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1 CAPITULO 7

DESINFECCIÓN
DOCENTE: FERNANDO CUENCA ROJAS
PTAP- FERNANDO CUENCA 19/10/2022
DESINFECCIÓN
2

PTAP- FERNANDO CUENCA 19/10/2022


DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Introdução
Definição
Agentes desinfetantes
Histórico do processo de desinfecção
Aspectos químicos do cloro em meio aquoso
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Demanda de cloro – Reações com nitrogênio


amoniacal
Avaliação da eficácia do processo de desinfecção
Cinética do processo de desinfecção
Efeito da temperatura
Fluoretação
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante

Água Final
DESINFECÇÃO
DESINFECÇÃO
DESINFECÇÃO

Definição: O propósito do processo de


desinfecção é eliminar, de modo econômico,
os microrganismos patogênicos presentes na
fase líquida.
ESTERILIZAÇÃO

Definição: Processo de destruição de todas as


formas de vida microscópica
AGENTES DESINFETANTES

Agentes físicos Agentes químicos


Temperatura Fenóis
Radiação Álcoois
Filtração Halogênios
Metais pesados
Ácidos e bases
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE UM AGENTE
DESINFETANTE

 Atividade antimicrobiana

 Solubilidade
 Estabilidade
 Inocuidade para o homem e os animais
 Ausência de combinação com material
orgânico estranho
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE UM AGENTE
DESINFETANTE

 Apresentar toxicidade para os microrganismos em temperatura ambiente

 Ausência de poderes corrosivos e


tintoriais
 Disponibilidade
PRINCIPAIS AGENTES DESINFETANTES
UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE ÁGUA

 Cloro (Cloro gasoso, Hipoclorito de Sódio e Hipoclorito de cálcio)

 Cloraminas
 Dióxido de cloro
 Ozônio
 Radiação Ultra-Violeta
HISTÓRICO DO PROCESSO DE
DESINFECÇÃO
30
Taxa de mortalidade por 100.000 habitantes

Início do processo Identificação dos DBP’s


25
de cloração Protozoários resistentes a
ação dos agentes
20
desinfetantes convencionais

15

10

0
1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000
Ano
Taxa de mortalidade de febre tifóide nos Estados Unidos da América
Fonte: Jacangelo, M. (2001)
MODO DE AÇÃO DOS AGENTES
DESINFETANTES

Lesão da parede celular


 Alteração da permeabilidade celular
 Inibição da ação enzimática

 Alterações das moléculas de proteínas e de


ácidos nucleicos
EFICÁCIA DO PROCESSO DE DESINFECÇÃO

Avaliação do processo
 Monitoramento da concentração de
microrganismos patogênicos
 Monitoramento da concentração de
microrganismos indicadores
CARACTERÍSTICAS DE UM
MICRORGANISMO INDICADOR

Estar presente na fase líquida quando da presença de


microrganismos patogênicos
 Estar presente apenas quando a presença de
microrganismos for um perigo iminente
 Estarem em maior número do que os microrganismos
patogênicos
 Serem mais resistentes a ação dos agentes
desinfetantes do que os microrganismos patogênicos
CARACTERÍSTICAS DE UM MICRORGANISMO
INDICADOR

Crescerem facilmente em um meio cultura


relativamente simples
 Estarem distribuídos randomicamente na amostra a
ser examinada
 Crescerem de forma independente em relação a
outros microrganismos quando inoculados em meio
de cultura artificial
MICRORGANISMOS INDICADORES EM
ENGENHARIA AMBIENTAL

Grupos coliformes totais


 Grupos coliformes fecais ou
termotolerantes
 Contagem de bactérias heterotróficas
PADRÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA
ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
Parâmetro Valor Mais Provável
Água para consumo humano
Coliformes termotolerantes Ausência em 100 ml
Água na saída do tratamento
Coliformes totais Ausência em 100 ml
Água tratada no sistema de distribuição (Reservatórios e Rede)
Coliformes termotolerantes Ausência em 100 ml
Sistemas que analisam 40 ou mais amostras por
mês:
Ausência em 100 ml em 95% das amostras
Coliformes totais examinadas no mês
Sistemas que analisam menos de 40 amostras
por mês:
Apenas uma amostra poderá apresentar
mensalmente resultado positivo em 100 ml
APLICAÇÃO DO CLORO COMO AGENTE
OXIDANTE E DESINFETANTE

