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Aula 02 – Gráficos de frequência

Carlos Antonio Neves Farias


http://mixexatas.blogspot.com.br
Karlos_far@hotmail.com
Bioestatística

Altura (em centímetros) dos atletas de um clube


168 172 170 181 169 173 164 175 182 177
176 173 170 186 183 170 168 166 169 180
175 164 181 179 172 169 174 171 178 166
183 159 168 176 188 165 172 170 166 189
172 185 168 163 188 195 182 176 174 182

Quando trabalhamos com grandes conjuntos de dados, muitas


vezes é útil organizar e resumir os dados para fornecer
informações úteis e facilitar a sua visualização e seu
entendimento

DISTRIBUIÇÕES DE FREQÜÊNCIA (EM CLASSE)


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Distribuições de frequências (em classe)

É um grupamento de dados em classes, exibindo o número ou


porcentagem de observações em cada classe. Uma distribuição pode
ser apresentada em forma gráfica ou tabular.

Histograma do número de carros


Tabela de frequência para as notas de estatística vendido para as revendedoras

Intervalo de Frequência Frequência


Classe
classe (f i) (f r)% 12
1 0 |------- 2 1 2,77% 10
2 2 |------- 4 2 5,55,% 8
3 4 |------- 6 10 27,78% 6
4 6 |------- 8 6 17% 4
5 8 |------- 10 17 47,22%
2
Total 36 100%
5 10 15 20 25 30 35 40

Número de carros
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Tabelas de Frequência
“Resumo de dados em Tabelas de frequência”
Tabela de frequência para as
notas de estatística
Notas (X i) Frequência (f i)
Tabela de frequência para as notas de estatística
0 1
1 0 Intervalo de Frequência Frequência
Classe
2 1 classe (fi) percentual
1 0 |------- 2 1 2,77%
3 1
2 2 |------- 4 2 5,55,%
4 1
3 4 |------- 6 10 27,78%
5 9 4 6 |------- 8 6 17%
6 3 5 8 |------- 10 17 47,22%
7 3 Total 36 100%
8 6
9 7
10 4
O número de elementos distintos é
grande, o que dificulta a análise.
A finalidade é agrupar dados!
Exemplo: Análise da altura da turma.
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Passos para a construção de uma Tabela de Frequência

Um engenheiro da área de vendas de uma montadora selecionou ao


acaso, uma amostra de 40 revendedores autorizados em todo Brasil
e anotou o número de unidades adquiridas por estes revendedores
no mês de maio. Com estes dados, ele deseja construir um quadro de
frequência.
Unidades adquiridas no mês de maio

10 15 25 21 6 23 15 21 26 32
9 14 19 20 32 18 16 26 24 20
7 18 17 28 35 22 19 39 18 21
15 18 22 20 25 28 30 16 12 20
1º PASSO: Identifique o valor máximo e o valor mínimo para
calcular a amplitude.
R(intervalo total) = Max - Min = 39 - 6 = 33
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Passos para a construção de uma Tabela de Frequência

2º PASSO: Escolha do número de classes ou intervalos (k).


- não existe uma regra única para a determinação do tamanho e
quantidade de classes. Alguns autores afirmam que ela deve variar
entre 5 e 25.
- Adotaremos o seguinte cálculo: k  n  40  6,32
Importante: o valor de k deve ser um valor inteiro. Assim, neste caso
pode ser: 6 ou 7.

3º PASSO: Determinação da amplitude do intervalo (h)

R 33 Obs.: Como os dados coletados são números


h  inteiros, a amplitude também deve ser um
k k número inteiro.
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Passos para a construção de uma Tabela de Frequência

Assim, o valor da amplitude (R) deve ser acrescido de duas


unidades para que sua divisão pelo número de classes (k =7)
seja um número inteiro. 4º PASSO: Rever os limites de classe preliminares.
R 33 35 Aqui, o arredondamento deve ser distribuído
h   5 igualmente para o limite inferior da primeira classe
k k 7 e o limite superior para a última classe.
Tabela de frequência
Número de
Intervalo de classe Frequência
Classes revendedores
ou número de carros percentual
5º PASSO: ou frequência
1 5 |----------- 10 3 7,5%
Montagem 2 10 |---------- 15 3 7,5%
3 15 |---------- 20 11 27,5%
da tabela de 4 20 |----------25 11 27,5%
frequência 5
6
25 |----------30 6 15%
30 |----------35 4 10%
7 35 |-------- 40 2 5%
Total 40 100%
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Tabela de Frequência - Exercício

Exercício:
Montar uma tabela de frequência para o peso dos
homens da turma de estatística.
Tabela de pesos de uma amostra da
turma de estatística
60 58 71 62 85 65 83 68
68 66 60 78 80 60 85 69
75 69 60 90 68 73 59 70
90 73 63 77 68 74 62 80

1º PASSO: Encontrar o valor máximo e o valor mínimo para


calcular a amplitude.
R = Max - Min = 90 - 58 = 32
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Tabela de Frequência - Exercício


