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Introdução: Terminologia
● Homem? Por que que Direitos fundamentais seria uma expressão melhor do que
direitos do homem?
1. Direitos do homem pode ser genérico demais; jusnaturalista. Ou pode ser
voltado mais para os homens, e a mulher?
2. Contribui para a lógica machista.
● Pessoa? Por que Direitos fundamentais seria uma expressão melhor do que Direito da
pessoa?
1. Se o direito é fundamental; ele é tão essencial que não posso abdicar dele;
Direitos da pessoa; o nome não traz tanta importância.
2. E os animais? Só o ser humano tem direitos? Não contempla a importância
dos animais.
3. Ideia individualista; não traz a ideia de coletividade.
● Humanos? Qual a diferença entre Direitos Fundamentais e Direitos humanos?
1. No direito fundamental não estudaremos somente os seres humanos.
2. Encontrado em tratados internacionais - Se consagrou no campo internacional
- Para pensarmos em um direito além do Estado; além da nação. - Pensa em
proteger a pessoa humana.
● Pessoa Humana?
1. É uma expressão que parece que os críticas feitas anteriormente.
2. Algo reduzido demais
AULA 02
AULA 03
Igualdade Inglaterra (Séc XIX) - ❖ O Estado não pode ser ❖ Direitos sociais,
(Direito de Revolução Industrial. completamente ausente. econômicos e
2º Geração) ❖ Há uma mudança nos Ele tem que ter alguma culturais
meios de produção presença na sociedade, ❖ Educação e saúde
❖ Mudança de cargas porque se ele não tiver
horárias - Jornada de algum tipo de atuação na
16hrs de trabalho (não sociedade haverá uma
falava sobre proteção exploração total das
ao trabalho infantil; pessoas.
proteção às mulheres; ❖ Não dá para deixar a
etc. sociedade na mão dos
❖ Uberização particulares
❖ Estado presente
❖ Presença do Estado para
regular setores da vida das
pessoas
AULA 04
Gerações de Direitos
1. Visão Clássica - Visto na aula passada.
2. Novas Gerações: Vasak falou de três gerações. Só que a partir da 3º pra frente,
alguns autores começaram a dizer que haveriam outras gerações. Da terceira para
frente, é tudo criatividade (a visão clássica vai só até a terceira).
● Bonavides
❖ Fala de uma 4º geração (e de 5º geração).
❖ Bonavides se preocupa com democracia nesta 4º geração. Ele fala
exatamente o que está no art. 1º, CF/88.
❖ 4º Geração:
1. Direito a democracia:
2. Direito à informação:
3. Direito ao pluralismo:
*CF/88 (Art. 1º) - RFB. A RFB constitui-se em um Estado Democrático de Direito. O Brasil obedece
essa influência de Bonavides já no seu primeiro artigo da Constituição.
*RFB - O Brasil republicano, de 1891, não tinha esse nome. Ele era uma república dos Estados
Unidos do Brasil. Com o passar do anos, passamos a nos chamar de RFB. Se somos uma RF, há
vários entes políticos (União, Estados, Municípios e Distrito Federal) que integram a nossa
federação, e cada um desses entes possui autonomia.
*ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO - Significado (1) Se eu falar em ESTADO DE DIREITO é
porque existe um princípio que rege nosso estado (princípio da legalidade) - pautado do que a lei
determina. Somos um Estado pautado pela legalidade. (2) se falar de ESTADO DEMOCRÁTICO é
porque o governo é do povo. Insere-se a ideia de participação popular.
*o Brasil deve ser pautado na legalidade e devemos sempre recorrer a população
❖ 5º geração: Direito a paz
● Bobbio
❖ Fala de uma 4º geração.
❖ Ele tem um olhar completamente diferente de Bonavides. Ele parte de
outra premissa
❖ A biotecnologia, assim como a engenharia genética, seriam direitos de
4° geração.
*CF/88 - Avanços proporcionados pela tecnologia . Quando pensamos em biotecnologia e
engenharia genética temos que pensar o que o futuro vai nos trazer em relação a elas.
*Olhando para nossa CF, pensa-se no Direito à Vida (Art. 5°, caput) e Saúde (Art. 6º). Bons
exemplos do impacto que essas novas tecnologias podem nos trazer - Como será nas
próximas gerações.
● Zulmar Fachin
❖ Fala de uma 6º geração.
❖ Direito à água potável - A importância da água, acesso da água, água
de qualidade, etc.
❖ Compactua que existe uma de 4º e 5º geração
3. Críticas
● Formais: São críticas terminológicas, mais procedimental.
❖ ‘‘Dimensões’’: Boa parte da doutrina compartilha essa crítica. Os
autores dizem que o termo gerações não é uma palavra recomenda.
