Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Abstrato
1. Introduçã o
Vamos para:
2. Materiais e métodos
Figura 2
Diagrama de fluxo de revisã o sistemá tica. Fonte: baseado na declaraçã o PRISMA
[ 31 ].
Vamos para:
3. Resultados
3.1. Características clínicas
Figura 3
Erupçã o de varíola. Fonte: Centros de Controle e Prevençã o de Doenças [ 6 ].
tabela 1
Principais características clínicas da varíola humana.
Pesquisa Pesquisa
Sintomas específicos
Primária 1 Secundária 2
Bavari &
Whitehouse (2005)
Huhn et
[ 28 ]
ai. (2005) [ 35 ]
Macneil et al. (2009)
Reed et al. (2004)
[ 3 ]
[ 19 ]
Venda et al. (2006)
Reynolds et
Febre e fadiga [ 15 ]
al. (2006) [ 29 ]
Di Giulio & Eckberg
Formenty et
(2004) [ 5 ]
al. (2010) [ 21 ]
Nolen et al. (2015)
Jezek et al. (1987)
[ 33 ]
[ 32 ]
Parker et al. (2007)
[ 14 ]
Bavari &
Whitehouse (2005)
Huhn et [ 28 ]
ai. (2005) [ 35 ] Macneil et al. (2009)
Reed et al. (2004) [ 3 ]
[ 19 ] Venda et al. (2006)
Reynolds et [ 15 ]
Irritação na pele
al. (2006) [ 29 ] Di Giulio & Eckberg
Formenty et (2004) [ 5 ]
al. (2010) [ 21 ] Nolen et al. (2015)
Jezek et al. (1987) [ 33 ]
[ 32 ] Parker et al. (2007)
[ 14 ]
Breman (2000) [ 34 ]
[ 3 ]
Venda et al. (2006)
Reynolds et
[ 15 ]
al. (2006) [ 29 ]
Di Giulio & Eckberg
Formenty et
(2004) [ 5 ]
al. (2010) [ 21 ]
Nolen et al. (2015)
Jezek et al. (1987)
[ 33 ]
[ 32 ]
Parker et al. (2007)
[ 14 ]
Bavari &
Whitehouse (2005)
Huhn et
[ 28 ]
ai. (2005) [ 35 ]
Macneil et al. (2009)
Reed et al. (2004)
[ 3 ]
[ 19 ]
Lesões (incluindo Venda et al. (2006)
Reynolds et
palmas das mãos e solas dos [ 15 ]
al. (2006) [ 29 ]
pés) Di Giulio & Eckberg
Formenty et
(2004) [ 5 ]
al. (2010) [ 21 ]
Nolen et al. (2015)
Jezek et al. (1987)
[ 33 ]
[ 32 ]
Parker et al. (2007)
[ 14 ]
Reed et
ai. (2004) [ 19 ]
Reynolds et Parker et
al. (2006) [ 29 ] ai. (2007) [ 14 ]
Sintomas respiratórios
Formenty et Di Giulio & Eckberg
al. (2010) [ 21 ] (2004)
Jezek et al. (1987)
[ 32 ]
Abrir em uma janela separada
Indica estudos originais e trabalhos de pesquisa. 2 Indica agrupamento/síntese de
1
pesquisas existentes.
mesa 2
Taxa de letalidade de casos registrados de varíola humana 1970–2005.
19
70-1979
2
D África 2
1981–1986 1996 005
ata e Central 003
RDC –1998 RDC Sudão
local e EUA
do Sul
Ocident
al
T 17 9,8 1 [ 41 , 4 1,5 2 [ S S
19
70-1979
2
D África 2
1981–1986 1996 005
ata e Central 003
RDC –1998 RDC Sudão
local e EUA
do Sul
Ocident
al
axa de
em em
mortalid
mortes mortes
ade de [ 40 ] 2 , 43 ] 44 ]
registrad registrad
casos
as as
(%)
Abrir em uma janela separada
Especificamente entre 1981 e 1985 o CFR registrado foi de 9% [ 43 ]; 2 A baixa
1
3.2. Anfitrião do Reservatório
Tabela 3
Suspeito de hospedeiro do reservató rio do vírus Monkeypox.
Anfitrião do Pesquisa Pesquisa
Reservatório Suspeito primária secundária
Guarner et
Fuller et ai. (2004) [ 18 ]
ai. (2011) [ 45 ] Sale et al. (2006)
Esquilo de corda Thomassen et [ 15 ]
( Funisciurus sp.) al. (2013) [ 9 ] Di Giulio & Eckberg
Khodakevich et (2004) [ 5 ]
al. (1986) [ 46 ] Parker & Buller (2013)
[ 11 ]
3.3. Diagnóstico
Tabela 4
Testes de diagnó stico para Monkeypox ou Orthopoxvirus.
Teste Descrição
3.4. Transmissão
Guarner et Rimoin et
ai. (2004) [ 18 ] ai. (2010) [ 50 ]
Jezek et al. (1988) [ 7 ] Parker & Buller
Meyer et al. (2002) (2013) [ 11 ]
[ 49 ] Sale et al. (2006)
Contato direto com
Reed et al. (2004) [ 19 ] [ 15 ]
humanos ou animais
Reynolds et al. (2006) Hammarlund et
infectados
[ 29 ] al. (2005) [ 8 ]
Aprendeu et al. (2005) Hutson et al. (2015)
[ 22 ] [ 1 ]
Formenty et al. (2010) McCollum & Damon
[ 21 ] (2014) [ 13 ]
Guarner et
ai. (2004) [ 18 ] Parker &
Hammarlund et Buller (2013) [ 11 ]
Respiratório
al. (2005) [ 8 ] Hutson et al. (2015)
Reynolds et al. (2006) [ 1 ]
[ 29 ]
Hammarlund et
ai. (2005) [ 8 ]
Nolen et al. (2015)
[ 33 ] Parker &
Fómites
Reynolds et al. (2006) Buller (2013) [ 11 ]
[ 29 ]
Formenty et al. (2010)
[ 21 ]
[ 15 ]
(2012) [ 51 ] Thomassen et
al. (2013) [ 9 ]
Abrir em uma janela separada
Vamos para:
4. Discussã o
Vamos para:
5. Conclusõ es
Vamos para:
Agradecimentos
Vamos para:
Conflitos de interesse
Vamos para:
Referências
1. Hutson CL, Nakazawa YJ, Self J., Olson VA, Regnery RL, Braden Z.,
Weiss S., Malekani J., Jackson E., Tate M., et al. Investigaçõ es laboratoriais de
ratos africanos ( Cricetomys gambinus ) como uma espécie de hospedeiro
reservató rio potencial para o vírus da varíola dos macacos. PLoS
Negl. Tropa Des. 2015; 9 :e0004013. doi:
10.1371/journal.pntd.0004013. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
2. Varíola da Organizaçã o Mundial da Saú de. [(acessado em 6 de
setembro de 2016)]. Disponível online: www.who.int/topics/smallpox/en/
3. Macneil A., Reynolds MG, Braden Z., Carroll DS, Bostik V., Karem K.,
Smith SK, Davidson W., Li Y., Moundeli A., et al. Transmissã o de infecçõ es
atípicas pelo vírus varicela-zoster envolvendo manifestaçõ es de palma e sola
em uma á rea com endemicidade de varíola dos
macacos. Clin. Infectar. Des. 2009; 48 :e6–e8. doi: 10.1086/595552. [ PMC
free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
4. Radonic A., Metzger S., Dabrowski PW, Couacy-Hymann E.,
Schuenadel L., Kurth A., Matz-Rensing K., Boesch C., Leendertz FH, Nitsche A.
Fatal monkeypox in wild-living sooty mangabey, Costa do Marfim,
2012. Emerg. Infectar. Des. 2014; 20 :1009-1011. doi:
10.3201/eid2006.131329. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
5. Di Giulio DB, Eckburg PB Human monkeypox: Uma zoonose
emergente. Lanceta Infect. Des. 2004; 4 :15-25. doi: 10.1016/S1473-
3099(03)00856-9. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google
Scholar ]
6. Centros de Controle e Prevençã o de Doenças. [(acessado em 13 de
maio de 2016)];Disponível
online: http://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/index.html
7. Jezek Z., Grab B., Szczeniowski MV, Paluku KM, Mutombo M. Human
monkeypox: Secondary attack rates. Touro. Órgão Mundial de
Saúde. 1988; 66 :465-470. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
8. Hammarlund E., Lewis MW, Carter SV, Amanna I., Hansen SG,
Strelow LI, Wong SW, Yoshihara P., Hanifin JM, Slifka MK Vá rias técnicas de
diagnó stico identificam indivíduos previamente vacinados com imunidade
protetora contra a varíola dos macacos. Nat. Med. 2005; 11 :1005-1011. doi:
10.1038/nm1273. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
9. Thomassen HA, Fuller T., Asefi-Najafabady S., Shiplacoff JA,
Mulembakani PM, Blumberg S., Johnston SC, Kisalu NK, Kinkela TL, Fair JN,
et al. Associaçõ es pató geno-hospedeiro e mudanças de alcance previstas da
varíola humana em resposta à s mudanças climá ticas na Á frica central. PLoS
UM. 2013; 8 :e66071. doi: 10.1371/journal.pone.0066071. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
10. Jezek Z., Marennikova SS, Mutumbo M., Nakano JH, Paluku KM,
Szczeniowski M. Monkeypox humano: Um estudo de 2.510 contatos de 214
pacientes. J. Infectar. Des. 1986; 154 :551-555. doi:
10.1093/infdis/154.4.551. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
11. Parker S., Buller RM Uma revisã o de infecçõ es experimentais e
naturais de animais com o vírus da varíola dos macacos entre 1958 e
2012. Futur. Virol. 2013; 8 :129-157. doi: 10.2217/fvl.12.130. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
12. Ladnyj ID, Ziegler P., Kima E. Uma infecçã o humana causada pelo
vírus da varíola dos macacos no territó rio de Basankusu, Repú blica
Democrá tica do Congo. Touro. Órgão Mundial de Saúde. 1972; 46 :593-
597. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
13. McCollum AM, Damon IK Human
monkeypox. Clin. Infectar. Des. 2014; 58 :260-267. doi:
10.1093/cid/cit703. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
14. Parker S., Nuara A., Buller RM, Schultz DA Human monkeypox:
Uma doença zoonó tica emergente. Microbiol do Futuro. 2007; 2 :17-34. doi:
10.2217/17460913.2.1.17. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
15. Venda TA, Melski JW, Stratman EJ Monkeypox: uma comparaçã o
epidemioló gica e clínica da doença africana e
americana. Geléia. Acad. Dermatol. 2006; 55 :478-481. doi:
10.1016/j.jaad.2006.05.061. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
16. Nolen LD, Osadebe L., Katomba J., Likofata J., Mukadi D., Monroe B.,
Doty J., Hughes CM, Kabamba J., Malekani J., et al. Transmissã o estendida de
humano para humano durante um surto de varíola dos macacos na
Repú blica Democrá tica do Congo. Emerg. Infectar. Des. 2016; 22 :1014-
1021. doi: 10.3201/eid2206.150579. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
17. Monkeypox da Organizaçã o Mundial da Saú de. [(acessado em 11
de dezembro de 2016)]. Disponível
online: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs161/en/
18. Guarner J., Johnson BJ, Paddock CD, Shieh WJ, Goldsmith CS,
Reynolds MG, Damon IK, Regnery RL, Zaki SR, Veterinary Monkeypox Virus
Working Group Monkeypox transmissã o e patogênese em cã es da
pradaria. Emerg. Infectar. Des. 2004; 10 :426-431. doi:
10.3201/eid1003.030878. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
19. Reed KD, Melski JW, Graham MB, Regnery RL, Sotir MJ, Wegner
MV, Kazmierczak JJ, Stratman EJ, Li Y., Fairley JA, et al. A detecçã o de varíola
em humanos no Hemisfério Ocidental. N. Engl. J. Med. 2004; 350 :342-
350. doi: 10.1056/NEJMoa032299. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
20. Hutson CL, Lee KN, Abel J., Carroll DS, Montgomery JM, Olson VA,
Li Y., Davidson W., Hughes C., Dillon M., et al. Associaçõ es zoonó ticas
Monkeypox: Insights da avaliaçã o laboratorial de animais associados ao
surto multi-estado dos EUA. Sou. J. Trop. Med. Hyg. 2007; 76 :757-
768. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
21. Formenty P., Muntasir MO, Damon I., Chowdhary V., Opoka ML,
Monimart C., Mutasim EM, Manuguerra JC, Davidson WB, Karem KL, et
al. Surto de varíola humana causada por um novo vírus pertencente ao clado
da Bacia do Congo, Sudã o, 2005. Emerg. Infectar. Des. 2010; 16 :1539-
1545. doi: 10.3201/eid1610.100713. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
22. Learned LA, Reynolds MG, Wassa DW, Li Y., Olson VA, Karem K.,
Stempora LL, Braden ZH, Kline R., Likos A., et al. Transmissã o inter-humana
estendida da varíola dos macacos em uma comunidade hospitalar na
Repú blica do Congo, 2003. Am. J. Trop. Med. Hyg. 2005; 73 :428-
434. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
23. Plano de Açã o de Emergência da Federaçã o Internacional das
Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (EPoA) CAR Surto
Epidemioló gico de varíola. [(acessado em 20 de maio de 2016)]. Disponível
online: http://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/MDRCF020.
pdf
24. Damon IK, Roth CE, Chowdhary V. Descoberta da varíola dos
macacos no Sudã o. N. Engl. J. Med. 2006; 355 :962-963. doi:
10.1056/NEJMc060792. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
25. Chen N., Li G., Liszewski MK, Atkinson JP, Jahrling PB, Feng Z.,
Schriewer J., Buck C., Wang C., Lefkowitz EJ, et al. Diferenças de virulência
entre isolados de vírus da varíola dos macacos da Á frica Ocidental e da bacia
do Congo. Virologia. 2005; 340 :46-63. doi:
10.1016/j.virol.2005.05.030. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
26. Hutson CL, Carroll DS, Self J., Weiss S., Hughes CM, Braden Z., Olson
VA, Smith SK, Karem KL, Regnery RL, et al. Comparaçã o de dosagem de cepas
do vírus da varíola dos macacos da Bacia do Congo e da Á frica Ocidental
usando um modelo animal de cã o da pradaria da doença sistêmica do
ortopoxvírus. Virologia. 2010; 402 :72-82. doi:
10.1016/j.virol.2010.03.012. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
27. Likos AM, Sammons SA, Olson VA, Frace AM, Li Y., Olsen-
Rasmussen M., Davidson W., Galloway R., Khristova ML, Reynolds MG, et
al. Um conto de dois clados: vírus da varíola dos macacos. J. Gen.
