
“Be supposed to” também tem uma certa semelhança em relação a “should”.
 
The bus is supposed to arrive on time. = O ônibus deve chegar na hora. Isso é o
que se supõe que aconteça. Isso é o que se espera, o que está planejado. (mas,
muitas vezes, “be supposed to” é usado para situações que diferem do que, de
fato, acaba acontecendo.).
 
 
"Shall" é usado com I e we (especialmente no inglês britânico) quando alguém
quer saber a opinião de uma outra pessoa em relação a uma sugestão ou oferta.
Should pode substituir shall nesses casos.
 
Shall we stay home or go out tonight? = Should we stay home or go out tonight?
(Devemos ficar em casa ou sair esta noite?).
Uso do verbo auxiliar modal must (dever):
 
Conjugado com o verbo principal tell (dizer).

50
 
Principal tradução de "must": dever (expressando obrigação forte e necessidade).
 
“I must tell the boss”= Eu devo contar para o chefe.
 
 
I must tell the boss.
you must tell the boss.
he must tell the boss.
she must tell the boss.
it must tell the boss.
we must tell the boss.
you must tell the boss.
they must tell the boss.
 
 
Na negativa
 
 
I must not tell him.
you must not tell him.
he must not tell him.
she must not tell him.
it must not tell him.
we must not tell him.
you must not tell him.
they must not tell him.
 
 
Na negativa, na forma contraída
 
 
I mustn't tell him.
you mustn't tell him.
he mustn't tell him.
she mustn't tell him.
it mustn't tell him.
we mustn't tell him.
you mustn't tell him.
they mustn't tell him.
 
 
Na interrogativa
 
 
Must I tell him?
Must you tell him?
Must he tell him?
Must she tell him?
Must it tell him?
Must we tell him?
Must you tell him?

51
Must they tell him?
 
 
Conjugação do verbo “to tell” no presente simples
 
 
I tell
you tell
he tells
she tells
it tells
we tell
you tell
they tell
 
 
Formação:
 
 
Sujeito must verbo na forma básica

The show must go on.


 
The show must go on. O show deve continuar.
 
Sujeito + must = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to go” sem o
“to”)
 

 
 

52
Must é mais forte do que should. Must é usado para dizer que alguém tem a
obrigação ou a necessidade de fazer algo.
 
 
You must wash your hands before having dinner. Você deve lavar suas mãos antes
de jantar.
 
You must brush your teeth after having dinner. Você deve escovar os dentes após o
jantar. (mãe dizendo ao filho.).
 
 
Must, na afirmativa, é o mesmo que have to (ter de/que).
 
 
You must talk to the teacher now. Você deve falar com o professor agora.
 
You have to talk to the teacher now. Você tem que falar com o professor agora.
 
 
Entretanto must e have to expressam ideias diferentes na negativa.
 
 
You mustn’t open the window when the air conditioner is on. Você não deve abrir a
janela que o ar-condicionado estiver ligado. (há uma proibição.).
 
You don’t have to open the window when the air conditioner is on. Você não tem
que abrir a janela quano o ar-condicionado estiver ligado. (não há a necessidade, o
air-condicionado já vai resolver o problema do calor.).
 
 
Nesse sentido, o passado de must é had to.
 
 
The test was difficult. They had to study a lot. O teste foi difícil. Eles tiveram de
estudar muito.
 
 
Must também é usado para indicar probabilidade.
 
 
She always gets good grades. She must be very smart. Ela sempre tira boas notas.
Eles deve ser muito inteligente (provavelmente é).
 
 
Nesse sentido de probabilidade, o passado de must é must + have + verbo
principal na forma do particípio passado (begun, por exemplo do verbo to begin.).
 
 
I don’t know exactly what time she arrived, but it must have been three p.m. Eu
não sei exatamente a que horas ela chegou, mas deviam ser três da tarde.
(provavelmente eram três da tarde).
 
 
“Must” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e
milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO
usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did,
didn’t).
 

53
Nesse aspecto, “must” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will”
também é seguido pela forma básica do verbo principal e não é usado com as
formas do auxiliar “do”, porém, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução,
mas expressa apenas o tempo futuro, must tem um significado: dever.
 
Entretanto, “must”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL
“do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução).
 
You must do all the exercises. = Você deve fazer todos os exercícios. (há essa
necessidade.).
 
 
“Must” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém diz:
You must stop smoking. (Você deve parar de fumar.), a pessoa pode estar
querendo dizer que a outra tem a necessidade de parar de fumar naquele mesmo
instante ou no futuro.
Uso do verbo auxiliar modal would:
 
Conjugado com o verbo principal live (morar, viver).
 
 “I would live here”= Eu moraria aqui. (se isso fosse possível.)
 
 
I would live here.
you would live here.
he would live here.
she would live here.
it would live here.
we would live here.
you would live here.
they would live here.
 
