Manual de Injecao Fiat Bosch ME 7.3H4

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PC- SCA N 2010

SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR
Manual de Operação
Reparação
ME73H4
Seção: O
Versão: 1.01 H/03
Todos os direitos reservados a NAPRO Eletrônica Ind. Ltda. - Proibida a reprodução.

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Manual de Operação - ME73H4
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ÍNDICE
• Introdução .............................................................................................................. 3
• Autodiagnóstico .................................................................................................... 21
• Conectando seu PC-SCAN 2010 ......................................................................... 22
• Consultas Possíveis ............................................................................................. 23
• Descrição das Funções ........................................................................................ 24
Função 01 - Diagnóstico de Elementos Atuadores............................................24
Função 02 - Consultar Memória de Avarias.......................................................26
Função 03 - Apagar Memórias de Avarias........................................................27
Função 04 - Modo Contínuo ..............................................................................28
Função 05 - Partida de Emergência ................................................................. 33
• Retornando ao Menu Principal ............................................................................. 34
• Apêndice A - Tabela de Terminais da Unidade de Comando .............................. 35
• Apêndice B - Tabela de Códigos de Falha........................................................... 37
• Apêndice C - Esquema Elétrico.............................................................................56
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NAPRO ELETRÔNICA INDUSTRIAL LTDA -2-
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• Introdução
Sobre o Sistema Ve. N.I.C.E.
Ve.N.I.C.E. - Veiculo Net With Integrated Control Eletronics - Rede Veicular com
Controle Eletrônico Integrado.
Esse Sistema tem por finalidade implementar a rede de comunicação entre as

diversas Centrais Eletrônicas de Comando existentes nos veículos da Família Palio
equipada com o Sistema Ve.N.I.C.E. .
O Sistema Ve. N.I.C.E. opera com protocolo CAN (Bosch) com comunicação
serial de baixa velocidade (125 Bit/s) proporcionando um melhor controle eletrônico das
funções distribuídas entre os módulos de comando.
A rede CAN, desenvolvida pela BOSCH, possibilita a troca de informações entre

módulos permitindo uma grade economia de cabos e conectores usados nos sistemas
mais convencionais. Usando comunicação serial incrementa a troca de informações
entre os módulos organizando o tráfego de informações. (A comunicação serial é feita
por um cabo com dois fios, dessa forma apenas um sinal de cada vez pode passar pelo
cabo).
Vantagens do Sistema Ve.N.I.C.E.
• Interliga diversas Centrais para troca de Informações.
• Elimina Sensores redundantes.
• Reduz chicotes, terminais e conexões.
• Facilita a implementação de novas funções.
• Torna o Sistema mais confiável.
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Descrição dos componentes da rede de comando
1 - NQS - Nó do quadro da rede.
2 - NSD - Nó de diagnose - O diagnóstico dos Sistemas do veículo é feita no

computador de bordo através do conector EOBD.
3 – NCM - Nó de controle do motor - Corresponde à Central de Injeção

Eletrônica.
4 - AIR-BAG - Central de comando do AIR-BAG.
5 - ABS - Central de comando do ABS.
6 - NPL - Nó do Painel
CPL - Central do Painel - Base de Fusíveis e Relés.
BC - Body Computer (Corpo do Computador) - Unidade Integrada de controle.
7 - CODE - Central CODE - Unidade de Comando do Sistema CODE - Código

de Chave.
Arquitetura da rede de Comando
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Posição dos Componentes da Rede no Veículo
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Descrição dos Fusíveis e Relés dos veículos Palio com Sistema Ve.N.I.C.E.
A Família Palio com sistema Ve.N.I.C.E. possui fusíveis e relés localizados no

NVM (Nó do vão do motor). O NVM está interligado à Rede e sua função é servir de
base a fusíveis e relés. Funciona como uma central de distribuição dos consumidores
do Sistema. Os fusíveis e relés são os mesmos para os três sistemas de Injeção, com
algumas exceções que serão especificadas.
Convenções:
Fusíveis - F Ex: F23 fusível n° 23

Relés - R Ex: R10 Relé n° 10
Diagrama do NVM - Nó do Vão do Motor - Parte Superior
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Fusíveis de Proteção
F01 Bege 70 A maxi Central do Painel

F02 Vermelho 40 A maxi Central do Painel - opcionais
F03 Amarelo 20 A maxi Terminal 30 chave de ignição
F04 Vermelho 50 A maxi ABS
F05 Vermelho 40 A maxi Direção elétrica
F06 Verde 30 A maxi Eletroventilador 1a velocidade
F07 Vermelho 40 A maxi Eletroventilador 2a velocidade
F08 Verde 30 A mini Ventilador habitáculo (interno)
F09 Amarelo 20 A mini Lavador do Farol
F10 Azul escuro 15 A mini Indicador acústico
F11 Azul 15 A mini Injeção Eletrônica – sens veloc, aquec sonda
lambda, Eletroválvula do Canister.
F14 Vermelho 10 A mini Farol direito
F15 Vermelho 10 A mini Farol esquerdo
F16 Marrom 7.5 A mini Pino 85 do relé 09 e 10 - central code
F17 Azul escuro 10 A mini Central da Injeção eletrônica
F18 Marrom 7.5 A mini Central da Injeção eletr6onica
F19 Marrom 7.5 A mini Compressor do ar condicionado
F20 Azul escuro 15 A mini variador de fase - não existe no Palio
F21 Azul escuro 20 A mini Bomba de combustível
F22 Amarelo 20 A mini injetores de combustível, bobina de ignição.
F23 Vermelho 10 A mini Cambio Automático
F30 Azul escuro 15 A mini Farol de neblina
Exceções:
O Fusível F03 não pertence ao sistema de injeção. Alimenta a chave de ignição,
caso esteja rompido o motor não funciona.
Descrição dos Relés
R02 Preto 20 A micro Farol
R03 Preto 20 A micro Indicador acústico
R05 Preto 20 A micro Compressor do ar condicionado
R06 Verde 30 A micro Eletroventilador 1a velocidade
R07 Verde 50 A micro Eletroventilador 2a velocidade
R08 Vermelho 30 A micro Eletroventilador interno
R09 Vermelho 30 A micro Central de injeção, injetores, bobinas,
eletroválvula do canister sonda lambda,
sensor de velocidade e bobina do relé 05.
R10 Preto 20 A micro Bomba de combustível
R14 Preto 20 A micro Farol de Neblina
R17 Preto 20 A micro Lavador do Farol
R19 Preto 20 A micro Filtro aquecido - diesel
R20 Preto 20 A micro Câmbio Automático
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Exceções :
1 - Os relés R01, R11, R12 e R13 estão localizados na CPL - Central do Painel
(base de fusíveis e relés).
2 - Os relés de número 04, 15, 16 e 18 não existem.
3 - O relé R08 está localizado no habitáculo ao lado da caixa de ar.
Descrição dos conectores do NVM - Nó do Vão do Motor
Diagrama do corpo do NVM - Parte Inferior
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Conector A (BC) - 01 Pino
01 - Alimentação principal do NVM - linha 30 (+ bateria)
Conector B (AA) - 32 Pinos
01 - Alimentação da eletrobomba de lavagem dos faróis

02 - Predisposição de alimentação
03 - NC
04 - Alimentação do farol de neblina esquerdo
05 - Alimentação do farol de neblina direito
06 - Relé de comando do lavador do farol
07 - NC
08 - NC
09 - Predisposição para alimentação da chave de ignição (Int/A)
10 - Alimentação pós-chave de ignição int/A p/ condicionador
11 - Entrada de alimentação pós-chave de ignição (int/A)
12 - Relé de comando do farol
13 - NC
14 - Alimentação para relé de comando do câmbio automático
15 - Linha 50 entrada de alimentação do motor de partida
16 - Alimentação da bomba de combustível
17 - Relé de comando do câmbio automático
18 - Alimentação do câmbio automático
19 - NC
20 - Predisposição p/ alimentação pós-chave de ignição ( int )
21 - Relé de comando do indicador acústico
22 - Alimentação farol direito
23 - Relé de comando do farol de neblina
24 - Predisposição para alimentação de farol
25 - Alimentação farol esquerdo
26 - Aterramento da bobina do relé do ventilador interno
27 - Alimentação do indicador bitonal - tom alto
28 - Alimentação do indicador monotonal
29 - NC
30 - Linha 15/54 chave de ignição
31 - Alimentação chave de ignição
32 - Alimentação eletroventilador interno
Conector C ( RA ) - 03 Pinos
A - Alimentação eletroventilador 1a velocidade

B - Não Conectado
C - Alimentação do eletroventilador 2a velocidade
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Conector D ( AD ) - 02 Pinos
A - Alimentação do eletroventilador interno

B - Alimentação da Central do ABS ( ANTISKID )
Conector E ( AB ) - 02 Pinos
A - Alimentação da Central do Painel - base

