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INTRODUÇÃO

Olá meus guerreiros, bem-vindos a mais uma apostila do Macaco Velho.

Não sou um esperte sobre o assunto de orientação, mas espero ajudar vocês a
compreenderem um pouco mais e principalmente não se perder.

Quero dizer também a vocês que, não sou a pessoa mais indicada a escrever uma
apostila sobre orientação, mas nessas poucas linhas, vou falar sobre um pouco do
que aprendi nestes 33 anos como líder de desbravadores na teoria e na prática.
Nesses muitos cursos para conselheiros, diretoria e para liderança em que participei,
vi que a maioria dos desbravadores não sabe o que é uma bússola, muito menos
como usá-la. Mapa topográfico então, nem pensar...

Então, mãos a obra e bom aprendizado!

Abraços do Macaco Velho.


ESPECIALIDADE DE MAPA E BÚSSOLA
(antiga Orientação)
Orientação é muito ampla e existe pouco
material no Brasil sobre o assunto. Um livro
que tenha um conteúdo razoável sobre o
assunto tem no mínimo 100 páginas, então
vou tomar como base os requisitos da
especialidade.

Vamos então ao que interessa.


A palavra orientação vem de “oriente”, o lado
onde o sol nasce. Este sempre foi o grande
referencial dos homens quando precisavam
saber onde estavam de onde tinham vindo e
para onde queriam ir. Não se sabe quando o
primeiro homem passou a usar o oriente
como referência. Provavelmente isto ocorreu
ainda na era pré-histórica. O oriente,
também chamado de “Leste” é tão importante que os demais pontos cardeais foram
estabelecidos com base nele. Se você se postar de modo que o Leste fique à sua
direita, o Norte estará à sua frente, o Oeste à sua esquerda e o Sul atrás de você.
Depois de o homem ter inventado os pontos cardeais, sua próxima grande invenção
foi o mapa. Era preciso haver algo escrito que os ajudasse a reconhecer por onde
estavam passando e, ao longo do tempo foram criando convenções ou símbolos
para que fossem reconhecidos ao se fazer uma leitura de um mapa. A Ciência que
estuda os mapas chama-se cartografia e ela foi evoluindo com o passar dos tempos
para que pudesse produzir mapas o mais próximo da realidade possível.
Antigamente, dezenas de equipes munidas de aparelhos especiais chamados
teodolitos, tinham que sair a campo e medir tudo. A altura de cada pico e a distância
entre os diversos tipos de referência. Mais tarde, após a segunda guerra mundial, o
solo passou a ser fotografado de um avião, nascia à aerofotogrametria.
Hoje, os mapas ainda são feitos com base em fotografias. Mas, agora entram as
fotos feitas por radares e, se for uma área muito ampla, os satélites entram em ação.
Para mapas mais detalhados como os que usamos nas nossas caminhadas, ainda
são fotografados por aeronaves, por ficarem mais próximas do solo e trazerem
informações mais exatas.
As fotos são feitas em preto e branco com câmeras especiais e com lentes especiais
para evitar qualquer distorção. Essas fotos são tiradas entre 8 e 10 horas e entre 14
e 16 horas por causa da sombra projetada pelos objetos fotografados, fica mais fácil
analisar uma aero foto assim.
Tempos depois a equipe de solo que analisa cada detalhe da foto, pergunta aos
moradores nomes das principais entidades da região, tais como igrejas, escolas,
cursos d’água, etc.
A seguir temos a equipe de foto interpretação que usam um aparelho chamado
estereógrafo que dá uma visão tridimensional do solo para poder desenhar no papel
aquilo que está fotografado.
O problema principal é a interpretação do que se vê nas fotos. É natural que os
mapas contenham algumas informações errôneas. Ainda não se inventou um
método perfeito para se criar mapas. O engano mais comum são os córregos
inexistentes. Assim, não confie totalmente num mapa para planejar suas provisões
de água.
Mesmo depois de desenhadas todas as curvas de nível e todos os acidentes