Controle de gosto e odor em águas de


abastecimento

 Oxidação de ferro, manganês e H2S


APLICAÇÃO DO CLORO COMO AGENTE
OXIDANTE E DESINFETANTE

 Controle do crescimento de algas nas


unidades componentes da ETA
 Controle do crescimento microbiológico e
desenvolvimento de biofilmes em redes de
distribuição
APLICAÇÕES DO CLORO E
DOSAGENS TÍPICAS

Aplicação Dosagem típica pH ótimo Tempo de Efetividade


Reação
Oxidação de 0,62 mg/mg Fe 7,0 < 1,0 hora Bom
ferro
Oxidação de 0,77 mg/mg Mn 7,5 a 8,5 1 a 3 horas Razoável,
manganês 9,5 Minutos função do
pH
Controle de 1 mg/l a 2 mg/l 6,0 a 8,0 Não Bom
biofilmes Disponível
Controle de Variável 6,0 a 8,0 Variável Variável
gosto e odor
Remoção de cor Variável 4,0 a 7,0 Minutos Bom
APLICAÇÃO DO CLORO NO TRATAMENTO
DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO

Cloro gasoso (Líquido – Gás)

Hipoclorito de sódio (Solução líquida)

Hipoclorito de cálcio (Sólido)


APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
HIPOCLORITO DE SÓDIO
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
CLORO GASOSO
Cilindros de 45 kg (Retirada de gás)
Cilindros de 90 kg (Retirada de gás)
Cilindros de 900 kg (Gás ou Líquido)
Carretas de 18 toneladas (Líquido)
Carretas de 20 toneladas (Líquido)
Tanque estacionário de 50 toneladas

* Observação: Retirada de cloro gasoso é limitado a 1% de sua capacidade mássica por


hora
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
CILINDROS DE 90 KG
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
CILINDROS DE 900 KG
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
CILINDROS DE 900 KG
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
CAMINHÃO TANQUE DE 18 TON
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
TANQUES ESTACIONÁRIOS DE 50 TON
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
RETIRADA DE CLORO GASOSO
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
RETIRADA DE CLORO GASOSO
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
RETIRADA DE CLORO LÍQUIDO
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
RETIRADA DE CLORO LÍQUIDO
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
EVAPORADORES E CLORADORES
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
EVAPORADORES E CLORADORES
APLICAÇÃO DO CLORO EM ETA’S
PRÉ-CLORAÇÃO NA ETA RIO GRANDE
ASPECTOS QUÍMICOS DO CLORO EM MEIO
AQUOSO

Cloro Gasoso

Cl 2 ( gás )
 Cl 2 ( aquoso )

H ( mol / L  atm ) 
Cl 2 ( aquoso )
  4,805.10 6
.e
2.818 , 48
T

Pparcial ( Cl2 )
ASPECTOS QUÍMICOS DO CLORO EM
MEIO AQUOSO

Cloro Gasoso

Cl 2 ( aq )
 H O  H  Cl  HOCl
2
 


H . HOCL.Cl 

 10

 3 , 35
KH
Cl 2 ( aquoso)
ASPECTOS QUÍMICOS DO CLORO EM
MEIO AQUOSO

Hipoclorito de Sódio
NaOCl  H O  HOCl  Na  OH
2
 

Hipoclorito de Cálcio
Ca (OCl )  2 H O  2 HOCl  Ca  2OH
2 2
2 
ASPECTOS QUÍMICOS DO CLORO EM
MEIO AQUOSO

HOCl  H  OCl
1,00
 
0,90
0,80
HOCl
0,70 OCl
Frações ionizáveis

 H 
. OCl 
0,60
 

  10
0,50
7 , 5
K
HOCl 
0,40
1
0,30
0,20
0,10
0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
pH

3.000
pK 1  10,069   0,025TK
TK
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com a luz ultra-violeta