B - Alimentação da Central do Painel - opcional
Conector F ( EA ) - 32 Pinos
01 - NC
02 - Alimentação do aquecedor do filtro de combustível( diesel )
03 - Pré-disposição para alim. Do relé do cambio automático
04 - Alimentação do compressor do ar condicionado
05 - Comando do relé do compressor do ar condicionado
06 - Alim. da bobina do relé do aquecedor de comb. ( diesel )
07 - Alimentação sonda lambda, elet. Val. Canister, sens. Veloc.
08 - Alimentação pós-chave da bobina do relé 09 ou 10 da injeção
09 - Alimentação do sensor code na central de injeção l 15/54
10 - Alimentação da bobina do relé do sistema de injeção pin 86
11 - Comando de ativação do relé da bomba de combustível
12 - Comando de ativação do relé da central de injeção
13 - NC
14 - NC
15 - NC
16 - NC
17 - Predisposição para alimentação do câmbio automático
18 - Alim. Injetores, bobina e bomba de combustível
19 - Linha 50 saída para autom. Motor de partida
20 - NC
21 - Comando ativação 2a vel eletroventilador do radiador
22 - Comando ativação relé do aquecedor de comb ( diesel )
23 - Alimentação Central de Injeção - Linha 30
24 - NC
25 - NC
26 - NC
27 - NC
28 - Comando relé da 1a velocidade
29 - Alimentação da bobina do relé da bomba de combustível
30 - Alimentação da bomba de combustível
31 - Alimentação de carga do sist. de Injeção Eletrônica
32 - Alimentação de potencia da central de Injeção Eletrônica
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NAPRO ELETRÔNICA INDUSTRIAL LTDA - 10 -
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Características do Sistema.
Sistema Bosch Me 7.3H4, que equipa os Palio 999 16V e 1242 16V FIRE possui
Ignição Eletrônica digital com avanço e Distribuição Estática (DIS), integrado com a
Central de Injeção Eletrônica.
O Sistema de Injeção de combustível é seqüencial fasado.
A Central de Injeção Eletrônica reconhece erros dos sinais de entrada dos

sensores, acende o Led indicador de avarias para a maioria dos casos e adota valores
de Recovery para que o sistema continue a funcionar.
Uma função auto-adaptativa compensa desvios provenientes do desgaste do

motor adaptando o Sistema a novas condições de utilização.
Componentes do Sistema de Injeção Eletrônica.
• Unidade de Comando da Injeção

• Coletor de Admissão
• Tubo distribuidor de Combustível
• Eletroinjetores
• Corpo de Borboleta
• Bomba de Combustível
• Interruptor Inercial
• Eletroválvula do Canister
• Borboleta Motorizada com 2 sensores de posição da borboleta
• Sensores duplos do pedal do acelerador
• Sensor do pedal da embreagem
• Sensor do pedal de freio
• Sensor de Pressão e Temp. do ar
• Sensor de Temperatura da água
• Sensor de Rotações
• Sensor de Velocidade
• Sensor de Oxigênio
• Sensor de Detonação
• Sensor de Fase via software
• Bobina de Ignição
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Descrição dos componentes do Sistema de Injeção Eletrônica
• Unidade de Comando da Injeção
Funções:
Através da leitura dos sinais dos sensores, seu processador comanda os

atuadores utilizando uma estratégia de gerenciamento do motor ( software aplicativo ).
Os sinais dos sensores de pressão do coletor, temperatura do ar, rotação do

motor e posição de borboleta permitem a determinação do rendimento volumétrico da
Central que então calcula a massa de ar admitida pelo motor, assim ela comanda :
• O tempo de abertura dos eletroinjetores dosando a quantidade de

combustível.
• A borboleta motorizada.
• Os pulsos da bobina de ignição.
• A abertura da eletroválvula do canister.
• O compressor do ar condicionado.
• As velocidades 1 e 2 do eletroventilador do sistema de arrefecimento.
• O Led indicador de avarias do sistema de injeção.
Estratégias de Funcionamento do motor:
Aceleração -O aumento dos sinais do sensor de pressão do coletor, abertura de

borboleta e do sensor de temp do liquido de arrefecimento, comanda um aumento
progressivo na quantidade de combustível, permitindo uma aceleração suave, através
de uma estratégia de controle de torque, sem prejuízo do consumo.
Numa aceleração brusca, estando o eletroinjetor fechado naquele momento, faz

com que a central comande um pulso de reabertura do injetor ( extra pulso ).
A dosagem de combustível injetado sempre leva em consideração o combustível

condensado no interior do coletor e sua taxa de evaporação (filme fluido) em situações
de aceleração brusca, onde esse fenômeno é sentido.
Desaceleração - Reduz a quantidade de combustível sempre que o pedal do

acelerador é desacionado sem que esteja na posição de mínimo ( solto ). Nesse
momento atua a estratégia Dash-Pot para reduzir a variação de torque do motor.
Cut-Off - ( Corte de combustível ) Ocorre sempre que a central reconhece o

acelerador na posição de mínimo com o motor quente acima de 1500 rpm. Com o
motor em fase de aquecimento, o Cut-Off ocorre para rotações superiores em função
da temperatura do motor.
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O Cut-Off é desabilitado com rotações de aproximadamente 1400 rpm.
Cut-Off de emergência - Ocorre sempre que a central perder a referência da

posição da borboleta e/ou tensão da bateria. Nesse caso a rotação do motor não
ultrapassa 2200 rpm, mesmo com o pedal do acelerador acionado.
Plena Carga - A central atua no aumento do tempo de injeção em função dos
sinais do pedal do acelerador, borboleta de aceleração e aumento da pressão do
coletor.
Limites de rotação do motor - A Central desativa os eletroinjetores sempre que a
rotação do motor atingir 6700 rpm por + de 10s ou instantaneamente 6900 rpm,
voltando ao regime normal assim que o motor sair do regime crítico.
Autoadaptatividade - O procedimento de adaptatividade existe em função do
desgaste do motor e condições de utilização. Atua nas seguintes funções .
a - Na Mistura - compensa variações produzidas pelo desgaste do motor
alterando o mapa de injeção de combustível.
b - Na detonação - Alterando o mapa de avanço impedindo detonações
provenientes de carvão no interior da câmara de combustão.
c - Na borboleta motorizada - Alterando o mapa de posição da borboleta de
forma a manter a marcha lenta dentro dos limites previstos.
d - Na eletroválvula do canister - A adaptação da mistura altera o mapa de
abertura da eletroválvula do canister.
Memórias
Possui memória do tipo Flash eprom que permite a reprogramação sem
remoção da Central ou alterações no Hardware.
Memoriza falhas ou erros ocorridos na memória RAM ( volátil ). Com o
desligamento do motor , o relé principal é mantido energizado ( Power Latch) por +/- 7s
permitindo a transferência dos defeitos para outra memória (permanente) , de forma
que mesmo desligando a bateria os defeitos permaneceram armazenados.
Pinagem da Central
A Central possui dois conectores
A - Lado do motor , com 4 filas de 16 pinos cada fila ( LM )
B - Lado do veículo , com 4 filas de 16 pinos cada fila ( LV )
Veja a descrição no Apêndice A - Tabela de terminais da Unidade de Comando.
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Procedimentos para substituição da Central
A remoção ou substituição da Central torna necessária a recalibração do ponto

zero da borboleta de aceleração, o que é feito da seguinte maneira: Após a
recolocação da Central, ligue apenas a chave e espere por 4 s, assim que for ouvido
um estalo no corpo de borboleta, significa que a central já memorizou o ponto zero da
posição a borboleta e está pronta para funcionar.
• Eletroinjetores
Alimentação + 12Vcc ( L15)

Acionamento Por disparo negativo ( aterramento ) comandado pela
central.
Resistência +/- 14.5 Ω
• Bomba de Combustível
É acionada pelo relé 10, cujo comado é feito pela central através de um negativo
no conector B. Com a chave ligada a eletrobomba é energizada por +/- 5s . Se não
houver sinal de rotação a Central desativa a bomba de combustível.
Quando a rotação cai abaixo de 228rpm, a Central corta a alimentação do relé

10, desativando a eletrobomba.
O negativo da Bomba de combustível é proveniente do interruptor inercial.
A pressão de trabalho da linha de combustível constante e de 3.5 Bar.
A linha de combustível não possui retorno do tubo distribuidor de combustível, o

retorno está localizado logo apos o filtro de combustível, onde se acha também o
regulador de pressão de combustível. A posição do regulador de pressão após o filtro
se deve à perda de carga provocada pelo filtro de combustível.
• Interruptor Inercial
Situa-se do lado esquerdo do pedal da embreagem na parte superior. A

eletrobomba recebe o negativo do interruptor inercial, cuja função é desativa-la em
caso de acidentes.
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• Eletroválvula do Canister
Permite a passagem de vapores de combustível do tanque, que são

armazenados no filtro do Canister para serem queimados no motor. É comandada
diretamente pela Central através de alimentação negativa.
Alimentação 12Vcc
Resistência +/- 25Ω
Amplitude do sinal de comando V bat.
• Borboleta Motorizada ( com dois sensores de posição de borboleta )
A borboleta motorizada possui dois sensores de posição de borboleta, cada

sensor possui um potenciômetro com características próprias ( Pot.1 e Pot.2). Possui
também um motor de corrente contínua ( motor de passo ) responsável pela correção
da marcha lenta do sistema.
Potenciômetros 1 e 2
Alimentação +5Vcc terminal 3

Alimentação ( - ) terminal 2
Sinal Pot. 1 terminal 5
Sinal Pot. 2 terminal 6
pedal livre pedal acionado

