Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manaus
Dezembro/ 2016
1
Elaborado por Paola de Andrade Cossetin e aprovado pela Coordenação Acadêmica do curso
de MBA em Gerenciamento de Projetos, foi aceito como requisito parcial para a obtenção do
certificado do curso de pós-graduação, nível de especialização do Programa FGV
Management.
Professor Orientador
2
DECLARAÇÃO
A empresa Petrobras S.A., representada neste documento pelo Sr.(a) Marques., Gerente
ENGPO autoriza a divulgação das informações e dados coletados em sua organização, na
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado PGP - Parada Programada de
Manutenção da UPGN II Da U-AM em Urucu Para Atender Norma NR-13, realizados pelo
aluna Paola de Andrade Cossetin, do curso de MBA em Gerência de Projetos, do Programa
FGV Management, com o objetivo de publicação e/ ou divulgação em veículos acadêmicos.
(assinatura)
(cargo)
(Empresa)
3
TERMO DE COMPROMISSO
Dedicatória
Dedico esse trabalho à Petrobras que me patrocinou esse curso e principalmente aos meus
gerentes que aprovaram e viram a necessidade desse aprendizado, meu gerente setorial Jair
Beuren e ao meu gerente de ENGPO Marque, mesmo o curso ter sido feito no meio de tanta
correria, pois enquanto estava aprendendo como fazer um projeto, já estava fazendo um.
5
RESUMO
ABSTRACT
AGRADECIMENTOS
Agradeço principalmente aos meus colegas de classe, pelo apoio e cooperação, sei que além
do aprendizado adquirido durante o curso, que não foi pouco, ganhei grandes amigos, que
sempre poderei contar,
8
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 1
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................... 2
3. METODOLOGIA CIENTÍFICA..................................................................................... 3
4. SIGLÁRIO..........................................................................................................................4
5. PLANO DE PROJETO..................................................................................................... 5
6. CONCLUSÕES................................................................................................................ 12
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................... 13
9
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7
1.8
1.9
1.10
1.11
1.12
1.13
1.14
1.15
1.16
1.17
1.18
1
1. INTRODUÇÃO
Este Projeto tem como objetivo principal descrever o plano de gerenciamento do projeto
(PGP) da Parada Programado de Manutenção da UPGN II (Unidade de Processamento de gás
Natural), localizada na província petrolífera Geólogo Pedro de Moura, mas popularmente
conhecida como Urucu.
Nota: todos os nomes serão alterados no projeto, mas serão mantidos os cargos e gerências
como referência.
2
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1
Site www.balancedscorecard.org. Pesquisa em 02/01/04.
3
2. METODOLOGIA CIENTÍFICA
Todas as fases desse projeto foram planejadas pela própria Petrobras, com base em seus
padrões internos que por sua vez utilizaram como base o PMBOK e a metodologia FEL, o
grande diferencial das paradas anteriores foi o planejamento feito sem contrato de uma
empresa terceirizada para o mesmo.
O Projeto será mais bem definido no plano de escopo, onde se encontra o maior
diferencial do modelo de planejamento.
3.
4
4. SIGLÁRIO
CT - Comunicação Técnica
DIP - Documento Interno Petrobras
EAP - Estrutura Analítica do Projeto
GPEP - Grupo de Planejamento e Execução de Paradas Programadas
GR - Grupo Revisor
IEF - Índice de Evolução Física
LUPA - Lista Unificada de Parada
NR – Norma Regulamentadora
OM – Ordem de Manutenção (SAR/R3)
Portão - Marco decisório no processo de gestão da Parada Programadas
PSD - Pacote de Suporte à Decisão
PVC - Pacote de Verificação e Controle
PMPC-Sistema De Planejamento De Paradas De Manutenção
RTE - Relatório Técnico Econômico
SPIE - Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos
TAP – Termo de Abertura de Projeto
UPGN – Unidade de Processamento de gás Natural
5
5. PLANO DE PROJETO
TERMO DE ABERTURA
PROJECT CHARTER
Título do projeto
Parada Programada da U-1231 (UPGN-II)
XXXXX
Produto do projeto
Administração
O Grupo inicial será composto pelo GPEP (grupo permanente de parada) nomeado em DIP
(documento interno Petrobras) seguindo o padrão coorporativo da companhia.
Controle e gerenciamento das informações do projeto será feita pelo Coordenador Geral.
As nomeações serão feitas por DIP e a comunicação será feita por sistema interno de correio
corporativo (NOTES) pela chave PPRAM;
APROVAÇÕES
DECLARAÇÃO DE ESCOPO
SCOPE STATEMENT
Time do Projeto
Descrição do Projeto
Objetivo do projeto
Justificativa do projeto
Produto do projeto
Expectativa do cliente
Restrições
Premissas
Exclusões específicas
Projeto Cenário
Conceitual
Planejamento Portão P1, P2 e P3 24/06/2016
Básico
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
APROVAÇÕES
Informações básicas
O Macrocronograma é uma representação da seqüência e duração das Estabelecer as datas de cada fase do projeto, assim como seu
1.1.5 Macrocronograma
atividades do projeto de Parada Programada. marcos e controle dos prazos das entregas.