2 HOCl  2 H  2Cl  O
 
2

 Reações com compostos inorgânicos (Fe+2, Mn+2,


S-2, NO2-)
 Reações com compostos orgânicos
 Reações com compostos fenólicos
 Reações com substâncias húmicas
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO
 Cloro Residual Livre

HOCl   OCl  

 Cloro Residual Combinado


NH 2
Cl   NHCl   NCl
2 3

 Demanda de Cloro
Cloro Aplicado - Cloro Residual
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO
CINÉTICA DO PROCESSO DE
DESINFECÇÃO

dN
Lei de Chick (1908)   k .N
dt
 Lei de Watson (1908) k  k .C
d
n

dN
 Lei de Chick-Watson (1908)   k .C .N d
n

dt
 N 
 e  k d . C0n . t
Eficiência = C.t
N 
0
CINÉTICA DO PROCESSO DE
DESINFECÇÃO

 N  Tempo de contato 30
 e  k d . C0n . t Eficiência = C.t
minutos
N 0

 Concentração mínima de cloro residual livre após a desinfecção:


0,5 mg/l
 Concentração mínima de cloro residual livre na rede de
distribuição: 0,2 mg/l
 Concentração máxima de cloro residual livre na rede de
distribuição: 2,0 mg/l
FLUORETAÇÃO
Definição:O propósito do processo de fluoretação é garantir uma
concentração mínima e máxima de íon fluoreto em águas de
abastecimento a fim de que seja possível a manutenção da saúde
dental da população.

Benefícios
Para cada $ 1,0 gasto em processos de fluoretação, são economizados
potencialmente $ 80,0 em custos odontológicos (AWWA, 1999)
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante

Água Final
CONCENTRAÇÕES DE FLUORETO
RECOMENDÁVEIS EM ÁGUAS DE
ABASTECIMENTO

TEMPERATURA MÉDIA LIMITES


ANUAL RECOMENDADOS DE FLUORETO (mg/l)
DAS MÁXIMAS DIÁRIAS
(C) INFERIOR ÓTIMO SUPERIOR
10 - 12,1 0,9 1,2 1,7
12,2 - 14,6 0,8 1,1 1,5
14,7 - 17,7 0,8 1,0 1,3
17,8 - 21,4 0,7 0,9 1,2
21,5 - 26,3 0,7 0,8 1,0
26,4 - 32,5 0,6 0,7 0,8
CONCENTRAÇÕES DE FLUORETO EM ÁGUAS
SUBTERRÂNEAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
Município Número do Poço F- (mg/L)
Riolândia 6/03 8,20
Santa Albertina 13/14 4,40
Barretos 58/21 2,50
Coroados 91/11 5,00
Queiroz 158/07 4,40
Arealva 163/07 3,00
Presidente Prudente 177/82 11,60
Presidente Prudente 177/82 10,50
Presidente Prudente 177/82 13,30
Presidente Prudente 177/82 9,80
Leme 193/02 7,10
Teodoro Sampaio 200/06 9,20
Rio Claro 247/07 6,60
Cosmópolis 249/11 5,60
Jaguariúna 249/36 6,40
Anhembi 273/03 10,40
Conchas 274/05 8,57
APLICAÇÃO DE FLUORETO EM ÁGUAS DE
ABASTECIMENTO

Fluoreto de Sódio (NaF)


 Fluoreto de Cálcio (CaF2)
 Fluossilicato de sódio (Na2SiF6)
 Ácido Fluossilícico (H2SiF6)
APLICAÇÃO DE FLUORETO EM
ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
Compostos  Fluossilicato Fluoreto de Fluoreto de Ácido
de Sódio Sódio (NaF) Cálcio (CaF2) Fluossilícico
Características  (Na2SiF6) H2SiF6
Forma pó pó pó líquido
Peso Molecular (g) 188,05 42,00 78,08 144,08
% Pureza (comercial) 98,5 90-98 85-98 22-30
% Fluoreto (composto 60,7 45,25 48,8 79,02
100% puro)
Densidade (Kg/m3) 881-1153 1041-1442 1618 1,25(Kg/L)
Solubilidade a 25C 0,762 4,05 0,0016 infinita
(g/100gH2O)
pH solução saturada 3,5 7,6 6,7 1,2 (sol. 1%)
DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Vazão: 1,0 m3/s