Pot. 1 83% 67%
Pot. 2 17% 32%
S. Pos. borboleta 6.95% 23.07%
Valores de Tensão e de Resistência dos Pot. 1 e 2 da borboleta motorizada.
Os valores de resistência dos Pot. 1 e 2 foram lidos com a borboleta na posição

livre ( fechada / repouso ) e na posição toda aberta, com a chave desligada.
∗Importante: Nunca acionar diretamente a borboleta com a chave ligada,

nessa situação ela está sendo monitorada pela Central e poderá ser
danificada.
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Os valores de tensão foram obtidos com a borboleta livre e a chave ligada, no

entanto seu acionamento foi feito pelo pedal do acelerador, o que não produz a
abertura total da borboleta devido à ausência de carga no motor.
borboleta borboleta borboleta borboleta

Terminais
livre acionada livre acionada
2-6
756 Ω 1510 Ω 0.87 V 1.63 V
Sinal / ( - )
3-6
Pot. 1 1524 Ω 512Ω 4.12 V 3.36V
Sinal / (+)
2-3
1130Ω 1130Ω 5Vcc 5Vcc
(-)/(+)
2-5
1341Ω 479 Ω 4.13V 3.38V
Sinal / ( - )
3-5
Pot. 2 648 Ω 1475 Ω 0.87V 1.62V
Sinal / (+)
2-3
1130Ω 1130 Ω 5Vcc 5Vcc
(-)/(+)
Motor de corrente contínua da borboleta - motor de passo

Alimentação ( - ) terminal 1 - durante a abertura da
borboleta.
∗ Importante: a polaridade dos terminais da borboleta podem ser invertidos pela

central
A inversão da polaridade da borboleta (motor de passo ) se deve ao fato de que

em certas condições a borboleta tem que ficar numa posição mais fechada do que sua
posição do repouso. A inversão da polaridade do motor da borboleta força seu
movimento no sentido contrário à sua abertura.
Numa situação normal à volta da borboleta à sua posição de repouso é feita pela
mola do motor da borboleta sempre que a central desativá-la.
∗Importante : Os terminais 17,33 e 49 do conector B ( LV ) da Central recebem

12V ( L15 ) passando pelo fusível 17 de 10 A . Se esses terminais não forem
alimentados o motor da borboleta não funcionará. Isso no entanto não impede que os
potenciômetros 1 e 2 recebam alimentação do terminal 56.
Recovery dos Pot. 1 e 2 da borboleta de aceleração.
Se os terminais de sinal ou alimentação dos potenciômetros da borboleta forem

desconectados, a Central assumirá uma posição fixa de 5.05° da borboleta permitindo
o funcionamento precário do motor. O led indicador de avarias irá acender.
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Restituindo os terminais o Led continuará aceso, mas o acelerador não

funcionará corretamente.
Para que o acelerador volte a funcionar, desligue o motor , ligue somente a

chave e espere por 45 s sem acionar o acelerador . em seguida ligue o motor, o Led
indicador de avarias irá apagar depois de 1 minuto.
• Sensores do pedal do acelerador
Envia para a Central sinais de tensão correspondentes à posição do pedal
Terminais do conector do sensor
alimentação + alimentação - sinal de saída

Pot. 1 terminal 1 terminal 3 terminal 5
Pot. 2 terminal 2 terminal 4 terminal 6
Alimentação + 5Vcc terminais D e I Pot. 1

Alimentação + 5Vcc terminais B e C Pot. 2
Sinais Pedal livre Pedal acionado terminais

Pot. 1 0.68 a 0.85V 3.91 a 4.45V IeJ
Pot. 2 0.30 a 0.50V 1.77 a 2.30V CeH
Valores de resistência e tensão dos Potenciômetros 1 e 2
Pedal Pedal Pedal Pedal

Terminais
Livre acionado livre acionado
3–4
1035Ω 1435Ω 0.7V 4.39V
sinal / ( - )
2–4
Pot. 1 1770Ω 1007Ω x x
sinal / ( + )
2–3
1025Ω 1025Ω 5Vcc 5Vcc
(-)/(+)
5–6
935Ω 1465Ω 0.35V 2.18V
sinal / ( - )
1–6
Pot. 2 2171Ω 1640Ω x x
sinal / ( + )
1–5
1435Ω 1435Ω 5Vcc 5Vcc
(-)/(+)
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Recovery dos Potenciômetros 1 e 2
• Desconectando o sinal ou o positivo ou o negativo dos Pot. 1 ou 2 , o Led

indicador de avarias irá acender, mas o pedal do acelerador irá continuar a
funcionar normalmente devido a um segundo potenciômetro ( 1 ou 2 ).
• Ao ser restituído o sinal, o Led indicador de avarias irá apagar após 1 minuto
da próxima partida do motor.
Importante: Se a Central perder a referência de sinal dos dois sensores ao

mesmo tempo, o acelerador não irá funcionar.
• Sensor do pedal do freio
É um interruptor cujo circuito só é fechado com o acionamento do pedal do freio.

Seu contato elétrico é esférico, acionado por um excêntrico em plástico. Ao pisar no
freio o circuito é fechado enviando um sinal + ( L 15 ) para o corpo do computador via
terminal 2 do conector Y . Esse sinal inibe o Dash-Pot no momento da Frenagem,
favorecendo a desaceleração.
• Sensor do pedal da embreagem.
Seu funcionamento segue o mesmo padrão do sensor do pedal do feio.O circuito

é fechado com o acionamento da embreagem, enviando um sinal de massa para o
terminal 7 da Central através do conector B , indicando uma mudança de marcha , a
central então identifica em que marcha o veículo está, e adapta a estratégia Dash-pot
para cada uma dessas marchas.
Em caso de falha a Central adota a estratégia do Dash-pot da 1a marcha para

todas as marcha.
• Sensor de pressão e temperatura do ar
Os dois sensores de pressão absoluta e temperatura do ar compõem uma única

peça localizada no coletor de admissão.
Terminais
Negativo de referência terminal 1 ( ambos )
Alimentação S. Temp. do ar +5Vcc terminal 2
Alimentação S. de Pressão +5Vcc terminal 3
Sinal do Sensor de Pressão 0.45 a 4.5V terminal 4
Baixa pressão borboleta fechada 0.45V

Alta Pressão borboleta aberta 4.5V
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Procedimentos de Recovery
Desconectando-se o terminal ( - ) de referência dos dois sensores, ou ( + ) dos
sensores de pressão e temperatura do ar ou do sinal do sensor de pressão.
• Led indicador de avarias acende.
• Acusa erro nos sensores de pressão e temperatura ou nos sensores de
pressão e temperatura caso o terminal desconectado seja o ( - ) - Referência
dos dois sensores.
• Valores de Recovery adotados : t do ar = 22.46°C Pressão Absoluta = 1237
mBar.
• Sensor de Temperatura da água

Negativo Ref. (-) terminal 1
Sensor de tipo NTC
Tabela de valores da Resistência X Temp. do Liquido de arrefecimento
Temp. °C 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Res. Ω 5975 3816 2502 1679 1157 807 576 418 309 231 176
Procedimentos de Recovery no caso de falha do sensor

• Acionamento do eletroventilador no momento da falha.
• A Central adota valores - 26°C a 32°C nos primeiros 30s.
• Aumenta o valor adotado de 1°C a cada 7s até o limite de 79.2°C.
Obs. : se no momento da falha a temperatura estiver igual ou maior que 79.2°C,
a Central adota imediatamente esse valor.
• Sensor de Rotações
É um sensor do tipo bobina indutiva, ligado aos terminais 42 e 10 da central e
excitado por uma roda dentada ( roda fônica ). Quando os pistões 1 e 4 estiverem no PMS,
a falha de 2 dentes estará a 17 dentes após o sensor nos sentido de rotação.
Resistência +/- 932Ω

Distância entre o sensor e a Roda fônica - 08 a 1.5mm
Se o sinal do desse sensor não chegar à Central, o motor não funciona. O
empenamento da roda fônica pode também fazer com que sensor envie sinais irregulares
para a Central provocando falhas no seu funcionamento.
Por se tratar de um sensor indutivo, o Led indicador de avarias só irá se apagar

quando o motor funcionar ou quando limparmos a memória de erros da Central com o PC-
SCAN.
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PC-
PC- SCA N 2010
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• Sensor de Velocidade.
É um sensor do tipo Hall.