Identificar os prazos médios das principais classes de
Consiste numa lista das principais classes de equipamentos com seus
1.1.6 Plano de Suprimento equipamentos, de forma que a equipe do projeto possa requis
prazos médios de fornecimento.
os materiais em tempo hábil.
É a aprovação da fase de planejamento do projeto com base nos itens da
1.1.7 PVC 0 - Fase Inicio Aprovar o início do planejamento do projeto.
Fase Início.
16
1.2 PLANEJAMENTO
1.2.1 CONCEITUAL
O Plano de Gerenciamento do Projeto determina a forma como as
Plano de Gerenciamento do Projeto - Estabelecer regras claras para a gestão do projeto e garantir m
1.2.1.1 diversas atividades envolvidas no projeto de Parada Programada serão
Fase Conceitual previsibilidade e controle.
conduzidas e como elas interagem.
Contempla os eventos motivadores de Parada listados na Termo de
Identificar serviços preliminares que comporão a Lista Única
1.2.1.2 LUPA – Fase Conceitual Referência do Projeto somados a outras demandas identificadas na Fase
Parada (LUPA).
Conceitual, oriunda de Objetos Técnicos Relevantes para a Parada
O Memorial Descritivo de Serviços criticos, define as premissas de Definir o escopo e levanta as informações sobre os serviços
Memorial Descritivo dos Serviços dos
1.2.1.3 planejamento e aprimora as informações que serão utilizadas no criticos e premissas de forma a auxiliar o Planejamento Exec
Serviços Críticos
Planejamento Executivo dos Serviços Críticos. dos Serviços Críticos.
É uma notificação interna ao departamento de Compras para adquirir
Requisições de Materiais - Fase Requisitar bens, cuja dificuldade de aquisição possa comprom
1.2.1.4 determinada quantidade de mercadorias, com prazo de suprimento
Conceitual a execução da Parada Programada na data prevista.
superior ou igual a 22 meses em uma fonte interna ou externa.
É uma notificação interna ao departamento de Compras para adquirir
Requisições de Serviços - Fase Requisitar serviços, cuja dificuldade de aquisição possa
1.2.1.5 determinada quantidade de serviços, com prazo de suprimento superior
Conceitual comprometer a execução da Parada Programada na data prev
a 22 meses.
É uma verificação da fase "Conceitual" do Projeto. Com foco na
1.2.1.6 PVC 1 - Fase Conceitual identificação de serviços na LUPA e na identificação de materiais e Identificar eventuais desvios no Projeto e recomendar correç
serviços críticos.
1.2.2 BÁSICO
O Plano de Gerenciamento do Projeto determina a forma como as
Plano de Gerenciamento do Projeto -
1.2.2.1 diversas atividades envolvidas no projeto de Parada Programada serão Atualizar o Plano de Gerenciamento do Projeto - Fase Conce
Fase Básico
conduzidas e como elas interagem.
Com o objetivo de evitar a repetição de erros e realizar um
Consulta de Aprendizado na CoP É a consulta do aprendizado publicado por projetos anteriores na CoP-
1.2.2.2 melhor planejamento e execução do projeto de Parada
PPROG PPROG.
Programada.
É uma revisão da LUPA - Fase Conceitual, da qual foram removidos ou
Elaborar a Lista Unificada de Parada (LUPA) que será conge
1.2.2.3 LUPA - Fase Básico adicionados serviços conforme avaliação conjunta do GPEP e do GAPP
ao final da Fase Básico.
do ativo responsável.
O Memorial Descritivo de Serviços define as premissas de Definir o escopo dos serviços e levantar informações sobre o
1.2.2.4 Memorial Descritivo dos Serviços planejamento e aprimora as informações que serão utilizadas no serviços e premissas de forma a auxiliar o Planejamento
Planejamento Executivo. Executivo.
17
Estabelece quais poços, trens de produção, oleodutos, gasodutos, etc. Estudar as possiveis estratégias e definir a melhor a ser adota
Estratégia da Parada e Integração de
1.2.2.5 serão parados, com data e duração. Além de identificar e definir como na Parada. Deve conter premissas, restrições, riscos e análise
Malhas
será a integração com outras paradas. crítica das possíveis estratégias.
Iniciar o detalhamento de serviços que possuem maior
Manual Executivo dos Serviços O manual consiste no detalhamento antecipado dos serviços
1.2.2.6 complexidade, ou que necessitam de detalhamento para inici
Críticas identificados como críticos ou de maior complexidade.
processo de compras na Fase Básico.
É uma notificação interna ao departamento de Compras para adquirir
determinada quantidade de mercadorias ou serviços, com prazo de Requisitar bens e serviços, cuja dificuldade de aquisição pos
1.2.2.7 Requisições de Materiais - Fase Básico
suprimento superior a 14 meses e inferior a 22 meses em uma fonte comprometer a execução da Parada Programada na data prev
interna ou externa.
É uma notificação interna ao departamento de Compras para adquirir
determinada quantidade de mercadorias ou serviços, com prazo de Requisitar bens e serviços, cuja dificuldade de aquisição pos
1.2.2.8 Requisições de Serviços - Fase Básico
suprimento superior a 14 meses e inferior a 22 meses em uma fonte comprometer a execução da Parada Programada na data prev
interna ou externa.