Porque se eu falo ‘‘gerações’’ pode dar impressão de que há uma mera
substituição de uma geração pela outra (uma veio para ocupar o lugar
da outra). Alguns autores propuseram a troca do nome de dimensões
para ‘dimensões’.
■ Ex: Se alguém oferecer um iphone 4, pode ser que alguém diga
que ‘é uma geração antiga’ e não aceite.
■ Resultado: cada geração na tecnologia deixa uma para trás.
❖ ‘‘Espécies’’: Outros autores no brasil não gostam da palavra
‘dimensões’. Quem usa o termo ‘espécies’ diz que quando falamos de
ambas palavras traduz na história que houve um avanço. Parece que é
tudo muito organizado e homogêneo (a história não foi assim- ela foi
muito mais assistemática). Quem usa essa crítica diz que, por exemplo,
o brasil de 1824 (primeira constituição imperial) - Constituição que
falava de direito da educação, num país que ainda tinha escravidão (A
história é assistemática).
● Essa tabela nos lembra a parte de conceito de direito fundamental (1º aula) - Defesa,
Promoção e Participação (Negativo, Positivo e Ativo).
Comentários
● Pluralidade de instituições: Ciência Política - ‘‘O Estado é o fenômeno político por
excelência’’. Mas isso não quer dizer que para além do Estado não haja outras
instituições políticas importantes. Pluralidade de Instituições - Se eu penso numa
relação indivíduo-estado, ela é muito importante, mas não a única possível; eu poderia
falar de situações políticas sem falar da figura do Estado. Não trava relação política
somente com o Estado, mas sim com quem tem poder/dominação.
● Particulares: Além de travarmos relações com o Estado, travamos relações com
outros indivíduos. Relações entre particulares.
❖ Ex: Convenção de condomínios
● Kant (1724-1804)
❖ 1785 ‘‘Fundamentação da Metafísica dos Costumes’’
❖ A ideia de Kant é explicar a relação que temos entre coisas e pessoas:
1. Imperativo Categórico: Relação com as pessoas. As pessoas são fins
em si mesmas. *Filme: A lista de schindler.
2. Imperativo Hipotético: Relação com as coisas. Porque as coisas
servem para que alcancemos finalidades. Ex: Roupas, cadeiras,
celulares, computadores, etc.
AULA 06
AULA 07
Caso:
AULA 08
AULA 9
Curiosidade para pensar na repercussão dos ideais franceses: Imaginem salvador em 1798.
Nesta cidade, apareceu alguns panfletos em algumas igrejas. Um desses panfletos foi
guardado e apareceu uma frase ‘Animai-vos povos baianês que é chegado o tempo feliz de
vossa liberdade, o tempo que seremos todos irmãos, o tempo que seremos todos iguais’. -
Mostra qual é uma das grandes características da declaração francesa; ela tem um impacto
muito grande.
AULA 10
Evolução histórica (final)
1. Pós 45
2. DPH (1948) - Dignidade da Pessoa Humana
a. Alemanha - Lei fundamental de Bonn, 1949 (Art. 1°) - Invocação de
dignidade da pessoa humana. Essa lei fundamental, hoje, é a constituição da
alemanha.
★ Alemanha Ocidental
★ Preocupação com a dignidade da pessoa humana
b. Brasil (art. 1°) - Entre os fundamentos da república federativa do brasil, nós
situamos a dignidade da pessoa humana.
★ Isso vem de toda essa inspiração histórica
★ O cenário dele repercute nos eventos do pós II guerra mundial,
guardada as devidas proporções
3. Neoconstitucionalismo
Referência: Barroso.
Barroso vai dizer que dentro desse constitucionalismo, vamos encontrar outras
preocupações que são novas para o direito constitucional. Exemplos:
a. Ponderação de interesses = Ideia de que há interesses em colisão
b. Princípios = Os princípios ganham uma notoriedade.
Existe uma autoridade que vai garantir que haja respeitos aos princípios, que haja uma
ponderação de interesses e ela está dentro de um dos três poderes. Um desses poderes
passaria a ganhar uma atenção redobrada. Qual poder seria? Judiciário. - Grande ascensão
do poder Judiciário - Que seja papel do Judiciário resolver esses problemas.
Esses dois sistemas de proteção vão se somar e há um sistema geral de proteção aos direitos
humanos (Universal) dentro do qual a DUDH é uma peça muito importante. E ele vai se
somar com as particularidades de algumas regiões do mundo (Regionais). Assim como
existem as regras do Universal, haverá as regras do Regional.
No caso do Brasil, temos um sistema interamericano de proteção aos direitos humanos.
Cada país vai receber pelo menos duas proteções: a lógica universal que é comum a todos
os países e na lógica regional (e por cabível a cada realidade).