Alimentação +12Vcc
Amplitude do Sinal 12V
Transmite 16 pulsos por rotação do motor com frequência variável em função da

velocidade do motor.
Está ligado aos terminais G e L do corpo do computador.
Volts
12V
tempo
• Sensor de Oxigênio - Sonda Lambda
Característica:
Sinal do sensor 0.1 a 0.9 V terminal 1

Negativo de referência Sinal terminal 2
Negativo da Resist. Aquecimento terminal 3
Positivo da Resist. Aquecimento terminal 4
Resistência da sonda 9.6 a 16.5Ω terminais 1 e 2
Procedimentos de Recovery em caso de falha
• Qualquer erro proveniente do sinal da sonda faz com que a Central adote o
valor fixo de tensão de 0.437V.
• O Led indicador de avarias não acende.
• O erro fica gravado na memória de defeitos da Central, podendo ser
detectado pelo PC-SCAN.
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PC-
PC- SCA N 2010
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• Sensor de Detonação
Constituído por um cristal piezo elétrico torqueado ao bloco do motor. A Central
recebe o sinal desse sensor e o compara com um valor previamente gravado, de forma
a corrigir as detonações provenientes do funcionamento do motor.
Procedimento de correção - A Central atrasa o ponto entre 3° e 6° na presença
de detonação. Cessadas as detonações o avanço é restituído de 0.8° em 0.8°.
Auto Adaptação - O valor de comparação utilizado pela Central para correção
das detonações pode ser alterado em função dos ruídos provenientes do desgaste do
motor.
Na falha do Sensor
• A Cental memoriza o defeito, podendo ser detectado pelo PC-SCAN
• O Led indicador de avarias não acende.
• Sensor de Fase via Software
Nesse sistema o sensor de Fase não existe. Seu sinal foi então substituído por um
procedimento da Central de forma a assegurar o funcionamento seqüencial fasado dos
eletroinjetores.
Procedimento:
• A Central memoriza qual cilindro está em fase de admissão quando do
desligamento do motor.
• Após 5s da partida do motor a Central confirma a fase correta do
eletroinjetor.
• Durante as desacelerações a Central confirma a fase correta dos
eletroinjetores através de um procedimento de supressão de alimentação do
eletroinjetor 1.
• Bobinas de Ignição
Sistema de Ignição é do tipo estático, de descarga indutiva. Composto por duas
bobinas em um corpo único , em que a descarga da alta tensão é comandada através
de pulso negativo da Central.
A bobina 1 comanda os cilindros 1 e 4
A bobina 2 comanda os cilindros 2 e 3
Resistência do primário 0.4Ω
Resistência do secundário 11.8Ω
Terminais dos conectores
negativo da Central terminal 1

Positivo terminal 2
Negativo da Central terminal 3
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PC-
PC- SCA N 2010
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• Autodiagnóstico
A central do Sistema Bosch Me 7.3H4 possui funções de diagnose, podendo ser

acessada pele seu PC-SCAN 2010.
A estratégia de funcionamento da Central permite que determinados erros sejam

detectados e gravados em uma memória de avarias acessível ao PC-SCAN, bem como
o apagamento desses erros que se apresentam sob forma de códigos com a descrição
correspondente.
A Conexão para diagnóstico do sistema de injeção e demais sistemas do veículo

é feita no computador de bordo ( Body Computer ) através do conector OBD2/ISO (
EOBD).
O Diagnóstico do Sistema permite o acesso aos atuadores para teste em modo

estático ( motor parado ) bem como a verificação em tempo real dos componentes do
Sistema de Injeção / Ignição ( motor funcionando ).
• Conectando seu PC-SCAN 2010
1 - Conecte o cabo de comunicação serial no módulo PC-SCAN 2010.
2 - Conecte o cabo de diagnóstico FIAT na entrada do módulo PC-SCAN 2010
3 - Ligar o cabo de diagnóstico ao conector de diagnóstico no computador de

bordo do veículo ( Body Computer )
4 - Prestar atenção na indicação de alimentação do módulo PC-SCAN2010 .
Nota : Se faltar essa indicação no painel dianteiro do seu PC-SCAN 2010
Verifique se a tensão da bateria é maior que 10V ( recarregar a bateria se

necessário).
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PC-
PC- SCA N 2010
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• Consultas Possíveis
Ao selecionar através da função F1 - Scanner ( Veja o Manual de Operação e

Instalação ) o veículo a ser testado, o programa será automaticamente carregado,
possibilitando o acesso das seguintes funções:
Código Função
1 Diagnóstico de Elementos Atuadores
2 Consultar a Memória de Avarias
3 Apagar a Memória de Avarias
4 Modo Contínuo
5 Partida de Emergência
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PC- SCA N 2010
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• Descrição das Funções
Função 01 - Diagnóstico de Elementos Atuadores
Permite ao operador com o motor desligado e a chave de partida na posição

ligada testar individualmente os atuadores.
Procedimento:
1 - Desligue a Ignição.
2 - Conecte o PC-SCAN ao veículo.
3 - Ligue a ignição.
4 - Selecione as teclas através da função (↑ , ↓) o código 01 e aperte <Enter>
5 - Após a confirmação aparecerá no vídeo o menu de seleção dos diversos

atuadores.
6 - Selecione as teclas de função (↑, ↓), o atuador desejado e aperte < Enter>.
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PC-
PC- SCA N 2010
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Descrição:
01 - Relé de ventilação velocidade baixa.
Aciona o eletroventilador velocidade Baixa
02 - Relé de ventilação velocidade alta
Aciona o Eletroventilador velocidade Alta
03 - Relé do compressor do ar condicionado
Aciona o Compressor do Ar Condicionado
04 - Relé da bomba de combustível
Aciona a Bomba de Combustível
05 - Lâmpada de avaria
Aciona a lâmpada de avaria
06 - Injetor cilindro 01
Aciona o injetor do cilindro 01
10 - Resistência de aquecimento da sonda de Oxigênio
Aciona a Resistência da sonda Lambda
11 - Válvula de purga do canister
Aciona de forma intermitente a Válvula de purga do canister
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PC- SCA N 2010
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12 - Contagiros
O contagiros é acionado por um certo tempo
Função 02 - Consultar Memória de Avarias
Essa função consulta as avarias que são armazenadas na memória de defeitos

do sistema.
1 - Selecione através das teclas ( ↑,↓ ), o código 02 e aperte < Enter > o cabo de
diagnóstico deve estar conectado e a chave e/ou o motor devem estar ligados.
2 - Em seguida o PC-SCAN passa a comunicar com o módulo, surgindo a

mensagem aguarde enquanto ele faz a leitura das avarias que estão presentes no
sistema.
3 - Use as teclas < Page UP > e < Page Down > para visualizar todas as
avarias .
4 - Caso queira imprimir as avarias, aperte a tecla F2 na parte superior do

teclado.
5 - Apeste < ESC > para retornar ao Menu Seleção.
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PC- SCA N 2010
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Função 03 - Apagar Memórias de Avarias
1 - Após solucionar as avarias detectadas no sistema, consulte a memória de

avarias.
2 - Observando que todos os problemas apresentados foram solucionados,

apague os defeitos da memória de avarias através do seguinte procedimento.
3 - Selecione através das teclas de função ( ↑,↓ ), o código 03 e aperte < Enter >
4 - Após alguns segundos os PC-SCAN indicará que a memória de avarias foi

apagada.
5 - Ao final aperte a tecla < Esc > para retornar ao Menu de Seleção.
6 - Consulte novamente a memória de avarias para confirmar.
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PC- SCA N 2010
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Função 04 - Modo Contínuo
Essa função analisa o sistema em modo dinâmico ( motor em funcionamento ),

verificando os principais blocos de medição e permitindo testes de rodagem caso seja
necessário.
Para ativar essa função siga o procedimento abaixo.
1 - Selecione através das teclas de função ↑↓, a função 04 e aperte Enter.
2 - Ao abrir a tela, em alguns segundos o PC-SCAN passa a indicar os valores

instantâneos dos vários blocos que estão sendo lidos.
3 - Ao final da leitura, digite a tecla F3 que o sistema retorna à tela do Menu

Principal.
A figura abaixo mostra a tela que será visualizada no modo contínuo.
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Parâmetros Analisados :
Rotação do Motor ( rpm)

Entre : 850 a 900 rpm quando em marcha lenta
Temperatura da Água ( °C )
Motor : 80°C a 110°C
Temperatura do Ar de Admissão ( °C )
Motor : 20 °C a 80°C
Massa de Ar admitida pelo Coletor de Admissão ( Kg/h)

Motor : 6 a 14 Kg/h
Pressão do Coletor de Admissão (mbar) - Sensor Map

Motor : 250 a 470 mbar
Pressão no coletor da Admissão (V) - Sensor Map

Entre 1.0 e 2.0 V
Tempo de Injeção (ms)

Medida do tempo do pulso da válvula injetora de combustível.
De 2.20 a 3.20 ms
Abertura da borboleta de Aceleração ( gr )

Abertura entre 2.0 e 4.50° em marcha lenta
Abertura do Potenciômetro de Borboleta em ( % )

Pista 1 ( % ) - 83% / 67% ( Pedal livre / Pedal acionado )
Pista 2 ( % ) - 17% / 32% ( Pedal livre / Pedal acionado )
Auto Aprendizado da Borboleta
Informa a situação do Auto Aprendizado da Borboleta quando essa

situação é requerida: Chave ligada, motor desligado, espera de 45s ( sem pisar no
pedal do acelerador ) . Informando as seguintes situações :
! Finalizado corretamente
! Aprendizado em curso
! Aprendizado abortado
! Não memorizada
Comando de Abertura do Pedal do Acelerador ( % )

Informa em % a posição do Pedal do Acelerador
Varia entre : 0% e 050%
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Posição do Acelerador
Informa em % as posições das pistas 1 e 2 do Pedal do Acelerador
Pista 1 ( % ) - 13% a 86%
Pista 2 ( % ) - 13% a 86%
Avanço do ponto de ignição ( °APMS )