O Cronograma Executivo Integrado é realizado análise inicial do Desenvolver um cronograma prévio da Parada Programa de
Cronograma Executivo Integrado -
1.2.2.9 sequenciamento dos serviços, estimativa das durações e nivelamento forma a integrar os serviços, definir o provavel caminho críti
Fase Básico
inicial dos serviços. parada e uma melhor estimativa da duração da parada.
Complementar o Manual de Segurança da instalação de prod
O Plano de SMS – Fase Básico identifica e analisa os impactos de
1.2.2.10 Plano de SMS - Fase Básico abrangendo atividades especificas da Parada abordando situa
segurança, meio ambiente e saúde do Projeto.
não-típicas.
A Análise de Risco do Projeto – Fase Básico identifica ameaças e
oportunidades de acordo com o grau de maturidade atingido nesta fase,
Análise de Risco do Projeto - Fase Identificiar os riscos e elaborar o plano de resposta aos riscos
1.2.2.11 conforme critérios definidos no Plano de Gerenciamento de Risco.
Básico identificados.
O plano de respostas aos riscos deve estar sempre atualizado,
priorizando aqueles com maior probabilidade de ocorrência x impacto.
1.2.2.12 Orçamento - Fase Básico Conjunto dos gastos estimados para o projeto de Parada Programada. Estimar o Orçamento da Parada de forma a alimentar o PAN
Relatório com informações tais como: a exposição de motivos que
justificam sua execução / implantação, um comparativo entre as
possíveis alternativas existentes, a descrição do escopo, as estimativas
Submeter o projeto a aprovação do Projeto Básico (Sanção d
1.2.2.13 Relatório Técnico Economico de custo e cronograma, análise de métricas, indicadores econômicos,
Projeto)
benefícios esperados e aderência ao Plano de Negócios da Área de
Negócios, assim como explicitar quantitativamente o ganho econômico
viabilizado ou gerado através da implantação do projeto.
O PSD 3 – Fase Básico é um relatório composto por um resumo do
1.2.2.14 PSD 3 - Fase Básico status dos pacotes de trabalho da Fase Básico, resultados atingidos, Subsidiar o processo decisório do Portão P3.
Comunicação Técnica do Grupo de Revisão, metas para a fase seguinte
18
É a representação gráfica da distribuição dos recursos humanos e Mensurar o quantitativo diário de recursos humanos e materi
1.3.1.10 Histograma da Parada materiais despendidos na fase de execução do projeto Parada em um necessários nas três etapas da fase executiva do projeto (Pré-
dado intervalo de tempo. Parada, Parada e Pós-Parada).
A Análise de Risco na Fase Detalhado atualiza a análise realizada no
Básico e identifica novas ameaças e oportunidades com o grau de
Análise de Risco do Projeto - Fase maturidade atingido na fase atual, de acordo com os critérios definidos Atualizar a Análise de Risco realizada na fase Básico com as
1.3.1.11
Detalhado no Plano de Gerenciamento de Risco. informações da fase Detalhado.
O plano de respostas aos riscos deve estar sempre atualizado,
priorizando aqueles com maior probabilidade de ocorrência x impacto.
Aprimorar o Orçamento – Fase Básico, incorporando previsã
1.3.1.12 Orçamento - Fase Detalhado Conjunto dos gastos estimados para o projeto de Parada Programada.
gastos identificados com o detalhamento dos serviços.
- Definir a logística de transporte terrestre, marítimo ou aére
dos materiais e equipamentos envolvidos no projeto de Parad
- Estabelecer procedimentos de recebimento, estocagem e
É o planejamento da infraestrutura e logistica necessário para a disponibilização dos materiais, equipamentos e ferramental,
1.3.1.13 Plano de Infraestrutura e Logistica
execução da pré-parada, parada e pós-parada. perfeitas condições, no local mais próximo do ponto de aplic
final e no momento adequado;
- Prever a remoção e descarte de sobras, sucatas ou resíduos
oriundos da Parada;
É o planejamento para mobilização e desmobilização da força de
Definir como será a mobilização e desmobilização de pessoa
1.3.1.14 Plano de Mobilização e Desmobilização trabalho e equipamentos utilizados durante a pré-parada, parada e pós-
materiais para a pré-parada, parada e pós-parada.
parada.
O Plano de Segurança, Meio Ambiente e Saúde contempla os Complementar o Manual de Segurança da instalação de prod
1.3.1.15 Plano de SMS - Fase Detalhado procedimentos e regras de SMS a serem observados ao longo da fase de abrangendo atividades específicas da Parada, abordando situ
Execução dp projeto de Parada, bem como a sua divulgação. atípicas.
1.3.2 PRÉ-PARADA
Prover o translado adequado da força de trabalho aos locais de
1.3.2.1 Mobilização da Equipe Mobilizar a equipe para início dos serviços de pré parada.
execução da Parada.
Prover o translado adequado dos materiais aos locais de execução da Identificar todo material a ser aplicado e providenciar sua
1.3.2.2 Mobilização de Materiais
Parada. mobilização de forma planejada.
Prover o translado adequado dos equipamentos aos locais de execução Permitir a distribuição ordenada dos equipamentos e ferrame
1.3.2.3 Mobilização de Equipamentos
da Parada. respeitando o lay-out definido.
