O documento discute como ter colegas de trabalho com habilidades complementares, em vez de similares, pode levar a melhores resultados profissionais e salários mais altos. Uma pesquisa da Universidade de Harvard mostrou que profissionais em equipes multidisciplinares se beneficiam mais do que aqueles em equipes com habilidades sobrepostas. Isso porque a interação entre colegas com habilidades diferentes é mais produtiva.
O documento discute como ter colegas de trabalho com habilidades complementares, em vez de similares, pode levar a melhores resultados profissionais e salários mais altos. Uma pesquisa da Universidade de Harvard mostrou que profissionais em equipes multidisciplinares se beneficiam mais do que aqueles em equipes com habilidades sobrepostas. Isso porque a interação entre colegas com habilidades diferentes é mais produtiva.
O documento discute como ter colegas de trabalho com habilidades complementares, em vez de similares, pode levar a melhores resultados profissionais e salários mais altos. Uma pesquisa da Universidade de Harvard mostrou que profissionais em equipes multidisciplinares se beneficiam mais do que aqueles em equipes com habilidades sobrepostas. Isso porque a interação entre colegas com habilidades diferentes é mais produtiva.
Pesquisa de Harvard Trechos extraídos da matéria acima:
Estudo de Harvard conclui: Sucesso no trabalho depende de ter os colegas complementares. Segundo os pesquisadores, isso explica por que pessoas com a mesma formação podem receber salários completamente diferentes. O valor não depende só das habilidades de cada um, e sim de com quem se trabalha. Ao criar um “ecossistema de habilidades” a partir das informações educacionais de nove milhões de trabalhadores da Suécia, Neffke e seu time concluíram que apenas ter habilidades valiosas é insuficiente para um profissional ganhar mais, ser bem-sucedido e ajudar a elevar a produtividade do time. Tão importante quanto investir em educação e novas competências, estão as habilidades de seus colegas de trabalho. Se eles possuírem habilidades semelhantes, a interação será menos produtiva e a remuneração de ambos não aumentará com o tempo. Caso tenham habilidades completares, o cenário é o oposto e a tendência dessa colaboração é, no longo prazo, de melhorias na remuneração, salário e carreira. A pesquisa ajuda a responder, segundo o professor, questões de carreira recorrentes, como por que profissionais com a mesma formação e histórico ganham salários tão diferentes. Também indica as empresas deveriam olhar para o “fit” de um profissional. O que significa, segundo o professor, não apenas avaliá-lo segundo uma determinada posição, mas para habilidades possíveis dele agregar ao time. Quem o contratado complementaria? Com quais profissionais ele seria mais parecido? O que a chegada dele significa para o futuro das carreiras dentro da organização?
Outra conclusão é: aqueles profissionais com níveis mais altos de educação
são os que costumam mais se beneficiar do trabalho em equipes multidisciplinares, em comparação a trabalhadores com qualificação mais baixa. https://valor.globo.com/eu-e/noticia/2020/02/07/brasil-lidera-indice-de-insatisfacao-com-a- vida-na-america-latina.ghtml
Matéria acima é uma pesquisa sobre o mercado do mal-estar na America
Latina, com dados do mercado Brasileiro, pesquisa feita com 1000 brasileiros, das classes A, B e C, de 18 a 60 anos. Para Alcoforado, questões como essas merecem ser levadas para um debate público. “O mundo ficou tão complexo que não vamos resolver de forma individualizada. Que mundo é esse em que sofrer é a regra, mas acreditamos que ser feliz é que é? Coaches, filósofos, monges, pastores, governantes e sociedade civil vão ter de sentar juntos para resolver”
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