geográficos, o mapa ainda não está pronto! Onde fica a área mapeada, em relação
ao resto do mundo? Mais uma vez o especialista recorre às fotos usadas pelas
equipes de apoio de solo. Delas obtém as coordenadas dos locais de referência que
eles determinaram. Usando estes valores, o especialista cobre o futuro mapa com
uma grade de finos traços: é a grade de coordenadas. As coordenadas (latitude e
longitude) são valores medidos a partir do Equador e do Meridiano de Greenwich
(uma cidadezinha na Inglaterra). Estas medidas podem ser em angulares (graus,
minutos e segundos) ou
métricas. Normalmente os
mapas que usaremos em
caminhadas (cartas
topográficas) têm
coordenadas métricas. Mas,
você notará nos cantos, e
nas margens da carta
valores expressos em graus
e/ou minutos.
O resto é mais simples:
determinar as diversas cores
e padronagens, as
dimensões da folha de papel,
a moldura do mapa,
legendas e outras notas
explicativas, e assim por
diante, até que,
eventualmente, o mapa seja
impresso e publicado.
Na próxima edição,
entraremos em detalhes sobre o que vêm a ser as curvas de níveis, elevações,
escalas, medidas e outros termos usados em mapas topográficos.
Vemos um mapa topográfico da região do pico do Jaraguá em São Paulo, para
entendermos um pouco mais sobre mapas topográficos. Nosso agradecimento ao
site www.trilhasecia.com.br por disponibilizar este mapa em seu site.
E através das curvas de níveis que podemos saber sobre o terreno que iremos
caminhar. As curvas representam as ondulações do terreno e há números em cada
curva, representando a altitude correspondente. Quanto mais próximas às curvas,
mais íngreme é o terreno. Num mapa topográfico, encontramos tudo o que
precisamos saber para poder andar num local desconhecido. As principais utilidades
são: poder traçar um caminho mais fácil e menos cansativo, com base nas altitudes
encontradas, poder desviar de obstáculos desconhecidos antes mesmo de encontrá-
lo, saber qual direção devo tomar para chegar a um ponto conhecido ou almejado,
facilidade em encontrar pontos úteis sem o qual você não saberia ao ir a um local
desconhecido desde que você conheça os símbolos usados nos mapas.
O mapa de orientação é fácil de interpretar. Um mapa é um guia de confiança para a
escolha das rotas de um ponto ao outro, proporcionando aos excursionistas navegar
ao longo da rota escolhida com habilidade.
Qualquer coisa que não permite o progresso do praticante - penhascos, águas,
moitas densas, etc., é informado. Uma trilha ou trilho permite corrida e navegação
excelente, portanto, a classificação detalhada de graus de dificuldade ou facilidade
para correr ajuda o excursionista a tomar a exata decisão.
Um mapa de Orientação é um mapa topográfico detalhado contendo aquilo que é
óbvio no terreno, visível, perfeitamente identificável e de valor para o ponto de vista
do excursionista, a fim de que o mesmo tenha sucesso na caminhada. O mapa
mostra sempre as coisas que podem influenciar na sua leitura ou na escolha de rota
- formato do terreno (um dos aspectos mais importantes de um mapa de
Orientação), rochas, locais de caminhada livre, hidrografia, povoado, construções,
rede de trilhas, linhas de comunicação e outras coisas úteis para o ponto de vista do
praticante.
Aqui em São Paulo temos a Federação de Orientação de São Paulo, acesse
www.fosp.org.br e saiba um pouco mais, inclusive há cursos especiais de
Orientação voltada à competição.

Para encerrarmos a parte de mapas, vamos mostrar como são desenhados alguns
tipos de relevos num mapa topográfico.
Nas figuras abaixo, temos um monte, um vale em U e um vale em V:

Agora, vamos aprender um pouco sobre alguns termos utilizados em orientação, que
são:

Elevação: é a representação numérica referente à altitude do local.

Azimute: é uma direção definida em graus, de 0 a 360 graus. Para se ter uma
compreensão mais clara, azimute é a direção para onde se vai.