Virol. 2005; 86 (Pt 10): 2661-2672. doi: 10.1099/vir.0.81215-0. [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
28. Bavari S., Whitehouse CA Reemergência da varíola dos macacos:
prevalência, diagnó stico e
contramedidas. Clin. Infectar. Des. 2005; 41 :1765-1771. [ PubMed ] [ Google
Acadêmico ]
29. Reynolds MG, Yorita KL, Kuehnert MJ, Davidson WB, Huhn GD,
Holman RC, Damon IK Manifestaçõ es clínicas da varíola humana
influenciada pela via de infecçã o. J. Infectar. Des. 2006; 194 :773-780. doi:
10.1086/505880. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
30. Karem KL, Reynolds M., Braden Z., Lou G., Bernard N., Patton J.,
Damon IK. infecçã o durante o surto norte-americano de
2003. Clin. Diag. Laboratório. Immunol. 2005; 12 :867-872. doi:
10.1128/CDLI.12.7.867-872.2005. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
31. Liberati A., Altman DG, Tetzlaff J., Mulrow C., Gøtzsche PC,
Ioannidis JPA, Clarke M., Devereaux PJ, Kleijnen J., Moher D. A declaraçã o
PRISMA para relatar revisõ es sistemá ticas e meta-aná lises de estudos que
avaliam intervençõ es em saú de: explicaçã o e
elaboraçã o. BMJ. 2009; 339 :b2700. doi: 10.1136/bmj.b2700. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
32. Jezek Z., Szczeniowski M., Paluku KM, Mutombo M. Human
monkeypox: características clínicas de 282 pacientes. J.
Infectar. Des. 1987; 156 :293-298. doi:
10.1093/infdis/156.2.293. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
33. Nolen LD, Osadebe L., Katomba J., Likofata J., Mukadi D., Monroe B.,
Doty J., Kalemba L., Malekani J., Kabamba J., et al. Introduçã o da varíola em
uma comunidade e família: Fatores de risco e reservató rios zoonó ticos na
Repú blica Democrá tica do Congo. Sou. J. Trop. Med. Hyg. 2015; 93 :410-
415. doi: 10.4269/ajtmh.15-0168. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
34. Infecções Emergentes de Breman JG 4. Sociedade Americana de
Microbiologia; Washington, DC, EUA: 2000. Monkeypox: Uma infecçã o
emergente para humanos? pá gs. 45-67. [ Google Acadêmico ]
35. Huhn GD, Bauer AM, Yorita K., Graham MB, Sejvar J., Likos A.,
Damon IK, Reynolds MG, Kuehnert MJ Características clínicas da varíola
humana e fatores de risco para doença
grave. Clin. Infectar. Des. 2005; 41 :1742-1751. doi:
10.1086/498115. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
36. Essbauer S., Meyer H. Poxviruses. Birkhä user; Basileia, Suíça: 2007.
Gênero Orthopoxvirus: Monkeypox virus; pá gs. 65–73. [ Google Acadêmico ]
37. Weese JS, Fulford M. Companion Animal Zoonoses. Wiley-
Blackwell; Oxford, Reino Unido: 2011. Doenças virais; pp. 241-274. [ Google
Acadêmico ]
38. Lewis MW, Graham MB, Hammarlund E., Hanifin J., Slifka MK
Monkeypox sem exantema. N. Engl. J. Med. 2007; 356 :2112-2114. doi:
10.1056/NEJMc062788. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
39. Roess AA, Monroe BP, Kinzoni EA, Gallagher S., Ibata SR, Badinga
N., Molouania TM, Mabola FS, Mombouli JV, Carroll DS, et al. Avaliar a
eficá cia de uma intervençã o comunitá ria para a prevençã o da varíola dos
macacos na bacia do Congo. PLoS Negl. Tropa Des. 2011; 5 :e1356. doi:
10.1371/journal.pntd.0001356. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
40. Breman JG, Kalisa R., Steniowski MV, Zanotto E., Gromyko AI, Arita
I. Human monkeypox, 1970-79. Touro. Órgão Mundial de
Saúde. 1980; 58 :165-182. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
41. Relató rio do Grupo Técnico Consultivo da Organizaçã o Mundial da
Saú de sobre a varíola humana em uma reuniã o da OMS; Genebra, Suíça. 11–
12 de janeiro de 1999; [(acessado em 17 de maio de 2016)]. Disponível
online: http://www.who.int/csr/resources/publications/viral/whocdscsra
ph995.pdf?ua=1 [ Google Scholar ]
42. Damon IK Status da varíola humana: doença clínica, epidemiologia
e pesquisa. Vacina. 2011; 29 (Suplemento 4):D54–D59. doi:
10.1016/j.vaccine.2011.04.014. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
43. Jezek Z., Grab B., Paluku KM, Szczeniowski MV Human monkeypox:
Disease pattern, incidência e taxas de ataque em uma á rea rural do norte do
Zaire. Tropa Geogr. Med. 1988; 40 :73-83. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
44. Centros para Controle e Prevençã o de Doenças Varíola Humana –
Kasai Oriental, Repú blica Democrá tica do Congo, fevereiro de 1996 a
outubro de 1997. MMWR Morb. Mortal. Semanalmente. Rep. 1997; 46 :1168-
1171. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
45. Fuller T., Thomassen HA, Mulembakani PM, Johnston SC, Lloyd-
Smith JO, Kisalu NK, Lutete TK, Blumberg S., Fair JN, Wolfe ND, et al. Usando
sensoriamento remoto para mapear o risco de vírus da varíola humana na
Bacia do Congo. Ecosaúde. 2011; 8 :14-25. doi: 10.1007/s10393-010-0355-
5. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
46. Khodakevich L., Jezek Z., Kinzanzka K. Isolation of monkeypox
virus from wild squirrel infectado in nature. Lanceta. 1986; 1 :98-99. doi:
10.1016/S0140-6736(86)90748-8. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
47. Organizaçã o Mundial da Saú de Human Monkeypox (MPX)
[(acessado em 10 de maio de 2016)]. Disponível
online: http://www.who.int/csr/disease/monkeypox/en/
48. Townsend MB, MacNeil A., Reynolds MG, Hughes CM, Olson VA,
Damon IK, Karem KL Avaliaçã o do ensaio de detecçã o de antígeno Tetracore
Orthopox BioThreat(R) usando ortopoxvírus cultivados em laborató rio e
espécimes clínicos de doenças exantemá ticas. J.
Virol. Métodos. 2013; 187 :37-42. doi:
10.1016/j.jviromet.2012.08.023. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
49. Meyer H., Perrichot M., Stemmler M., Emmerich P., Schmitz H.,
Varaine F., Shungu R., Tshioko F., Formenty P. Surtos de doença suspeitos de
serem devidos à infecçã o pelo vírus da varíola humana em a Repú blica
Democrá tica do Congo em 2001. J. Clin. Microbiol. 2002; 40 :2919-2921. doi:
10.1128/JCM.40.8.2919-2921.2002. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
50. Rimoin AW, Mulembakani PM, Johnston SC, Smith JOL, Kisalu NK,
Kinkela TL, Blumberg S., Thomassen HA, Pike BL, Fair JN, et al. Grande
aumento na incidência humana de varíola 30 anos apó s o término das
campanhas de vacinaçã o contra a varíola na Repú blica Democrá tica do
Congo. Proc. Nacional Acad. Sci. EUA. 2010; 107 :16262–16267. doi:
10.1073/pnas.1005769107. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
51. Nakouné E., Kazanji M. Monkeypox detecçã o em lesõ es
maculopapulares em dois pigmeus jovens na Repú blica Centro-
Africana. Int. J. Infectar. Des. 2012; 16 :e266–e267. doi:
10.1016/j.ijid.2012.05.916. [ CrossRef ] [ Google Acadêmico ]
52. Centros para Controle e Prevençã o de Doenças, Atualizaçã o: Surto
multiestatal de varíola dos macacos — Illinois, Indiana, Kansas, Missouri,
Ohio e Wisconsin, 2003. MMWR
Morb. Mortal. Semanalmente. Rep. 2003; 52 :589-590. [ PubMed ] [ Google
Acadêmico ]
53. Evitar HIV e Aids na Á frica Subsaariana Panorama
Regional. [(acessado em 29 de outubro de 2016)]. Disponível
online: http://www.avert.org/professionals/hiv-around-world/sub-
saharan-africa/overview
54. Jordan R., Leeds JM, Tyavanagimatt S., Hruby DE Desenvolvimento
de ST-246(R) para tratamento de infecçõ es por
poxvírus. Vírus. 2010; 2 :2409-2435. doi: 10.3390/v2112409. [ artigo livre
do PMC ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
55. Centers for Disease Control and Prevention Vaccinia progressiva
em um militar vacinado contra varíola – Estados Unidos, 2009. MMWR
Morb. Mortal. Semanalmente. Rep. 2009; 58 :532-536.[ PubMed ] [ Google
Acadêmico ]
56. Petersen BW, Damon IK, Pertowski CA, Meaney-Delman D.,
Guarnizo JT, Beigi RH, Edwards KM, Fisher MC, Frey SE, Lynfield R., et
al. Orientaçã o clínica para uso da vacina contra varíola em um programa de
vacinaçã o pó s-evento. Recomendação MMWR. Rep. 2015; 64 :1–
26. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
57. Nalca A., Zumbrun EE ACAM2000: A nova vacina contra a varíola
para o Estoque Nacional Estratégico dos Estados Unidos. Droga
Des. Dev. Ter. 2010; 4 :71-79. doi: 10.2147/DDDT.S3687. [ artigo livre do
PMC ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
58. Relató rio Resumido da Organizaçã o Mundial da Saú de sobre
Vacinas Contra a Varíola de Primeira, Segunda e Terceira
Geraçã o. [(acessado em 1 de novembro de 2016)]. Disponível
online: http://www.who.int/immunization/sage/meetings/2013/novembe
r/2_Smallpox_vaccine_review_updated_11_10_13.pdf
59. Greenberg RN, Overton ET, Haas DW, Frank I., Goldman M., von
Krempelhuber A., Virgin G., Badeker N., Vollmar J., Chaplin P. Segurança,
imunogenicidade e marcadores substitutos de eficá cia clínica para vaccinia
Ankara modificada como vacina contra a varíola em indivíduos infectados
pelo HIV. J. Infectar. Des. 2013; 207 :749-758. doi:
10.1093/infdis/jis753. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google
Scholar ]
60. Declaraçã o do Comitê Consultivo sobre Prá ticas de Imunizaçã o
(ACIP) dos Centros para Controle e Prevençã o de Doenças sobre Preparaçã o
e Vacinaçã o contra a Varíola. [(acessado em 31 de outubro de
2016)];Disponível
online: https://emergency.cdc.gov/agent/smallpox/vaccination/acipjun200
3.asp
61. Damon IK, Damaso CR, McFadden G. Já chegamos? A agenda de
pesquisa da varíola usando o vírus da varíola. PLoS
Pathog. 2014; 10 :e1004108. doi: 10.1371/journal.ppat.1004108. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
62. Candidatos a Produtos da SIGA Technologies —
Varíola. [(acessado em 31 de outubro de 2016)]. Disponível
online: https://www.siga.com/product-pipeline/
63. Mucker EM, Goff AJ, Shamblin JD, Grosenbach DW, Damon IK,
Mehal JM, Holman RC, Carroll D., Gallardo N., Olson VA, et al. Eficá cia do
tecovirimat (ST-246) em primatas nã o humanos infectados com o vírus da
varíola (varíola) Antimicrob. Agentes Chemother. 2013; 57 :6246-6253. doi:
10.1128/AAC.00977-13. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google
Scholar ]
64. Hutin YJ, Williams RJ, Malfait P., Pebody R., Loparev VN, Ropp SL,
Rodriguez M., Knight JC, Tshioko FK, Khan AS, et al. Surto de varíola humana,
Repú blica Democrá tica do Congo, 1996 a
1997. Emerg. Infectar. Des. 2001; 7 :434-438. doi:
10.3201/eid0703.017311. [ artigo livre do PMC ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
65. Nakazawa Y., Mauldin MR, Emerson GL, Reynolds MG, Lash RR,
Gao J., Zhao H., Li Y., Muyembe JJ, Kingebeni PM, et al. Uma investigaçã o
filogeográ fica da varíola africana. Vírus. 2015; 7 :2168-2184. doi:
10.3390/v7042168. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google
Scholar ]
Situação da varíola humana: doença clínica,
epidemiologia e pesquisa
Os links do autor abrem o painel de sobreposição
Inger K. Damon
30 de dezembro de 2011
Abstrato
Monkeypox, uma doença de erupção vesico-pustulosa, foi inicialmente
descoberto como causador de infecção humana em 1970 através dos
esforços patrocinados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) da
Comissão para Certificar a Erradicação da Varíola na África Ocidental e
na Bacia do Congo. Descobriu-se que o vírus causava uma doença
exantemática de primatas não humanos em 1958, e por isso foi
chamado de varíola dos macacos. Os agentes causadores das doenças
da varíola dos macacos e da varíola são espécies
de Orthopoxvirus . Orthopoxvirus monkeypox, quando infecta
humanos como uma epizootia, produz um quadro clínico semelhante
ao da varíola humana comum. Desde 1970, extensas pesquisas em
epidemiologia, virologia, ecologia e saúde pública permitiram uma
melhor caracterização do vírus da varíola dos macacos e da doença
humana associada. Este trabalho revisa o progresso neste corpo de
pesquisa e revisa os estudos dessa doença zoonótica “recentemente”
emergente.
1 . Identificação inicial
Monkeypox, uma doença de erupção vesico-pustulosa, foi inicialmente
descoberto como causador de infecção humana em 1970 através dos
esforços patrocinados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) da
Comissão para Certificar a Erradicação da Varíola na África Ocidental e
na Bacia do Congo. De 1969 a 1971, de 1.177 amostras enviadas aos
Centros Colaboradores da OMS em Atlanta ou Moscou, 182 foram
positivas para varíola e 9 foram positivas para o vírus da varíola dos
macacos. Das amostras positivas para o vírus da varíola dos macacos,
do Zaire, Nigéria, Costa do Marfim, Serra Leoa e Libéria, todas eram
casos únicos ou considerados co-primários (de uma fonte animal
comum não humana). A maioria dos estudos, até 1987, sobre esse vírus
e doenças associadas foram resumidas em uma monografia de
coautoria de Jezek e Fenner [1]. O vírus Monkeypox foi anteriormente
identificado como um membro do Orthopoxvirusgênero em 1958, em
uma época em que havia um aumento no uso de macacos e seus tecidos
para testes de segurança e crescimento inicial das vacinas de poliovírus
inativado e vivo atenuado. A investigação de um surto de doença
exantemática vesículo-pustular generalizada em uma colônia de
macacos cinomólogos em cativeiro no State Serum Institute, em
Copenhague, levou à identificação de um vírus dentro das lesões
exantemáticas. Análises laboratoriais, incluindo neutralização cruzada
com soros de animais convalescentes, crescimento de vírus
biologicamente distinto na membrana coriolalantóica (pocks brancos
em 2 dias, hemorrágico em 3 dias), mapeamento de restrição de
genoma e posterior análise de sequência de genes únicos e genoma
inteiro, identificaram isso vírus como uma espécie membro distinta
do Orthopoxvirusgênero. Oito surtos em colônias de primatas foram
caracterizados entre 1958 e 1968 [2] , e um surto em um zoológico
europeu também foi identificado. Neste último surto, várias espécies
foram infectadas e adoeceram, incluindo um tamanduá-
bandeira. Nenhuma infecção humana foi identificada como associada a
qualquer uma dessas colônias de primatas ou surtos de zoológicos na
Europa e na América do Norte.