AULA 11
Características do direito
1. Historicidade
★ Os direitos fundamentais são produtos históricos de cada sociedade
Essa palavra é muito associada à ideia de que os direitos são produtos da história, e,
portanto, cada sociedade tem seu direito, cada etapa da história humana tem seu
direito. Segundo Bobbio, ‘‘os direitos não surgem todos de uma vez e nem de uma
vez por todas’’.
■ Propriedades - Exemplo de como o direito pode mudar seu conteúdo durante
a história. Exemplos 1) Já houve um momento na história, que esse direito de
propriedade envolvia escravos 2) Mulheres - O homem era o cabeça do casal e
cabia ao homem a administração da propriedade da família 3) A nossa
constituição fala em função social da propriedade (aproveitamento de
propriedade) 4) Animal de estimação? A lei o considera como coisa? Qual a
natureza jurídica do animal?
■ Animais - Em alguns lugares do mundo, os animais são considerados seres
sencientes.
■ Internet - Alguns países já consideram como direito fundamental.
Propriedade cerebral.
2. Universalidade
Vinculada a DUDH (1948). Esse ‘universal’ envolve uma pretensão ocidental.
Pretensão de que qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo nasceria titular dos
mesmos direitos fundamentais. Comentários:
1. Direitos são produtos da história - ou para mudar o conteúdo do direito ou
para reconhecer o direito, depende de cada época.
2. Direitos tem uma pretensão de universalidade - Qualquer pessoa que nasce,
com qualquer idade, teriam os mesmos direitos fundamentais.
* Essa pretensão de universalidade esbarra numa crítica: Essa pretensão vai colidir com as
teorias do relativismo cultural.
★ De um lado, a pretensão de que se alguém nascer na índia, por exemplo, essa pessoa
terá o mesmo direito que as outras pessoas, porém as culturas são diferentes. Então,
aquilo que eu enxergo como direito na minha cultura não seja visto como direito em
outras. Exemplos da colisão:
■ Vaca - Os países de maior população do mundo tem a vaca como animal
sagrado. Aqui no Brasil, não pensamos dessa maneira (não temos essa
consideração pela vaca). Como posso dizer que haverá os mesmos direitos
fundamentais se o animal é sagrado em um país e não é no outro?
■ Extirpação - Em alguns locais da África, há algumas crenças de que a mulher
não poderia sentir prazer numa futura relação sexual. O que é cultura? Como
vamos conseguir fazer com que o todos tenham o mesmo direito fundamental?
■ Infanticídio indígena - Aqui no Brasil existem algumas tribos que praticam
isso. Elas entendem que em algumas situações, as crianças devem ser
sacrificadas.
Ex: Se nascer com alguma deficiência, ou se houver gêmeos, etc.
Isso é cultura? Como aplicar o mesmo direito fundamental?
3. Inalienabilidade
■ Alienar = Associada à transferência.
■ Direitos fundamentais são intransferíveis. Não posso transferir para outra
pessoa.
■ No Brasil, a personalidade começa do nascimento com vida. A lei põe a salvo,
desde a concepção, o direito do nascituro. Quando morremos, ainda temos
direito pós morte.
■ Ex: Caso gugu e sua esposa. Demonstração de como há direitos para além da
morte.
Universalidade: Pretensão de proteção de todo gênero humano, embora haja choque com o
chamado ‘relativismo cultural’
■ Ex: Vaca na índia, extirpação, infanticídio
Caráter Relativo:
● Ele vai dizer que os direitos fundamentais são passíveis de ponderação e há um
critério de proporcionalidade. Não habita um direito absoluto. Qual o limite podemos
avançar em relação a essa ponderação dos direitos fundamentais? Critério da
proporcionalidade.
● Os direitos fundamentais são passíveis de alguma ponderação. Como por exemplo, o
COVID-19, limita-se a nossa liberdade de locomoção; há uma situação de saúde
pública que merece termos um cuidado redobrado.
● Ponderação e Teste da Proporcionalidade
○ Ex: Restrição da Vida
1. Por exemplo, no caso da aplicação de pena de morte em caso
de guerra declarada.
2. Outro exemplo, na prática de um aborto, em um caso de risco
de vida da mãe (preserva-se a vida da mãe).
3. Outro exemplo é a legítima defesa, posso matar alguém para
me proteger (Caso Ana Hickmann)
○ Proibição da tortura e escravidão são absolutas?
■ Imagina-se que haja uma bomba colocada por um terrorista em
um aeroporto e ninguém sabe. A polícia prende esse terrorista,
faz o interrogatório, ele admite que colocou a bomba, mas não
disse onde. Seria legítimo tortura-lo para salvar milhões de
pessoas?
○ “Limite dos limites” e teste da proporcionalidade
■ Como poderíamos aferir o limite de uma restrição legítima do
direito fundamental?
■ Teste da proporcionalidade - Aferir o limite dos limites.
