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15:30
V. O período das VI. A consolidação da
15:35 16:50 rupturas e dos
(T02; 135) IV. A integração integração europeia
17:00 europeia nos anos choques petrolíferos (da adesão à CEE aos
17:00 18:15
(T04; 156)
60 (1960-1973) (1973-1985) nossos dias)
Semanas/
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
dias
21 28 05 12 19 26 02 09 16 23 30 08 14
4ª set set out out out out nov nov nov nov nov dec dec
22 29 06 13 20 27 03 10 17 24 01 08 15
5ª set set out out out out nov nov nov nov dec dec dec
Revisões
para o 1º
III. A teste
II. O período das
I. A industrialização europeia guerras mundiais industrialização 24/11/2022, 9h: 1º teste (40%) [Módulos 1 a 4]
e o atraso económico e da crise de introvertida dos
português (1830-1913) anos 50 (1950- 02/01/2023, 14h30: 2º teste (60%) [Módulos 5 e 6] /
1929 (1913- Exame Época Normal
1950) 1960)
23/01/2023, 14h30: Exame da Época de Recurso
Exercícios
In http://aprendendotermologia.blogspot.com/2013/08/vamos-praticar-nosso-conhecimento-hora.html
3
Com base nas estimativas do PNB per capita (em dólares e preços dos EUA
de 1960) de Bairoch, o indicador de convergência de Portugal face aos 10
países do norte e centro da Europa cifrava-se em 37,8% em 1913 e 32,4%
em 1950. Sabendo que a taxa de variação média anual do PNB per capita do
conjunto dos 10 países entre 1913 e 1950 foi de 1,16%, decorre que a taxa
de variação média anual do PNB per capita português foi no mesmo
período de
a) 0,74%.
b) 1,58%.
c) -0,42%.
d) não é possível determinar com os dados disponibilizados.
𝒗𝒂𝒓%𝑰𝑪 = 𝒗𝒂𝒓%𝑷𝑰𝑩𝒑𝒄𝑷𝑻 − 𝒗𝒂𝒓%𝑷𝑰𝑩𝒑𝒄𝟏𝟎
𝟏ൗ
𝑰𝑪𝟏𝟗𝟓𝟎 𝟑𝟕
֞ − 𝟏 = 𝒗𝒂𝒓%𝑷𝑰𝑩𝒑𝒄𝑷𝑻 − 𝟏, 𝟏𝟔%
𝑰𝑪𝟏𝟗𝟏𝟑
𝟏ൗ
𝟑𝟐, 𝟒 𝟑𝟕
֞ − 𝟏 = 𝒗𝒂𝒓%𝑷𝑰𝑩𝒑𝒄𝑷𝑻 − 𝟏, 𝟏𝟔%
𝟑𝟕, 𝟖
4
𝒗𝒂𝒓%𝑷𝑰𝑩𝒑𝒄𝑷𝑻 = −𝟎, 𝟒𝟐% + 𝟏, 𝟏𝟔% = +𝟎, 𝟕𝟒%
Entre 1919 e 1924 observou-se em Portugal uma deterioração acentuada
das contas externas cujas causas e consequências foram
a) causa: forte depreciação da moeda portuguesa; consequência: instabilidade
política (fuga de capitais).
b) causas: elevada inflação (diminuição da taxa de proteção real, perda de
competitividade preço) e instabilidade política (fuga de capitais); consequência:
forte depreciação da moeda portuguesa.
c) causas: elevados défices públicos e instabilidade política (fuga de capitais);
consequência: forte apreciação da moeda portuguesa.
d) causas: elevada inflação (diminuição da taxa de proteção real, perda de
competitividade preço) e instabilidade política (fuga de capitais); consequência:
forte apreciação da moeda portuguesa.