Curva de Nível: O mapa topográfico contém informações de relevo que são muito
importantes para a navegação. Esta informação está codificada em curvas de nível,
que são as linhas marrons que estão dispostas mais ou menos concentricamente no
mapa. Cada linha indica uma altitude fixa, de forma que uma rota que cruze duas
curvas de nível estará mudando de altitude subindo ou descendo. Nos mapas de

1:50.000 do IBGE, cada curva de nível


difere 20m de altitude das suas vizinhas
(a eqüidistância das curvas de nível). As
linhas marrons mais fortes são as curvas-índice, que marcam altitudes múltiplas de
100m, e que têm a altitude marcada em algum lugar da linha; para linhas longas, às
vezes vai ser preciso procurar o número.
Norte Magnético: O norte magnético é para onde a agulha aponta não se situa
exatamente no Pólo Norte definido pelos meridianos. Ver declinação magnética para
mais in formações.

Norte Verdadeiro ou Geográfico: Um dos locais onde converge o eixo imaginário


de rotação da Terra, também chamado de Pólo Norte.

Declinação Magnética: A bússola é um instrumento magnético (ao contrario do


GPS, que utiliza satélites para interpolar uma localização e rumo), e como tal, tem
seu norte apontando para o norte magnético. No planeta Terra, o norte magnético
não coincide com o norte verdadeiro, e esta diferença é, na maior parte das regiões
do mundo (e em todo o Brasil), significativa o suficiente para ser um problema real.
Chamamos esta diferença de declinação magnética: é a medida da diferença entre o
que a bússola idealmente marcaria, e o que realmente marca.
O Norte Geográfico é
indicado pela sigla NG, e
o Norte Magnético, pela
sigla NM em um
diagrama simples de
declinação.
Cada mapa tem marcado
a declinação magnética
da região e um parâmetro
de ajuste para o tempo,
porque o pólo magnético
migra com o passar dos
anos. Esta variação está
sempre indicada no diagrama de declinação, e se o seu mapa é antigo, é essencial
calcular a declinação atual.

Escala: Se você não sabe o que é uma escala, tem muito mais para ler do que só
esta apostila. A escala descreve a proporção entre o mundo real e a representação
que é o mapa. Nossa escala de 1 para 50.000 quer dizer que uma distância de 1cm
no mapa corresponde a 50.000 centímetros, que são 500 metros, ou seja, que o
mundo é 50 mil vezes maior do que o mapa.
Para a escala de 1:50.000, o grid
UTM é disposto em quadriculas de 4
cm de aresta, que correspondem a 2
km de distância no mundo real. Isto
significa que cada quadricula cobre
uma área de 4 km2. Cada mapa tem
em média 13 quadrículas
horizontalmente e 14 quadrículas
verticalmente, e, portanto, cobrem
algo em torno de 730 km2. E muito
importante se habituar à UTM para
localizar rapidamente um ponto
numa dada coordenada: para isto,
lembre-se de que as linhas das
quadrículas marcam os quilômetros
pares (a linha 764.000 está,
portanto, traçada no mapa), e que os
ímpares estarão exatamente no centro de duas linhas (a linha 765.000 estaria a 2
cm para a direita da linha 764.000, ou 2cm para a esquerda da 766.000). Usar uma
bússola com uma régua pronta para a escala 1:50.000 é útil na hora de efetuar estas
medidas.
Ao lado vemos um grid UTM - Universal Transversa de Mercator.
Além do sistema de meridianos e paralelos, existem grids, que são um sistema
espacial que descreve Posições usando unidades de distância - metros ou milhas - e
não graus. Nos mapas topográficos do IBGE é usado o grid UTM; no entanto, outros
mapas podem utilizar - outro grid padrão ou definir seu próprio.
O grid é o sistema de linhas que você vê riscado vertical e horizontalmente no seu
mapa (e é importante perceber este fato: não são os meridianos e paralelos!).

Distância: É usar a escala para buscar a correspondência com a distância no


mundo real.

Formato do terreno: É a representação geográfica do terreno onde é descrito, por


exemplo: sopé (é o ponto mais baixo de uma elevação), cume (é o ponto mais alto
de uma elevação), colina (elevação isolada e alongada), entre outras formas.

Azimute Dorsal ou Inverso: O Azimute Inverso é o azimute de direção oposta. Por


exemplo, o Azimute Inverso de 90 (Este) é o de 270° (Oeste). Para calculá-lo basta
somar ou subtrair 180º ao azimute em causa, consoante este é, respectivamente,
menor ou maior do que l80º.
Bússola
Vamos começar vendo as partes de uma bússola:
A bússola é, em essência, um transferidor embutido em volta de uma agulha

magnética; a agulha sempre aponta para o Norte. Tomar a leitura de um rumo


envolve apontar a bússola e medir o ângulo entre sua frente e a agulha.
A bússola possui um portão para centrar a agulha, e uma leitura conveniente para
medir o ângulo.