2º PASSO: Escolha do número de classes ou intervalos (k).
Lembrando que: k deve ter um valor
k  n  32  5,66 inteiro, este pode ser: 5 ou 6.
3º PASSO: Determinação da amplitude do intervalo (h)
Como os dados são números inteiros
R 32 36
h   6 valor de h deve ser um valor inteiro.
k k 6 Iremos admitir k = 6 e somaremos 4
unidades na amplitude.
4º PASSO: Rever os limites de classe preliminares. Aqui, o
arredondamento deve ser distribuído igualmente para o limite inferior da
primeira classe (5856) e para o limite superior da última classe
(9092).
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Tabela de Frequência - Exercício


5º PASSO: Montagem da tabela de frequência:

Tabela de pesos de uma amostra da


Turma de estatística
60 58 71 62 85 65 83 68
68 66 60 78 80 60 85 69
75 69 60 90 68 73 59 70
90 73 63 77 68 74 62 80
Tabela de Frequência
Número de frequência
Classes Intervalos pessoas ou percentual
frequência (%)
Obs.: Atenção para o 1 56 |------ 62 6 18,75
2 62 |------ 68 5 15,625
cálculo da frequência. 3 68 |------ 74 10 31,25
4 74 |------ 80 4 12,5
5 80 |------ 86 5 15,625
6 86 |------ 92 2 6,25
Total 32 100%
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Calculando a média pela Tabela de Frequência


Um engenheiro de produção que atuava numa empresa de
manutenção de motores de aviões, observou nos registros da
empresa, que o tempo de mão-de-obra gastos na revisão
completa de um motor apresentava-se na seguinte tabela de
frequência:
Para planejar o orçamento e a
Tabela de Frequência da
data de entrega de 5 motores,
manutenção de motores
ele deseja saber o número
Tempo de mão Número de
Classes médio de horas de mão-de-obra
de obra (horas) motores
1 0 |------ 4 1 necessário para a revisão de
2 4 |------ 8 5 cada motor.


3 8 |------ 12 10
4 12 |------ 16 12 x f
X  i i

f
5 16 |------ 20 4
Total 32 i
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Calculando a média pela Tabela de Frequência


1º PASSO: Calcular o ponto médio de cada classe:
Tabela de Frequência da
manutenção de motores
Tempo de mão Número de
Classes
de obra (horas) motores
Xi
40
1 0 |------ 4 1 2 X1  2
2 4 |------ 8 5 6 2
3 8 |------ 12 10 10
4 12 |------ 16 12 14 20  16
5 16 |------ 20 4 18 X5   18
Total 32
2

2º PASSO: Realizar o somatório da multiplicação de cada ponto médio


pela frequência: Tabela de Frequência da
manutenção de motores
Tempo de mão Número de
Classes
de obra (horas) motores
Xi X i fi
1 0 |------ 4 1 2 2 X1 =2
2 4 |------ 8 5 6 6 X5 =30
3 8 |------ 12 10 10 10X10 =100
4 12 |------ 16 12 14 14 X12 =168
5 16 |------ 20 4 18 18x4=72
32 X i f i  372
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Calculando a média pela Tabela de Frequência

3º PASSO: Realizar o cálculo final do valor médio pela fórmula:

X
x f
i i

372
 11,625 horas
f i 32

Interpretação do resultado: sabendo que o tempo médio de mão-de-obra


para a manutenção de cada motor é 11,625 horas, o engenheiro pode
realizar os cálculos do orçamento e do prazo de entrega do serviço.
Exercício: Uma empresa fez um levantamento da venda de seu produto
em vários supermercados da região sudeste obtendo em determinado mês a
tabela: Tabela de Frequência de consumo

Determine o consumo médio Número de Nº de


do produto por supermercado Classes unidades supermercados
consumidas (f i)
pesquisado. 1 0 |------ 1000 10
2 1000 |------ 2000 50
R: 3.342,1 unidades por 3 2000 |------ 3000 200
supermercado 4 3000 |------ 4000 320
5 4000 |------ 5000 150
6 5000 |------ 6000 30
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Apresentação de dados - Tabelas


 Componentes
Título Distribuição dos pacientes segundo as escalas de ABVD e AIVD,
Hospital H, Manaus-AM, 2014
Cabeçalho Variáveis f f (%)
Atividades Básica da Vida Diária
(ABVD)
Independência (6 ou mais) 49 79,03
Dependência Parcial (4 - 5) 9 14,52 Corpo
Dependência Importante (2 ou
Coluna menos) 4 6,45
Indicadora
Atividades Instrumentais da Vida Diária
Independência (7 - 9) 26 41,94 Célula
Dependência Parcial (4 - 6) 17 27,42
Dependência importante (0 - 3) 19 30,65
Rodapé: f: Freqüência; f(%): Freqüência Relativa
Fonte: Farias

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Representação tabular

 Apresentação de tabelas
 A tabela deve ser simples, claras e objetivas. Grandes volumes de
dados devem ser divididos em várias tabelas.
 A tabela deve ser auto-explicativa.
 Nenhuma casa da tabela deve ficar em branco, apresentando
sempre um número ou um símbolo.
 As tabelas, excluídos os títulos, serão delimitadas, no alto e em
baixo, por traços horizontais grossos, preferencialmente.

