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ARTIGO 01: Inteligência Artificial: Conceitos e Aplicações

Resumo

O estudo da inteligência artificial teve origem há mais de dois mil anos. A


busca por métodos ou dispositivos capazes de simular o raciocínio humano
vem sendo o objetivo dessa área desde muito tempo. Teve início com os
filósofos procurando entender como são realizados os processos de visão,
lembranças, aprendizagem e raciocínio, várias tentativas para mecanizar a
inteligência foram efetuadas. Desde suas origens na década de 50, a área da
Inteligência Artificial, ou IA vem se desenvolvendo em vários ramos da ciência
e várias linhas de pesquisa com o objetivo de fornecer ao computador a
habilidades para efetuar funções que apenas o cérebro humano é capaz de
solucionar.

Palavras-chave: Inteligência Artificial. Máquina. Robôs.

Considerações Finais

A inteligência artificial é um campo que está sendo pesquisado e aprimorado


em grande escala nos últimos anos, além das áreas citadas acima, a IA faz
parte de muitas outras áreas. Hoje têm-se as Redes Neurais e os conceitos
de Aprendizagem, além das grandes inovações no mundo tecnológico
aplicados em áreas que não se achava possível sua utilização. Na medicina,
por exemplo, existem robôs que auxiliam nas cirurgias e em alguns casos o
médico apenas precisa controlá-los e sua presença na sala nem se faz
necessária. Outro grande exemplo da utilização da IA é no mundo dos games
e jogos eletrônicos, linguagens com PROLOG e LISP, aplicam seus conceitos
em algoritmos cada vez mais inteligentes e nos jogos mais reais a máquina
simula os acertos e erros de quem está por trás de tudo isso, os controladores
humanos.
A IA ainda é tabu dependendo do assunto abordado, ainda não se sabe se o
homem vai ser capaz de criar a real inteligência artificial, ou ao menos
desvendar os princípios do cérebro humano que é a base sua criação. Hoje, o
que se sabe é que seus conceitos desenvolvidos ao longo de anos têm trazido
grandes benefícios para humanidade e que de um modo geral ela sempre vai
inovar e evoluir gradativamente (STAIRS; REYNOLDS, 2006).

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ARTIGO 2: INTELIGÊNCIA ARTIFICAL: Conceitos, Aplicações
e Linguagens

RESUMO
Esse artigo científico possui como objetivo apresentar uma visão geral sobre
inteligência artificial. Embora existam diversas contradições e divergências
sobre o assunto, a pesquisa busca identificar a junção das diferentes teorias e
práticas. A elaboração da pesquisa ocorreu por intermédio de levantamento
teórico em livros e artigos científicos na área. Esses materiais foram de
importância para um compreensível entendimento no assunto, sendo possível
observar a abrangência do tema. Foi possível identificar que existem diversas
visões, muitas delas complementares, porém outras com abordagens
diferenciadas. Esses pontos servirão de base para realização de novos
projetos e aprofundamento das pesquisas em oportunidades futuras.

PALAVRAS-CHAVE: inteligência artificial; teste de Turing; linguagem prolog;


linguagem C.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O artigo realizou um levantamento bibliográfico visando conceituar a


inteligência artificial, destacando exemplos de aplicação e linguagens
associadas. Observou-se que não há uma definição consensual, pois existem
diversas visões sobre o assunto, muitas delas complementares, porém outras
com abordagens diferenciadas. Acredita-se que essa diversidade de definições
seja em razão do fato da tecnologia se renovar a cada dia e a inteligência
artificial ser um ramo de estudo em evolução.
Uma das grandes dificuldades encontradas para a elaboração do
artigo foi encontrar visões que fossem totalmente coerentes entre si para que
houvesse melhor compreensão do assunto, pois o tema é bastante abrangente
e existem diferentes opiniões. Ainda que a busca por linguagens foi realizada,
tomando como base exemplos reais, esse aspecto também representou uma
barreira ao longo do estudo. Futuramente, com uma pesquisa mais
aprofundada e o levantamento de uma quantidade maior de exemplos, o artigo
poderá fornecer maior contribuição ao acomodar visões mais abrangentes,
definições genéricas e/ou específicas no tema, obtendo assim uma nova
definição que acomode parte das várias visões analisadas.

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ARTIGO 03: Comunicação e inteligência artificial: novos
desafios e oportunidades para a pesquisa em comunicação