É uma verificação se todas as tarefas de Pré-Parada foram efetivamente Avaliar a evolução da Pré-Parada e propõe eventuais ajustes
1.3.2.6 PVC 3 - Fase Pré-Parada
implementadas durante a fase, conforme planejamento. fase Parada.
1.3.3 PARADA
São as tarefas operacionais que permitem o início da execução dos
serviços de parada, onde os equipamentos e sistemas são Liberar de forma segura todos os sistemas e equipamentos pa
1.3.3.1 Liberação da Planta
desenergizados, despressurizados, inertizados, lavados, drenados, execução dos serviços de parada.
bloqueados (LIBRA) e com a Permissão de Trabalho emitida.
São as tarefas de reenergização, teste de estanqueidade, desbloqueio, Restabelecer de forma segura a condição operacional nomina
1.3.3.3 Retorno Operacional
purga reabertura dos poços e pressurização dos sistemas. unidade.
21
1.3.4 PÓS-PARADA
Após a partida operacional da unidade, a equipe de operação assistida
deve estar em prontidão durante um período planejado. Esta equipe Acompanhar o comportamento da planta após a sua partida
1.3.4.1 Operação Assistida deve acompanhar a performance dos serviços executados e atender às operacional, apoiando as demandas extraordinárias e certific
demandas de apoio, até que a unidade de processo retome a carga plena a qualidade dos serviços executados em parada.
de operação.
Prover o translado adequado para retorno da força de trabalho dos Desmobilizar a equipe após a finalização dos serviços e ence
1.3.4.3 Desmobilização Equipe
locais de execução da Parada. contratos de pessoal.
Consiste na reunião, separação, quantificação, registro, embalagem, Garantir que após a Fase Execução não permaneçam nas
1.3.4.4 Desmobilização Materiais transporte, recebimento e redestinação das sobras de material e sucatas instalações de produção nenhuma sobra de material, sucata o
oriundos de toda a Fase Execução. resíduo oriundos do Projeto.
Consiste na reunião, separação, quantificação, registro, embalagem,
Garantir que após a Fase Execução não permaneçam nas
1.3.4.5 Desmobilização de Equipamentos transporte, recebimento e redestinação de equipamentos utilizados em
instalações de produção nenhum equipamento oriundo do Pr
toda a Fase Execução.
1.4 ENCERRAMENTO
A lista de pendências tem o objetivo de registrar serviços não
Lista de Pendência de Serviços da
1.4.1 executados, executados parcialmente ou identificados durante a parada Permitir a inclusão de eventuais pendências no próximo Proj
Parada
e recomendá-los para o próximo projeto.
É a conclusão do processo de devolução de materiais em poder do
1.4.2 Devolução de Materiais Devolver materiais não utilizados no projeto
projeto para o estoque.
São as tarefas que englobam o encerramento dos contratos de serviços Promover o encerramento dos contratos de modo a possibilit
1.4.3 Medição e Encerramento de Contratos
firmados especificamente para o Projeto de Parada. encerramento contábil do Projeto de Parada.
É o processo de identificação e registro de aprendizado na CoP-
Identificar e registrar o aprendizado na comunidade de prátic
PPROG, que após validação, estará na base de conhecimento disponível
1.4.4 Registro de Aprendizado CoP-PPROG forma a disseminar para os próximos projetos da mesma
a todos os membros da comunidade e outros projetos de Parada
instalação e outros projetos de Parada Programada.
Programada.
Encerramento Técnico é feito nas Notas, Ordens e Elementos PEPs da Impedir novos planejamentos e iniciar o processo de
1.4.7 Encerramento Técnico
Parada Programada e indica a conclusão de planejamentos. encerramento definitivo do projeto.
1.4.8 Encerramento Contábil Encerramento Contábil de Notas, Ordens e Elementos PEPs do projeto. Permitir o encerramento do Projeto e iniciar a depreciação.
23
Comunicado de Entrada de Operação Documento contábil que informa os elementos PEP da Parada que
1.4.9 Formalizar o início da depreciação dos Ativos Imobilizados.
de Projeto - CEOP deverão ser imobilizados.
O Relatório Final do Projeto é um relatório gerencial que resume os
fatos relevantes ocorridos durante o projeto da parada. Pode conter
Consolidar os resultados, estabelecendo comparativos com o
1.4.10 Relatório Final do Projeto fatos positivos ou negativos, ganhos ou perdas, recomendações
objetivos e metas traçados no início do projeto.
relevantes, indicadores de desempenho e quaisquer outras informações
cujo registro deva ser feito.
Pacote de avaliação da Fase Encerramento que dará suporte a decisão a
1.4.11 PVC 6 - Fase Encerramento Formalizar conclusão do Projeto de Parada Programada.
gestão do Portão P6.
A EAP Padrão personalizada para a parada da UPGN II, pois tínhamos
recursos reduzidos para a realização de todos os pacotes então os aprovadores
estão na tabela abaixo:
EAP
Usado no
Pacote Justificativa
Projeto?