54 casos de doenças humanas foram identificados [3] entre 1970 e 1979
nos habitats florestais da África Ocidental e Central; 44 (80%)
ocorreram na RDC. Na RDC, foram relatados 5 possíveis casos isolados
de transmissão secundária de humano para humano, mas nenhum
caso de 3ª geração foi relatado. Nenhuma morte foi relatada em casos
da África Ocidental (Libéria, Nigéria, Costa do Marfim, Serra Leoa),
mas 8/38 (21%) dos casos inicialmente relatados da RDC resultaram
em morte durante a doença aguda [3] .
2 . Estudos de vírus e doenças: Bacia do Congo 1981–
1986
Após a declaração de erradicação da varíola em 1980 pela Assembléia
Mundial da Saúde, a OMS patrocinou esforços aprimorados de
vigilância da varíola humana nas regiões centrais da RDC e alguns
estudos ecológicos limitados em animais/humanos foram
realizados. Através desses esforços, entre 1981 e 1986, 338 casos foram
identificados na RDC; 67% desses casos suspeitos foram confirmados
por cultura viral. A partir deste trabalho e das investigações associadas
a esta campanha de vigilância reforçada, uma grande quantidade de
informações clínicas, epidemiológicas e de ecologia animal se
acumularam sobre a varíola zoonótica na Bacia do Congo [1] .
2.1 . Doença humana
Abstrato
Introduçã o
História da varíola
Tabela I
Diferenciando clinicamente a varíola do macaco da varicela
Característica
varíola Varicela
clínica
Tecidos da mucosa
(boca, genitais e Primário:
Locais
ânus); toda a superfície do disperso, generalizado
anatômicos da lesão
corpo favorecendo face e Reativação: dermátomo
extremidades
Primário:
vesículas individuais
Centrífuga, disseminadas, que
principalmente com regiões aparecem em
do corpo no mesmo papos/aglomerados,
Padrão de estágio de progressão da com lesões em
distribuição da lesão doença; possivelmente diferentes estágios
local para a região presentes ao mesmo
anogenital em alguns tempo
casos Reativação:
aglomerados de
dermátomos
Precoce: grandes
Cedo: vesículas
vesículas crateriformes ou
como uma gota de
umbilicadas
Aparência da orvalho em uma pétala
Tardia: pústulas se
lesão de rosa
rompem e formam crostas
Tarde: vesículas
e deixam cicatrizes
escorrem e crosta
hipopigmentadas
Vesículas: 1-4 d
Crostas/crostas: 5-7 d
Pápulas: 1-2 d
Reativação:
Vesículas: 1-2 d
Dor neuropática e
Pústulas: 5-7 d
erupção vesicular com
Escaras: 7-14 d
curso de tempo
semelhante
Muito comum:
linfadenopatia, febre,
sudorese, calafrios, dor
muscular, dor nas costas, Primário:
dor de cabeça e dor Febre, mal-estar e dor
abdominal de garganta
Comum: sintomas Reativação:
Sintomas
respiratórios (chiado, Dor no local
sistêmicos
tosse, rinorreia, dor de Outros sintomas são
garganta e dificuldade incomuns, mas podem
respiratória) incluir dor de cabeça,
Menos comum: sintomas febre e fadiga
gastrointestinais incluindo
náusea, vômito, e
diarreia 6
Vacinação e tratamentos
Conclusões e comentários
Vamos para:
Conflitos de interesse
Vamos para:
Notas de rodapé
Referências
1. Grange ZL, Goldstein T., Johnson CK, et al. Classificaçã o do risco de
transbordamento de animais para humanos para vírus recém-
descobertos. Proc Natl Acad Sci US A. 2021; 118 (15) doi:
10.1073/pnas.2002324118. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
2. Heymann DL, Szczeniowski M., Esteves K. Re-emergência da varíola
dos macacos na Á frica: uma revisã o dos ú ltimos seis anos. Br Med
Bull. 1998; 54 (3):693-702. doi:
10.1093/oxfordjournals.bmb.a011720. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google
Scholar ]
3. Petersen E., Kantele A., Koopmans M., et ai. A varíola humana:
características epidemioló gicas e clínicas, diagnó stico e prevençã o. Infect Dis
Clin North Am. 2019; 33 (4): 1027-1043. doi:
10.1016/j.idc.2019.03.001. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
4. Alakunle E., Moens U., Nchinda G., vírus Okeke MI Monkeypox na
Nigéria: biologia da infecçã o, epidemiologia e
evoluçã o. Vírus. 2020; 12 (11):1257–1258. doi: 10.3390/v12111257. [ PMC
free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
5. Centros de Controle de Doenças (20 de maio de
2022). Monkeypox. https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/index.html
6. Reynolds MG, Yorita KL, Kuehnert MJ, et al. Manifestaçõ es clínicas
da varíola humana influenciada pela via de infecçã o. J Infect
Dis. 2006; 194 (6):773-780. doi: 10.1086/505880. [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
7. Reynolds MG, Davidson WB, Curns AT, et al. Espectro de infecçã o e
fatores de risco para varíola humana, Estados Unidos, 2003. Emerg Infect
Dis. 2007; 13 (9): 1332-1339. doi: 10.3201/eid1309.070175. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
8. Mahase E. Monkeypox: o que sabemos sobre os surtos na Europa e
na América do Norte? BMJ. 2022; 377 :o1274–o1275. doi:
10.1136/bmj.o1274. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
9. Antinori A, Mazzotta V, Vita S, et al. Características epidemioló gicas,
clínicas e viroló gicas de quatro casos de varíola dos macacos suportam a
transmissã o por contato sexual, Itá lia, maio de 2022. Euro
Surveill . 2022;27(22):2200421-2200422. 10.2807/15607917.ES.2022.27.2
2.2200421 [ PMC free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ]
10. Otu A., Ebenso B., Walley J., Barceló JM, Ochu CL Surto global de
varíola humana: apresentaçã o atípica exigindo açã o urgente de saú de
pú blica. Lanceta Micróbio. 2022; S2666-5247 (22):00153-00157. doi:
10.1016/S2666-5247(22)00153-7. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
11. de Asociaciones F. Cientifico medicas Espanolas. Diagnó stico
diferencial das lesõ es cutâ neas de viruela do
mono. https://www.semfyc.es/wp-content/uploads/2022/06/01.06.2022-
DIAGN%C3%93STICO-DIFERENCIAL-LESIONES-CUT%C3%81NEAS-.pdf
12. Basgoz N, Brown CM, Smole SC, et al. Caso 24-2022: homem de 31
anos com ú lceras perianal e peniana, dor retal e erupçã o cutâ nea. N Engl J
Med. Acessado em 15 de junho de 2022. 10.1056/NEJMcpc2201244
[ PubMed ] [ CrossRef ]
13. Vírus Bayer-Garner IB Monkeypox: achados histoló gicos, imuno-
histoquímicos e microscó picos eletrô nicos. J Cutan Pathol. 2005; 32 (1):28–
34. doi: 10.1111/j.0303-6987.2005.00254.x. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google
Scholar ]
14. Kozlov M. Monkeypox se torna global: por que os cientistas estã o
em alerta. Natureza. 2022; 606 (7912): 15-16. doi: 10.1038/d41586-022-
01421-8. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
15. Rao AK, Petersen BW, Whitehill F., et al. Uso de JYNNEOS (vacina
contra varíola e varíola, viva, nã o replicante) para vacinaçã o pré-exposiçã o
de pessoas em risco de exposiçã o ocupacional a ortopoxvírus:
recomendaçõ es do Comitê Consultivo sobre Prá ticas de Imunizaçã o –
Estados Unidos, 2022. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2022; 71 (22):734-
742. doi: 10.15585/mmwr.mm7122e1/. [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
16. Ambrose CT Osler e a carta infectada. Emerg Infect
Dis. 2005; 11 (5):689–693. doi: 10.3201/eid1105.040616. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
17. Centro Europeu de Prevençã o e Controle de Doenças. Surto multi-
país Monkeypox. Estocolmo, Suécia: ECDC:2022. Acessado em 29 de maio de
2022; 23 de maio de
2022. https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/risk-
assessment-monkeypox-multi-country-outbreak.pdf
18. Rosenbach M., Heymann WR A globalizaçã o da varíola dos
macacos. https://www.aad.org/dw/dw-insights-and-inquiries/archive/
2022/globalization-of-monkeypox
19. Kupferschmidt K. Por que a varíola dos macacos atinge
principalmente homens que fazem sexo com
homens. Ciência. 2022; 376 (6600): 1364-1365. doi:
10.1126/science.add5497. [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
20. Cheng M. Especialista: varíola dos macacos provavelmente se
espalhou por sexo em 2 raves na Europa. Notícias AP. 23 de maio de
2022 https://apnews.com/article/monkeypox-explained-health-
72a9efaaf5b55ace396398b839847505 [ Google Scholar ]
21. O surto de Kopecki D. Monkeypox está se espalhando
principalmente pelo sexo, dizem os funcioná rios da OMS. CNBC. 23 de maio
de 2022 https://www.cnbc.com/2022/05/23/monkeypox-outbreak-is-
primarily-spreading-through-sex-who-officials-say.html [ Google Scholar ]
22. Surto de Alagr S. Monkeypox pode ser atribuído ao sexo em raves
europeias, diz especialista da OMS. Correio de Nova York. 23 de maio de
2022 https://nypost.com/2022/05/23/who-expert-david-heymann-says-
monkeypox-outbreak-came-from-sex-at-european-raves/ [ Google Scholar ]
OUTROS FORMATOS
Reemergência da Monkeypox: Prevalência,
Diagnóstico e Contramedidas
15 de dezembro de 2005,
Robert A. Weinstein , Aysegul Nalca , Anne W. Rimoin , Sina Bavari , Chris A.
Whitehouse
A varíola humana é uma doença zoonótica viral que ocorre principalmente nas florestas
tropicais da África central e ocidental. No entanto, a doença surgiu recentemente nos
Estados Unidos em roedores selvagens importados da África. Monkeypox tem uma
apresentação clínica muito semelhante à das formas comuns de varíola, incluindo sintomas
semelhantes aos da gripe, febre, mal-estar, dor nas costas, dor de cabeça e erupção cutânea
característica. Dado esse espectro clínico, o diagnóstico diferencial para descartar a varíola
é muito importante. Não há terapias licenciadas para a varíola humana; no entanto, a vacina
contra a varíola pode proteger contra a doença. A descontinuação da vacinação geral na
década de 1980 deu origem ao aumento da suscetibilidade à infecção pelo vírus da varíola
dos macacos na população humana. Isso levou a temores de que o vírus da varíola dos
macacos pudesse ser usado como agente de bioterrorismo.
A varíola humana é uma zoonose causada pelo vírus da varíola dos macacos (MPXV),
um membro do gênero Orthopoxvirus(família Poxviridae, subfamília
Chordopoxvirinae). Outros membros notáveis deste grupo incluem o vírus da varíola (o
agente causador da varíola) e o vírus vaccinia (o vírus usado na vacina contra a
varíola). Membros menos conhecidos incluem ectromelia, camelpox e vírus da varíola
bovina. A varíola humana é clinicamente quase idêntica à varíola comum e, portanto,
desde a erradicação global da varíola em 1977, muita atenção tem sido dada à varíola
como uma doença semelhante à varíola e possível agente de bioterrorismo. Atenção
adicional foi dada a esse vírus quando, na primavera de 2003, surgiu pela primeira vez
no Hemisfério Ocidental e causou um conjunto de casos no Centro-Oeste dos
EUA. Este artigo revisará o estado atual do conhecimento sobre a varíola humana, com
ênfase nas características epidemiológicas, características clínicas,
Características Epidemiológicas
varíola humana
Monkeypox foi relatado pela primeira vez como uma doença humana em uma criança
de 9 meses de idade do Zaire em 1970 [ 18 , 19 ]. De fato, até recentemente, a maioria
dos dados clínicos sobre a varíola humana vinha de investigações de surtos na África
central e ocidental. Acredita-se que o vírus seja transmitido aos humanos durante o
manuseio de animais infectados ou por contato direto com fluidos corporais ou lesões
do animal infectado. A disseminação de pessoa para pessoa por grandes gotículas
respiratórias durante o contato pessoal prolongado pode ocorrer, mas é muito menos
eficiente do que a observada com a varíola [ 20 ].
As características clínicas da varíola humana assemelham-se muito às da varíola comum
[ 2 ]. Após um período de incubação de 10 a 14 dias, doença prodrômica com febre,
mal-estar e linfonodos inchados é observada na maioria dos pacientes antes do
desenvolvimento de erupção cutânea [ 4 , 21 ]. Outros sinais e sintomas da varíola dos
macacos incluem calafrios e/ou suores, dor de cabeça, dor nas costas, dor de garganta,
tosse e falta de ar. A linfadenopatia, que foi observada em 90% dos pacientes não
vacinados, não é uma característica comum da varíola e, portanto, é considerada uma
característica distintiva chave da varíola dos macacos ( figuras 2A e 2B ). A
linfonodomegalia pode ocorrer nas regiões submandibular e cervical ou inguinal .]. O
período prodrômico geralmente dura de 1 a 3 dias antes da ocorrência da erupção
maculopapular típica. Durante a primeira semana da erupção, o paciente é considerado
infeccioso e deve ser isolado até que todas as crostas se separem e os resultados da PCR
do swab da garganta sejam negativos. O diâmetro médio das lesões cutâneas é de 0,5 a 1
cm e a evolução clínica é muito semelhante à das lesões comuns da varíola. Durante um
período de 2 a 4 semanas, as lesões progridem de máculas para pápulas, vesículas e
pústulas, seguidas por umbilicação, crostas e descamação ( figura 2 ) [ 20 .]. Embora a
erupção comece principalmente no tronco, ela pode se espalhar em uma distribuição
periférica para as palmas das mãos e solas dos pés. As lesões podem ser observadas nas
mucosas, na boca e na língua e na genitália. Além das lesões cutâneas, manifestações
extracutâneas, como infecção secundária de pele e/ou partes moles (19% dos casos),
pneumonite (12%), complicações oculares (4%–5%) e encefalite (<1%) pode ser
observada em pacientes infectados com MPXV [ 21 ]. A taxa de letalidade é de 10%, e
a morte geralmente ocorre durante a segunda semana da doença [ 20 , 22 ].
Diagnóstico
Em contraste com as regiões fora da África, onde é essencial distinguir entre varíola e
uma introdução deliberada de varíola, o principal problema de diagnóstico na África
Subsaariana é diferenciar varíola de varicela. Durante a doença ativa, a confirmação
laboratorial pode ser realizada por análise de PCR do líquido vesicular ou crostas,
enquanto após a resolução da doença, o teste de amostras de soro em fase convalescente
para IgM anti-vírus da varicela pode ser realizado. A descoberta de anticorpos anti-vírus
em um indivíduo não vacinado com história de doença grave e erupção cutânea sugere o
diagnóstico de varíola dos macacos.
