FILOSOFIA P.

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1. Sim, o vídeo apresentado retrata a dependência da sociedade nos

aparelhos tecnológicos, precisamente o que se passa atualmente. Na
minha opinião, apesar dos méritos e benefícios, que vêm com o avanço
tecnológico o intuito do vídeo é mostrar o seu efeito negativo e entender
como ele pode contribuir para reforçar estereótipos e provocar o
isolamento, sendo assim o vídeo uma alegoria para o que está a
acontecer atualmente num mundo real através de uma era virtual.

2. Quando uma pessoa é chamada à realidade o seu comportamento é

dependente do telemóvel, ou seja, o uso excessivo do mesmo fez com
que a realidade da pessoa fosse o mundo virtual sendo assim o anormal
aquilo que a rodeia fisicamente, a sua atitude quando lhe é retirada o
telemóvel é passiva, maior parte das vezes nem sequer leva em
consideração o aviso que lhe foi dado, podendo chegar agressiva quando
confrontado muitas vezes com uma realidade diferente da virtual.

3. Trazendo a Alegoria da Caverna para o nosso tempo, podemos dizer que

o ser humano tem regredido constantemente, a ponto de estar, cada vez
mais, a viver como um prisioneiro da caverna, apesar de toda a
informação e todo o conhecimento que temos à nossa disposição a
preguiça tornou-se um elemento comum na nossa sociedade, estimulada
pela facilidade que as tecnologias nos proporcionam. As redes sociais
viraram verdadeiras vitrines do ego, que divulgam a falsa propaganda de
vidas felizes, mas que, superficialmente, não sabem o peso que a sua
existência traz para o mundo. Quem se opõe a este tipo de vida vulgar,
soterrada na ignorância, como a personagem principal da metragem fez
é considerado alvo de troça. Os escravos presos no interior da caverna
não percebem que são prisioneiros, assim como as pessoas que estão
presas na mídia, nas redes sociais e no mar de informações, muitas vezes
notícias falsas, da internet, não percebem que são enganadas. Vivemos
na época do predomínio da opinião rasa, do conhecimento superficial, da
informação inútil e da prisão cotidiana que arrasta as pessoas, cada vez
mais, para a caverna da ignorância.
1. Concordamos que no vídeo podemos constatar uma vida preta e branca
em que as relações interpessoais são estabelecidas através de vias
virtuais, nomeadamente os telemóveis, precisamente o que acontece
atualmente. Apesar dos méritos e benefícios, que vêm com o avanço
tecnológico o intuito do vídeo é mostrar o seu efeito negativo e entender
como ele pode contribuir para reforçar estereótipos e provocar o
isolamento social. Visto que a maioria da sociedade está conectada às
redes sociais e tem um fácil acesso aquilo que é exposto, criando assim
uma dependência cada vez maior dos aparelhos tecnológico e na sua
imagem dentro do mundo virtual. O vídeo faz também paralelismo com a
realidade do nosso dia a dia uma vez que acreditamos em tudo que
vimos e que nos é dito através dos media sem nunca os questionar uma
vez que já faz parte do nosso quotidiano vivendo assim na ignorância
como mostra no vídeo.

2. A maior parte das pessoas quando é chamada à atenção sobre o uso

excessivo do telemóvel reage de forma indiferente, agressiva ou violenta
pois são tão dependentes que não aceitam opiniões que divergem das
suas. O uso excessivo do mesmo fez com que a realidade da pessoa fosse
o mundo virtual sendo assim o anormal aquilo que a rodeia fisicamente.

3. Trazendo a Alegoria da Caverna para o nosso tempo, podemos dizer que

o ser humano tem regredido constantemente, a ponto de estar, cada vez
mais, a viver como um prisioneiro da caverna, apesar de toda a
informação e todo o conhecimento que temos à nossa disposição a
preguiça tornou-se um elemento comum na nossa sociedade, estimulada
pela facilidade que as tecnologias nos proporcionam. As redes sociais
viraram verdadeiras vitrines do ego, que divulgam a falsa propaganda de
vidas felizes, mas que, superficialmente, não sabem o peso que a sua
existência traz para o mundo. Quem se opõe a este tipo de vida vulgar,
soterrada na ignorância, como a personagem principal da metragem fez
é considerado alvo de troça. Os escravos presos no interior da caverna
não percebem que são prisioneiros, assim como as pessoas que estão
presas na mídia, nas redes sociais e no mar de informações, muitas vezes
notícias falsas, da internet, não percebem que são enganadas. Vivemos
na época do predomínio da opinião rasa, do conhecimento superficial, da
informação inútil e da prisão cotidiana que arrasta as pessoas, cada vez
mais, para a caverna da ignorância.