1.1 INÍCIO -
1.1.1 Nomeação do GPEP SIM
1.1.2 Termo de Referência do Projeto SIM
1.1.3 EAP Específica SIM
1.1.4 Macrocronograma Específico do Projeto SIM
1.1.5 P0 / PSD - Fase Início SIM
1.2 PLANEJAMENTO -
1.2.1 CONCEITUAL -
Plano de Gerenciamento do Projeto - Fase
1.2.1.1 SIM
Conceitual
Será realizado a partir da
1.2.1.2 LUPA - Fase Conceitual NÃO
fase básico.
Será realizado a partir da
1.2.1.3 Cronograma - Fase Conceitual NÃO
fase básico.
Será realizado a partir da
1.2.1.4 Requisições de Bens - Fase Conceitual NÃO
fase básico.
Será realizado a partir da
1.2.1.5 Requisições de Serviços - Fase Conceitual NÃO
fase básico.
1.2.1.6 P1 / PV - Fase Conceitual SIM
1.2.2 BÁSICO -
Plano de Gerenciamento do Projeto - Fase
1.2.2.1 SIM
Básico
1.2.2.2 LUPA - Fase Básico SIM
1.2.2.3 Memorial Descritivo dos Serviços SIM
1.2.2.4 Planejamento Executivo das Tarefas Críticas SIM
1.2.2.5 Requisições de Bens - Fase Básico SIM
1.2.2.6 Requisições de Serviços - Fase Básico SIM
1.2.2.7 Estratégia da Parada SIM
1.2.2.8 Cronograma - Fase Básico SIM
1.2.2.9 Plano de SMS - Fase Básico SIM
1.2.2.10 Análise de Risco do Projeto - Fase Básico SIM
1.2.2.11 Orçamento - Fase Básico SIM
1.2.2.12 P2 / PSD - Fase Básico SIM
1.2.3 DETALHADO
Plano de Gerenciamento do Projeto - Fase
1.2.3.1 SIM
Detalhado
1.2.3.2 LUPA - Fase Detalhado SIM
1.2.3.3 Planejamento Executivo dos Serviços SIM
1.2.3.4 Plano de Liberação e Retorno Operacional SIM
1.2.3.5 Plano de Parada e Partida dos Poços SIM
1.2.3.6 Requisições de Bens - Fase Detalhado SIM
1.2.3.7 Planejamento Executivo Integrado SIM
1.2.3.8 Cronograma - Fase Detalhado SIM
1.2.3.9 Histograma da Parada SIM
1.2.3.10 Contratação de Serviços de Parada SIM
1.2.3.11 Plano de Infraestrutura SIM
1.2.3.12 Plano de SMS - Fase Detalhado SIM
1.2.3.13 Análise de Risco do Projeto - Fase Detalhado SIM
1.2.3.14 Orçamento - Fase Detalhado SIM
Material Didático para Treinamento da Equipe
1.2.3.15 SIM
da Parada
1.2.3.16 Pacote de Comunicações Legais SIM
1.2.3.17 P3 / PV - Fase Detalhado SIM
1.2.3.18 P4 / PSD - Fase Detalhado SIM
1.3 EXECUÇÃO
1.3.1 PRÉ-PARADA
1.3.1.1 Mobilização da Equipe SIM
1.3.1.2 Mobilização de Materiais SIM
1.3.1.3 Mobilização de Equipamentos SIM
1.3.1.4 Treinamento de SMS SIM
1.3.1.5 Preparativo da Infraestrutura SIM
1.3.1.6 Preparação de APNs SIM
1.3.1.7 Preparativos na Planta - Serviços de Parada SIM
1.3.1.8 P5 / PV - Fase Pré-Parada SIM
1.3.2 PARADA
1.3.2.1 Liberação da Planta SIM
1.3.2.2 Tarefas de Parada SIM
1.3.2.3 Retorno Operacional SIM
1.3.3 PÓS-PARADA
1.3.3.1 Operação Assistida SIM
1.3.3.2 Serviços de Pós-Parada SIM
1.3.3.3 Desmobilização Equipe SIM
1.3.3.4 Desmobilização Materiais SIM
1.3.3.5 Desmobilização de Equipamentos SIM
1.3.3.6 Desmobilização de Infraestrutura SIM
1.3.3.7 Termo de Entrega SIM
1.4 ENCERRAMENTO
1.4.1 ENCERRAMENTO
1.4.1.1 Lista de Pendência de Serviços da Parada SIM
1.4.1.2 Encerramento Físico SIM
1.4.1.3 Medição e Encerramento de Contratos SIM
1.4.1.4 Atualização de Registros no SAP SIM
1.4.1.5 Encerramento Contábil SIM
1.4.1.6 Lições Aprendidas SIM
1.4.1.7 Whorkshop de Lições Aprendidas SIM
1.4.1.8 Relatório Final do Projeto SIM
Comunicado de entrada de Operação de
1.4.1.9 SIM
Projeto
1.4.1.10 P6 / PSD - Fase Encerramento SIM
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Página 25 de 106
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
APROVAÇÕES
[Cargo] [Data]
Página 26 de 106
5.2. PLANO DE GERENCIAMENTO DE ESCOPO
5.2.1. OBJETIVO
5.2.2. ABRANGÊNCIA
Página 27 de 106
5.2.4. DEFINIÇÃO DE ESCOPO
Nessa fase não teríamos dados suficientes para formar com cronograma de
execução;
Pessoal de planejamento dedicado reduzido;
Tempo reduzido.