Prevenção e tratamento
Conclusão
Referências
1
Khodakevich
eu
,
Jezek
Z
,
Messinger
D
.
Monkeypox virus: ecologia e significado de saúde pública
Órgão Mundial de Saúde de Touro
1988
66
747
52
.
Google Scholar
PubMed
WorldCat
2
Breman
JG
,
Kalisa
R
,
Steniowski
MV
,
Zanotto
E
,
Gromyko
IA
,
Arita
EU
.
varíola humana, 1970-1979
Órgão Mundial de Saúde de Touro
1980
58
165
82
.
Google Scholar
PubMed
WorldCat
3
A erradicação global da varíola: relatório final da comissão global para a certificação
da erradicação da varíola
1980
Genebra, Suíça
Organização Mundial da Saúde
.
Google Scholar
Visualização do Google
WorldCat
COPAC
4
Jezek
Z
,
Fenner
F
.
Melnick
JL
.
varicela humana
Monografias em virologia
1988
Vol. 17
Basileia, Suíça
Karger
.
Google Scholar
Visualização do Google
WorldCat
COPAC
5
Jezek
Z
,
Arita
EU
,
Mutombo
M
,
Dunn
C
,
Nakano
JH
,
Szczeniowski
M
.
Quatro gerações de provável transmissão de pessoa para pessoa da varíola humana
Am J Epidemiol
1986
123
1004
12
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
6
Heymann
DL
,
Szczeniowski
M
,
Esteves
K
.
Reemergência da varíola na África: uma revisão dos últimos seis anos
Br Med Bull
1998
54
693
702
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
7
Hutin
YJ
,
Williams
RJ
,
Malfait
P
et ai.
Surto de varíola humana, República Democrática do Congo, 1996 a 1997
Desinfecção Emergente
2001
7
434
8
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
8
Kebela
B
.
O perfil epidemiológico da varíola dos macacos na RDC 1998–2002
Boletim Epidemiológico da República Democrática do Congo
2004
29
2
6
.
Google Scholar
WorldCat
9
Junco
KD
,
Melski
JW
,
Graham
MB
et ai.
A detecção de varíola em humanos no Hemisfério Ocidental
N Engl J Med
2004
350
342
50
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
10
Surto multiestadual de varíola dos macacos – Illinois, Indiana e Wisconsin, 2003
MMWR Morb Mortal Wkly Rep
2003
52
537
40
.
PubMed
WorldCat
11
Sejvar
JJ
,
Chowdary
S
,
Schomogyi
M
et ai.
Infecção humana por varíola: um grupo familiar no meio-oeste dos Estados Unidos
J Infect Dis
2004
190
1833
40
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
12
Atualização: surto multiestadual de varíola dos macacos – Illinois, Indiana, Kansas,
Missouri, Ohio e Wisconsin, 2003
MMWR Morb Mortal Wkly Rep
2003
52
642
6
.
PubMed
WorldCat
13
Fleischauer
NO
,
Kile
JC
,
Davidson
M
et ai.
Avaliação da transmissão de pessoa para pessoa da varíola de pacientes infectados
para profissionais de saúde
Clin Infect Dis
2005
40
689
94
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
14
Atualização: surto multiestadual de varíola dos macacos – Illinois, Indiana, Kansas,
Missouri, Ohio e Wisconsin, 2003
MMWR Morb Mortal Wkly Rep
2003
52
589
90
.
PubMed
WorldCat
15
Anderson
MG
,
Frenkel
LD
,
Homann
S
,
Guffey
J
.
Um caso de doença grave do vírus da varíola dos macacos em uma criança
americana: infecções emergentes e mudança de valores profissionais
Pediatr Infect Dis J
2003
22
1093
6
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
16
Jezek
Z
,
Szczeniowski
M
,
Paluku
KM
,
Mutombo
M
.
varíola humana: características clínicas de 282 pacientes
J Infect Dis
1987
156
293
8
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
17
Cehn
N
,
Guiyun
eu
,
Liszewski
MK
et ai.
Diferenças de virulência entre isolados de vírus da varíola dos macacos da África
Ocidental e da bacia do Congo
Virologia
2005
340
46
63
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
18
Fomentar
ASSIM
,
Beira
ai credo
,
Hutchins
DL
et ai.
varicela humana
Órgão Mundial de Saúde de Touro
1972
46
569
76
.
Google Scholar
PubMed
WorldCat
19
Ladnyj
EU IRIA
,
Ziegler
P
,
Kima
E
.
Uma infecção humana causada pelo vírus da varíola dos macacos no território de
Basankusu, República Democrática do Congo
Órgão Mundial de Saúde de Touro
1972
46
593
7
.
Google Scholar
PubMed
WorldCat
20
Fenner
F
,
Henderson
DA
,
Arita
EU
,
Jezek
Z
,
Ladnyi
EU IRIA
.
Monkeypox humano e outras infecções por poxvírus do homem
A varíola e sua erradicação
1988
Vol. 29
Genebra, Suíça
Organização Mundial da Saúde
1287
319
.
Google Scholar
Visualização do Google
WorldCat
COPAC
21
Di Giulio
BD
,
Eckburg
PB
.
A varíola humana: uma zoonose emergente
Lancet Infect Dis
2004
4
15
25
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
22
Frey
SE
,
Belshe
RB
.
Zoonoses de poxvírus - colocando pocks em contexto
N Engl J Med
2004
350
324
7
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
23
Bayer Garner
IB
.
Monkeypox virus: achados histológicos, imuno-histoquímicos e eletro-microscópicos
J Cutan Pathol
2005
32
28
34
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
24
Gentio
M
,
Gelderblom
RH
.
Diagnóstico viral rápido: papel da microscopia eletrônica
Novo micróbio
2005
28
1
12
.
Google Scholar
PubMed
WorldCat
25
Damon
IK
,
Esposito
JJ
.
Murray
RP
,
Barão
EJ
,
Jorgensen
JH
,
Pfaller
MA
,
Gema
MH
.
Poxvírus que infectam humanos
Manual de microbiologia clinica 8ª ed.
2003
Washington DC
Imprensa ASM
1583
91
.
Google Scholar
Visualização do Google
WorldCat
COPAC
26
Olson
VA
,
Laue
T
,
Laker
MT
et ai.
Sistema de PCR em tempo real para detecção de ortopoxvírus e identificação
simultânea de vírus da varíola
J Clin Microbiol
2004
42
1940
6
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
27
Kulesh
DA
,
sem amor
BM
,
Norwood
D
et ai.
Detecção do vírus Monkeypox em roedores usando ensaios TaqMan de ligante de
sulco 3'-menor em tempo real no Roche LightCycler
Investir em laboratório
2004
84
1200
8
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
28
Lapa
S
,
Mikheev
M
,
Shchelkunov
S
et ai.
Identificação em nível de espécie de ortopoxvírus com um microchip de
oligonucleotídeo
J Clin Microbiol
2002
40
753
7
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
29
Jezek
Z
,
Marennikova
SS
,
Mutumbo
M
,
Nakano
JH
,
Paluku
KM
,
Szczeniowski
M
.
Monkeypox humano: um estudo de 2.510 contatos de 214 pacientes
J Infect Dis
1986
154
551
5
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
30
Multar
EDUCAÇAO FISICA
,
Jezek
Z
,
Agarrar
B
,
Dixon
H
.
O potencial de transmissão do vírus da varíola dos macacos em populações
humanas
Int J Epidemiol
1988
17
643
50
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
31
Arita
EU
,
Jezek
Z
,
Khodakevich
eu
,
Ruti
K
.
varíola humana: uma zoonose de ortopoxvírus recém-emergida nas florestas
tropicais da África
Am J Trop Med Hyg
1985
34
781
9
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
32
McConnell
S
,
Herman
YF
,
Mattson
DE
,
Huxsoll
DL
,
Lang
CM
,
Yager
RH
.
Proteção de macacos rhesus contra varíola por imunização com vírus vaccinia
Am J Vet Res
1964
25
192
5
.
Google Scholar
PubMed
WorldCat
33
Diretrizes provisórias atualizadas do CDC para o uso da vacina contra varíola,
cidofovir e vaccinia imunoglobina (VIG) para prevenção e tratamento no cenário de
um surto de infecções por varíola dos macacos. 25 de junho
2003
Disponível
em: http://www.cdc.gov/ncidod/monkeypox/treatmentguidelines.htm . Acessado
em 4 de abril de 2005
.
Google Scholar
Visualização do Google
WorldCat
COPAC
34
Zurro
M
.
Patogênese e potencial terapia antiviral de complicações da vacinação contra a
varíola
Res. antiviral
2003
58
101
14
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
35
Zurro
M
,
Wright
EU
.
Vacina progressiva
Clin Infect Dis
2003
36
766
74
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
36
Burnett
JC
,
Capanga
EA
,
Schmaljohn
AL
,
Bavari
S
.
O campo em evolução da biodefesa: desenvolvimentos terapêuticos e diagnósticos
Nat Rev Drug Descoberta
2005
4
281
97
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
37
De Clercq
E
.
Cidofovir no tratamento de infecções por poxvírus
Res. antiviral
2002
55
1
13
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
38
Smee
DF
,
Bailey
KW
,
Sidwell
RW
.
Tratamento de infecções respiratórias letais por vírus vaccinia em camundongos
com cidofovir
Quimioterapia Antiviral
2001
12
71
6
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
39
Smee
DF
,
Bailey
KW
,
Wong
MH
,
Sidwell
RW
.
Efeitos do cidofovir na patogênese de uma infecção respiratória letal pelo vírus
vaccinia em camundongos
Res. antiviral
2001
52
55
62
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
40
Neyts
J
,
De Clercq
E
.
Eficácia de (S)-1-(3-hidroxi-2-fosfonilmetoxipropil)citosina para o tratamento de
infecções letais pelo vírus vaccinia em camundongos com imunodeficiência
combinada grave (SCID)
J Med Virol
1993
41
242
6
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
41
Zurro
M
,
Martinez
M
,
Smee
DF
,
Kefauver
D
,
Thompson
E
,
Huggins
JW
.
Cidofovir protege camundongos contra aerossol letal ou desafio do vírus da varíola
bovina intranasal
J Infect Dis
2000
181
10
9
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
42
Smee
DF
,
Bailey
KW
,
Wong
M
,
Sidwell
RW
.
Tratamento intranasal de infecções respiratórias por vírus da varíola bovina em
camundongos com cidofovir
Res. antiviral
2000
47
171
7
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
43
Quenelle
DC
,
Collins
DJ
,
Wan
WB
,
Bedel
JR
,
Hospedeiro
KY
,
Kern
pronto-socorro
.
Tratamento oral de infecções por varíola bovina e vírus vaccinia em camundongos
com ésteres lipídicos de cidofovir
Quimioterapia de Agentes Antimicrobianos
2004
48
404
12
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
44
De Clercq
E
.
Inibidores do vírus vaccinia como paradigma para a quimioterapia de infecções por
poxvírus
Clin Microbiol Rev
2001
14
382
97
.
Google Scholar
Referência cruzada
PubMed
WorldCat
45
padeiro
RO
,
Zurro
M
,
Huggins
JW
.
Potenciais terapêuticas antivirais para varíola, varíola dos macacos e outras
infecções por ortopoxvírus
Res. antiviral
figura 1
Figura 2
Abrir em nova guiaBaixar slide
A , Menino africano de 3 anos de idade com varíola dos macacos e
linfonodomegalia axilar ( seta). B , Uma menina africana de 7 anos com
varíola dos macacos e linfadenopatia inguinal bilateral ( setas). Para ambos os
pacientes, a linfadenopatia foi o principal critério diagnóstico diferencial que
distinguiu a varíola dos macacos da varíola. As fotografias foram gentilmente
cedidas por Mark Szczeniowski, Organização Mundial da Saúde. C , Uma
menina de 7 anos da vila de Tokondo, província de Kasai-Oriental, República
Democrática do Congo, com relato de exposição a um macaco morto. Observe
as pústulas características em suas costas. A fotografia foi tirada em 4 de
outubro de 2004 e gentilmente cedida pelo Dr. Robert Shongo.
Figura 3
https://academic.oup.com/cid/article/41/12/1765/2033760
histoquímicos e eletro-microscópicos
15 de dezembro de 2004
IB Bayer Garner
Abstrato
Antecedentes: A varíola humana, uma zoonose viral emergente reconhecida pela
primeira vez na África, surgiu recentemente no meio-oeste dos EUA. Inicialmente,
apresenta-se com erupções cutâneas e febre com diaforese e calafrios. Clinicamente,
as lesões cutâneas progridem de pápulas para vesiculopústulas até a resolução de
escaras.
Monkeypox é uma zoonose viral rara, causada por um membro do gênero orthopox
virus, 1 que é endêmico nas aldeias rurais da floresta tropical tropical da África central e
ocidental. 2 - 4 A infecção primária por varíola pode ser adquirida por contato direto da
pele ou mucosa com animais infectados, 3 enquanto a transmissão secundária pode
ocorrer por exposição a aerossol 5 semelhante à via usual de exposição para varíola
(vaccinia). 6 Os primeiros casos de varíola humana foram relatados no Zaire em
1970 1 e, desde então, os casos vêm ocorrendo esporadicamente naquele local. 3O
surgimento recente nos EUA foi associado ao contato direto com cães de pradaria de
estimação infectados. 7
Monkeypox tornou-se a mais importante infecção por vírus da ortopox humana desde a
erradicação da varíola em 1977. 10 Uma proporção crescente da população humana em
áreas endêmicas é suscetível à varíola, particularmente desde a vacinação de rotina com
vaccinia, que confere proteção apreciável contra a infecção com
monkeypox, 11 cessou. Além disso, à medida que a imunidade derivada da vacina
diminui, a varíola dos macacos está sendo cada vez mais relatada em indivíduos
vacinados. 12 Dado que a varíola dos macacos continuará a ser introduzida na população
humana por meio de reservatórios animais, 11 este estudo foi realizado com o objetivo de
revisar os achados histológicos, imuno-histoquímicos e microscópicos eletrônicos da
infecção por varíola dos macacos.
