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1. Qual é o problema?

O futuro do trabalho pressupõe que as pessoas precisarão se conectar, em


diferentes e novas formas, a profissionais complementares para resolver
problemas complexos.

2. Quais os dados que respaldam que esse problema realmente


existe?

https://valor.globo.com/carreira/noticia/2020/02/06/e-melhor-ter-colegas-com-habilidades-
bem-diferentes-das-suas.ghtml

Pesquisa de Harvard Trechos extraídos da matéria acima:


Estudo de Harvard conclui: Sucesso no trabalho depende de ter os colegas
complementares.
Segundo os pesquisadores, isso explica por que pessoas com a mesma
formação podem receber salários completamente diferentes. O valor não
depende só das habilidades de cada um, e sim de com quem se trabalha.
Ao criar um “ecossistema de habilidades” a partir das informações
educacionais de nove milhões de trabalhadores da Suécia, Neffke e seu time
concluíram que apenas ter habilidades valiosas é insuficiente para um
profissional ganhar mais, ser bem-sucedido e ajudar a elevar a produtividade
do time. Tão importante quanto investir em educação e novas competências,
estão as habilidades de seus colegas de trabalho.
Se eles possuírem habilidades semelhantes, a interação será menos produtiva
e a remuneração de ambos não aumentará com o tempo. Caso tenham
habilidades completares, o cenário é o oposto e a tendência dessa colaboração
é, no longo prazo, de melhorias na remuneração, salário e carreira.
A pesquisa ajuda a responder, segundo o professor, questões de carreira
recorrentes, como por que profissionais com a mesma formação e histórico
ganham salários tão diferentes. Também indica as empresas deveriam olhar
para o “fit” de um profissional. O que significa, segundo o professor, não
apenas avaliá-lo segundo uma determinada posição, mas para habilidades
possíveis dele agregar ao time.
Quem o contratado complementaria? Com quais profissionais ele seria mais
parecido? O que a chegada dele significa para o futuro das carreiras dentro da
organização?

Outra conclusão é: aqueles profissionais com níveis mais altos de educação


são os que costumam mais se beneficiar do trabalho em equipes
multidisciplinares, em comparação a trabalhadores com qualificação mais
baixa.
https://valor.globo.com/eu-e/noticia/2020/02/07/brasil-lidera-indice-de-insatisfacao-com-a-
vida-na-america-latina.ghtml

Matéria acima é uma pesquisa sobre o mercado do mal-estar na America


Latina, com dados do mercado Brasileiro, pesquisa feita com 1000 brasileiros,
das classes A, B e C, de 18 a 60 anos. Para Alcoforado, questões como essas
merecem ser levadas para um debate público.
“O mundo ficou tão complexo que não vamos resolver de forma
individualizada. Que mundo é esse em que sofrer é a regra, mas acreditamos
que ser feliz é que é? Coaches, filósofos, monges, pastores, governantes e
sociedade civil vão ter de sentar juntos para resolver”

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