■ Exemplos:
1. Imagina-se que o professor diz que a aula online será
ministrada às 2am e quem não estiver presente nessa
aula, perderia dois pontos. Alguém talvez falasse que:
2am tem gente dormindo, nem todo mundo tem internet
24hrs; essa regra é desproporcional/desequilibrada.
Fases (etapas)
■ Relação entre meios e fins (meio escolhido para alcançar um fim)
Para o teste da proporcionalidade, deve-se fazer três perguntam que tenham todas as
respostas positivas. Só passa para a segunda/terceira fase se o anterior for positivo.
Fases do teste:
★ Adequação (idoneidade) - O meio escolhido pelo poder público, para
restringir um direito fundamental, alcança uma finalidade desejada ou
contribui para alcançá-la?
★ Necessidade (teste comparativo) - O meio escolhido pelo poder público para
restringir os direitos fundamentais é o menos prejudicial para alcançar as
mesmas finalidades? Será que teria outra forma para alcançar a mesma
finalidade?
★ Proporcionalidade em sentido estrito - Será que haveria outra forma que
prejudicasse menos os direitos fundamentais? Será que os sacrifícios
justificam os benefícios?
● Lei que proíbe Celular Branco - Não pode usar celular na agência
bancária. A ideia dessa lei foi para reduzir assaltos. Muita gente não
sabe que essa lei existe. Aplicar teste da proporcionalidade.
1. Qual foi o meio? Evitar uso do celular para evitar assaltos.
2. O meio que a lei escolheu, alcança a finalidade? O meio usado
não contribui para isso/outro aluno pode pensar o oposto.
3. Será que haveria outro meio para alcançar a finalidade
desejada? Não/Sim (colocar mais câmeras, melhorar a
segurança)
● “Casos de Cinema” - O tempo inteiro, desde o começo do filme, um
grupo de adolescentes ficava lendo as legendas. Imagine uma lei que se
uma pessoa atrapalha o filme, ela será expulsa da sala. Seria um regra
proporcional?
1. O meio (expulsão) alcança a finalidade? Sim
2. Esse é o único meio? Sim.
3. O sacrifício justifica os benefícios? Sim.
★ Exemplos:
1. Lei Brasileira que impõe separação obrigatória de bens para
idosos; (Artigo 1641, II, Código Civil)
● Imagina-se um avô/avó com mais de 70 anos. E aí ele(a)
resolve se casar. Quando alguém se casa, pode escolher essa
questão da separação de bens. Mas há uma lei que impõe que
+70 anos, que se casem, tenham a separação obrigatória de
bens.
1. O meio (imposição da separação de bens) alcança a
finalidade (proteger a propriedade)? Sim.
2. Esse é o único meio? Ou tem outro meio? Sim
3. Será que compensa? Vale a pena? Sim.
2. Medida Provisória do racionamento: ADC 9
● Há muitos anos o Brasil teve uma crise de abastecimento de
energia. O risco do apagão. Medida Provisória: Todo e
qualquer brasileiro deveria reduzir o consumo de energia. Se
não houvesse redução, teria multa ou até corte de energia por
alguns dias.
1. O meio (redução obrigatória) alcança a finalidade
(economizar energia)? Sim
2. Esse é o único meio? Sim
3. Será que compensa? Vale a pena? Sim.
3. Pesagem dos Botijões de Gás
● Seria obrigatória a pesagem do botijão de gás na frente do
consumidor. A ideia dessa lei era para garantir que o
consumidor pagasse pelo que de fato ele estivesse comprando.
Mas essa lei acabou gerando um custo para a empresa (acabava
gastando demais para comprar as balanças). O tema foi para no
STF.
1. O meio (pesagem obrigatória) alcança a finalidade
(garantia do consumidor)? Sim.
2. Esse é o único meio? Alguns argumentos surgiram:
➢ Aumentos dos custos que será repassado para o
consumidor;
➢ Que o brasil tem milhões de consumidores.
➢ A balança perde precisão durante o dia.
4. Religião e metrô de Salvador
● Decreto que impede a empregação de qualquer religião no
metrô. Essa mensagem pode impedir que as pessoas escutem a
administração do metrô.
1. O meio (decreto) alcança a finalidade (comunicação
eficaz)? Sim
2. Esse é o único meio? Será que haveria outra estratégia
que seja menos efasiva aos direitos fundamentais?
1. Terminologia
○ Princípio na visão de Alexy
○ Proibição excesso (já se fala também na proibição de insuficiência)
2. Proporcionalidade x Razoabilidade
○ Origem Germânica
○ Complexidade maior da proporcionalidade
3. Elementos da proporcionalidade
○ 3 sub-regras (há quem defenda 2 e há quem defenda 4, nesse caso citando a
“legitimidade dos fins”)
○ Relação sucessiva de sub-regras
4. Fundamentação
○ Estado de Direito
○ Devido Processo Legal
○ Estrutura Direitos Fundamentais