As Notas e Ordens que tenham sido geradas deverão ter indicados no Status do
Usuário o código PPRO.
Para serviços que, apesar de estarem classificados com status PPRO, forem
identificados pelo GPEP como itens que não requerem Parada Programada,
deverá ser solicitada ao responsável pela Nota, a mudança do Status.
Página 30 de 106
As OM (ordens de manutenção) criadas para projeto de Parada Programada
deverão ser direcionadas para o grupo de planejamento 800 (Gr. Plan. Parada).
Para todas as Notas e OM classificadas com PPRO, que forem selecionadas para
realização nesta Parada, será atribuído o Elemento PEP da Parada e apontada para
o Diagrama de rede respectivo de execução, no campo de Classificação contábil
para permitir a segregação da carteira de serviços no SAP.
NOTA: Os Projetos de Melhorias (SEP’s), Planos de manutenção, Planos de
calibração ou Notas podem ser desmembrados em vários itens da LUPA no
PMPC caso apontem para locais ou TAG’s diferentes, logo vários serviços podem
ter a mesma origem.
Página 31 de 106
5.2.4.2.5. Priorização (PMPC)
B - (Não postergável)
C - (Postergável)
D - (Postergável)
Melhorias;
Recomendações de relatórios de preditivas;
Estudos de Engenharia de Confiabilidade;
Ações do projeto de Conservação de Energia – CICE.
Página 32 de 106
5.2.4.2.6. Serviço Padrão (PMPC)
Página 33 de 106
Qualquer serviço que envolva dispositivos de segurança (PSV´s válvulas de alívio
e vácuo e discos de rupturas).
PINTURA
Todo serviço onde o serviço principal seja a pintura, pode ser de plano ou nota ZR
originária de inspeção (RTI).
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
APROVAÇÕES
Página 34 de 106
5.3. PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO
5.3.1. OBJETIVO
5.3.2. ABRANGÊNCIA
Página 35 de 106
5.3.3. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES NO GERENCIAMENTO
DO TEMPO
5.3.5. Macrocronograma
Página 36 de 106
A data de execução da parada será definida pelo PPP (Plano Plurianual de
Paradas) da UO-AM, onde todas as demais fases deverão ter como base.
Macrocronograma é um cronograma em MS Project baseado no Ciclo de vida da
EAP específica, formado pelas fases do projeto com os respectivos produtos dela
esperados e todos os portões decisórios e verificadores.
As atividades do projeto se constituem em tarefas com duração especificas que
estão distribuídas cronologicamente (EAP), agrupados em fases, onde os portões
de decisão ou validação de cada fase são marcos para continuidade à fase
seguinte.
Todos os itens estão dispostos em ordem hierárquica e cronológica e ele tem como
objetivo acompanhar todo o processo de gerenciamento do projeto.
As atividades devem ser detalhadas de forma que para cada tarefa seja possível
estimar a duração, quantidade de recursos necessários e permitir o controle,
garantindo que os objetivos do projeto sejam atendidos e promovam o término
pontual do projeto.
Página 37 de 106
Figura 4 - Exemplo de EAP Para execução no PMPC
Pré-Parada
Parada
Pós-Parada
5.3.7.1. Macrocronograma
Página 38 de 106
Figura 5 - Exemplo tela Portal Paradas (Curva S)
Página 39 de 106
2
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
APROVAÇÕES
Página 40 de 106
[Nome] [Assinatura] Data
[Cargo] [Data]
Página 41 de 106
5.4. PLANO DE GERENCIAMENTO DE CUSTOS
5.4.1. OBJETIVO
5.4.2. ABRANGÊNCIA
Página 42 de 106
- Participar de decisões na formação do Orçamento.
- Assessoria técnica durante o planejamento do projeto
GR - Grupo Revisor avaliando os pacotes e realizando recomendações para auxiliar
processo de gestão do Custo.
5.4.5. ORÇAMENTAÇÃO
A ferramenta para controle da linha base deverá ser o SAP modulo PS.
A linha de base será utilizada como ferramenta de controle e monitoramento dos
gastos do Projeto;
Página 43 de 106
O IRC (índice de realização de custos), regido pela fórmula abaixo, deve ser
adotado para medir e analisar o desempenho financeiro do Projeto no final de cada
mês/fase:
Página 44 de 106
Figura 8 - Transação IE33 SAP/R3 Planejamento de OM
Gastos com pessoal (terceiros e BR) e outras despesas (Embarque, RT, custo de
hotelaria, Etc) em projetos para planejamento será lançado no Centro de Custo de
Paradas EU22SMBE08, o mesmo será medido no final do mês no PEP da parada.
Página 45 de 106
5.4.7. Incorporação de novos bens
Página 46 de 106
5.4.10. REFERÊNCIAS
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
APROVAÇÕES
[Cargo] [Data]
Página 47 de 106
5.5. PLANO DE GERENCIAMENTO DE QUALIDADE
5.5.1. Objetivo
5.5.2. Abrangência
1.1 Como resultado das auditorias do grupo de revisão o GPEP cria planos
de ação para correção dos eventuais desvios.