Materiais e métodos
Três espécimes de biópsia cutânea de dois pacientes estavam disponíveis para
revisão. O diagnóstico molecular identificou o vírus da varíola dos macacos com
ensaios de reação em cadeia da polimerase (PCR) para um segmento conservado do
gene da DNA polimerase (E9L) e para o gene da proteína do envelope extracelular do
vírus da varíola dos macacos. O primeiro ensaio de PCR identificou o gene da DNA
polimerase (E9L), presente em todos os vírus othopox do velho mundo, exceto na
varíola. Outras etapas para caracterizar o vírus incluíram ainda PCR dos genes de
inclusão de hemaglutinina e tipo A, que foi então seguido por análise de polimorfismo
de comprimento de fragmento de restrição. Todo o gene da hemaglutinina ortopox foi
sequenciado e comparado com as sequências do GenBank. Descobriu-se que era
idêntico aos genes da hemaglutinina do vírus da varíola dos macacos isolados de
humanos na África Ocidental. 7
Resultados
Histologia
Estágio vesicular
A epiderme não envolvida perto da borda da bula mostra espongiose de uma epiderme
levemente acantótica com exocitose de linfócitos, neutrófilos e debris neutrofílicos. Um
infiltrado inflamatório misto em forma de faixa está presente na junção dermo-
epidérmica e se estende pela base da bula. É composto por linfócitos, eosinófilos e
neutrófilos. Na borda da bula, edema dérmico papilar está presente com poucos
neutrófilos e linfócitos dentro da área edematosa. A bula intraepidérmica mostra
degeneração balonizada de queratinócitos entrelaçados com um infiltrado de células
inflamatórias mistas composto por linfócitos e neutrófilos, com um raro eosinófilo
( Fig. 1). O envolvimento das células basais com degeneração balonística dá um
componente subepidérmico à bula. No centro da bula, toda a epiderme está envolvida
com queratinócitos degenerados presentes em todas as camadas. Raros queratinócitos
multinucleados também estão presentes. Os núcleos dentro dos queratinócitos
multinucleados mantêm a sua morfologia nuclear e não apresentam alterações
citopáticas virais evidentes ( Fig. 2 ).
figura 1
Figura 2
Abrir no visualizador de figurasPower Point
Uma bolha em estágio vesicular de varíola de macaco com queratinócitos
multinucleados e degeneração em balão de queratinócitos.
Estágio pustuloso
A maioria dos queratinócitos dentro da epiderme acantótica da bula não é viável com
seus remanescentes de citoesqueleto dando uma sombra de andaime epidérmico ( Fig.
3 ). Os queratinócitos viáveis são poucos em número, alguns contendo nucléolos
eosinofílicos que ocupam cerca de 1/10 da área nuclear, mimetizando inclusões
intranucleares. Raros queratinócitos estão presentes, que exibem efeito citopático viral
mostrando uma aparência eosinofílica de 'vidro fosco' dentro da área central do núcleo,
com o conteúdo nuclear empurrado para a periferia dando um 'halo' basofílico ( Fig.
4 ). Poucos queratinócitos multinucleados estão presentes, cada um contendo entre três e
oito núcleos ( Fig. 5). Eosinofílicos esféricos homogêneos do tipo Guarnieri de corpos
de inclusão intracitoplasmáticos estão presentes nos queratinócitos afetados ( Fig.
4 ). Misturado com o andaime do citoesqueleto epidérmico e poucos queratinócitos
viáveis estão uma infinidade de células inflamatórias, incluindo linfócitos, eosinófilos e
neutrófilos. A borda da bula mostra mais queratinócitos viáveis e mais queratinócitos
multinucleados do que os presentes no centro da bula. A exocitose de linfócitos,
eosinófilos, neutrófilos e debris neutrofílicos também está presente, mas em menor grau
do que no centro da bula. Um infiltrado de células inflamatórias composto por
linfócitos, neutrófilos com detritos neutrofílicos e eosinófilos é visto em uma
distribuição periécrina e perivascular ( Fig. 6). O envolvimento écrino está presente
desde o acrossiríngio, onde raros linfócitos exibem exocitose no epitélio écrino, até as
espirais écrinas. O envolvimento perivascular está presente em torno dos plexos
vasculares superficiais e profundos. Linfócitos, neutrófilos com debris neutrofílicos e
eosinófilos também estão presentes no interstício, percolando entre as fibras de
colágeno por toda a derme.
Figura 3
Abrir no visualizador de figurasPower Point
Uma bolha em estágio pustular de varíola de macaco com a maioria dos queratinócitos
não viáveis, seus remanescentes de citoesqueleto dando uma sombra de andaime
epidérmico.
Figura 4
Abrir no visualizador de figurasPower Point
Uma bolha de estágio pustulosa de varíola de macaco com um queratinócito raro
exibindo uma aparência de 'vidro fosco' eosinofílico dentro da área central do núcleo,
com o conteúdo nuclear empurrado para a periferia dando um 'halo' basofílico.
Figura 5
Abrir no visualizador de figurasPower Point
Uma bolha em estágio pustulosa de varíola de macaco com poucos queratinócitos
multinucleados, cada um contendo entre três e oito núcleos.
Figura 6
Abrir no visualizador de figurasPower Point
Bolha em estágio pustular de varíola de macaco com infiltrado celular inflamatório
misto composto por linfócitos, neutrófilos com debris neutrofílicos e eosinófilos em
distribuição periécrina e perivascular. Está presente o envolvimento écrino desde o
acrossiríngeo até as espirais écrinas. O acrossiríngio mostra raros linfócitos exibindo
exocitose no epitélio écrino. O envolvimento perivascular está presente em torno dos
plexos vasculares superficiais e profundos.
Imuno-histoquímica
Figura 7
Abrir no visualizador de figurasPower Point
O anticorpo anti-vaccinia é detectado em todos os queratinócitos afetados. A
imunopositividade destaca o tipo esférico Guarnieri de corpos de inclusão
intracitoplasmáticos.
Microscópio eletrônico
Figura 8
Abrir no visualizador de figurasPower Point
Um queratinócito com um grande número de vírions maduros, bem como vírions
imaturos em processo de montagem dentro do citoplasma, está presente.
Figura 9
Abrir no visualizador de figurasPower Point
Corpos laterais, situados abaixo da superfície do vírion, mas fora do núcleo central,
também são visíveis.
Figura 10
Abrir no visualizador de figurasPower Point
A coloração negativa dos vírions em forma de tijolo mostra estruturas semelhantes a
fios correndo sobre a superfície do vírion maduro.
Discussão
A varíola humana é uma zoonose viral emergente recentemente introduzida no
hemisfério ocidental. Clinicamente, a erupção cutânea é semelhante à das formas
comuns e modificadas da varíola, 8 varicela clássica e varicela atípica. 3 Além disso, o
curso clínico da varíola dos macacos em pacientes vacinados contra a varíola difere
significativamente daquele em pacientes não vacinados. 8Assim, é importante
reconhecer as características histológicas da doença e ser capaz de diferenciá-las
daquelas causadas por outros vírus. A vacínia e a varíola bovina se diferenciam dos
demais vírus da varíola pela proliferação de queratinócitos basais, que contêm inclusões
citoplasmáticas eosinofílicas, necrose da epiderme com espongiose, palidez dos
queratinócitos e um denso infiltrado de células inflamatórias composto por linfócitos,
neutrófilos e eosinófilos. 9 No entanto, esses achados estão presentes na varíola dos
macacos e, portanto, não podem ser usados para diferenciar a vacínia e a varíola bovina
da varíola dos macacos. Além disso, as características histológicas da varíola dos
macacos são muito semelhantes às descritas na literatura para a varíola. 13Os
Herpesviridae, incluindo HSV e varicela, podem ser diferenciados pela aparência do
efeito citopático viral, incluindo palidez e degeneração em balão dos queratinócitos,
aparência "cinza aço" dos núcleos com marginação de cromatina e inclusões nucleares
eosinofílicas cercadas por uma clara halos. As lesões do zoster em hospedeiros
imunocomprometidos, particularmente, podem mimetizar as da varíola dos macacos no
exame de baixa potência com extensa necrose epidérmica e envolvimento de estruturas
anexiais cutâneas.
Uma aparência eosinofílica de 'vidro fosco' estava presente na área central de alguns
núcleos de queratinócitos, com o conteúdo nuclear empurrado para a periferia dando um
'halo' basofílico. Relatos anteriores de histologia lesional de varíola de macaco
descrevem nucléolos que imitam corpos de inclusão intranucleares 13 como visto no
presente estudo, mas não foram identificadas verdadeiras inclusões intranucleares. A
presença do aspecto de 'vidro fosco' eosinofílico nuclear pode ser devido ao efeito
citopático viral; no entanto, também pode ser devido à fixação em formalina
ácida. Curiosamente, o gênero de vírus orthopox, do qual o monkeypox é membro,
consiste em vírus de DNA de fita dupla que se distinguem por sua replicação no
citoplasma das células infectadas. 20Portanto, é altamente improvável que os vírions
estejam presentes no núcleo para explicar a aparência eosinofílica de 'vidro fosco'.
Em conclusão, o recente surgimento do vírus da varíola dos macacos nos EUA torna
imperativo que as características histológicas da doença não sejam atribuídas a outro
processo viral, mas sim que sejam incorporadas ao repertório diagnóstico
dermatopatológico.
Reconhecimentos
O autor agradece a Kurt Reed, MD, Laura Bliven e Kathryn Kolquist, MD, por sua
inestimável assistência.
Vírus da varíola humana e da varíola:
comparação genômica
Sergei N. Shchelkunov , a , * Alexei V. Totmenin , Igor V. Babkin , Pavel F.
Safronov , Olga I. Ryazankina , Nikolai A. Petrov , Valery
V. Gutorov , Elena A. Uvarova , Maxim V. Mikheev , Jerry R. Sisler , b Joseph J.
Esposito , c Peter B. Jahrling , d Bernard Moss , b e Lev S. Sandakhchiev a
26 de novembro de 2001
Abstrato
1. Introduçã o
Vamos para:
2. Materiais e métodos
Vamos para:
3 Resultados e discussã o
tabela 1
Comparaçã o de fatores de virulência de MPV-ZAI, VAR-IND e VAR-GAR
MPV- VAR- VAR- identidade
Fu
ZAI IND GAR AA c
nção
O A O A O A Z IN
RF a A b RF a A b RF a A b AI/IND d D/GAR e
Li
gação de J 2 G 2 G 2 8 9
quimiocin 3R 46 3R 53 3R 53 3,5 9,3
a
Fa
tor de D 1 D 1 B 1 8 9
crescime 3R 42 2R 40 3R 40 3,6 7,1
nto viral
Li
gação do
J 3 G 3 G 3 8 9
fator de
2R 48 2R 49 2R 49 5,1 8,9
necrose
tumoral
R
esistênci
a a IFN, C 8 P 8 – 1
– –
homólog 3L 8 3L 8 f
00
o de eIF-
2α
R
esistênci
F 1 E 1 C 1 8 9
a a IFN,
3L 53 3L 90 3L 92 5,6 7,3
ligação a
dsRNA
Li
B 3 B 3 D 3 8 9
gação de
16R 52 20R 54 9R 55 5,6 9,2
IFN-α/β
Li
B 2 B 2 H 2 9 9
gação de
9R 67 9R 66 9R 66 0,9 8,5
IFN-γ
Li D 2 D 2 B 2 9 9
gação de
complem 15L 16 12L 63 18L 63 1,7 9,2
ento
Li
D 1 D 1 B 1 9 9
gação de
6L 26 5L 26 6L 26 2,1 9,2
IL-18
H
omólogo
de
inibidor
de serina B 3 B 3 D 3 9 9
protease 19R 57 25R 57 14R 57 3,0 9,5
(SPI),
inibidor
de
apoptose
H
omólogo
de SPI, B 3 B 3 D 3 9 9
inibidor 12R 44 13R 44 2R 44 3,6 9,1
de
apoptose
Li
B 3 B 6 D 6 – 9
gação de
14R 26 15R 3 4R 3 f
8,4
IL-1β
3-
β-
Hidroxi-
A 3 A 6 A 6 – 9
δ-5-
45L 46 50L 1 54L 1 f
8,4
esteróide
desidrog
enase
Abrir em uma janela separada
um
ORF, quadro de leitura aberto.
b
AA, nú mero de aminoá cidos que constituem a proteína codificada pela
ORF.
c
A identidade AA, a identidade percentual das sequências de aminoá cidos
deduzidas das proteínas foram calculadas por aná lise FASTA.
d
ZAI/IND, comparaçã o de ORFs correspondentes de MPV-ZAI e VAR-IND.
e e
IND/GAR, comparaçã o das ORFs correspondentes de VAR-IND e VAR-GAR.
f
Indica uma deleçã o na sequência de codificaçã o de um vírus em relaçã o ao
outro.
mesa 2
Comparaçã o de proteínas semelhantes a anquirina de MPV-ZAI, VAR-IND e VAR-
GAR
VAR-
MPV-ZAI VAR-IND identidade AA c
GAR
O A O A O A ZA IND
RF a A b RF a A b RF a A b I/IND d /GAR e
D 4
– – – – – f –
1L 37
D 6 D 4 B 3 92, 99,
7L 60 6L 52 8L 55 2 1
D 6 D 1 B 1 70, 99,
9L 30 7L 53 12L 32 3 2
O 4 O 4 Q 4 95, 99,
1L 42 1L 46 1L 49 9 8
C 2 C 6 P 6 89,
100
1L 84 1L 6 1L 6 4
B 5 B 5 H 5 91, 99,
5R 61 6R 58 6R 58 8 6
– – B 5 D 5 – f 99,
19R 74 8R 74 5
B 7 B 7 D 7 87, 99,
17R 93 21R 87 10R 87 9 1
J 5 G 5 G 5 89, 98,
1R 87 1R 85 1R 85 4 8
C 2 O 7 Q 7
– f 100
1L 84 3L 0 3L 0
Abrir em uma janela separada
um
ORF, quadro de leitura aberto.
b
AA, nú mero de aminoá cidos que constituem a proteína codificada pela
ORF.
c
A identidade AA, a identidade percentual das sequências de aminoá cidos
deduzidas das proteínas foram calculadas por aná lise FASTA.
d
ZAI/IND, comparaçã o de ORFs correspondentes de MPV-ZAI e VAR-IND.
e
IND/GAR, comparaçã o das ORFs correspondentes de VAR-IND e VAR-GAR.
f
Indica uma deleçã o na sequência de codificaçã o de um vírus em relaçã o ao
outro.
Figura 2
A: Alinhamento das sequências de aminoá cidos do fator de resistência
ortopoxvírus E3L IFN codificado pelos genes correspondentes de VAR-IND, VAR-
GAR e MPV-ZAI. Blocos contendo o domínio N-terminal de adenosina desaminase
Z-α [32] (marcado em cinza) e motivo de ligaçã o de RNA de fita dupla C-
terminal [30]sã o indicados. Os resíduos de aminoá cidos que sã o idênticos aos de
VAR-IND sã o marcados com pontos; as deleçõ es de aminoá cidos estã o marcadas
com traços. O primeiro e o segundo resíduos de metionina a partir dos quais
começa uma forma longa ou curta da proteína sã o marcados por asteriscos acima
da sequência. B: Alinhamento das sequências de aminoá cidos das proteínas de
ligaçã o ao complemento ortopoxvirais. ORFs de VAR-IND e MPV-ZAI sã o
mostrados. Os resíduos de cisteína conservados sã o marcados com blocos verticais
pretos, outros resíduos conservados sã o marcados com blocos verticais cinza. Os
nú meros acima dos blocos indicam quatro domínios de repetiçã o típicos das
proteínas de controle do complemento [33] .