5
A resolução de grande parte dos desequilíbrios macroeconómicos que
caracterizaram o período de 1914-1924 em Portugal ocorre
a) apenas com o início do Estado Novo (a “Segunda República”), em 1933.
b) quando António Oliveira Salazar assume a pasta da Finanças, logo após a
revolução de 28 de Maio de 1926.
c) entre 1928 e 1932 quando António Oliveira Salazar é designado, pela segunda
vez, Ministro das Finanças.
d) entre 1922 e 1926, com as reformas fiscais (1922), reformas de direitos
aduaneiros (1923) e as medidas de política monetária (1922) para limitar a
monetização dos défices públicos.
6
Entre 1933 e 1950 as prioridades da política macroeconómica incluiram
manter, essencialmente,
a) uma taxa de inflação baixa.
b) a estabilidade monetária e cambial.
c) o equilíbrio das contas externas.
d) uma taxa de inflação baixa, orçamento público equilibrado, estabilidade
monetária e cambial e equilíbrio das contas externas.
Devido à política de oferta/ estrutural encetada pelo Estado Novo entre
1933 e 1950, o peso da população ativa afeta ao setor primário no total
da população ativa
a) manteve-se.
b) diminuiu.
c) aumentou.
d) aumentou numa 1ª fase e depois diminuiu.
8
A Campanha do Trigo (1929-1936) foi uma política económica estrutural
a) bem sucedida, com uma forte proteção do mercado interno face à concorrência
estrangeira relativamente aos cereais, elevada produtividade, autosuficiência neste
produto.
b) mal sucedida, com uma forte proteção do mercado interno face à concorrência
estrangeira relativamente aos cereais, elevada produtividade, sem alcançar a
autosuficiência neste produto.
c) mal sucedida, com uma forte proteção do mercado interno face à concorrência
estrangeira relativamente aos cereais, fraca produtividade, sem alcançar a
autosuficiência neste produto.
d) bem sucedida, com uma forte proteção do mercado interno face à concorrência
estrangeira relativamente aos cereais, fraca produtividade, sem alcançar a
autosuficiência neste produto.
9
Entre 1930 e 1950, o nível de produtividade do setor primário face ao
nível de produtividade médio da economia
a) aumentou.
b) baixou.
c) manteve-se.
d) baixou inicialmente, mas depois aumentou.
10
10
In https://profissaomestre.com.br/plano-de-aula-pronto-pdf/
1. As grandes linhas da economia
europeia do após guerra
https://view.genial.ly/608043c7d2dcd30d2ce06330/interactive-content-consequencias-da-2a-guerra-mundial
2. O crescimento
económico comparado no
período
https://slideplayer.com.br/slide/287693/
http://ofimdaprimeirarepublica.blogspot.com/p/imagem-n1.html
3. A industrialização por
substituição de importações
e a evolução das estruturas
produtivas internas
https://histdocs.blogspot.com/2017/06/o-estado-novo-na-segunda-metade-do.html
11
Síntese Módulos 1-3
Economia rural, baixas Paradigma rural, baixas Peso setor primário ainda
produtividades produtividades muito elevado
12
Eventos/ Transformações
Anos políticas-sociais
Eventos/ Transformações económicas
1945
Reorganização Industrial de
1946
Lei do Fomento e
1947 Independência da Índia Plano Marshall
1945
1948 Criação da OECE (atual OCDE)
1949 Portugal adere ao Plano Marshall
1950
1. As grandes linhas da economia europeia do após guerra
Industrialização introvertida:
- indústrias pesadas ligadas à produção de bens intermediários e
bens de equipamento (refinação de petróleo, adubos azotados e outros bens
intermediários químicos, cimentos, pasta para papel, siderurgia e metalomecânica pesada).
14
1. As grandes linhas da economia europeia do após guerra
❑ A partir de 1950, as economias dos vários países europeus (e de um modo mais geral as economias do grupo
dos “principais países industrializados ou desenvolvidos” da atualidade) entram numa fase de forte
crescimento económico.
❑ Grande estabilidade do crescimento económico para o conjunto dos “principais países industrializados ou
desenvolvidos” da atualidade.
15
.
1. As grandes linhas da economia europeia do após guerra
Industrialização introvertida:
- indústrias pesadas ligadas à produção de bens intermediários e
bens de equipamento (refinação de petróleo, adubos azotados e outros bens
intermediários químicos, cimentos, pasta para papel, siderurgia e metalomecânica pesada).