2 Controle da Qualidade
Página 50 de 106
TOLERÂNCIA
SIGLA NOME OBJETIVO META FONTE PERIODICIDADE
>= <=
Analisar desempenho físico do projeto quanto ao que foi Portal Paradas Mensal todo dia 05
IEF Índice de Evolução Física 90% 70 115
planejado.
Avaliar o projeto em dois momentos distintos do seu ciclo Planilha de Avaliação de P2/P4/P6
Índice Global de de vida: o primeiro engloba as fases Iniciação / Qualidade do Projeto de
IGAP 100% 80 100
Avaliação do Projeto Planejamento / Encerramento e, o segundo é restrito à fase Parada de Produção
Execução.
GASTOS Gastos do projeto Comparar os gastos previstos com os gastos realizados 100% 90 110 Relatórios do SAP/R3 P4 e P6
Medir as reservas de compra (de bens e serviços) feitas Lista de Bens e Serviços P1/P2/P4
Requisições de Compras
RCE com a antecedência necessária de acordo com a 100% 80 100
Emitidas
classificação do item.
Medir a capacidade do projeto em manter o escopo da LUPA P4/P6
ALTERAÇÕES Alterações Efetivadas
parada inalterado durante as fases de detalhamento e 0% 0 5
LUPA Sobre a Lupa Congelada
execução.
Indicar o número de acidentados sem afastamento que SIGA P6
Taxa de Frequência de
ocorreram a cada milhão de horas-homem de exposição ao
TFSA Acidentados sem 0% 0 0
risco no
Afastamento)
período considerado.
Indicar o número de acidentados com afastamento que SIGA P6
Taxa de Frequência de ocorreram a cada milhão de horas-homem de exposição ao
TFCA Acidentados com risco no 0% 0 0
Afastamento período considerado.
3 Anexos
PG-1EP-00098-0; Planejamento e Controle de Paradas Programadas no
E&P-SSE;
Relatório de Lições Aprendidas da Parada Programada anteriores da
Unidade U-1231.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
APROVAÇÕES
[Cargo] [Data]
Página 24 de 106
5.6. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RH
Organograma do projeto
Matriz de responsabilidades
Planos
[Fase do Projeto]
[Fase do Projeto]
[Fase do Projeto]
No Nome Área
Página 25 de 106
Novos recursos, re-alocação e substituição de membros do time
Treinamento
Bonificação
[Apresente e contextualize outros assuntos que podem não estar abordados nesse plano de
projeto]
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Página 26 de 106
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
APROVAÇÕES
[Cargo] [Data]
Página 27 de 106
5.7. PLANO DE GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÕES
Necessidades Necessidades ou
desejos de alto
nível para o
produto ou
Página 28 de 106
projeto
Página 29 de 106
Posição Sua posição na
organização
Necessidades Necessidades ou
desejos de alto
nível para o
produto ou
projeto
Página 30 de 106
projeto
Página 31 de 106
Nome Nome da parte
interessada
Necessidades Necessidades ou
desejos de alto
nível para o
produto ou
projeto
Página 32 de 106
Influência Nível e tipo de
influência no
projeto
Página 33 de 106
Nome Nome da parte
interessada
Necessidades Necessidades ou
desejos de alto
nível para o
produto ou
projeto
Página 34 de 106
Influência Nível e tipo de
influência no
projeto
Página 35 de 106
Nome Nome da parte
interessada
Necessidades Necessidades ou
desejos de alto
nível para o
produto ou
projeto
Página 36 de 106
Influência Nível e tipo de
influência no
projeto
Página 37 de 106
Matriz de Análise de Partes Interessadas
Interesse
Página 38 de 106
Estratégia de Gerenciamento de Partes Interessadas
Estratégias Estratégias e
táticas para
maximizar as
influências
positivas e
minimizar ou
neutralizar as
influências
Página 39 de 106
negativas
Estratégias Estratégias e
táticas para
maximizar as
influências
positivas e
minimizar ou
neutralizar as
influências
negativas
Estratégias Estratégias e
táticas para
Página 40 de 106
maximizar as
influências
positivas e
minimizar ou
neutralizar as
influências
negativas
Estratégias Estratégias e
táticas para
maximizar as
influências
positivas e
minimizar ou
neutralizar as
influências
negativas
Página 41 de 106
Avaliação Nível ou impacto
do impacto da influência
Estratégias Estratégias e
táticas para
maximizar as
influências
positivas e
minimizar ou
neutralizar as
influências
negativas
Página 42 de 106
5W2H no Processo de Comunicação
WHY? Porque?
WHEN? Quando
necessitarão dela?
WHY? Porque?
WHEN? Quando
necessitarão dela?
Página 43 de 106
WHERE? Onde deverá ser
disponibilizada?
WHY? Porque?
WHEN? Quando
necessitarão dela?
Página 44 de 106
WHICH/ Qual informação?
WHAT?
WHY? Porque?
WHEN? Quando
necessitarão dela?
WHY? Porque?
WHEN? Quando
necessitarão dela?
Página 46 de 106
Eventos de comunicação
Atas de reunião
Página 47 de 106
Os principais relatórios a serem publicados no sistema de informações do projeto são
apresentados a seguir.
