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mata. Estudos indicam que uma copaibeira chega a viver mais de 300
anos na floresta.
O uso caseiro dos óleos da floresta é uma tradição que
atravessou os séculos na Amazônia. Uma riqueza cultural, que
permanece viva em toda a região. De uns anos pra cá, muitos desses
produtos começaram a conquistar também compradores maiores: são
indústrias que utilizam os óleos como ingredientes para fabricação de
perfumes, xampus, sabonetes, hidratantes. Formado por muitas
substâncias, o produto é eficiente no combate a germes e tem
qualidades aromáticas. Por isso, entra na fabricação sabonetes,
xampus, cremes, perfumes. Apesar de ser tradicional, essa atividade
só começou a ganhar fôlego nos últimos anos. Foi quando os
ribeirinhos fundaram uma cooperativa e firmaram contrato com uma
indústria de cosméticos – que passou a comprar o óleo de maneira
regular. Nessa fase, os produtores receberam assistência técnica e
apoio de entidades como a Agência de Desenvolvimento Sustentável
do Amazonas, do governo estadual e estão aproveitando as riquezas
da floresta de maneira sustentável. São árvores sementes, frutos e
folhas que se transformam em perfumes, produtos de beleza. Além
de melhorar a renda das famílias, a atividade ajuda a preservar a
floresta. Atualmente, toda produção de óleo é levada para o galpão
da cooperativa, em Manicoré.
A partir dessa experiência, podemos perceber a necessidade
e a possibilidade de um olhar empreendedor no que diz respeito ao
desenvolvimento econômico e a conservação da natureza.
Beleza! Alguns de vocês devem estar se perguntando: E o
Brasil? O que tem sido feito para preservação de nossos recursos
naturais? Quando falamos de recursos naturais, logo nos remetemos
a floresta amazônica brasileira. Bom meus amigos, ao longo de nossa
Comentários
Bem, agora que já relembramos sobre a Rio+ 20, vamos voltar para
a alternativa A. Na Rio+20 foram discutidos assuntos ambientais,
mas também se falou sobre erradicação da pobreza, falta de moradia,
entre outros. Durante esta conferência aconteceu um evento paralelo
chamado de Cúpula dos Povos, que teve a participação da sociedade
civil na discussão das propostas. Portanto, os temas discutidos
envolveram vários países e a sociedade como um todo, motivo pela
qual esta alternativa está errada.
Comentários
RIO + 20
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entre elas café, maçã, uva e fumo. A medida não permite, nas Áreas
Urbanas e Rurais: entanto, novos desmatamentos nessas áreas. As
várzeas são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APP),
em zonas rurais ou urbanas. E todas as propriedades terão de
respeitar o afastamento exigido pela Lei, conforme o tamanho da
propriedade. Plantio de espécies frutíferas e exóticas: Não é
permitido o plantio de espécies frutíferas ou exóticas livremente. Para
que sejam plantadas estas espécies, até o limite de 50% da área a
ser reflorestada, será necessária autorização prévia dos órgãos
ambientais estaduais ou municipais.
A redação aprovada consolida plantações em encostas e topos de
morros, definidas como APP, entre elas café, maçã, uva e fumo. A
medida não permite, no entanto, novos desmatamentos nessas
áreas. Bom pessoal! Confiram nos quadros abaixo, o que foi
proposto na MP 571/12, e o consolidado na Lei 12.727/12 com os
vetos presidenciais. Fonte: Mônica Breda – Consultora/ Advogada -STCP Engenharia de Projetos Ltda.
http://www.stcp.com.br/upload/fck/M%C3%B4nica_Breda_Mudancas_Novo_Codigo_Florestal.
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http://www.conjur.com.br/2013-jan-25/justica-federal-belo-monte-nao-area-indigena De
acordo com texto julgue se é verdadeira ou falsa a notícia
Resposta : CERTA
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Questões Tecnológicas
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Bem, meus queridos, ficamos por aqui! Uma ótima semana a todos e
até a nossa próxima aula! ☺
Abraços
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LISTA DE QUESTÕES
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GABARITO
1 E
2 VERDADEIRA
3 C
4 E
5 VERDADEIRA
6 VERDADEIRA
7 VERDADEIRA
8 D
9 VERDADEIRA
10 E
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BIBLIOGRAFIA
ROSS, Jurandir Sanches (org). GEOGRAFIA DO BRASIL. - 6ª- edição
- São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009.
GREGORY, Derek, et alli. Geografia Humana. Sociedade, Espaço e
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GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea.
São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia nova. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2008.
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Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
SILVEIRA, Maria Laura (org.). Continente em Chamas.
Globalização e território na América Latina. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
Disponível em:<http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/02/ribeirinhos-
transformam-riquezas-da-amazonia-de-maneira-sustentavel.html>Acesso
em 17/02/2013.
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