Informa o controle de Avanço da Ignição pela UC em Marcha lenta
Varia entre : 2° e 8° APMS
Sonda Lambda (mVolts)

Informa em mv o sinal do sensor de oxigênio
Varia entre: 50 e 1000mv
Malha aberta do Sensor de Oxigênio ( Sonda Lambda )

Informa as prováveis situações de malha aberta do sensor de Oxigênio
Varia entre: 50 mv e 1000mv
Purga do Canister (% )
Informa em ( % ) a abertura da válvula do canister. A central comanda essa
abertura em Duty cycle negativo e Frequência variáveis.
Verifica a Tensão da Bateria ( V )

Informa em V a tensão da Bateria
Varia de : 12.0 a 15.0 V
Velocidade em Km/h
Informa a velocidade em Km/h - Teste de Rodagem
Hodômetro ( Km )
Marcador Parcial de Km do veículo
Estado
Memória de Avarias
Verde : Sistema OK
Vermelho : Avaria detectada - verificar sistema
Bomba de Combustível
Verde : Bomba ligada.
Cinza : Bomba Desligada.
Ventilador Velocidade Baixa

Verde : Eletroventilador de arrefecimento baixa velocidade ligado.
Cinza : Eletroventilador de arrefecimento baixa velocidade desligado.
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Ventilador Velocidade Alta

Verde : Eletroventilador de arrefecimento alta velocidade ligado.
Cinza : Eletroventilador de arrefecimento alta velocidade desligado.
Interruptor Pedal do Freio

Verde : Interruptor ativado.
Cinza : Interruptor não ativado.
Interruptor Embreagem
Aquecimento Sonda Lambda (Sensor de Oxigênio)

Verde : Aquecimento da Sonda Lambda ativado.
Cinza : Aquecimento da Sonda Lambda não ativado.
Transmissão
Tipo de transmissão ativada (Manual ou Automática).
Ar Condicionado
Interruptor de Ar Condicionado
Compressor do Ar Condicionado
Verde : Compressor ativado.
Cinza : Compressor não ativado.
Função Imobilizador
Verifica o Estado do Imobilizador nas seguintes condições :
Código não recebido

Vermelho : Código não recebido pelo Imobilizador.
Código não reconhecido

Vermelho : Código não reconhecido pelo imobilizador.
Código de Chave errada

Vermelho : Código de chave errada.
Cinza : Chave reconhecida.
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Unidade de Comando do Motor Virgem

Verde : Unidade de Comando do Motor não codific7ada.
Cinza : Unidade de Comando do Motor codificada.
Partida não Permitida

Vermelho : Sistema de partida bloqueado.
Cinza : Sistema de partida não bloqueado.
Código Universal Recebido

Vermelho : Código Universal não recebido.
Cinza : Código Universal recebido.
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PC- SCA N 2010
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Função 05 - Partida de Emergência
Na eventualidade de um problema no sistema do FIAT CODE (Sistema

imobilizador), é possível através da Função Partida de Emergência ligar o veículo
para que possa se dirigir a uma Empresa de Reparações. Nesse caso se faz
necessário que o proprietário tenha o Código de 5 dígitos (Eletrônic Code)
existente no Code Card do Veículo. De posse do Eletrônic Code, execute os
seguintes procedimentos para a Partida de Emergência do Veículo.
1 - Selecione através das teclas ( ↑, ↓ ), a função 05 e aperte Enter.
2 - Aparecerá uma mensagem informando que é possível ligar o motor se

houver um problema no sistema Fiat Code. Pressione a tecla < Enter > .
3 - Aparecerá então uma mensagem solicitando o código de 5 dígitos

fornecidos ao proprietário do veículo através do Code Card. Tecle esse código e
em seguida pressione a tecla < Enter > .
4 - Verifique as instruções e dê a partida no veículo. Proceda então com os

reparos necessários.
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PC- SCA N 2010
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• Retornando ao Menu Principal
Ao terminar todas as operações de verificação do Sistema , para retornar

ao Menu Principal pressione a tecla F3 .
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• Apêndice A - Tabela de Terminais da Unidade de Comando
O sistema Bosch Me7.3 H4 possui dois conectores de 64 pinos cada.

Conector A , do lado do motor ( LM ) e conector B do lado do Veículo ( LV ).
Descrição da Pinagem - Conector A ( LV )
1 NC 33 Eletroválvula do Canister
2 Comando eletroinjetor 3 34 Comando Eletroinjetor 4
3 NC 35 NC
4 NC 36 NC
5 NC 37 Negativo S. de Detonação
6 Sensor Map 38 Sensor de Temp. da Água
7 +5V - Sensores 39 Sinal Pot. Borboleta 2
8 Sonda Lambda 40 NC
9 negativo sensor temp. água 41 NC
10 Sensor de rotações 42 Sensor de Rotações
11 negativo da borboleta motor. 43 Negativo borboleta Motor.
12 NC 44 NC
13 NC 45 NC
14 NC 46 NC
15 NC 47 NC
16 NC 48 NC
17 NC 49 Aquecedor sonda lambda
18 Comando eletroinjetor 2 50 NC
19 NC 51 Comando eletroinjetor 1
20 NC 52 NC
21 Sensor de Detonação 53 NC
22 NC 54 NC
23 Sinal Pot. Borboleta 1 55 Sensor Temp. do Ar
24 NC 56 +5V Potenc. Borboleta 1/2
25 negativo Sonda Lambda 57 NC
26 negativo Sensor Map 58 negativo Pot. Borboleta 1/2
27 NC 59 NC
28 Positivo Borboleta Motor. 60 +borboleta motorizada
29 NC 61 NC
30 NC 62 NC
31 Bobina 2 ( cilindros 2-3 ) 63 NC
32 Bobina 1 ( cilindros 1-4 ) 64 NC
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• Continuação - Apêndice A
Descrição da Pinagem - Conector B ( LM )
1 NC 34 NC
2 Linha K 35 Pos. Borb. P/ Camb. Autom.
3 Temp. do motor p/ Camb. A 36 NC
4 +5V Pot 2 Pedal Acelerador 37 Sinal Pot.2 Pedal Acelerador
5 negativo Pot 2 P. Acelerador 38 Luz Avaria Camb. Autom.
6 NC 39 NC
7 Sinal interrup. Embreagem 40 Inserção do Ar Condicionado
8 Pos. Neutra Camb. Autom. 41 NC
9 NC 42 Sinal Pressão do Óleo
10 Sinal Lock up Câmbio Autom. 43 Rede Can ( Baixa )
11 Rede CAN - High ( alto ) 44 NC
12 NC 45 NC
13 NC 46 Relé Compr. Ar Condicionado
14 Relé Ventilador de Baixa 47 NC
15 NC 48 NC
16 NC 49 Alimentação Relé Principal
17 Alimentação Relé Principal 50 NC
18 Alimentação Permanente L30 51 Reconhecimento Chave L15
19 Relé Principal 52 NC
20 NC 53 NC
21 +5V Pot. 1 Pedal Acelerador 54 Sinal Pot.1 Pedal Acelerador
22 Massa Pot. 1 Pedal Ace. 55 NC
23 NC 56 Pressostato AC - Baixa
24 Pressostato AC – Alto 57 NC
25 Interrup. Luz de Freio 58 NC
26 Solic. Idle up Camb. Auto. 59 NC
27 NC 60 NC
28 NC 61 NC
29 Sinal Torque p/ Camb. Autom 62 Relé da Bomba de Comb.
30 Relé Ventilador Alta 63 NC
31 NC 64 NC
32 NC
33 Alim. Relé Principal
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• Apêndice B - Tabela de Códigos de Falha
Código : P0105 - Circuito de Pressão Absoluta no Coletor
O Sensor de Pressão Absoluta é incorporado ao Sensor de Temperatura do

Ar formando um sensor duplo e fixado diretamente no Coletor de Admissão do Motor
. As falhas acusadas no sensor normalmente são devidas a problemas elétricos no
circuito de ligação do sensor ou no circuito do próprio sensor .
Eventualmente o sinal irregular do sensor em operação normal pode ser

devido a vazamentos de ar no sistema da Admissão do motor, mangueiras ligadas
ao coletor com rachaduras , entupimentos ou vazamentos.
O Sensor é ligado diretamente à U.C. através dos pinos 26A , 55A, 7A e 6A ,

pelo conector da Central .
Verificações:
• Se há massa no pino 1 do conector do sensor.
• Se há alimentação +5V no pino 3 do conector do sensor.
• Testar o sinal do sensor entre os pinos 1 e 4 do conector do sensor com a

chave ligada e o sensor desconectado. Para isso , pode-se usar um
multímetro ou o PC SCAN conectado ao sistema, cujas informações vão
aparecer na tela em modo contínuo. Para variar a pressão na tomada de
pressão no sensor use uma bomba de vácuo. Os valores devem variar
entre 0.45V e 4.5V.
• Verificar a continuidade entre os pinos 1,3 e 4 do conector do sensor com

os pinos 26A, 7A, e 6A respectivamente do conector da U.C..
• Após todas as verificações acima, verificar provável defeito na U.C..
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• Continuação - Apêndice B
Código : P0110 - Temperatura do AR de Admissão
Sensor de Temperatura do Ar é incorporado ao Sensor de Pressão do Coletor,

falhas nesse sensor podem ser devidas a problemas no seu circuito de ligação ou no
circuito do próprio sensor .
As variações de temperatura do ar alteram a resistência do sensor fazendo

com que haja variações na tensão de referência do sensor.
Verificações :
• Se há massa no pino 1 do conector do Sensor.
• Se há +5V no pino 2 do conector do sensor , com o sensor desconectado.