[Descreva o relatório]
[Descreva o relatório]
[Descreva o relatório]
[Apresente e contextualize outros assuntos que podem não estar abordados nesse plano de
projeto]
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
APROVAÇÕES
[Cargo] [Data]
Página 49 de 106
5.8. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
[Descreva o RBS com todas as áreas onde o risco será identificado e contextualizado]
Riscos identificados
[Apresente sob a forma de uma EAP - WBS os principais riscos identificados em cada
elemento do escopo do projeto]
Probabilidade
Página 50 de 106
[Nível] – [Descreva as caractísticas observadas nesse nível de probabilidade]
Gravidade
[Opcional - Descreva os riscos também através do mapa menta dos riscos com probabilidade
e gravidade]
[Descreva o mecanismo e o processo a ser utilizado na quantificação dos riscos, caso seja
utilizada]
Para os riscos identificados e qualificados, optou-se por estratégias diferenciadas para cada
necessidade, conforme quadro a seguir.
[WBS] [Fase do [Risco [Valor qualitativo da [Valor [Resposa [Descrição da [Custo] [Agrava,
Projeto] identificado] probabilidade] qualitativo da prevista] resposta] atenua,
gravidade] etc.]
[WBS] [Fase do [Risco [Valor qualitativo da [Valor [Resposa [Descrição da [Custo] [Agrava,
Projeto] identificado] probabilidade] qualitativo da prevista] resposta] atenua,
gravidade] etc.]
[WBS] [Fase do [Risco [Valor qualitativo da [Valor [Resposa [Descrição da [Custo] [Agrava,
Projeto] identificado] probabilidade] qualitativo da prevista] resposta] atenua,
gravidade] etc.]
Reservas de contingência
Página 51 de 106
[Descreva as reservas de contigência]
Reservas de Contingência
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento de riscos do projeto não previstos neste plano
[Apresente e contextualize outros assuntos que podem não estar abordados nesse plano de
projeto]
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Página 52 de 106
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
APROVAÇÕES
[Cargo] [Data]
Página 53 de 106
5.9. PLANO DE GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES
Avaliação de fornecedores
[Apresente e contextualize outros assuntos que podem não estar abordados nesse plano de
projeto]
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
APROVAÇÕES
[Cargo] [Data]
Página 55 de 106
5.10. PLANO DE GERENCIAMENTO DE STAKEHOLDERS
Página 56 de 106
Priorização dos Stakeholders
Urgencia
Poder Urgência
-
Proximidade +
Página 57 de 106
Engajar o Stakeholder
Legend Nome Cargo Poder Proximidade Valor Ação Indice de Receptivi Apoio Receptivi Apoio
a Prioridade dade dade
[Nome do Stakeholder] [Cargo] [Poder] [Proximidade] [Valor] [Ação] [Indice] [Recept.] [Apoio] [Recept.] [Apoio]
[Nome do Stakeholder] [Cargo] [Poder] [Proximidade] [Valor] [Ação] [Indice] [Recept.] [Apoio] [Recept.] [Apoio]
[Nome do Stakeholder] [Cargo] [Poder] [Proximidade] [Valor] [Ação] [Indice] [Recept.] [Apoio] [Recept.] [Apoio]
[Nome do Stakeholder] [Cargo] [Poder] [Proximidade] [Valor] [Ação] [Indice] [Recept.] [Apoio] [Recept.] [Apoio]
Página 11 de 106
Plano de Comunicação
[Nome do Stakeholder] [Cargo] [O que informar] [Através de] [Membro do Time] [Quando]
[Nome do Stakeholder] [Cargo] [O que informar] [Através de] [Membro do Time] [Quando]
[Nome do Stakeholder] [Cargo] [O que informar] [Através de] [Membro do Time] [Quando]
[Nome do Stakeholder] [Cargo] [O que informar] [Através de] [Membro do Time] [Quando]
[Nome do Stakeholder] [Cargo] [O que informar] [Através de] [Membro do Time] [Quando]
Página 12 de 106
Monitorar a Efetividade da Comunicação
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
APROVAÇÕES
[Cargo] [Data]
2.1
2.2
Página 11 de 106
6. CONCLUSÕES
O objetivo deste trabalho foi realizar o plano de gerenciamento para a realização do projeto de
parada programada da UPGN II, localizada na província perolífera Geólogo Pedro de Moura,
mas popularmente conhecida como Urucu.
O Por ser um projeto de escopo extenso e complexo, foi desenvolvido ferramentas para o
controle do projeto e do produto, que é a Lista única de paradas ( LUPA), as ferramentas
citadas no projeto são desenvolvidas pela Equipe de telecomunicação e informática da Própria
Petrobras,
Como foi descrito no gerenciamento do escopo, ele foi dividido em dois, o do projeto em si, e
o escopo do produto.
O projeto de parada programada possui uma grande fase de planejamento que pode durar dois
anos e um curto tempo de execução, pois a sua execução acarreta a parada de produção da
unidade a ser inspecionada, onde o tempo de parada de produção pode custar muito mais que
o orçamento da realização da mesma.
Página 12 de 106
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2.3
Página 13 de 106