Vamos para:
Reconhecimentos
Agradecemos a T. Senkevich, J. Yewdell e E. Berger pelos
comentá rios sobre o manuscrito. Este trabalho foi apoiado por
Grants 884-97 e 884-2p de ISTC e NAS, Grant RN2-413 de CRDF e
NIH, e Grant 00-04-49558 da Fundaçã o Russa de Pesquisa Bá sica.
Vamos para:
Referências
1. Fenner, F., Henderson, DA, Arita, I., Jezek, Z. e Ladnyi, ID (1988)
Varíola e sua Erradicaçã o, Organizaçã o Mundial da Saú de, Genebra.
2. Marennikova, SS e Shchelkunov, SN (1998) Orthopoxviruses
Pathogenic for Humans, KMK Press, Moscou.
3. Jezek Z., Fenner F. Monogr. Virol. 1988; 17 :1–140. [ Google
Acadêmico ]
4. Marennikova SS, Shelukhina EM, Maltseva NN, Cimiskjan KL,
Macevic GR Bull. WHO. 1972; 46 :599-611. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
5. Breman JG Emerg. Infectar. 2000; 4 :45-67. [ Google Acadêmico ]
6. Mukinda VBK, Mwema G., Kilundu M., Heymann DL, Khan AS,
Esposito JJ Lancet. 1997; 349 :1448-1450. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
7. Cohen J. Ciência. 1997; 277 :312-313. [ PubMed ] [ Google
Acadêmico ]
8. Fenner F. Prog. Med. Virol. 1977; 23 :1-21. [ PubMed ] [ Google
Acadêmico ]
9. Mackett M., Archard LC J. Gen. Virol. 1979; 45 :683-
701. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
10. Esposito JJ, Knight JC Virology. 1984; 135 :561-567. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
11. Esposito JJ, Knight JC Virology. 1985; 143 :230-
251. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
12. Douglass N., Dumbell K. J. Virol. 1992; 66 :7565–7567. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
13. Esposito J., Condit R., Obijeski J. J. Virol. Métodos. 1981; 2 :175-
179. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
14. Shchelkunov SN, Blinov VM, Totmenin AV, Marennikova SS,
Kolykhalov AA, Frolov IV, Chizhikov VE, Gutorov VV, Gashnikov PV, Belanov
EF, Belavin PA, Resenchuk SM, Andzhaparidze OG, Sandakhchiev LS Virus
Res. 1993; 27 :25-35. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
15. Shchelkunov SN, Resenchuk SM, Totmenin AV, Blinov VM,
Marennikova SS, Sandakhchiev LS FEBS Lett. 1993; 327 :321-
324. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
16. Shchelkunov SN, Massung RF, Esposito JJ Virus Res. 1995; 36 :107-
118. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
17. Shchelkunov SN, Safronov PF, Totmenin AV, Petrov NA,
Ryazankina OI, Gutorov VV, Kotwal GJ Virology. 1998; 243 :432-
460. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
18. Shchelkunov SN, Totmenin AV, Loparev VN, Safronov PF, Gutorov
VV, Chizhikov VE, Knight JC, Parsons JM, Massung RF, Esposito
JJ Virology. 2000; 266 :361-386. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
19. Goebel SJ, Johnson GP, Perkus ME, Davis SW, Winslow JP, Paoletti
E. Virology. 1990; 179 :247-266. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
20. Resenchuk SM, Blinov VM Comput. Aplic. Biosci. 1995; 11 :7-
11. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
21. Altschul SF, Madden TL, Schaffer AA, Zhang J., Zhang Z., Miller W.,
Lipman DJ Nucleic Acids Res. 1997; 25 :3389-3402. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
22. Thompson JD, Higgins DG, Gibson TJ Nucleic Acids
Res. 1994; 22 :4673-4680. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
23. Saitou N., Nei M. Mol. Biol. Evoluir 1987; 4 :406-
425. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
24. Kumar, S., Tamura, K. e Nei, M. (1993) MEGA: Aná lise de Genética
Evolutiva Molecular, The Pennsylvania State University, University Park, PA.
25. Massung RF, Liu L.-I., Qi J., Knight JC, Yuran TE, Kerlavage AR,
Parsons JM, Venter JC, Esposito JJ Virology. 1994; 201 :215-
240. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
26. Davies MV, Elroy-Stein O., Jagus R., Moss B., Kaufman RJ J.
Virol. 1992; 66 :1943-1950. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
27. Beattie E., Tartaglia J., Paoletti E. Virology. 1991; 183 :419-
422. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
28. Yuwen H., Cox JH, Yewdell JW, Bennink JR, Moss
B. Virology.1993; 195 :732-744. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
29. Brandt TA, Jacobs BL J. Virol. 2001; 75 :850-856. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
30. Chang H.-W., Jacobs BL Virology. 1993; 194 :537-
547. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
31. Rivas C., Gil J., Melkova Z., Esteban M., Diaz-Guerra
M. Virology. 1998; 243 :406-414. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
32. Liu, Y., Herbert, A., Rich, A. e Samuel, CE (1998) Methods: a
Companion to Methods in Enzymology, vol. 15, pp. 199–205 [ PubMed ]
33. Kotwal GJ, Moss B. Nature. 1988; 335 :176-
178. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
34. Smith SA, Mullin NP, Parkinson J., Shchelkunov SN, Totmenin AV,
Loparev VN, Srisatjaluk R., Reynolds DN, Keeling KL, Justus DE, Barlow PN,
Kotwal GJ J. Virol. 2000; 74 :5659–5666. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
35. Spriggs MK, Hruby DE, Maliszewski CR, Pickup DJ, Sims JE, Buller
RML, Van Slyke J. Cell. 1992; 71 :145-152. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
36. Moore JB, Smith GL EMBO J. 1992; 11 :1973-1980. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
37. Shchelkunov SN, Blinov VM, Sandakhchiev LS FEBS
Lett. 1993; 319 :80-83. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
38. Shchelkunov SN . 1995; 10 :53-71. [ PubMed ] [ Google
Acadêmico ]
39. Alcami A., Smith
GL Proc. Nacional Acad. Sci. EUA. 1996; 93 :11029–11034. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
40. Shchelkunov SN, Blinov VM, Sandakhchiev LS FEBS
Lett. 1993; 319 :163-165. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
41. Douglass NJ, Dumbell KR J. Gen. Virol. 1996; 77 :947-
951. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
V
Vamos para:
Resumo do autor
Vamos para:
Introduçã o
Vamos para:
Métodos
Análise agrupada
Definições de caso
tabela 1
Definições de Caso Monkeypox.
Tipo de
Definição
caso
crostosa [ 14 ].
O indivíduo preenchia um dos critérios epidemiológicos
ou demonstrava níveis elevados de IgM específica para
ortopoxvírus e apresentava erupção cutânea e febre
inexplicáveis e ≥2 outros sinais ou sintomas dos critérios
clínicos [ 15 ].
Abrir em uma janela separada
Vamos para:
Resultados
Figura 2
Número de casos confirmados, prováveis e/ou possíveis de varíola dos
macacos entre 1970-1979.
[ 5 , 42 , 51 ] (camada base do mapa: https://datawrapper.dwcdn.net/W7k0L/4/ ).
Figura 6
Número de casos confirmados, prováveis e/ou possíveis de varíola dos
macacos entre 2010–2019.
[ 7 , 8 , 15 , 18 , 29 , 30 , 32 , 33 , 35 , 47 – 49 , 55 – 57 , 59 – 67 , 72 – 74 ] dos casos
suspeitos foi notificado principalmente pela RDC. (camada base do
mapa: https://datawrapper.dwcdn.net/UUYbg/1/ ).
mesa 2
Número de Casos por Classe 1 .
Clado da Clado da Total de
Década
África Central (N) África Ocidental (N) casos
1970–
38 9 47
1979
1980–
355 1 356
1989
1990–
520 0 520
1999
92
2000– 139
confirmados 47
2009 10.027
10.027 suspeitos 2
85
2009– 280
confirmados 195
2019 18.788
18.788 suspeitos 2
Abrir em uma janela separada
1
Os cinco casos de Camarõ es nã o estã o incluídos nesta tabela, pois o clado nã o foi
relatado em nenhum dos artigos e a OMS informou que Camarõ es é o ú nico país em
que ambos os clados foram detectados [ 12 ].
2
Os casos suspeitos sã o da Repú blica Democrá tica do Congo, pois o nú mero de
casos suspeitos, em vez de casos confirmados, foi relatado principalmente. Casos
suspeitos para outros países nã o sã o relatados, uma vez que o teste de casos
suspeitos foi geralmente realizado.
Figura 7
Evolução do número de casos por clado.
Para 2000-2019, os nú meros para o clado da Á frica Central sã o baseados
principalmente em casos suspeitos, de acordo com o sistema de notificaçã o da
Repú blica Democrá tica do Congo.
Figura 8
Taxa de incidência de casos suspeitos de varíola por 100.000 (IC 95%)
indivíduos na RDC, 2001–2013.
Dados de Hoff et al [ 18 ].
Características demográficas
Figura 9
Idade média e intervalo de casos confirmados, prováveis e/ou
possíveis de varíola símia na África por década.
As barras azuis sem intervalo referem-se à idade de um ú nico caso. A linha
horizontal cinza representa a mediana ponderada. Nenhum dado sobre idades
medianas pô de ser recuperado para a década de 1990.
Tabela 3
Taxa de letalidade combinada em casos confirmados, prováveis e/ou
possíveis de varíola dos macacos.
Taxa de
Países/clado 95% CI 1
fatalidade do caso
7,0% -
Todos os países 2 78/892 = 8,7%
10,8%
8,4%–
clado 3
da África Central 68/640 = 10,6%
13,3%
1,7% -
clado 4
da África Ocidental 9/247 = 3,6%
6,8%
Vamos para:
Discussã o
Vamos para:
Conclusõ es
Vamos para:
Informaçõ es de Apoio
Tabela S1
Número de casos de varíola por década por país.
(DOCX)
Clique aqui para arquivo de dados adicional. (18K, docx)
Tabela S2
Número de casos suspeitos versus casos confirmados,
prováveis e/ou possíveis.
(DOCX)
Clique aqui para arquivo de dados adicional. (33K, docx)
Tabela S3
Taxa de ataque secundário.
(DOCX)
Clique aqui para arquivo de dados adicional. (30K, docx)
Tabela S4
Idade e sexo dos casos confirmados, prováveis e/ou
possíveis e hospitalizados da África.
(DOCX)
Clique aqui para arquivo de dados adicional. (39K, docx)
Tabela S5
Taxa de letalidade em casos confirmados, prováveis
e/ou possíveis de varíola dos macacos.
(DOCX)
Clique aqui para arquivo de dados adicional. (38K, docx)
Tabela S6
Transmissão da varíola dos macacos.
(DOCX)
Clique aqui para arquivo de dados adicional. (40K, docx)
Vamos para:
Agradecimentos
Vamos para:
Declaraçã o de financiamento
Vamos para:
Disponibilidade de dados
Todos os dados relevantes estã o dentro do manuscrito e
seus arquivos de Informaçõ es de Apoio .
