PRINCÍPIOS BÁSICOS DA

PROTENSÃO

Começar com o pé direito para um projeto eficiente

Elementos de concreto protendido
NBR 6118/2014

3.1.4
elementos de concreto protendido

aqueles nos quais parte das armaduras é previamente alongada por

equipamentos especiais de protensão, com a finalidade de, em condições de
serviço, impedir ou limitar a fissuração e os deslocamentos da estrutura, bem
como propiciar o melhor aproveitamento de aços de alta resistência no estado
limite último(ELU).
Concreto

Uma viga de concreto

simples.

Uma viga de concreto

concreto armado.
 Tensões no concreto armado

σc (flexão)

cs

ci

b σt (flexão)
Concreto protendido

L
 L

σc (flexão) σc (normal) σt (flexão) σc final (flexão)

cs

h
ci

b σt (flexão) σc (normal) σc (flexão) σ t final

(flexão)
 Métodos de representação dos efeitos da
protensão

MÉTODO DAS SEÇÕES (MÉTODO DIRETO)

MÉTODO DAS CARGAS EQUIVALENTES (MÉTODO INDIRETO)

MÉTODO DAS SEÇÕES (MÉTODO DIRETO)
MÉTODO DAS CARGAS EQUIVALENTES (MÉTODO INDIRETO)

w
Py ↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓ Py
P P

Px Px
f

8∙𝑃∙𝑓
𝑤 =
𝐿2
 q
↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓↓ ↓ ↓↓ ↓ ↓↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓↓ ↓ ↓↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓
w
Py ↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓ Py
P P
Px Px
f

L
σc (flexão) σc (normal) σt (flexão) σc final (flexão)

cs

h
ci

b σt (flexão) σc (normal) σc (flexão) σ t final

(flexão)
 q
↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓
w1 w2 w3 w4 w5
↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓ ↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓
↓↓↓ ↓↓↓↓↓↓↓↓ ↓↓↓
 Modalidades de protensão

PRÉ-TRACIONADO
COM ADERÊNCIA
POSTERIOR

PÓS-TRACIONADO NÃO ADERENTE

(Cordoalha engraxada)
PRÉ-TRACIONADO
purgador
Nicho para o bloco
purgador purgador

fretagem bainha

Ancoragem ativa Ancoragem passiva

PÓS-TRACIONADO

COM ADERÊNCIA
POSTERIOR
 PÓS-TRACIONADO

NÃO ADERENTE
(Cordoalha engraxada)
Cordoalhas engraxadas
CP 210 RB Ф 12,7 mm

CP 210 RB Ф 15,2 mm

CP 190 RB Ф 12,7 mm

CP 190 RB Ф 15,2 mm
 Critérios de projeto
FORÇA APLICADA POR CABO

CP 210 RB EP Ф 12,7 mm
16,5 tf / cordoalha

CP 190 RB EP Ф 12,7 mm
15 tf / cordoalha
FORÇA APLICADA POR CABO (NBR 6118-2014 - ITEM 9.6.1)
 PERDAS DE FORÇA DE PROTENSÃO (NBR 6118-2014, ITEM 9.6.3)

ENCURTAMENTO DO CONCRETO

PERDAS IMEDIATAS ATRITO CABO/BAINHA

ACOMODAÇÃO DA ANCORAGEM

RETRAÇÃO DO CONCRETO

PERDAS
FLUÊNCIA DO CONCRETO
PROGRESSIVAS

RELAXAÇÃO DO AÇO
FORÇA MÉDIA APROXIMADA POR CABO APÓS AS PERDAS

CP 210 RB EP Ф 12,7 mm
13,2 tf / cordoalha

CP 190 RB EP Ф 12,7 mm
12 tf / cordoalha
NÍVEIS DE PROTENSÃO (NBR 6118-2014 - ITEM 9.2.2)
LIMITES DE TENSÃO DE TRAÇÃO E COMPRESSÃO NAS FIBRAS SUPERIOR E INFERIOR
ESTADO LIMITE ÚLTIMO – ELU
 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

Design of Prestressed Concrete Structures (T Y Lin, Ned Burns)

Prestressed Concrete Structures (Michael P. Collins, Denis Mitchell)
Post-Tensioned Buildings: Design and Construction (Bijan O. Aalami)
Concreto Protendido (Luiz Cholfe e Luciana Bonilha)
Estruturas de Concreto Protendido (Roberto Chust Carvalho)
Prestressed Concrete Institute www.pci.org
Post-Tensioning Institute https://www.post-tensioning.org/
ACI318-14 Building Code Requirements for Structural Concrete & Commentary
ACI 302-1R-96 SLABS ON GROUND
ACI Committee 360-ACI 360R-10_ Guide to Design of Slabs-on-Ground-
American Concrete Institute (ACI) (2010)