Partes da Bússola:
Bússolas de orientação variam um pouco entre si, mas têm os mesmos
componentes básicos. Uma bússola é composta das seguintes partes:
Uma base transparente de plástico, em geral marcada com uma régua de escala
(você quer 1:50.000) e com uma ou mais réguas laterais.
Uma cápsula contendo a agulha magnética, preenchida por um líquido, que em geral
é um óleo pouco viscoso. O líquido existe para dar estabilidade à agulha. A agulha
tem seu polo Norte sempre pintado de vermelho.
Um disco de leitura com escala em graus que fica em volta da cápsula, que é para
ser girada manualmente para obtermos o rumo em graus (também chamada de
azimute).
Um portão é uma faixa preta e vermelha pintada em uma lâmina ou na cápsula; o
portão serve para alinhar a agulha. O portão se move junto com a cápsula e as
linhas de Norte, e tem o lado Norte colorido com vermelho. Em modelos com
declinação ajustável este portão pode ser movido independentemente.

Modo de segurar uma bússola

Ao usares a bússola, deves sempre colocá-la o


mais na horizontal possível. Se fizeres leituras
com a bússola inclinada poderás cometer erros.
O polegar deve estar corretamente encaixado na
respectiva argola, com o indicador dobrado
debaixo da bússola, suportando-a numa posição
nivelada.
Como tirar um Azimute Magnético
Querendo-se determinar o azimute magnético de
um alvo usando uma bússola há que, primeiro,
alinhar a fenda de pontaria com a linha de
pontaria e com o alvo. Depois deste alinhamento,
espreita-se pela ocular para o mostrador e lê-se a medida junto ao ponto de
referência.
Todo este processo deve ser feito sem deslocar a bússola, porque assim alteraria a
medida. O polegar deve estar corretamente encaixado na respectiva argola, com o
indicador dobrado debaixo da bússola, suportando-a numa posição nivelada.

Como apontar um Azimute Magnético

Querendo apontar um azimute magnético no terreno, para se seguir um percurso


nessa direção, por exemplo, começa-se por rodar a bússola, constantemente
nivelada, de modo que o ponto de referência coincida com o azimute pretendido. Isto
é feito mirando através da ocular para o mostrador. Uma vez que o ponto de
referência esteja no azimute, olha-se pela fenda de pontaria e pela linha de pontaria,
fazendo coincidir as duas, e procura-se ao longe, um ponto do terreno que possa
servir de referência.
Caso não haja um bom ponto de referência no terreno, pode servir o bandeirim da
Unidade que, entretanto, se deslocou para frente do azimute e se colocou na sua
direção.

Como seguir um Azimute Magnético

Pelo método da triangulação, este método


permite-nos localizar, com bastante
precisão, a nossa posição numa carta.
Vamos ver um exemplo de como utilizar
este método. Começa-se por identificar, no
terreno e na carta, dois pontos à vista.
Neste caso escolheu-se um marco
geodésico e um cruzamento, pois ambos
estão à vista do observador e são
facilmente identificáveis na carta através
dos seus símbolos. Em seguida, com a
bússola determinam-se os azimutes dos
dois pontos, 340° e 30°, respectivamente
para o marco geodésico e para o
Cruzamento. Conhecidos os azimutes, passamos a calcular os azimutes inversos
respectivos: 160° é o azimute inverso de 340º e 210° o de 30°. Na carta, e com o
auxílio de um transferidor, traçam-se os azimutes inversos a partir de cada um dos
pontos (160º para o marco geodésico e 210° para o cruzamento). O ponto onde as
linhas dos dois azimutes inversos se cruzam corresponde à nossa Localização.

GPS

GPS (Global Position Sistem) é um aparelho que, ao captar e


processar sinais de satélite nos fornece a posição exata em que
nos encontramos e nossos movimentos em uma tela de cristal
líquido.