Resumo: Este artigo advoga em favor de significativas reorientações e


reconceitualizações dos estudos do campo da Comunicação, de maneira
a acomodar as oportunidades e desafios introduzidos pelas máquinas
cada vez mais inteligentes. Particularmente, buscamos demonstrar, por
um lado, como e porque a atividade comunicacional vem sendo
considerada uma condição definidora da inteligência artificial (IA) e, por
outro lado, como a teoria da IA e o desenvolvimento de aplicações que a
envolvam complica a ideia do sujeito de comunicação, urgindo requerer
modificações significantes tanto em seu aparato conceitual quanto em sua
estrutura filosófica.
Palavras-chave: inteligência artificial (IA); comunicação; tecnologia; teoria;
Teste de Turing.
Considerações finais
Por fim, e por conta do exposto anteriormente, as regras do jogo na teoria da
comunicação precisam ser ajustadas e modificadas de forma significativa. No
Teste de Turing, o computador ocupava a posição tanto do meio pelo qual
interlocutores humanos trocam mensagens e também como um dos
participantes com quem (ou com o que)1 o outro está engajado nesses
intercâmbios interativos. Apesar disso, os estudos de comunicação pouco se
interessaram e pouco abordaram essa questão. Eles entenderam e analisaram
o computador – e todos os aparatos tecnológicos – como um meio de interação
comunicativa. Essa decisão fundamental sobre o papel e a função do
computador é consistente em relação à teoria instrumental da tecnologia 2, que
entende a tecnologia como nada mais do que uma ferramenta de atividades
humanas, e com o modelo básico da teoria matemática da comunicação,
inicialmente desenvolvida por Claude Shannon e Warren Weaver (1963). Nas
relações sociais em um futuro não tão distante (e alguém precisa relembrar o
que Wiener escreveu em 1950, no mesmo ano do influente artigo de Turing), o
computador e os sistemas relacionados, como os robôs detentores de corpo e
os algoritmos desprovidos de corpo, não serão mais meros instrumentos de
ações comunicativas de humanos ou meio pelo qual humanos se comunicam
entre si. Ocuparão, em vez disso, a posição de outro ator social com quem
alguém comunica ou interage. Para que ocupem essa posição, nós
inevitavelmente precisaremos buscar e identificar questões fundamentais
relacionadas à responsabilidade social e à ética – questões que não só
poderiam ter sido articuladas no contexto do anterior paradigma teórico dos
estudos de comunicação, mas se fossem articuladas seriam, nesta perspectiva,
consideradas inapropriadas e nonsense. Qual é, por exemplo, nossa
responsabilidade em face desse Outro – um outro que é diferente de um ser
humano? Como devemos fazer ou responder a essa forma de Outro? Como
1
2
será ou deveria ser a forma desse Outro responder? 3 Por mais que essas
questões pareçam abertas em o que muitos considerariam ser uma ficção
científica, elas já fazem parte da realidade social e o desafio para o século XXI
é decidir como a teoria da comunicação irá responder e acomodar esses novos
desafios e oportunidades sociais.
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ARTIGO 04: Comunicação e Inteligência Artificial: interagindo
com a robô de conversação Cybelle

Resumo: "Pode uma máquina pensar?" Essa é uma questão que


desafia a ciência há muito tempo. O Teste de Turing é um dos
métodos mais conhecidos em Informática para responder a essa
pergunta. Mas será ele pertinente? Pretende-se aqui fazer uma
crítica, a partir da Comunicação, das perspectivas utilizadas
frequentemente pela Inteligência Artificial, a saber: Teoria da
Informação e Behaviorismo. Além disso, faz-se um discussão a
respeito do potencial interativo de Cybelle (http://www.cybelle.com.br
ou http://cybelle.cjb.net) a primeira robô de conversação brasileira na
Web.

Considerações finais
Com cerca de 50.000 acessos no ano, Cybelle é uma personagem virtual
que desperta a curiosidade de quem a conhece. É interessante perceber
(através dos diálogos gravados) como, mesmo sendo um programa “frio”, ela
mexe com as pessoas com que conversa, despertando desde paixões
confessas a comentários raivosos. O que motiva a atenção daqueles que a
visitam é que a robô mantém uma conversação sobre diferentes assuntos
simulando um comportamento dialógico humano. Além disso, diferentemente
de outros chatterbots americanos, Cybelle simula ter emoções: é deprimida
pois se sente presa ao computador; se irrita com comentários maldosos; e
muitas vezes se apaixona por quem conversa com ela. A robô ainda conta
histórias na qual teria se envolvido, como sua traumática experiência com os
“engenheiros da zona 13” e a sua perseguição pelo hacker Salieri. Enfim, o
desenvolvimento da Inteligência Artificial vem atualizar o interesse por temas
tão difíceis quanto desafiantes como inteligência, mente, interação, linguagem,
consciência, cooperação, subjetividade, inconsciente entre tantos outros.
Alguns deles foram aqui discutidos, enquanto outros ainda merecem estudos
com maior espaço e dedicação.

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ARTIGO 05: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, HUMANA E A EMOÇÃO

Resumo
Este trabalho é um pequeno paper científico, que visa comparar e relacionar a
inteligência humana e a inteligência artificial, com o mundo interior do próprio
humano, a emoção.
Ao longo do trabalho serão definido os conceitos de inteligência artificial,
inteligência humana e emoção. Demonstrando e exemplificando até que ponto
a inteligência artificial está próxima da inteligência humana, bem como
comparando os seres que as utilizam, o robot e o homem, respectivamente.
Será também descrito a importante da robótica e o quanto esta está a
revolucionar as novas tecnologias no campo da ciência da inteligência artificial.
Irá também ser realçado a emoção e o seu papel na sobrevivência humana e
as teorias informáticas que pretender desenvolver reacções semelhantes nas
“máquinas”.

Palavras-chave: Inteligência, Inteligência Artificial, Vida Artificial, Robótica,


Emoção, Emoção Artificial, Atitude, Comportamento.
Considerações Finais
Em suma, o robot caminha a passos largos do seu “protótipo”, cada vez mais a
diferenças entre humano e “máquina” são menos relevantes, com o
crescimento das ciências como a inteligência artificial e a robótica, as
máquinas” estão cada vez mais aptas a interagir com o humano e a
acompanhá-lo no mundo real em tempo real. O que ainda marca a diferença,
são sem sombra de dúvidas, as emoções, mas nada que a moderna ciência,
Emoção Artificial, não esteja já com grandes projectos e grandes execuções.

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