Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALUNO (A):
SÉRIE/TURMA: DATA:
PROFESSOR (A): DISCIPLINA: NOTA:
VALOR:
AVALIAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA – 2º TRIMESTRE
10.0
ELA É SUPER
QUESTÃO 1- De acordo com o texto, a onça usa todas as suas habilidades para: (1,0)
Observe a imagem.
Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser
nomes que rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona Teresa, a
poltrona era Vó Gordona, o armário era o Doutor Mário. A escada era Dona Ada, a
escrivaninha era Tia Sinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim por diante.
Os pais de Talita achavam graça e topavam a brincadeira. Então, podiam-se ouvir
conversas tipo como esta:
— Filhinha, quer trazer o jornal que está em cima da Tia Sinhazinha!
— É pra já, papai. Espere sentado na Vó Gordona, que eu vou num pé e volto
noutro. Ou então:
— Que amolação, Prima Dora está entupida, não lava nada! Precisa chamar o
mecânico.
— Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mário, né mamãe? E todos
riam.
BELINKY, Tatiana. A operação do Tio nofre:uma história policial. São Paulo: Ática, 1985.
QUESTÃO 5- A mania de Talita de dar nome de gente aos objetos da casa demonstra
que ela é: (1,0)
(A) curiosa.
(B) exagerada.
(C) estudiosa.
(D) criativa.
3 substantivos próprios:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
3 substantivos comuns:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
LEIA COM ATENÇÃO!
A borboleta azul
[...]
Mas o tempo passou... Fifi, agora, se preparava para a grande
transformação; então saiu à procura de um lugar bem tranquilo.
Depois de caminhar muito, encontrou uma árvore que ficava próxima
à toca do Coelho Amarelo.
Lá chegando, subiu, ajeitou-se sobre o tronco e lá ficou, sem comer
nem beber, num jejum total.
Ao seu redor, teceu uma casca marrom e, dentro dela, adormeceu
por vários dias.
[...]
Lenira Almeida Heck. A borboleta azul. Lajeado, RS: Univates, 2006.
Disponível em: <www.dominiopublico.gov.br/download/texto/eu000004.pdf>. Acesso em: 10 Jan. 2018.
(A) tranquilo
(B) próxima.
(C) adormeceu.
Passara a manhã chovendo, e o Cancão todo molhado, sem poder voar, estava
tristemente pousado à beira de uma estrada. Veio a raposa e levou-o na boca para
os filhinhos. Mas o caminho era longo e o sol ardente. Mestre Cancão enxugou e
começou a cuidar do meio de escapar à raposa. Passam perto de um povoado.
Uns meninos que brincavam começam a dirigir desaforos à astuciosa caçadora.
Vai o Cancão e fala:
— Comadre raposa, isto é um desaforo! Eu se fosse você não agüentava! Passava
uma descompostura!...
A raposa abre a boca num impropério terrível contra a criançada. O Cancão voa,
pousa triunfantemente num galho e ajuda a vaiá-la...
CASCUDO, Luís Câmara. Contos tradicionais do
Brasil. 16ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
QUESTÃO 8- No final da história, a raposa foi: (1,0)
(A) corajosa.
(B) cuidadosa.
(C) esperta.
(D) ingênua.
A BOA SOPA
Era uma vez uma mocinha pobre e piedosa que vivia sozinha com a mãe. como não
havia mais nada para comer na casa delas, a menina entrou na floresta em busca de
alguma coisa. Na floresta ela encontrou uma mulher idosa que tinha conhecimento de
sua pobreza e lhe deu de presente uma panelinha à qual era suficiente dizer: “panelinha,
cozinhe! ”, para que na mesma hora ela cozinhasse uma excelente sopa de painço bem
cremosa; e quando alguém dizia: “panelinha, pode parar! ”, ela logo parava de fazer a
sopa.
A menina voltou para casa levando a panela e com aquele presente a pobreza das
duas acabou, pois, mãe e filha comiam a boa sopa da panelinha sempre que tinham
vontade, e na quantidade que quisessem. Uma vez a menina havia saído e a mãe disse:
“panelinha, cozinhe! ”. A panela cozinhou e a mãe comeu até ficar satisfeita; quando a
fome acabou, a mãe quis que a panelinha parasse, mas como ela não sabia o que era
preciso dizer, a panela continuou fazendo a sopa e a sopa transbordou, a panelinha
continuou e a sopa escorreu pela cozinha, encheu a cozinha, escorreu pela casa, e
depois invadiu a casa dos vizinhos, depois a rua, e continuou sempre escorrendo por
todos os lugares, como se o mundo todo fosse ficar cheio de sopa para que ninguém
mais sentisse fome.
É, mas o problema é que ninguém sabia o que fazer para resolver a situação. A rua
inteira, as outras ruas, tudo cheio de sopa, e quando em toda a cidade só tinha sobrado
uma casinha que não estava cheia de sopa, a menina voltou para casa e disse
calmamente: “panelinha, pode parar! ”, e a panela parou e a enchente de sopa acabou.
Só que todo aquele que quisesse entrar na cidade era obrigado a abrir caminho
comendo a sopa.
Fonte: Contos de Grimm – Companhia das Letrinhas
‘’Era uma vez uma mocinha pobre e piedosa que vivia sozinha com a mãe.
Como não havia mais nada para comer na casa delas, a menina entrou na
floresta em busca de alguma coisa’’.
R:____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
QUESTÃO 10- Qual foi o motivo que levou a mãe da menina a causar problemas na
cidade. (1,0)
Você é capaz!!!