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Representação tabular

Apresentação de tabelas
 Recomenda-se não delimitar as tabelas à direita e à esquerda, por
traços verticais.
 Será facultativo o emprego de traços verticais para a separação
de colunas no corpo da tabela.
 Deve-se manter a uniformidade quanto ao número de casas
decimais.
 Os totais e subtotais devem ser destacados.

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Tabelas de contingência
 Conjugando duas séries em uma única tabela, obtém-se uma
tabela de dupla entrada.
Distribuição segundo tratamento de diabetes e cultura, localidade L, Amazonas
2012

Variável (Módulo - Não Indígena Indígena


DIABETES) f f (%) f f (%) P
Está fazendo tratamento
contra Diabetes?
Não, mas já fez 4 14,29 3 14,29
Não, nunca fez 5 17,86 4 19,05
Sim, com comprimido 10 35,71 8 38,10 0,99
Sim, com insulina 2 7,14 2 9,52
Sim, somente com dieta 7 25,00 4 19,05
Total 28 100,00 21 100,00
Fonte: Farias

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Gráficos
 Os gráficos são representações pictóricas dos dados.

 Tem por finalidade dar uma ideia, a mais imediata possível, dos
resultados obtidos, permitindo chegar-se a conclusões sobre a
evolução do fenômeno ou sobre como se relacionam os valores da
série.

 A escolha do gráfico mais apropriado ficará a critério do analista.

 Contudo, os elementos simplicidade, clareza e veracidade devem ser


considerados quando da elaboração de um gráfico.

 Gráficos para variáveis qualitativas

 Dentre os gráficos para representar variáveis qualitativas temos o


gráfico de barras e em setores (gráfico de pizza).
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Gráficos

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Gráficos

Acadêmicos por Área e por Tipo de 2º Grau -


UFAM 2003

700
600
500
Frequência

Int.Pública
400
Pública
300
Particular
200
Int.Partic
100
0
Humanas Agrárias Exatas Biológicas

Fonte: questionário aplicado aos alunos da UFAM, com ingresso no ano de 2003.
*134 alunos não responderam esta questão

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Gráfico

 Gráfico de composição em setores: Destina-se a representar a


composição, usualmente em porcentagem, de partes de um
todo.

 Consiste num círculo de raio arbitrário, representando o


todo, dividido e setores, que corresponde as partes de maneira
proporcional.

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Gráficos

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Gráficos
 Gráfico para variáveis quantitativas:

 Os tipos de gráficos geralmente são utilizados nesse caso: Gráfico


de dispersão, Histograma, polígono de frequência e gráfico de
linhas.

 Gráfico de dispersão:

 Os valores são representados por pontos ao longo da reta.

 Exemplo: Taxa de glicemia dos idosos que procuram atendimento


no Centro de Atenção Integrada da Melhor Idade – CAIMI.

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Gráficos

Taxa de glicemia dos idosos atendidos no CAIMI, Manaus -


450
2013
400

350

300

250

200

150

100

50

0
0 50 100 150 200 250

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Gráficos

Histograma:

 É um gráfico de barras contíguas, com bases proporcionais


aos intervalos das classes e a área de cada retângulo
proporcional à respectiva frequência.

 Exemplo: Idade dos idosos que procuram atendimento no


Centro de Atenção Integrada da Melhor Idade – CAIMI.

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Gráficos

Histograda da Idade

81
Frequência

60

49

27
0 20

12 7 3

60 65 70 75 80 85 90

Idade

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Gráficos

 Polígono de frequência: É um gráfico em linha, onde as frequências


são marcadas sobre perpendiculares ao eixo horizontal, levantadas
pelos pontos médios dos intervalos de classe. Para conseguir um
polígono, ligamos os extremos da linha obtida aos pontos médios da
classe anterior à primeira e da posterior à última, da distribuição.

 Gráfico de linhas: É indicado para dados coletados ao longo do tempo,


ou de medidas repetidas.

 Através desse gráfico é possível constatar algum tipo de tendência e


identificar alguns eventos inusitados, como por exemplo, o surto de
uma determinada doença.

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Gráficos

Fonte: Relatório de Gestão UFAM/2012

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O BOXPLOT representa os dados através de um retângulo construído
com os quartis e fornece informação sobre valores extremos. (veja o
esquema embaixo)

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Gráficos
Boxplot de Salário por educação Boxplot de Salário por educação

25

3
Salario

Grau Instrucao
15
2

1
5

1 2 3
5 15 25
Grau de Instrucao
Salario

Boxplot de Salário por região de procedência


Região de Procedência

Outro

Capi tal

Interi or

5 15 25

Salario

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BIBLIOGRAFIA

 MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6.


ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
 SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1978.
 SILVA, E. M; Gonçalves, W; Silva, E. M; & Murolo, A. C. Estatística I. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
 BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
 BONITA, R. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos, 2003.
 LCALLEGARI-JACQUES, Sidia. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
 ROUQUALYROL, Maria Zelia. EPIDEMIOLOGIA E SAUDE. Belo Horizonte:
Ética, 2003.
 ROUQUALYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução á
Epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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