Caso o sensor esteja conectado, a resistência do sensor vai provocar
variação no valor da tensão de alimentação.
• Verificar a variação da tensão do sensor medindo com um multímetro entre

os terminais 1 e 2 com o sensor conectado. Para isso use uma fonte de
calor externa a uma distância segura do sensor ( um isqueiro por exemplo)
• Esse teste pode também se feito verificando a variação de temperatura do

sensor através do PC-SCAN na tela de modo contínuo com a chave ligada
e o sensor ligado ao seu conector.
• Verifique a continuidade entre os pinos 1 e 2 do conector do sensor e os

pinos 26A e 55A do Conector da U.C. respectivamente.
• Após essas verificações, observar provável falha da U.C..
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Código : P0115 - Temperatura da Água ( Motor )
O sensor de temperatura da água possui dois pinos. Pino 1 e 2 ligados

respectivamente aos pinos 9A e 32a do conector da U.C.. O pino 1 é a massa do
sensor , o pino 2 é a alimentação +5V do sensor .
A falha do sensor de temperatura da água provoca o acionamento do
eletroventilador do sistema de arrefecimento. Tal fato se deve a um procedimento da
U.C. como medida de segurança devido à perda do sinal de temperatura do motor.
Verificações:
• Verifique se há massa no conector ligado ao pino 1 do sensor.

• Verifique se há alimentação +5Vcc no conector ligado ao pino 2 do sensor
, com o sensor desconectado e a chave ligada.
• Testar o sensor com um multímetro verificando sua resistência entre os
pinos 1 e 2. Use uma fonte externa de calor a uma distância segura do
sensor para não danificá-lo.
• Pode-se fazer o mesmo teste usando o PC SCAN com o sensor conectado
e a chave ligada. As variações de temperatura poderão ser observadas na
tela de modo contínuo do PC-SCAN. Devem ser observados os seguintes
valores:
20°C 2.502 KΩ
25°C 2.044 KΩ
30°C 1.679 KΩ
40°C 1.152 KΩ
50°C 0.807 KΩ
60°C 0.576 KΩ
70°C 0.418 KΩ
80°C 0.231 KΩ
100°C 0.176 KΩ
• Verifique também com um multímetro se o sensor não está com circuito
aberto ou em curto
• Verifique a continuidade entre o conector do pino1 do sensor e o conector
do pino 9A da U.C..
• Verifique a continuidade ente o conector do pino 2 do sensor e o conector
do pino 38A de U.C..
• Após essas verificações, provável falha da U.C..
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Código : P0120 - Potenciômetro de Borboleta
Esse sistema é formado por um conjunto formado por dois potenciômetros e

um motor de corrente contínua, alimentado pelo conector do pino 4 da Borboleta
Motorizada por +12CC.
Devido às características do sistema é expressamente proibido abrir a

borboleta com as mãos quando a chave estiver ligada, sob pena de danos
permanentes ao sistema .
As falhas nesse componente são devidas a danos no seu circuito elétrico ou

no circuito de ligação da Borboleta Motorizada
Para testar os componentes da Borboleta motorizada, devemos testar os

circuitos dos Potenciômetros 1 e 2 da borboleta e também o motor de corrente
contínua . Siga então, rigorosamente,s procedimentos listados abaixo para se evitar
danos ao sistema.
Nos testes de Abertura da Borboleta, com a chave ligada, é aconselhável usar

o PC-SCAN e observar os resultados na tela de modo contínuo.
Verificações:
Potenciômetros 1 e 2 da Borboleta Motorizada
• Teste a alimentação dos Potenciômetros através do conector do pino 3 (

os potenciômetros 1 e 2 possuem a mesma alimentação no pino 3 ) . Deve
ter +5Vcc .
• Teste a massa dos potenciômetros através do conector do pino 2. ( Obs :

com a chave ligada os pinos 2 e 3 podem alternar a polaridade )
• Com um multímetro teste a resistência do potenciômetro 1 , com a chave

desligada, nos terminais :
2 e 6 - deve ter : 0.756 KΩ c/ borboleta fechada

1.510 KΩ c/ borboleta acionada

0.512 KΩ c/ borboleta aberta
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• Teste a resistência do potenciômetro 2 com a chave desligada nos

terminais:

KΩ c/ borboleta aberta
3 e 5 - dever ter : 0.648 KΩ c/ borboleta fechada

KΩ c/ borboleta aberta
• Teste a resistência dos terminais 2 e 3 ( massa / positivo ) dos

potenciômetros 1 e 2 .
2 e 3 - deve ter : 1.130 KΩ com borboleta fechada e aberta
• Teste a continuidade entre os conectores dos pinos :
pino 2 do potenc. e pino 58A da U.C.

pino 6 do potenc. e pino 23A de U.C.
• Após essas verificações, provável falha da U.C.
Motor da borboleta Motorizada
• Teste a alimentação do motor através do conector do pino 4 , deve ter

12Vcc. Faça isso com o terminal conectado e o motor ligado , acionando a
borboleta através do pedal do acelerador durante o teste. Lembre-se , não
acione a borboleta com as mãos . Pode ser observado que durante a
marcha lenta a polaridade do pino 4 pode ser invertida pela U.C. para
melhor controle da marcha lenta.
• Teste a massa do motor através do conecto do pino 1 da Borboleta

Motorizada. A polaridade desse pino pode ser invertida durante a marcha
lenta .
• Teste a continuidade entre o conector dos pinos 1 e 4 da borboleta

motorizada e o conector da U.C..
Pino 1 da borboleta --------- Pinos 11A e 43A do conector da U.C.

Pino 4 da borboleta --------- Pinos 28A e 6A do conector da U.C.
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Importante :
Não havendo alimentação em um dos pólos do motor da borboleta , a

estratégia da U.C. promove o CUT OFF DE SEGURANÇA como forma de proteção
do sistema :
a - A posição da borboleta é mantida entre 5.68° e 5.05°.
b - O avanço da ignição e mantido entre 11° e 13.5° com o pedal livre.
c - A rotação máxima do motor ficará em 2220 RPM mesmo com o pedal
acionado.
• Verificados os itens acima , observar provável defeito na U.C..
Código : P0130 – Sonda Lambda (Sensor de Oxigênio)

Código : P0135 – Sonda Lambda (Sensor de Oxigênio)
Nesse sistema , a Sonda Lambda possui 4 fios, possuindo pré-aquecimento.

Os pinos 4 e 3 correspondem à resistência de aquecimento da sonda e os pinos 1 e
2 correspondem a sinal e massa da sonda respectivamente. O sinal do sensor de
oxigênio varia aproximadamente entre 0.1 e 1.0 V , e enviado à U.C. , permite com
que a mesma promova a correção da quantidade de combustível injetada de forma a
manter a mistura estequiométrica.
Caso o sistema acuse defeitos, faça as verificações abaixo.
Verificações :
Na Resistência de aquecimento da sonda
• Verifique no conector do pino 4 do sensor se há +12Vcc durante a partida.
• Verifique a massa no conector do pino 3 durante a partida.
• Verifique a resistência entre os pinos 3 e 4 do sensor, podem estar em

curto ou com circuito aberto.
• Estando o valor do sensor fixo em 0.437 V ( 437 mv ) , devem ser feitas as

seguintes verificações:
a - Falta alimentação no pino 4 do conector do sensor, proveniente do pino 7

do conector F do NVM ( nó do vão do motor ) . Nesse caso : Testar a continuidade
entre o conector do pino 4 do sensor e o conector do pino 7 do NVM.
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PC- SCA N 2010
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b - Verifique os fusíveis F22 e F11 do NVM.
c - Falta massa no conector do pino 3 do sensor . Nesse caso : testar

continuidade entre o conector do pino 3 do sensor e o conector do pino 49A da U.C..
Havendo continuidade , verificar defeito na U.C..
No Sensor de Oxigênio
• Verifique a resistência do sensor medindo com um multímetro entre os

pinos 1 e 2 , deve ter entre 9.5 e 16.5 Ω.
• Verifique com um multímetro se o sinal do sensor varia entre 0.1 e 1.0 V

em vários regimes de funcionamento do motor. Pode ser que o sinal do
sensor para a U.C. esteja isolado.
• Verifique a continuidade entre o conector dos pinos 1 e 2 do sensor e os

pinos 8A e 25A do conector da U.C..
Verificando outros problemas
• Verifique o sistema de alimentação do motor , havendo excesso de

combustível a U.C. pode qualificar o defeito como sendo da sonda .
Procure por Injetores com excesso, linha de combustível com alta pressão,
etc..
• Procure também por problemas mecânicos no motor tais como : motor

queimando óleo, anéis quebrados, problemas na ignição ( velas, cabos ,
bobina) impedindo uma queima correta da mistura, falsas entradas de ar,
combustível adulterado e até mesmo por excesso de carvão acumulado no
sensor .
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Código : P0201 - Falha no Injetor 1