16
1. As grandes linhas da economia europeia do após guerra
https://www.gettyimages.pt/fotos/lydia-lopokova
Hayek sobre Keynes: "the one really great man I ever knew, and for whom I had
unbounded admiration. The world will be a very much poorer place without him.“
(Carta de Hayek a Lydia Lopokova, esposa de Keynes, aquando do falecimento de Keynes em 1946)
1936 1944
O argumento central de A Teoria Geral é que o nível de emprego é O Caminho para a Servidão (em inglês: The Road to
determinado não pelos preços do trabalho como na economia Serfdom) é uma das obras de referência na defesa
neoclássica, mas pelos gastos (procura agregada). do liberalismo clássico ou liberalismo económico.
"Fear the Boom and Bust": Keynes vs. Hayek Rap Battle
(https://www.youtube.com/watch?v=d0nERTFo-Sk) 19
“In one sense, we are all Keynesians now; in another, Milton Friedman
nobody is any longer a Keynesian” (4 de fevereiro de (EUA, 1912-2006)
1966) - Nota de Friedman clarificando a célebre frase Prémio Nobel Economia 1976
citada na edição de 1965 da Revista Time. Escola de Chicago (Neoclássica) – rejeita
Keynesianismo em favor do Monetarismo
(R.U., 1883-1946)
Oposição às ideias neoclássicas e
defesa de uma política económica
de estado intervencionista.
20
Despesa pública total a preços correntes, em percentagem do PIB
Variação
1913 1929 1938 1950 1973
1913-1973
França 8,9 12,4 23,2 27,6 38,8 30 p.p.
Alemanha 17,7 30,6 42,4 30,4 42,0 24 p.p.
Reino-Unido 13,3 23,8 28,8 34,2 41,5 28 p.p.
EUA 8,0 10,0 19,8 21,4 31,1 23 p.p.
https://www.nobelprize.org/nobel_prizes/economic-
quem venceu a discussão
a despesa pública
sciences/laureates/1974/hayek-facts.html
intelectual. A opinião
em quase todos os
intelectual do mundo de
países do ocidente é
https://www.hoover.org/profiles
/milton-friedman hoje é muito menos
maior, e a regulação
favorável aos planeamentos
https://citacoes.in/autores/john-
maynard-keynes/
governamental
centrais e controles do que
também.
era em 1947.”
Ver artigo da Folha de São Paulo, 20.08.2016, “Biógrafo põe duelo entre Hayek
e Keynes em seu devido lugar”, de Ana Estela de Sousa Pinto. 21
1. As grandes linhas da economia europeia do após guerra
Industrialização introvertida:
- indústrias pesadas ligadas à produção de bens intermediários e
bens de equipamento (refinação de petróleo, adubos azotados e outros bens
intermediários químicos, cimentos, pasta para papel, siderurgia e metalomecânica pesada).
22
1. As grandes linhas da economia europeia do após guerra.
▪ Durante o período que vai de 1950 a 1973, verifica-se um movimento
muito importante no sentido de maior abertura ao exterior (quer em termos
de mercadorias, quer de factores de produção, capital e trabalho) por parte da
▪ EFTA (a Associação Europeia para o Comércio Livre, criada em 1959 pela Convenção de
Estocolmo)
Industrialização introvertida:
- indústrias pesadas ligadas à produção de bens intermediários e
bens de equipamento (refinação de petróleo, adubos azotados e outros bens
intermediários químicos, cimentos, pasta para papel, siderurgia e metalomecânica pesada).
24
1. As grandes linhas da economia europeia do após guerra
http://economia.culturamix.com/politica/bretton-woods-meados-e-caracteristicas
vigorou até ao principio dos anos 70.
Portugal – Padrão
ouro: 1854-1891
26
1. As grandes linhas da economia europeia do após guerra
▪ Fundo Monetário Internacional (vocacionado para ajudar os países integrados no padrão dólar
– ouro que tivessem, em determinado momento, dificuldades de balança de pagamentos).