 
Na afirmativa, na forma contraída
 
 
I'd live here.
you'd live here.
he'd live here.
she'd live here.
it'd live here.
we'd live here.
you'd live here.
they'd live here.
 
 
Na negativa
 
 
I would not live here.
you would not live here.
he would not live here.
she would not live here.
it would not live here.

54
we would not live here.
you would not live here.
they would not live here.
 
 
Na negativa, na forma contraída
 
 
I wouldn't live here.
you wouldn't live here.
he wouldn't live here.
she wouldn't live here.
it wouldn't live here.
we wouldn't live here.
you wouldn't live here.
they wouldn't live here.
 
 
Na interrogativa
 
 
Would I live here?
Would you live here?
Would he live here?
Would she live here?
Would it live here?
Would we live here?
Would you live here?
Would they live here?
 
 
Conjugação do verbo “to live” no presente simples
 
 
I live
you live
he lives
she lives
it lives
we live
you live
they live
 
 
Formação:
 
 
Sujeito would verbo na forma básica

Mary would give up.


 
Tradução: A Mary desistiria.
 

55
Sujeito + would = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to give” sem
o “to”).
 
 
Will não tem tradução Will apenas leva o verbo principal que o segue para o futuro.
Would é o passado de will, então would também não tem tradução. Would, na
grande maioria das vezes, apenas leva o verbo principal para o futuro do pretérito
(verbo principal acabando com “ria” em português: comeria, beberia, dormiria,
etc.).
 
 
Would começa com "w" e é o passado de will, enquanto que could começa com "c"
e é o passado de can. Could tem tradução: poder (no passado).
 
 
Would é frequentemente usado em perguntas com o verbo to like para fazer
ofertas ou convites:
 
Would you like some coffee? = Você gostaria de café?
 
Would you like to go to the movies with me? = Você gostaria de ir ao cinema
comigo?
 
Do you want...? (Você quer...?) seria mais informal.
 
 
Would é frequentemente usado com o verbo to like em solicitações:
 
I would like a piece of cake. = Eu gostaria de um pedaço de bolo.
 
I want a piece of cake. (Eu quero um pedaço de bolo.) seria mais informal.
 
 
Would pode também ser usado em solicitações sem o verbo to like:
 
Would you do that for me? = Você faria isso para mim?
 
Would you mind...? é muito usado para pedir permissão:
 
Would you mind if I opened the window? = Você se importaria se eu abrisse a
janela?
 
 
Would é necessário no discurso indireto:
 
 
Bill: I will talk to Mary. (Eu vou falar com a Mary.)
 
Joe: Good idea! (Boa ideia!)
 
Paul: What did Bill say, Joe? (O que o Bill disse, Joe?)
 
Joe: He said he would talk to Mary. (Ele disse que falaria com a Mary.)
 
 
Would é usado frequentemente para expressar o condicional (se):
 

56
 
 
If he studied, he would make money. (but he doesn’t) = Se ele estudasse, ele
ganharia dinheiro. (mas ele não estuda, é algo que não ocorre, de fato, no
presente.).
 
 
If he had studied, he would have made money. (but he didn’t) = Se ele tivesse
estudado, ele teria ganhado dinheiro. (mas ele não estudou, foi algo que não
ocorreu, de fato, no passado.).
 
 
Would é costumeiramente usado com o verbo to wish (desejar) para se queixar ou
para dizer que você gostaria que a realidade fosse diferente do que realmente é.
 
 
I wish they would come and fix that traffic light. Eu gostaria que eles viessem e
consertassem aquele semáforo.
 
 
Would é bastante usado com o verbo to prefer para expressar preferência em uma
determinada situação:
 
I would prefer to drink water. Eu preferiria beber água.
 
 
A expressão would rather, que é muito comum para expressar preferência, teria o
mesmo significado se usada no caso citado acima.
 
I would rather drink water. (sem o “to” antes do “drink”.).
 
 

57
A forma negativa de would rather é would rather not e não wouldn’t.
 
 
Would just as soon também expressa preferência.
 
 
A contração ‘d pode significar would ou had.
 
 
He’d say hello. Depois do ‘d o verbo to say está na forma básica: é o would = Ele
diria oi.
 
He’d said hello. Depois do ‘d o verbo to say está na forma do particípio passado: é
o had = Ele tinha dito oi.
 
 
Wouldn’t pode dar a ideia de recusar-se a fazer algo no passado:
 
I had warned him, but he wouldn’t listen to me. = Eu o havia avisado, mas ele se
recusava a me ouvir.
 
 
Would pode ser um substituto para used to para falar sobre ações e eventos que
ocorreram repetidamente no passado:
 
 
“I used to play soccer a lot when I was a teen.” ou “I would play soccer a lot when I
was a teen.” significam a mesma coisa. (Eu costumava jogar futebol
frequentemente quando eu era um adolescente.).
 
 
Mas would não é usado para falar sobre “estados” ou “condições”:
 
I used to have a lot of friends in California. (would não seria possível nesse caso.).

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