Vamos para:
Referências
1. (ICTV) ICoToV. Taxonomia de vírus: versã o 2020. Disponível
em: https://talk.ictvonline.org/taxonomy
2. Fine PE, Jezek Z, Grab B, Dixon H. O potencial de transmissã o do
vírus da varíola dos macacos em populaçõ es humanas . Int J
Epidemiol . 1988; 17 ( 3 ):643-650. doi: 10.1093/ije/17.3.643 [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
3. Jezek Z, Khodakevich LN, Wickett JF. Varíola e sua vigilâ ncia pó s-
erradicaçã o . Bull World Health Organ . 1987; 65 ( 4 ):425–434. [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
4. von Magnus P, Andersen EA, Petersen KB, Birch-Andersen A. A pox-
like disease in cynomolgus monkeys . Acta Path Microbiol
Scand . 1959; 46 :159. [ Google Acadêmico ]
5. Breman JG, Kalisa R, Steniowski MV, Zanotto E, Gromyko AI, Arita
I. Human monkeypox, 1970-79 . Bull World Health Organ . 1980; 58 ( 2 ):
165-182. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
6. Centros de Controle e Prevençã o de
Doenças. Monkeypox. Disponível
em: https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/index.html
7. Saú de Pú blica da Inglaterra. Caso Monkeypox confirmado na
Inglaterra 2019. Disponível
em: https://www.gov.uk/government/news/monkeypox-case-confirmed-
in-england
8. Yong SEF, Ng OT, Ho ZJM, Mak TM, Marimuthu K, Vasoo S, et
al. Monkeypox importado, Cingapura . Emerg Infect Dis . 2020; 26 ( 8 ):1826-
1830. doi: 10.3201/eid2608.191387 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
9. Cerveja EM, Rao VB. Uma revisã o sistemá tica da epidemiologia de
surtos de varíola humana e implicaçõ es para a estratégia de surto . PLoS
Negl Trop Dis . 2019; 13 ( 10 ):e0007791. doi:
10.1371/journal.pntd.0007791 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
10. Higgins JPT TJ, Chandler J, Cumpston M, Li T, Page MJ, Welch VA
(editores). Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions
versão 6.1 (atualizado em setembro de 2020) 2020. Disponível
em: www.training.cochrane.org/handbook [ PubMed ] [ Google Scholar ]
11. Moher D, Shamseer L, Clarke M, Ghersi D, Liberati A, Petticrew M,
et al. Itens de relató rio preferidos para protocolos de revisã o sistemá tica e
meta-aná lise (PRISMA-P) declaraçã o de 2015 . Rev Sist . 2015; 4 :1. doi:
10.1186/2046-4053-4-1 [ PMC free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google
Scholar ]
12. Organizaçã o Mundial da Saú de. Monkeypox 2019 [atualizado em 9
de dezembro de 2019]. Disponível
em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/monkeypox
13. Mwanbal PT, Tshioko KF, Moudi A, Mukinda V, Mwema GN,
Messinger D, et al. varíola humana em Kasai Oriental, Zaire (1996-
1997). Euro Vigilância. 1997; 2 ( 5 ):33–35. doi: 10.2807/esm.02.05.00161-
pt [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
14. Aplogan A, Mangindula V, Muamba PT, Mwema GN, Okito L,
Pebody RG, et al. Varíola humana — Kasai Oriental, Repú blica Democrá tica
do Congo, fevereiro de 1996 a outubro de 1997 . MMWR Morb Mortal Wkly
Rep . 1997; 46 ( 49 ): 1168-1171. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
15. Doshi RH, Guagliardo SAJ, Doty JB, Babeaux AD, Matheny A,
Burgado J, et al. Investigaçõ es epidemioló gicas e ecoló gicas da varíola dos
macacos, Departamento de Likouala, Repú blica do Congo, 2017 . Emerg
Infect Dis . 2019; 25 ( 2 ): 281-289. doi: 10.3201/eid2502.181222 [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
16. Eltvedt AK, Christiansen M, Poulsen A. Um relato de caso de
varíola dos macacos em um menino de 4 anos da Repú blica Democrá tica do
Congo: desafios de diagnó stico e tratamento . Caso Rep Pediatr . 2020; 2020 :
8572596. doi: 10.1155/2020/8572596 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
17. Fuller T, Thomassen HA, Mulembakani PM, Johnston SC, Lloyd-
Smith JO, Kisalu NK, et al. Usando sensoriamento remoto para mapear o
risco de vírus da varíola humana na Bacia do
Congo. Ecosaúde . 2011; 8 ( 1 ):14–25. doi: 10.1007/s10393-010-0355-
5 [ PMC free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
18. Hoff NA, Doshi RH, Colwell B, Kebela-Illunga B, Mukadi P, Mossoko
M, et al. Evoluçã o de um sistema de vigilâ ncia de doenças: Um aumento na
notificaçã o de varíola humana na Repú blica Democrá tica do Congo, 2001–
2013 . Int J Trop Dis Health . 2017; 25 ( 2 ). doi:
10.9734/IJTDH/2017/35885 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
19. Hoff NA, Morier DS, Kisalu NK, Johnston SC, Doshi RH, Hensley LE,
et al. Coinfecçã o por varicela em pacientes com varíola ativa na Repú blica
Democrá tica do Congo . Ecosaúde . 2017; 14 ( 3 ): 564-574. doi:
10.1007/s10393-017-1266-5 [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
20. Jezek Z, Arita I, Mutombo M, Dunn C, Nakano JH, Szczeniowski
M. Quatro geraçõ es de prová vel transmissã o de pessoa para pessoa da
varíola humana . Am J Epidemiol . 1986; 123 ( 6 ):1004-1012. doi:
10.1093/oxfordjournals.aje.a114328 [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google
Scholar ]
21. Jezek Z, Grab B, Szczeniowski M, Paluku KM, Mutombo
M. Características clínico-epidemioló gicas de pacientes com varíola de
macaco com uma fonte de infecçã o animal ou humana . Bull World Health
Organ . 1988; 66 ( 4 ):459–464. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ Google
Scholar ]
22. Jezek Z, Grab B, Szczeniowski MV, Paluku KM, Mutombo M. varíola
humana: taxas de ataque secundá rio . Bull World Health
Organ . 1988; 66 ( 4 ):465–470. [ PMC free article ] [ PubMed ] [ Google
Scholar ]
23. McCollum AM, Nakazawa Y, Ndongala GM, Pukuta E, Karhemere S,
Lushima RS, et al. Relato de caso: varíola humana no Kivus, regiã o de conflito
da Repú blica Democrá tica do Congo . Am J Trop Med Hyg . 2015; 93 ( 4 ):
718-721. doi: 10.4269/ajtmh.15-0095 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
24. Meyer H, Perrichot M, Stemmler M, Emmerich P, Schmitz H,
Varaine F, et al. Surtos de doença suspeitos de serem devidos à infecçã o pelo
vírus da varíola dos macacos humanos na Repú blica Democrá tica do Congo
em 2001 . J Clin Microbiol . 2002; 40 ( 8 ): 2919-2921. doi:
10.1128/JCM.40.8.2919-2921.2002 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
25. Nolen LD, Osadebe L, Katomba J, Likofata J, Mukadi D, Monroe B, et
al. Transmissã o estendida de humano para humano durante um surto de
varíola dos macacos na Repú blica Democrá tica do Congo . Emerg Infect
Dis . 2016; 22 ( 6 ): 1014-1021. doi: 10.3201/eid2206.150579 [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
26. Nolen LD, Osadebe L, Katomba J, Likofata J, Mukadi D, Monroe B, et
al. Introduçã o da varíola em uma comunidade e família: Fatores de risco e
reservató rios zoonó ticos na Repú blica Democrá tica do Congo . Am J Trop
Med Hyg . 2015; 93 ( 2 ):410–415. doi: 10.4269/ajtmh.15-0168 [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
27. Rimoin AW, Kisalu N, Kebela-Ilunga B, Mukaba T, Wright LL,
Formenty P, et al.Varíola humana endêmica, Repú blica Democrá tica do
Congo, 2001–2004 . Emerg Infect Dis . 2007; 13 ( 6 ):934-937. doi:
10.3201/eid1306.061540 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
28. Rimoin AW, Mulembakani PM, Johnston SC, Lloyd Smith JO, Kisalu
NK, Kinkela TL, et al. Grande aumento na incidência humana de varíola 30
anos apó s o término das campanhas de vacinaçã o contra a varíola na
Repú blica Democrá tica do Congo . Proc Natl Acad Sci USA . 2010; 107 ( 37 ):
16262-16267. doi: 10.1073/pnas.1005769107 [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
29. Berthet N, Nakouné E, Whist E, Selekon B, Burguière AM,
Manuguerra JC, et al. Lesõ es maculopapulares na Repú blica Centro-
Africana . Lancet . 2011; 378 ( 9799 ): 1354. doi: 10.1016/S0140-
6736(11)61142-2 [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
30. Besombes C, Gonofio E, Konamna X, Selekon B, Grant R, Gessain A,
et al. Transmissã o intrafamiliar do vírus da varíola dos macacos, Repú blica
Centro-Africana, 2018 . Desinfecção Emergente . 2019; 25 ( 8 ): 1602-
1604. doi: 10.3201/eid2508.190112 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
31. Hervé VMA, Belec L, Yayah G, Georges AJ. Monkeypox na Á frica
Central. Cerca de duas cepas isolaram a Repú blica Centro-Africana. Medicina
e Doenças Infecciosas . 1989; 19 ( 5 ):322-324. [ Google Acadêmico ]
32. Kalthan E, Dondo-Fongbia JP, Yambele S, Dieu-Creer LR, Zepio R,
Pamatika CM. [Doze casos de surto de vírus da varíola dos macacos no
distrito de Bangassou (Repú blica Centro-Africana) em dezembro de
2015]. Bull Soc Pathol Exot . 2016; 109 ( 5 ):358–363. doi: 10.1007/s13149-
016-0516-z [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
33. Kalthan E, Tenguere J, Ndjapou SG, Koyazengbe TA, Mbomba J,
Marada RM, et al. Investigaçã o de um surto de varíola em uma á rea ocupada
por grupos armados, Repú blica Centro-Africana . Med Mal
Infect . 2018; 48 ( 4 ): 263-268. doi: 10.1016/j.medmal.2018.02.010 [ PMC
free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
34. Khodakevich L, Widy-Wirski R, Arita I. Monkeypox na Repú blica
Centro-Africana. Bulletin de la Societe de Pathologie Exotique et de ses
Filiales . 1985; 78 ( 3 ):311–320. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
35. Nakoune E, Lampaert E, Ndjapou SG, Janssens C, Zuniga I, Van
Herp M, et al. Um surto nosocomial de varíola humana na Repú blica Centro-
Africana. Abrir Fórum Infect Dis. 2017; 4 ( 4 ): dex168. doi:
10.1093/ofid/ofx168 [ PMC free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google
Scholar ]
36. Centros de Controle e Prevençã o de Doenças. Atualizaçã o: surto
multiestadual de varíola dos macacos – Illinois, Indiana, Kansas, Missouri,
Ohio e Wisconsin, 2003 . MMWR Morb Mortal Wkly Rep . 2003; 52 ( 27 ):642-
646. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
37. Centros de Controle e Prevençã o de Doenças. Atualizaçã o: surto
multiestadual de varíola dos macacos – Illinois, Indiana, Kansas, Missouri,
Ohio e Wisconsin, 2003 . MMWR Morb Mortal Wkly Rep . 2003; 52 ( 25 ):
589-590. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
38. Centros de Controle e Prevençã o de Doenças. Atualizaçã o: surto
multiestadual de varíola dos macacos – Illinois, Indiana, Kansas, Missouri,
Ohio e Wisconsin, 2003 . MMWR Morb Mortal Wkly Rep . 2003; 52 ( 26 ):616-
618. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
39. Centros de Controle e Prevençã o de Doenças. Atualizaçã o: surto
multiestadual de varíola dos macacos – Illinois, Indiana, Kansas, Missouri,
Ohio e Wisconsin, 2003 .MMWR Morb Mortal Wkly Rep . 2003; 52 ( 24 ): 561-
564. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
40. Huhn GD, Bauer AM, Yorita K, Graham MB, Sejvar J, Likos A, et
al. Características clínicas da varíola humana e fatores de risco para doença
grave . Clin Infect Dis . 2005;41 ( 12 ): 1742-1751. doi: 10.1086/498115
[ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
41. Reynolds MG, Davidson WB, Curns AT, Conover CS, Huhn G, Davis
JP, et al. Espectro de infecçã o e fatores de risco para varíola humana, Estados
Unidos, 2003 . Emerg Infect Dis . 2007; 13 ( 9 ): 1332-1339. doi:
10.3201/eid1309.070175 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
42. Foster SO, Brink EW, Hutchins DL, Pifer JM, Lourie B, Moser CR, et
al. varíola humana . Bull World Health Organ . 1972; 46 ( 5 ): 569-576. [ PMC
free article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
43. Ogoina D, Iroezindu M, James HI, Oladokun R, Yinka-Ogunleye A,
Wakama P, et al. Curso clínico e resultado da varíola humana na
Nigéria . Clin Infect Dis . 2020; 71 ( 8 ):e210–e214. doi: 10.1093/cid/ciaa143
[ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
44. Yinka-Ogunleye A, Aruna O, Dalhat M, Ogoina D, McCollum A, Disu
Y, et al. Surto de varíola humana na Nigéria em 2017-18: um relató rio clínico
e epidemioló gico . Lancet Infect Dis . 2019; 19 ( 8 ):872-879. doi:
10.1016/S1473-3099(19)30294-4 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
45. Guagliardo SAJ, Doshi RH, Reynolds MG, Dzabatou-Babeaux A,
Ndakala N, Moses C, et al. As exposiçõ es à varíola dos macacos variam de
acordo com a etnia? Comparaçã o de casos suspeitos de varíola Aka e
Bantu . Am J Trop Med Hyg . 2020; 102 ( 1 ):202–205. doi: 10.4269/ajtmh.19-
0457 [ PMC free article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
46. Aprendeu LA, Reynolds MG, Wassa DW, Li Y, Olson VA, Karem K, et
al. Transmissã o inter-humana estendida da varíola dos macacos em uma
comunidade hospitalar na Repú blica do Congo, 2003 . Am J Trop Med
Hyg . 2005; 73 ( 2 ):428–434. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
47. Reynolds MG, Emerson GL, Pukuta E, Karhemere S, Muyembe JJ,
Bikindou A, et al. Detecçã o de varíola humana na Repú blica do Congo apó s
educaçã o comunitá ria intensiva . Am J Trop Med Hyg . 2013; 88 ( 5 ):982-
985. doi: 10.4269/ajtmh.12-0758 [ artigo livre do PMC ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
48. Reynolds MG, Wauquier N, Li Y, Satheshkumar PS, Kanneh LD,
Monroe B, et al. varíola humana em Serra Leoa apó s 44 anos de ausência de
casos relatados . Emerg Infect Dis . 2019; 25 ( 5 ): 1023-1025. doi:
10.3201/eid2505.180832 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
49. Ye F, Song J, Zhao L, Zhang Y, Xia L, Zhu L, et al. Evidência
molecular de infecçã o pelo vírus da varíola humana, Serra Leoa . Emerg
Infect Dis . 2019; 25 ( 6 ): 1220-1222. doi: 10.3201/eid2506.180296 [ artigo
gratuito PMC ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
50. Tchokoteu PF, Kago I, Tetanye E, Ndoumbe P, Pignon D, Mbede
J. [Variola ou caso grave de varicela? Um caso de varíola humana devido ao
vírus da varíola dos macacos em uma criança dos Camarõ es. Ann Soc Belg
Med Trop . 1991; 71 ( 2 ): 123-128. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
51. Breman JG, Nakano JH, Coffi E, Godfrey H, Gautun JC. Doença do
poxvírus humano apó s a erradicaçã o da varíola . Am J Trop Med
Hyg . 1977; 26 ( 2 ): 273-281. doi: 10.4269/ajtmh.1977.26.273 [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
52. Merouze F, Lesoin JJ. [Monkeypox: segundo caso humano
observado na Costa do Marfim (setor de saú de rural de Daloa] Med Trop
(Marte). 1983; 43 ( 2 ):145–147. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
53. Monkeypox, 1991. Gabã o . Wkly Epidemiol
Rec . 1992; 67 ( 14 ):101–102. [ PubMed ] [ Google Acadêmico ]
54. Meyer A, Esposito JJ, Gras F, Kolakowski T, Fatras M, Muller
G. [Primeira apariçã o de varíola de macaco em seres humanos no
Gabã o] . Med Trop (Marte). 1991; 51 ( 1 ):53–57. [ PubMed ] [ Google
Acadêmico ]
55. Vaughan A, Aarons E, Astbury J, Balasegaram S, Beadsworth M,
Beck CR, et al. Dois casos de varíola dos macacos importados para o Reino
Unido, setembro de 2018 . Euro Vigilância . 2018;23 ( 38 ). [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
56. Vaughan A, Aarons E, Astbury J, Brooks T, Chand M, Flegg P, et
al. Transmissã o de humano para humano do vírus da varíola dos macacos,
Reino Unido, outubro de 2018 . Emerg Infect Dis . 2020; 26 ( 4 ):782-
785. doi: 10.3201/eid2604.191164 [ artigo gratuito PMC ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
57. Erez N, Achdout H, Milrot E, Schwartz Y, Wiener-Well Y, Paran N,
et al. Diagnó stico de varíola importada, Israel, 2018 . Emerg Infect
Dis . 2019; 25 ( 5 ):980-983. doi: 10.3201/eid2505.190076 [ artigo gratuito
PMC ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
58. Formenty P, Muntasir MO, Damon I, Chowdhary V, Opoka ML,
Monimart C, et al. Surto de varíola humana causada por um novo vírus
pertencente ao clado da Bacia do Congo, Sudã o, 2005 . Emerg Infect
Dis . 2010; 16 ( 10 ): 1539-1545. doi: 10.3201/eid1610.100713 [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
59. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para
Á frica. 2019. Boletim Semanal sobre Surtos e outras Emergências: Semana
31: 29 de julho a 04 de agosto de 2019. Disponível
em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/326159
60. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para Á frica,
Programa de Emergências de Saú de. 2017. Boletim semanal sobre surtos e
outras emergências: Semana 21: 20 a 26 de maio de 2017. Disponível
em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/255579
61. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para Á frica,
Programa de Emergências de Saú de. 2017. Boletim Semanal sobre Surtos e
outras Emergências: Semana 31: 29 de julho a 04 de agosto de 2017.
Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/258688
62. Organizaçã o Mundial da Saú de. Monkeypox na Repú blica Centro-
Africana [comunicado de imprensa]. Reliefweb, 14 de outubro de 2016.