O período de 1950-1973 é marcado pela adoção, em
grande parte dos países industrializados, de políticas
macroeconómicas
a) keynesianas.
b) austríacas.
c) liberais.
d) monetárias restritivas.
28
Durante o período que vai de 1950 a 1973, verifica-se
um movimento no sentido de
a) maior abertura ao exterior, mas apenas em termos do
factor capital.
b) maior abertura ao exterior, mas apenas em termos do
factor trabalho.
c) maior protecionismo.
d) maior abertura ao exterior.
29
econ%C3%B4mico-no-conceito-de-portugal-rendi%C3%A7%C3%A3o-
2. O crescimento económico
3d-isolada-no-fundo-branco-gm1139547833-304617858
https://www.istockphoto.com/br/foto/crescimento-
comparado no período
30
2. O crescimento económico
comparado no período
PIB per capita português relativamente ao de 10 países do norte e centro da Europa (%, dólares e PPC 2000 da OCDE para os dados de base)
▪ O ritmo de convergência foi de cerca de 0.9 pontos percentuais por ano (19.7/23 anos).
O ritmo de convergência entre 1950 e 1960 foi de apenas 0,1 p.p. /ano [(38,6-37,6)/10]
▪ Em 1973, o nível do produto per capita português tinha alcançado cerca de 57% da média dos 10.
31
2. O crescimento económico
comparado no período
Pop
+0,7%
-0,1%
+0,3%
Nota:
var%PIBpc=var%PIB-var%População
32
var%População=var%PIB-var%PIBpc
83 anos
Crise 1929
1ª GM 2ª GM
Fontes: 1830-1938: Bairoch (1976), %, dólares e preços dos EUA de 1960; 1950-1965: OECD, National Accounts (%, dólares e PPC 2000); 1970-2016: OECD (%, dólares e PPC 2010).
2. O crescimento económico
comparado no período 33
Entre 1913 e 1926 foram vários os desequilíbrios macroeconómicos observados na
B1. Quais os desequilíbrios
economia Portuguesa, conforme ilustrado nos gráficos. macroeconómicos ocorridos entre
1913 e 1926 que estão associados a
Défice da balança comercial de bens Instabilidade cambial – forte
cada gráfico?
depreciação do escudo
Gráfico 1:
Desequilíbrio das contas externas (défice
da balança de bens e serviços).
Défice das contas públicas Elevada inflação
Junho-setembro 1931
Padrão ouro
Gráfico 2:
Instabilidade cambial (forte desvalorização
do escudo).
34
Défice
acentuado na Elevada
balança inflação
comercial de
bens
▪ Escassez de bens (carvão e cereais) → grande ▪ Escassez de bens (carvão e cereais) →
aumento dos preços destas matérias primas → aumento acentuado do preço dos bens
aumento do valor das importações (baixa importados → aumento acentuado do nível
elasticidade preço-procura). geral de preços.
https://view.genial.ly/608043c7d2dcd30d2ce06330/interactive-content-consequencias-da-2a-guerra-mundial
2. O crescimento
económico comparado no
período
https://slideplayer.com.br/slide/287693/
http://ofimdaprimeirarepublica.blogspot.com/p/imagem-n1.html
3. A industrialização por
substituição de importações
e a evolução das estruturas
produtivas internas
https://histdocs.blogspot.com/2017/06/o-estado-novo-na-segunda-metade-do.html
37
t.c.m.a.=6,3%
t.c.m.a.=3,9%
Os anos de 1950-74 são geralmente considerados os “anos de ouro da economia portuguesa”–, não
obstante os constrangimentos verificados durante Estado Novo, com o “condicionamento industrial”
e, de 1961 a 1974, com a guerra colonial em África, em várias frentes (Angola, Moçambique e
Guiné). Todavia, verificava-se também um certo protecionismo e apoio, concedido a
determinados grupos e empresas, com relações privilegiadas com o poder. 38
António de Oliveira Salazar:
fundador e líder do Estado
Novo. Assumiu o cargo de
Estado Novo Ministro das Finanças em
1928, tornando-se uma figura
(1933-1974) preponderante no governo da
Ditadura Militar.