Os injetores 1,2,3 e 4 estão ligados à U.C. através do conector dos pinos 51A,
18A, 2A e 34A respectivamente. Recebem alimentação através do pino 28 do
conector F do NVM ( nó do vão do motor ) . Em caso de falha verificada nos
injetores, adotar os seguintes procedimentos :
Verificações
• Com uma caneta de polaridade verifique os pulsos de tensão comandados

pela U.C. nos injetores.
• Não observando os pulsos comandados pela U.C., teste a continuidade

entre os injetores e a U.C..
• Verifique a alimentação de 12Vcc durante a partida no pino 5 da conexão

dos injetores e nos injetores diretamente.
• Verifique por isolamento entre a conexão dos injetores e os injetores. Veja

no esquema elétrico os pinos correspondentes.
• Caso não observada a alimentação dos nos injetores ou na conexão dos

injetores, meça a tensão no pino 28 do conector F do NVM durante a
partida.
• Não observando tensão de +12Vcc nesse pino durante a partida, verifique

o fusível F22 no NVM.
• Verifique o relé R9 no NVM ( relé do sistema de injeção - vermelho )
• Verifique com um multímetro se os injetores não estão em curto ou com

circuito aberto.
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Código : P0220 - Potenciômetro do Pedal do Acelerador

Código : P0221 - Potenciômetro do Pedal do acelerador / Fim de curso
Envia para a U.C. o sinal para que a mesma promova o comando

correspondente à abertura da borboleta de aceleração. Sua ligação com a U.C.
passa antes pela conexão D4, situada abaixo do NVM. Os testes no sensor podem
ser feitos usando os terminais da conexão D4, deixando claro que pode haver uma
interrupção entre a conexão D4 e o conector do sensor. Prováveis falhas nesse
sensor são provenientes do circuito de ligação do sensor à U.C. ou nos circuitos dos
potenciômetros , que são duplos para evitar o colapso do Sistema .
Verificações :
• Verifique a alimentação com a chave ligada nos pinos 2 e 3 do conector

do potenciômetro 1 e Pinos 1 e 5 do conector do potenciômetro 2, ou ,
para maior facilidade , nos terminais D e I para o potenciômetro 1 e
terminais B e C para o potenciômetro 2 na conexão D4 : Deve ter +5Vcc.
• Verificar o sinal do potenciômetro 1 nos pinos 3 e 4 do conector do
potenciômetro ou terminais I e j da conexão D4 . Deve ter :
pedal livre : 0.68 a 0.85V
pedal acionado : 3.91 a 4.45V
• Verificar o sinal do potenciômetro 2 nos pinos 5 e 6 do conector do
potenciômetro ou terminais C e H da conexão D4. Deve ter :
pedal livre: 0.30 a 0.50V
pedal acionado: 1.77 a 2.30V
• Verificar a continuidade entre os terminais do conector do sensor e os
terminais da conexão D4. Verificar a continuidade entre os terminais da
conexão D4 e o conector da U.C. na seguinte ordem :
conector Potenc. conexão D4 conector U.C.
1 B 4B
2 D 21B
3 I 22B
4 J 54B
5 C 5B
6 H 37B
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Verifique os valores de resistência dos potenciômetros através da conexão D4.
Term. Pot. Term. Conexão Pedal livre Pedal acionado
5 - 6 ----------------- G - H ---------------0.935 KΩ---------1.465 KΩ

1 - 6 ------------------ B - H --------------2.171 KΩ---------1.640 KΩ
1 - 5 ------------------ B - C ---------------1.435 KΩ---------1.435 KΩ
3 - 4 ------------------ I - J ---------------1.035 KΩ--------- 1.465 KΩ
2 - 4 ------------------ D - J ---------------1.770 KΩ ---------1.007 kΩ
2 - 3 ------------------ D - I ----------------1.025 KΩ -------- 1.025 KΩ
Código : P0230 - Relé da Bomba de Combustível
O relé da bomba de combustível situa-se no NVM, é preto e tem numeração

R10. É acionado pela U.C. através do pino 62A quando se liga a chave ou quando
se dá partida no motor .
O acionamento do Relé se dá pelos pinos 85 e 86 , o que permite a passagem
de tensão pelos pinos 30 e 87 vinda diretamente da linha 30 e passando antes pelo
fusível F21 no NVM . A tensão de alimentação da bomba de combustível sai no pino
30 do conector F do NVM . Daí vai para o terminal A da conexão D4 e logo em
seguida para o pino 9 do conector A da Central de Derivação ( CPL ) saindo pelo
pino 32 do conector D da Central de Derivação direto para a bomba de combustível.
O relé sofre temporização pela U.C. ao se ligar à chave . Caso não receba o
sinal do sensor de rotação, é desligado após 5s .
Obs : o relé pode ser desligado pela U.C. no caso da rotação do motor cair
abaixo de 228 rpm.
Ao se verificar o circuito do relé da Bomba de Combustível, é importante
verificar também o circuito da BC , que tem sua massa no interruptor inercial ,
localizado logo atrás da embreagem.
Verificações :
• Verifique o fusível F21 no NVM.
• Retire o relé e verifique se há continuidade entre os pinos 30 e 87, para
isso alimente os pinos 85 e 86.
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• Verifique a continuidade entre os pinos 30 do conector F do NVM e A na

conexão D4.
• Verifique a continuidade entre os pinos 32 do conector D da CPL e o pino

2 do conector do interruptor inercial.
• Verifique se o conector inercial não está desarmado.
• Verifique se a Bomba de combustível não está com circuito aberto ou em

curto.
• Verifique a continuidade entre o pino 11 do conector F do NVM e o pino 62

do conector da U.C..
• Faça os testes na bomba de combustível e na linha de combustível
Código : P0325 - Circuito do sinal de detonação 1
O sensor de detonação avisa à U.C. das detonações do motor, que por sua
vez controla o avanço da ignição. O sinal desse sensor é monitorado pela U.C. de
forma a prevenir barulhos provenientes de desgaste do motor .
O sensor deve ser corretamente torqueado ao bloco do motor para que possa
enviar o seu sinal de forma correta para a U.C..
É ligado à Central através dos pinos 1 do conector do sensor e 21A do
conector da Central que informa o sinal do sensor . O pino 2 do conector do sensor é
ligado ao pino 37A do conector da Central e corresponde ao negativo do sensor .
Verificações:
• Verifique o aperto do sensor no bloco do motor ( +/- 5Kg )
• Verifique a continuidade do pino 1 do conector do sensor ao pino 21A do
conector da central.
• Verifique a continuidade do pino 2 do conector do sensor ao pino 37A do
conector da Central.
• Verifique a malha de proteção dos cabos de sensor
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Código : P0335 - Sinal do Sensor de Rotações do Motor
Esse sensor se liga diretamente à U.C. através dos pinos 42A e 10A do
conector da Central . Os defeitos relativos ao sensor normalmente se devem à falhas
no circuito do sensor , empenamentos na roda fônica ( dentada ) e até a regulagem
da distância do sensor à roda fônica.
Verificações :
• Verifique a resistência do sensor deve estar em torno de 0.932 KΩ (932 Ω)

• Verifique a continuidade entre os pinos 1 e 2 do conector do sensor e os
pinos 42A e 10A do conector da Central.
• Verifique a malha de proteção do sensor .
• Verifique a distância entre o sensor e a roda dentada, deve ficar entre 0.8
e 1.5m. Verifique também por empenos na roda fônica.
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Codigo : P0443 - Válvula de Purga do Canister
Permite a passagem dos gases do tanque de combustível para o interior do

coletor de admissão. Dessa forma esses gases são queimados na combustão
impedindo sua dispersão pela atmosfera ( são altamente tóxicos).
Recebe alimentação de 12Vcc do pino 7 do conector F do NVM, passando pelos
fusíveis F22 e F11 no NVM.
Sua abertura é comandada pelo pino 33A do conector da Central em duty
cycle negativo ( com frequência variável e Duty cycle variável ).
Verificações:
• Teste a resistência da eletroválvula. Deve estar em torno de 25Ω.
• Verifique suas mangueira de ligação ao tanque e ao coletor de admissão.
• Verifique sua alimentação nos seguintes pontos:
a - pino 7 do conector F do NVM.
b - Pino 1 do conector da eletroválvula
c - verifique os fusíveis F22 e F11
• Verifique a existência de pulsos de tensão através do pino 2 do conector

da eletroválvula alternando o regime de rotação do motor .
• Verifique a continuidade entre o pino 2 do conector da eletroválvula e o

pino 33A do conector da central.
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Código : P0480 - Relé do Ventilador de Baixa

Código : P0481 - Relé do Ventilador de Alta
Os Relés R6 e R7 comandam as velocidades baixa e alta do eletroventilador.