Dosagem mínima de cloro: 0,8 mg/l
Dosagem média de cloro: 1,5 mg/l
Dosagem máxima de cloro: 2,5 mg/l
Tempo de contato: 30 minutos
Concentração de flúor na água bruta: 0,1 mg/l
Concentração de flúor na água final: 0,9 mg/l
Profundidade da lâmina líquida=3,5 m
UNIDADES DE DESINFECÇÃO
UNIDADES DE DESINFECÇÃO
DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Cálculo do volume do tanque de contato

Vol
h 
Q

Vol  Q . h  1,0 m 3 / s .30 min .60 s / min  1.800 m 3


DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Definição da geometria do tanque de contato

Vol 1.800 m 3
AS    515 m 2
H 3 ,5 m
B  13,0 m
AS  B . L  3. B 2  515 m 2 L  40,0 m
H  3 ,5 m
DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Definição da geometria do tanque de contato

40,0 m

3,25 m
3,25 m

13,0 m
LAY-OUT DE ETAs
ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E
DECANTADORES
Canal de água filtrada

F1 F2 F8

CASA DE
QUÍMICA

Canal de água coagulada


LAY-OUT DE ETAs
ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E
DECANTADORES

F1 F2

F5 F6
Canal de água coagulada

CASA DE
QUÍMICA
LAY-OUT DE ETAs
ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E
DECANTADORES

Canal de água coagulada

F5 F6
F1 F2

Canal de água filtrada Canal de água filtrada


CASA DE
QUÍMICA
DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Cálculo do consumo diário de cloro


Massa  Q .C .t
3 3
86.400 m / dia .0,8 g / m
Massa mínima   69,12 kg / dia
1.000 g / kg

Massa média  129,6 kg / dia

Massa máxima  216 kg / dia


DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Dimensionamento do sistema de reservação

Será admitido que o sistema de reservação tenha uma


autonomia de 20 dias.

Massa  216 kg / dia .20 dias  4.320 kg


DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Opção 1 - Cloro gasoso


05 Cilindros de 01 tonelada cada.

 Opção 2 - Hipoclorito de sódio


Concentração da solução: 12,0% em peso como Cl2
Massa específica da solução: 1.220 kg/m3
DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

 Opção 2 - Hipoclorito de sódio


Concentração da solução: 12,0% em peso como Cl2
Massa específica da solução: 1.220 kg/m3

M produto 4.320 kg
0,12   M solução  36.000 kg
M solução M solução

M solução 36.000 kg 3
Volume    29, 5 m
 solução 1.220 kg / m 3
DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

 Opção 2 - Hipoclorito de sódio


Concentração da solução: 12,0% em peso como Cl2
Massa específica da solução: 1.220 kg/m3

Volume  30,0 m 3 ( Adotado)


DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Dimensionamento do sistema de fluoretação

Massa  Q .C AF  C AB . t

86.400 m 3 / dia .0,8 g / m 3


Massa mínima   69,12 kg / dia
1.000 g / kg
DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Cálculo da massa de ácido fluossilícico

Mol H2SiF6=144,1 g
Massa de F por mol de H2SiF6=114

69,12.144,1
Massa   87,37 kg / dia
114
DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

Dimensionamento do sistema de reservação

Será admitido que o sistema de reservação tenha uma


autonomia de 20 dias.

Massa  87,37 kg / dia .20 dias  1.747,4 kg


Concentração da solução: 22,0% em peso como H2SiF6
Massa específica da solução: 1.260 kg/m3
DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO
Dimensionamento do sistema de reservação
Concentração da solução: 22,0% em peso como H2SiF6
Massa específica da solução: 1.260 kg/m3
M produto 1.747,4 kg
0,22   M solução  7.942,74 kg
M solução M solução

M solução 7.942,74 kg 3
Volume    6,30 m
 solução 1.260 kg / m 3

Volume  7 ,0 m 3 ( Adotado)

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