http://visualizingportugal.com/image-of-
antnio-de-oliveira-salazar
Ysy_pU9_vB4/ToA1tEpg3oI/AAAAAAAALfQ/oep4aLy6s
https://br.pinterest.com/pin/40250928
mo/s1600-h/Casa-Portuguesa.44.jpg
Fase ruralista ou de Fase industrialista ou
estagnação programada desenvolvimentista
In http://lh5.ggpht.com/-
(1926*-1945) (1945-1974)
5429196077/
In
http://restosdecoleccao.blogspot.pt/2011/05/fabrica-
Industrialização Industrialização
introvertida ou por extrovertida ou por
substituição de promoção das
robinson-de-cortica.html
importações exportações
(1945-1960) (1960-1974)
Frábrica Robinson de cortiça (Portalegre)
http://marketbusinessnews.com/financial-glossary/autarky-definition-meaning/
Já antes da Segunda Guerra Mundial estavam
asseguradas duas condições para uma maior
intervenção do Estado português na economia:
▪ o regime de autarcia, que protegia o mercado interno.
▪ a existência de fontes de
financiamento público -
acumulação excepcional de ouro e
divisas no Banco de Portugal e de
saldos financeiros no sistema
bancário nacional, resultante dos
saldos da balança transações
corrente conseguidos antes e
durante a guerra de 1939-1945 e do
fraco nível de investimento interno.
In https://noseahistoria.wordpress.com/2011/12/12/a-licao-de-salazar-iii/
40
3. A industrialização por substituição de importações e a
evolução das estruturas produtivas internas
41
A Lei do Fomento e Reorganização Industrial (Lei n.º 2005 de 1945)
A peça mais marcante e emblemática da ofensiva industrialista e o
mais persistente projecto de industrialização adoptado pelo Estado
Novo.
A (2ª) Guerra (Mundial) permitia provar que era tempo de edificar, através de um
processo de industrialização, as fontes permanentes de criação de riqueza de que o país
carecia.
http://www.ordemengenheiros.pt/pt/centro-de-informacao/dossiers/historias-da-engenharia/1945-no-fim-da-guerra-uma-linha-de-rumo-para-o-pais/
http://conhecerahistoria12.blogspot.pt/2012/02/o-estado-novo-na-segunda-metade-do.html
Principal objetivo:
▪ criar infra-estruturas (energia, transportes e
comunicações) de modo a facilitar a
movimentação de pessoas, bens e capitais,
potencializando o crescimento da indústria.
44
I Plano de Fomento
(1953-1958)
45
3. A industrialização por substituição de importações e a
evolução das estruturas produtivas internas
Vantagens comparativas
Baixo custo da Têxtil,
vestuário e
mão-de-obra calçado
Situação Construção
e reparação
greográfica naval
Programa de
Política Política da Financiamento
investimentos
aduaneira concorrência público
públicos
❑ de um importante programa de
GT1EpZkmAt0/UULkEVLqncI/AAAAAAAAzKc/tqPsydYefOY/s1600-
interno.
h/1962-Rdio-Marconi6.jpg
http://lh6.ggpht.com/-
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/energia/detalhe/portugal-e-
espanha-concorrem-na-ligacao-electrica-a-marrocos
47
Programa de
Política Política da Financiamento
investimentos
aduaneira concorrência público
públicos
In https://www.pinterest.pt/pin/442408363374584869/
48
Programa de
Política Política da Financiamento
investimentos
aduaneira concorrência público
públicos
http://conhecerahistoria12.blogspot.pt/2012/02/o-estado-novo-na-segunda-metade-do.html
❑ da intervenção no financiamento dos
grandes projetos industriais, quer
como participante direto no capital
social das empresas, quer como
emprestador por intermédio das suas
instituições de crédito.
Novos silos da Nacional, à altura Companhia
Industrial de Portugal e Colónias, em 1958
50
• Neutralidade de Portugal.