São acionados pela central através do sinal da temperatura do motor .
O relé R6 é comandado através do pino 14B do conector da Central e o relé

R7 através do pino 30B do conector da Central.
Verificações :
• Retire os relés R6 e R7 do NVM , teste-os com um multímetro. Para isso

alimente os pinos 85 e 86 dos relés e verifique a continuidade entre os
pinos 30 e 87.
• Verifique o fusível F6 do relé R6 ( de baixa )
• Verifique com a chave ligada se há 12V no pino 85 do relé R6.
• Verifique a continuidade entre o pino 86 do relé R6 e o Pino 14B do

conector da Central.
• Verifique se há 12Vcc no pino 30 do relé R6.
• Verifique a continuidade entre o pino 87 do relé R6 e o conector do

eletroventilador.
• Verifique o fusível F7 de relé R7 no NVM.
• Verifique com a chave ligada se há 12Vcc no pino 85 do relé R7.
• Verifique a continuidade entre o pino 86 de relé R7 e o pino 30B do

conector da central .
• Verifique se há 12V no pino 30 do relé R7.
• Verifique a continuidade entre o pino 86 do relé R7 e o conector do

eletroventilador
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PC- SCA N 2010
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Código : P0500 - Sinal de Velocidade do Veículo
Sensor do tipo Hall, posicionado na capa seca do câmbio, transmite seu sinal
para o BodY Computer passando pela conexão D4 nos terminais G e L . Recebe
alimentação de 12Vcc do Pino 7 do conector F do NVM . Transmite par a central um
sinal pulsado entre 0 e 12V com frequência que depende da rotação do motor.
Verificações :
• Com a chave ligada verifique se há 12V no pino 3 do conector do sensor .
• Verifique o sinal do sensor através do pino L da conexão D4 , use uma

caneta de polaridade ou um multímetro. Para isso, levante uma das rodas
dor veículo e com o motor funcionando solte a embreagem lentamente.
• Verifique a massa do sensor através do pino G da conexão D4.
• Verifique a continuidade entre os conectores do sensor a conexão D4 e os

pinos do conector C do Body computer, na seguinte ordem:
conector do sensor conexão D4 conector C
Pino 1 G 15
Pino 2 L 17
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Código : P0520 - Sensor de Pressão do Óleo
No sistema Me 7.3H4 o sinal da pressão do óleo é enviada diretamente para

a central através do pino 42B do conector da central. A massa do interruptor é feita
diretamente na carcaça do motor.
O led indicador da pressão de óleo no painel é comandado pela central,
passando diretamente pelo Body Computer.
Em caso de avarias do interruptor execute os procedimentos abaixo .
Verificações:
• Verifique a pressão do óleo do veículo.
• Verifique a continuidade entre o pino 42B do conector da central e o

conector do interruptor.
• Troque o interruptor .
Código : P1120 - Coerência Pedal Borboleta/ Controle Mola / Proteção

Atuador
Execute os procedimentos dos códigos P0120 e P0220
Código : P1325 - Circuito do Sinal de Detonação
Verifique os procedimentos do código P0325
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Código : P1531 - Relé do compressor do Ar Condicionado
O relé R5 do compressor do ar condicionado é posicionado no NVM. É

acionado quando a chave de comando do AC aciona o pressostato de 4 níveis que
comanda o funcionamento do compressor . Nesse momento a Central aciona o relé
através do pino 46A do conector da central que está ligado ao pino 5 do conector F
do NVM, fazendo com que o compressor receba alimentação dos pinos 30 e87 do
relé R5 ( Veja o esquema elétrico ).
Verificações :
• Retire o relé e teste a continuidade dos pinos 30 e 87, alimentando os

pinos 85 e86.
• Verifique se há 12 Vcc no pino 86 do relé com a chave ligada .
• Verifique a continuidade entre o pino 5 do conector F do NVM e o pino 46A

do conector da central.
• Verifique se há 12Vcc no pino 30 do relé 5
• Verifique o fusível F19 no NVM
• Verifique a continuidade entre o pino 4 do conector F do NVM e o pino 1

do conector do compressor do AC.
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Código : P1690 - CUT OFF de Segurança

Código : P 1691 - CUT OFF de Segurança
O Cutt off de Segurança ocorre em duas situações :
Quando o motor de corrente contínua (borboleta motorizada) deixa de

funcionar por falta de alimentação ou massa . É então estabelecido o Cutt Off de
Segurança pela Central .
a - posição de borboleta entre 5.68° e 5.05°

b - avanço da ignição entre 11.25° e 13.25° com pedal livre
-15.75° com pedal acionado
c - rotação máxima do motor com pedal acionado 2220 rpm
Nessa situação verifique os procedimentos do código P0120 para o motor da

borboleta motorizada.
O sistema possui uma alimentação de 12Vcc na central ( linha 15 ) através

dos pinos 17B, 33B e 49B do conector da central, cuja finalidade é de monitorar a
tensão da bateria . Em caso de falha nessa alimentação, o motor da Borboleta
motorizada deixa de funcionar , estabelecendo-se então o procedimento de CUT
OFF do segurança pela central .
Verificações :
• Verificar a tensão da Bateria
• Verificar a carga do alternador
• Verificar fusíveis F22 e F17 no NVM
• A continuidade entre os pinos 32 do conector F do NVM e os pinos 17B,

33B e 49B do conector da Central
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Código : U1600 - Imobilizador.
Foi constatada uma falha no sistema imobilizador do veículo. Caso seja

possível, use a partida de emergência do PC SCAN .
• Verifique o Imobilizador entrando no modo Imobilizador do PC SCAN.
Código : U1601 - Comunicação CAN Bus.
Foi constatada uma falha no sistema da rede CAN Bus (Sistema Ve.N.I.C.E.).
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• Apêndice C - Esquema Elétrico
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• Continuação - Apêndice C
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Manual de Injecao Fiat Bosch ME 7.3H4

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PC- SCA N 2010

Todos os direitos reservados a NAPRO Eletrônica Ind. Ltda. - Proibida a reprodução.

• Conectando seu PC-SCAN 2010 ......................................................................... 22

• Consultas Possíveis ............................................................................................. 23

• Descrição das Funções ........................................................................................ 24

Função 01 - Diagnóstico de Elementos Atuadores............................................24

Função 02 - Consultar Memória de Avarias.......................................................26

Função 03 - Apagar Memórias de Avarias........................................................27

Função 04 - Modo Contínuo ..............................................................................28

Função 05 - Partida de Emergência ................................................................. 33

• Retornando ao Menu Principal ............................................................................. 34

• Apêndice A - Tabela de Terminais da Unidade de Comando .............................. 35

• Apêndice B - Tabela de Códigos de Falha........................................................... 37

• Apêndice C - Esquema Elétrico.............................................................................56

Sobre o Sistema Ve. N.I.C.E.

Esse Sistema tem por finalidade implementar a rede de comunicação entre as

A rede CAN, desenvolvida pela BOSCH, possibilita a troca de informações entre

Vantagens do Sistema Ve.N.I.C.E.

• Interliga diversas Centrais para troca de Informações.

• Elimina Sensores redundantes.

• Reduz chicotes, terminais e conexões.

• Facilita a implementação de novas funções.

• Torna o Sistema mais confiável.

Descrição dos componentes da rede de comando

1 - NQS - Nó do quadro da rede.

2 - NSD - Nó de diagnose - O diagnóstico dos Sistemas do veículo é feita no

3 – NCM - Nó de controle do motor - Corresponde à Central de Injeção

4 - AIR-BAG - Central de comando do AIR-BAG.

5 - ABS - Central de comando do ABS.

CPL - Central do Painel - Base de Fusíveis e Relés.

BC - Body Computer (Corpo do Computador) - Unidade Integrada de controle.

7 - CODE - Central CODE - Unidade de Comando do Sistema CODE - Código

Arquitetura da rede de Comando

Posição dos Componentes da Rede no Veículo

A Família Palio com sistema Ve.N.I.C.E. possui fusíveis e relés localizados no

Fusíveis - F Ex: F23 fusível n° 23

Diagrama do NVM - Nó do Vão do Motor - Parte Superior

F01 Bege 70 A maxi Central do Painel

2 - Os relés de número 04, 15, 16 e 18 não existem.

3 - O relé R08 está localizado no habitáculo ao lado da caixa de ar.

Descrição dos conectores do NVM - Nó do Vão do Motor

Diagrama do corpo do NVM - Parte Inferior

Conector A (BC) - 01 Pino

01 - Alimentação principal do NVM - linha 30 (+ bateria)

Conector B (AA) - 32 Pinos

01 - Alimentação da eletrobomba de lavagem dos faróis

A - Alimentação eletroventilador 1a velocidade

A - Alimentação do eletroventilador interno

A - Alimentação da Central do Painel - base

O Sistema de Injeção de combustível é seqüencial fasado.

A Central de Injeção Eletrônica reconhece erros dos sinais de entrada dos

Uma função auto-adaptativa compensa desvios provenientes do desgaste do

Componentes do Sistema de Injeção Eletrônica.

• Unidade de Comando da Injeção

Descrição dos componentes do Sistema de Injeção Eletrônica

• Unidade de Comando da Injeção

Através da leitura dos sinais dos sensores, seu processador comanda os

Os sinais dos sensores de pressão do coletor, temperatura do ar, rotação do

• O tempo de abertura dos eletroinjetores dosando a quantidade de

Estratégias de Funcionamento do motor:

Aceleração -O aumento dos sinais do sensor de pressão do coletor, abertura de