Declinação Magnética

O valor da declinação magnética normalmente vem escrito na


carta topográfica.
Temos que observar se o valor escrito na carta topográfica é do
ano corrente ou se precisa ser corrigido, geralmente vem
marcado na carta topográfica o quanto de correção anual deve
mos fazer.
Esse procedimento é feito quando pegamos os rumos na carta
(rumo verdadeiro) e transferimos para a bússola (rumo
magnético).
Quando pegamos um rumo com a bússola (rumo magnético) e transferimos para a
carta topográfica (rumo verdadeiro), para determinarmos a posição, devemos
executar a operação de modo inverso, onde somávamos, devemos subtrair, e onde
subtraímos devemos somar.
E, finalmente, independente da trilha que for feita, ou a bússola a ser utilizada,
navegação aprende-se na prática, treinando e usando sempre a lógica e o bom
senso, praticar até que tudo se torne automático.

Gostaria de lembrar a cada um de vocês as orientações que passamos sobre como


seguir um azimute, como utilizar o homem mapa, o homem ponto, o homem passo e
assim por diante. Vocês lembram quantos passos precisam para 100m?

Seguindo as instruções básicas com certeza vocês conseguirão sair de situações


adversas.
TESTE SEUS CONHECIMENTOS
1. O qual o significado de Oriente, que da origem à palavra orientação.
A) Vem da constelação de Orion
B) Significa oeste ou lado que o sol se põe
C) Significa leste ou lado que o sol nasce.
D) Todas estão corretas

2. Cartografia é:
A) A ciência que estuda mapas
B) A ciência que estuda cartas enviadas pelo correio
C) Saber ler cartas astrais
D) Todas estão corretas

3. Os mapas são feitos com base em:


A) Fotografias
B) Informações coletadas nos locais
C) Ainda não se inventou um método perfeito de se criar mapas.
D) Todas estão corretas

4. Para se localizar num mapa, temos as coordenadas que são:


A) Latitude a partir do Meridiano de GreenWich
B) Longitude a partir do Meridiano de GreenWich
C) Latitude e Longitude a partir da Linha do Equador
D) Todas estão corretas

5. Relacione a Segunda coluna de acordo com a primeira:


A) Elevação ( ) Representação geográfica do local
B) Azimute ( ) Proporção entre o mundo real e o mapa
C) Curva de Nível ( ) Eixo imaginário de rotação da Terra, Pólo Norte
D) Norte Magnético ( ) Contém informações de relevo
E) Norte Verdadeiro ( ) Representação numérica de altitude
F) Declinação Magnética ( ) Direção para onde se retorna
G) Escala ( ) Usar a escala para se deslocar no mundo real
H) Distância ( ) Diferença entre o que a bússola marca e o real
I) Formato do Terreno ( ) Local para onde a bússola aponta
J) Azimute Dorsal ( ) Direção para onde se vai

6. Ache as partes de uma bússola:


A) Agulha Magnética
B) Base da Bússola
C) Lente de Aumento
D) Limbo Móvel
E) Linhas do Norte
F) Seta de Direção

7. Por que a Bússola deve ser segurada o mais horizontal possível?


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8. Como se faz para seguir um Azimute Magnético?
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9. Como se calcula uma Declinação Magnética?


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10. O que significa a sigla GPS e para que serve?


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Lembrete do Macaco Velho: Espero que possam ter aproveitado essas


informações básicas para em breve concluirmos a Especialidade de Mapa e Bússola
(antigo Orientação).

Para nos orientarmos pelos mapas da nossa vida aqui na terra a bússola nos
ajudará a encontrar nosso destino, mas, para trilharmos o caminho que nos levará
aos Céus para o encontro com nosso Salvador, o nosso melhor instrumento de
Orientação é e sempre será a Bíblia. Possamos então seguir estas orientações e
nos encontrarmos em breve nas mansões celestiais.

Maranata!
BIBLIOGRAFIA
 Apostilas Curso de Liderança ARJ, AES, Sul Fluminense e Aba.
 Artigos da WEB
 LEMOS, Francisco. Aventuras ao ar livre: guia para desbravadores. Tatuí-
SP – Casa Publicadora Brasileira, 2005.
 PERO, Elvio. Acampar e Explorar – Escoteiros do Brasil 
 HECKE, Luiz Gilmar. Manual de Orientação – Escoteiros do Brasil

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