2ª GM • Forte aumento das exportações portuguesas para os países europeus em Guerra (e.g.,
volfrâmio).
(1939-45)
• Acumulação de reservas.
Oportunidade • Penúria de bens industriais (designadamente de bens intermediários e de
para equipamentos).
substituição
importações
• Política alfandegária e política dirigida aos capitais estrangeiros (asseguraram uma proteção da
concorrência estrangeira).
• Política de investimentos públicos (grandes infra-estruturas ao nível das vias de transporte e da rede
eléctrica).
Intervenção • Política de concorrência no Mercado interno (Condicionamento Industrial - favorecer a concentração
Estado industrial e a criação de empresas de grande envergadura).
• Intervenção no financiamento dos grandes grupos industriais (participação direta no capital social;
empréstimos por parte dos bancos do Estado).
51
Lei condicionamento
industrial ▪ Estimular a concentração e a criação de grandes grupos
industriais nas indústrias de base.
(1931; rev. 1937)
Lei da eletrificação
▪ Plano de desenvolvimento da rede elétrica do país,
nacional baseado na construção de grandes barragens ligadas a
centrais hidroelétricas.
(1944)
52
O processo de desenvolvimento dos anos 30 aos inícios da década de
1970 coincidiu, por um lado, com o emergir ou a consolidação da
chamada “empresa moderna” e, por outro, com a revolução registada https://www.s-quid.it/en/invisible-hand/
6:18-6:38
9:10-11:07
54
Companhia
União Fabril
(C.U.F.) tornou-
se, durante o
Estado Novo,
num gigantesco
conglomerado Alfredo da Silva
(1871-1942)
empresarial,
com forte
presença na
indústria ligeira
e pesada, banca
e seguros. Os retratos de trabalhadores e funcionários da Cuf (vindos do Arquivo Cuf)
regressam nas imagens promocionais da exposição.
Fonte: http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/10/em-tempo.html
t.c.m.a= t.c.m.a=
0.5% 0.5%
t.c.m.a=
6.3%
t.c.m.a=
3.9%
56
A Estrutura da Economia Portuguesa em 1950 e 1960
Composição da população
Composição do PIB (%)
Ativa (%)
Sectores
59
Período Intervenção estatal e estratégia económica
61
Em 1973, de acordo com estimativas de Bairoch, o nível do produto per capita
português (em doláres e PPC) tinha alcançado os cerca de
a) 76% da média do PIB per capita dos 10 países do Norte e Centro da Europa.
b) 49% da média do PIB per capita dos 10 países do Norte e Centro da Europa.
c) 57% da média do PIB per capita dos 10 países do Norte e Centro da Europa.
d) 45% da média do PIB per capita dos 10 países do Norte e Centro da Europa.
62
Durante todo o período de 1913 a 1944, nas principais economias
industrializadas da Europa e Norte da América,
a) vigorou o padrão ouro (regime câmbios fixos).
b)vigorou o padrão dólar-ouro (regime câmbios fixos).
c) vigorou o padrão libra esterlina-ouro (regime câmbios fixos).
d)não existiu qualquer sistema internacional formal de
pagamentos.
63
A industrialização introvertida portuguesa dos anos 50 (1950-1960) revelou-se
uma estratégia relativamente
a) bem sucedida, permitindo a reorganização das indústrias ligeiras.
b) bem sucedida, permitindo o aumento da competitividade externa dos setores
chave da economia.
c) mal sucedida, pois não evitou a fragmentação/pequena dimensão das
empresas na generalidade das indústrias.
d) mal sucedida, pois falhou no alcançar da concentração nos setores chave da
economia.
64
Material de apoio ao
estudo do Módulo 3
Textos de apoio (Moodle)
In https://guiadoestudante.abril.com.br/universidades/como-parar-de-enrolar-e-comecar-a-estudar-em-7-passos/
Slides (Sigarra)
Praticar
Exercício 5 (Moodle)
In http://aprendendotermologia.blogspot.com/2013/08/vamos-praticar-nosso-conhecimento-hora.html
65