Disponível
em: https://reliefweb.int/report/central-african-republic/monkeypox-
central-african-republic
63. Laudisoit A, Komba M, Akonda I. Relató rio científico pesquisa
carne de caça e varíola de macaco Yahuma health zone–Aketi health zone–
Bombongolo health area . RDC . 2016. Disponível
em: https://www.researchgate.net/profile/Anne-Laudisoit/publication/
312332722_Monkeypox_Outbreak_Investigation_Aketi_2016/links/
587b4d0108aed3826ae838d0/Monkeypox-Outbreak-Investigation-Aketi-
2016.pdf [ Google Scholar ]
64. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para
Á frica. 2019. Boletim Semanal sobre Surtos e outras Emergências: Semana
01: 29 de dezembro de 2018 a 04 de janeiro de 2019. Disponível
em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/278952
65. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para
Á frica. 2020. Boletim Semanal sobre Surtos e outras Emergências: Semana
01: 30 de dezembro de 2019 a 05 de janeiro de 2020. Disponível
em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/330353
66. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para
Á frica. 2020. Boletim Semanal sobre Surtos e outras Emergências: Semana
41: 05–11 de outubro de 2020. Disponível
em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/336026
67. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para
Á frica. 2018. Boletim Semanal sobre Surtos e outras Emergências: Semana
31: 28 de julho a 3 de agosto de 2018. Disponível
em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/273631
68. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para
Á frica. 2020. Boletim Semanal sobre Surtos e outras Emergências: Semana
11: 09 a 15 de março de 2020. Disponível
em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/331451
69. O Novo Humanitá rio. Congo: Monkeypox infecta 60 no norte
[comunicado de imprensa]. Reliefweb, 25 de setembro de 2007. Disponível
em: https://reliefweb.int/report/congo/congo-monkeypox-infects-60-north
70. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para
Á frica. 2019. Boletim Semanal sobre Surtos e outras Emergências: Semana
21: 20–26 de maio de 2019. Disponível
em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/324950
71. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para Á frica,
Programa de Emergências de Saú de. 2017. Boletim Semanal sobre Surtos e
outras Emergências: Semana 41: 7–13 de outubro de 2017. Disponível
em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/259263
72. Monkeypox confirmado na Libéria [comunicado de imprensa]. 11
de abril de 2018. Disponível
em: http://outbreaknewstoday.com/monkeypox-confirmed-liberia-57035/
73. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para Á frica,
Programa de Emergências de Saú de. 2018. Boletim Semanal sobre Surtos e
outras Emergências: Semana 1: 30 de dezembro de 2017 a 5 de janeiro de
2018. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/259809
74. Centro de Controle de Doenças da Nigéria. Relató rio mensal da
situaçã o da varíola dos macacos da Nigéria. Dezembro de 2019. Disponível
em: https://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/5a1a9820f21
136842ba43f186b8d09e7.pdf
75. Organizaçã o Mundial da Saú de. Escritó rio Regional para
Á frica. 2021. Boletim Semanal sobre Surtos e outras Emergências: Semana 4:
18 a 24 de janeiro de 2021. Disponível
em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/338891
76. Monkeypox—Reino Unido da Grã -Bretanha e Irlanda do Norte
(Nigéria) [comunicado de imprensa]. 11 de junho de 2021. Disponível
em: https://www.who.int/emergencies/disease-outbreak-news/item/mon
keypox---united-kingdom-of-great-britain-and-northern-ireland-ex-nigeria
77. Redaçã o do CDC. CDC e Texas confirmam Monkeypox no viajante
dos EUA [comunicado de imprensa]. 16 de julho de 2021. Disponível
em: https://www.cdc.gov/media/releases/2021/s0716-confirm-
monkeypox.html
78. Organizaçã o Mundial da Saú de. Monkeypox—Reino Unido da Grã -
Bretanha e Irlanda do Norte [comunicado de imprensa]. 8 de julho de 2021.
Disponível em: https://www.who.int/emergencies/disease-outbreak-
news/item/monkeypox---united-kingdom-of-great-britain-and-northern-
ireland
79. Centro de Controle de Doenças da Nigéria. Relató rio da Situaçã o
do Monkeypox na Nigéria. 31 de maio de 2021. Disponível
em: https://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/An
%20Update%20of%20Monkeypox%20Outbreak%20in
%20Nigeria_210521_21.pdf
80. Grant R, Nguyen LL, Breban R. Modelagem da transmissã o de
homem para homem da varíola dos macacos . Bull World Health
Organ . 2020; 98 ( 9 ):638–640. doi: 10.2471/BLT.19.242347 [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
81. Nguyen PY, Ajisegiri WS, Costantino V, Chughtai AA, MacIntyre
CR. Reemergência da varíola humana e populaçã o em declínio Imunidade no
contexto da urbanizaçã o, Nigéria, 2017–2020 . Emerg Infect
Dis . 2021; 27 ( 4 ). [ PMC free article ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
82. Petersen E, Kantele A, Koopmans M, Asogun D, Yinka-Ogunleye A,
Ihekweazu C, et al. A varíola humana: características epidemioló gicas e
clínicas, diagnó stico e prevençã o . Infect Dis Clin North
Am . 2019; 33 ( 4 ):1027-1043. doi: 10.1016/j.idc.2019.03.001 [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
83. Simpson K, Heymann D, Brown CS, Edmunds WJ, Elsgaard J, Fine P,
et al. Varíola humana—Depois de 40 anos, uma consequência nã o
intencional da erradicaçã o da varíola . Vacina . 2020; 38 ( 33 ): 5077-
5081. doi: 10.1016/j.vaccine.2020.04.062 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
84. Reynolds MG, Carroll DS, Karem KL. Fatores que afetam a
probabilidade de surgimento e propagaçã o da varíola na era pó s-
varíola . Curr Opin Virol . 2012; 2 ( 3 ):335–343. doi:
10.1016/j.coviro.2012.02.004 [ PMC free article ] [ PubMed ]
[ CrossRef ] [ Google Scholar ]
85. Kugelman JR, Johnston SC, Mulembakani PM, Kisalu N, Lee MS,
Koroleva G, et al. Variabilidade genô mica do vírus da varíola dos macacos
entre humanos, Repú blica Democrá tica do Congo . Emerg Infect
Dis . 2014; 20 ( 2 ):232–239. doi: 10.3201/eid2002.130118 [ PMC free
article ] [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
86. Centros de Controle e Prevençã o de Doenças. Histó ria da
varíola. Disponível
em: https://www.cdc.gov/smallpox/history/history.html
87. Whitehouse ER, Bonwitt J, Hughes CM, Lushima RS, Likafi T,
Nguete B, et al. Achados clínicos e epidemioló gicos da vigilâ ncia aprimorada
da varíola dos macacos na província de Tshuapa, Repú blica Democrá tica do
Congo durante 2011–2015 . J Infect Dis . 2021; 223 ( 11 ): 1870-1878. doi:
10.1093/infdis/jiab133 [ PubMed ] [ CrossRef ] [ Google Scholar ]
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8870502/
O que precisamos saber
sobre a infecção humana pelo
vírus monkeypox?
¿Qué debemos saber sobre la infección
humana por el virus de monkeypox?
Patrícia BrasilEzequias Batista MartinsGuilherme Amaral
CalvetGuilherme Loureiro Werneck SOBRE OS AUTORES
Text
Referências
Datas de Publicação
Histórico
A infecção humana pelo vírus monkeypox foi descrita, inicialmente, em uma criança de 9
meses de idade, em 1970, no Zaire (atual República Democrática do Congo) 1. Monkeypox
tem sido considerada uma zoonose clássica, em que a maioria das infecções humanas é
atribuível ao contato com animais infectados. Nos últimos anos, a transmissão entre
humanos passou a ser mais frequentemente relatada, elevando a preocupação global
acerca de seu potencial de disseminação 2.
Antes de tratar da atual epidemia “fora da África”, convém chamar atenção ao surto na
Nigéria em 2017-2018. Antes desse surto, casos de monkeypox ocorriam principalmente
entre crianças e em áreas rurais, sugerindo um modo de transmissão predominantemente
vinculado ao contato com animais 2,5. No entanto, o surto de 2017-2018 mostrou uma
concentração de casos em áreas urbanas e entre homens jovens, similar ao observado na
atual epidemia. A mudança do perfil epidemiológico fomentou a hipótese de que a
transmissão inter-humana poderia estar se tornando mais frequente. Ao mesmo tempo, a
frequência relativamente alta de lesões genitais nos casos detectados sugeriu a
possibilidade de disseminação também por meio do contato sexual prolongado 2,5,6.
Fora da África, os primeiros casos de infecção humana pelo monkeypox foram relatados
em 2003 nos Estados Unidos, após importação de roedores da África. De 2018 a 2021,
surtos associados a viagens à Nigéria foram relatados no Reino Unido, nos Estados
Unidos, em Singapura e Israel, cujos casos índices foram atribuídos à transmissão animal-
humana 7.
A transmissão ocorre pelo contato direto e prolongado com as secreções eliminadas pelas
lesões cutâneas e mucosas, fluidos corporais ou gotículas respiratórias de pessoas ou
animais infectados. A transmissão termina quando as lesões crostosas desaparecem e
uma nova camada de pele saudável é formada 16. Ao contrário da SARS-CoV-2, os
poxvírus podem sobreviver por muito tempo fora do corpo, em superfícies como lençóis e
maçanetas contaminadas, permitindo transmissão por fômites 16. A transmissão
transplacentária é possível assim como por meio de arranhaduras ou mordidas de animais
infectados, ou durante o preparo, manuseio e consumo de carne ou produtos derivados
destes animais. Apesar de já detectado em vários fluidos corporais, incluindo o sêmen, a
transmissão por esta via ainda não é bem compreendida 16.
O Ministério da Saúde do Brasil criou, em 23 de maio de 2022, uma Sala de Situação para
monitorar a situação epidemiológica de monkeypox no Brasil e no mundo, realizar
investigação de casos, elaborar documentos técnicos para fomentar ações públicas e
promover a padronização das informações e dos fluxos de notificação e investigação 27. A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária criou uma norma técnica específica para serviços
de saúde, com intuito de controlar possíveis surtos nosocomiais 28. Em 11 de julho de
2022, as atividades da sala de situação foram descontinuadas e suas atribuições
passaram para a coordenação do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e
Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde 27.
A declaração de ESPII foi recebida com visões antagônicas, até porque o Comitê de
Emergência da OMS votou contra a medida 8. Por um lado, a declaração reconhece a
situação inusitada, fortalece a necessidade de uma coordenação internacional para seu
enfrentamento, incentiva os governos a considerar o problema com a devida seriedade e
favorece a arrecadação de recursos. Por outro, há argumentos de que a medida é mais
simbólica do que efetiva e particularmente preocupante numa situação de fadiga
pandêmica 8. Seja como for, a pandemia de COVID-19 mostrou que o Brasil falhou em
todas as fases do seu enfrentamento, embora contasse com as condições estruturais para
oferecer uma resposta mais efetiva em situações de emergência sanitária. Que as lições
negativas sirvam para que uma nova história seja construída com base nas melhores
práticas de saúde pública e nas melhores evidências científicas.
Referências
1
Breman JG, Kalisa-Ruti, Steniowski MV, Zanotto E, Gromyko AI, Arita I. Human
monkeypox, 1970-79. Bull World Health Organ 1980; 58:165-82.
2
Durski KN, McCollum AM, Nakazawa Y, Petersen BW, Reynolds MG, Briand S, et al.
Emergence of Monkeypox - West and Central Africa, 1970-2017. MMWR Morb Mortal
Wkly Rep 2018; 67:306-10.
4
Bunge EM, Hoet B, Chen L, Lienert F, Weidenthaler H, Baer LR, et al. The changing
epidemiology of human monkeypox - a potential threat? A systematic review. PLoS
Negl Trop Dis 2022; 16:e0010141.
5
Kozlov M. Monkeypox in Africa: the science the world ignored. Nature 2022; 607:17-8.
6
Ogoina D, Izibewule JH, Ogunleye A, Ederiane E, Anebonam U, Neni A, et al. The 2017
human monkeypox outbreak in Nigeria - report of outbreak experience and response in
the Niger Delta University Teaching Hospital, Bayelsa State, Nigeria. PLoS One 2019;
14:e0214229.
7
Simpson K, Heymann D, Brown CS, Edmunds WJ, Elsgaard J, Fine P, et al. Human
monkeypox - after 40 years, an unintended consequence of smallpox eradication.
Vaccine 2020; 38:5077-81.
8
Burki T. What does it mean to declare monkeypox a PHEIC? Lancet Infect Dis 2022;
22:1286-7.
9
Centers for Disease Control and Prevention. 2022 Monkeypox Outbreak Global Map.
https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/response/2022/world-map.html (acessado em
24/Ago/2022).
» https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/response/2022/world-map.html
10
Lloyd-Smith JO, Schreiber SJ, Kopp PE, Getz WM. Superspreading and the effect of
individual variation on disease emergence. Nature 2005; 438:355-9.
12
World Health Organization. Surveillance, case investigation and contact tracing for
monkeypox: interim guidance. https://www.who.int/publications/i/item/WHO-MPX-
Surveillance-2022.3 (acessado em 25/Ago/2022).
» https://www.who.int/publications/i/item/WHO-MPX-Surveillance-2022.3
17
World Health Organization. Laboratory testing for the monkeypox virus. Interim
guidance. https://apps.who.int/iris/handle/10665/354488 (acessado em 23/Mai/2022).
» https://apps.who.int/iris/handle/10665/354488
19
Centers for Disease Control and Prevention. Monkeypox. Interim clinical guidance for
the treatment of monkeypox.
https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/clinicians/treatment.html (acessado em
28/Jul/2022).
» https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/clinicians/treatment.html
20
Centers for Disease Control and Prevention. Monkeypox and smallpox vaccine
guidance. https://bit.ly/3lxql90 (acessado em 02/Jun/2022).
» https://bit.ly/3lxql90
21
Taylor L. Monkeypox: concerns mount over vaccine inequity. BMJ 2022; 378:o1971.
24
Boing AC, Donalísio MR, Araújo TM, Muraro AP, Orellana JDY, Maciel EL, et al.
Monkeypox: what are we waiting to act? SciELO Preprints 2022; 1 ago.
https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.4519
» https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.4519
25
Centers for Disease Control and Prevention. Isolation and infection control: home.
https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/clinicians/infection-control-home.html
(acessado em 11/Ago/2022).
» https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/clinicians/infection-control-home.html
26
Centers for Disease Control and Prevention. Disinfection of the home and non-
healthcare settings. https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/specific-settings/home-
disinfection.html (acessado em 22/Ago/2022).
» https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/specific-settings/home-disinfection.html
27
Lloyd-Smith JO. Vacated niches, competitive release and the community ecology of
pathogen eradication. Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci 2013; 368:20120150.
31
Du Z, Shao Z, Bai Y, Wang L, Herrera-Diestra JL, Fox SJ, et al. Reproduction number
of monkeypox in the early stage of the 2022 multi-country outbreak. medRxiv 2022; 26
jul. https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2022.07.26.22278042v1
» https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2022.07.26.22278042v1
33