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A Pernambucanas optou por investir em treinamento e especialização de
funcionários como estratégia para reverter a alta rotatividade de
trabalhadores, característica presente no setor varejista.
A rede de lojas inaugurou em 2005 em São Paulo sua Universidade
Corporativa do Varejo que, no ano passado, ofereceu programas de
profissionalização a 8.416 funcionários.
Sem citar uma relação quantitativa, a empresa passou a associar a retenção de
pessoal à participação em treinamentos na universidade.
Segundo a diretora de Recursos Humanos da Pernambucanas, Julieta
Nogueira, o investimento em treinamento corresponde a 18% do faturamento
anual da Pernambucanas que, em 2009, foi de 4,2 bilhões de reais. Além
disso, para manutenção da universidade, a empresa desembolsa cerca de 2
milhões de reais a cada ano.
"A meta é destinar, em média, 20% do faturamento a treinamentos", afirmou
ela, ressaltando que a rotatividade de trabalhadores no varejo como um todo
pode chegar a 50 por cento ao ano.
O cenário é motivado principalmente por fatores como salários pouco atraentes
e jornada de trabalho pesada, tornando necessário um plano de carreira por
parte das empresas para que os trabalhadores não busquem migrar para outro
setor ou empresa.
Executivos – No topo da pirâmide do varejo, o quadro é diferente.
Acompanhando o movimento de consolidação vivido pelo setor, profissionais
altamente qualificados chegam a ser disputados entre as concorrentes.
Em março do ano passado, Marcelo Silva trocou seis anos de presidência na
Pernambucanas pelo cargo de diretor de Operações no Magazine Luiza. Cerca
de sete meses depois, Silva levou Abel Ornelas, diretor de Operações na
ocasião, para a concorrente.
No mês passado, Dilson Santos, que ocupava a superintendência da
Pernambucanas interinamente, deixou a empresa, após passar também pela
C&A. Santos foi substituído pelo diretor financeiro Jiovanini Ciccone.
"Essa dança das cadeiras existe, é uma realidade", reconheceu a diretora de
Recursos Humanos da Pernambucanas.
(Adaptado de: http://portalexame.abril.com.br/gestao/noticias/pernambucanas-
investe-funcionarios-evitar-rotatividade-570752.html).
1 e 2, somente
1, 2, 3, 4, 5 e 6.
2, 4 e 5, somente.
3, 4, 5 e 6, somente.
1 e 3, somente.
3 e 4, somente.
1, 2 e 3, somente.
2, 3 e 4, somente.
1 e 5, somente.
1, 2, 3, 4 e 5.
O que as empresas querem de você
Leila Navarro
Estão em alta qualidades como criatividade, afetividade, generosidade e
intuição, que todos nós, sem exceção, possuímos e que muitas vezes se
expressam em atividades banais.
Charles Handy, que se autodenomina filósofo social, acredita que a partir de
agora as pessoas devam assumir maior responsabilidade por si próprias e
estabelecer propósitos de vida. Segundo ele, a tendência é as empresas
trabalharem com apenas metade dos funcionários a que estão habituadas. A
outra metade será constituída do que ele denomina "trabalhadores de
portfólio", ou seja, especialistas em determinada área que vendem suas
competências profissionais a várias organizações. Essa situação levará,
provavelmente, à criação de mais empresas especializadas em marketing
pessoal, que farão a ligação entre as necessidades do mercado e a oferta de
competências.
Handy também acredita que devemos nos preparar para ter várias carreiras,
nos conscientizar de que a era do emprego seguro acabou e assumir a
responsabilidade de criar uma sociedade melhor, mais justa, e não apenas
maior ou mais rica. Precisamos nos levar mais a sério, investir em nós
mesmos, sem achar que se trata de um caminho aberto pelas empresas
apenas para obter maior comprometimento dos seus funcionários ou de uma
manifestação egoísta nossa ditada pela necessidade de levar vantagem em
tudo.
Na empresa Ser Humano S.A, você é o capital, a marca, o produto e o serviço
– uma verdade tanto para o autônomo quanto para o empregado. Em qualquer
das situações, vencerá quem tiver os atributos e um estilo de vida compatíveis
com os novos tempos.
(Adaptado de: http://www.leilanavarro.com.br/palestrante_artigos.php?
idartigo=3.)
1 e 2, somente.
1, 2 e 3, somente.
4 e 5, somente.
1, 2, 3, 4 e 5.
3, 4 e 5, somente.
Storytelling
Toda organização, à medida que evolui, acumula uma série de experiências,
casos, aprendizados associados à vivência adquirida pelas equipes e líderes
enquanto em ação nas operações e projetos. Desafios técnicos, de mercado e
de gestão são superados e, muitas vezes, acabam incorporados aos processos
operacionais, documentos, softwares e patentes da organização. Este tipo de
conhecimento explícito, no entanto, não traz consigo os contextos, valores e as
histórias pessoais que ajudaram na evolução da organização.
Toda organização tem suas histórias, seus heróis e visões de mundo
construídas a partir de pequenas ou grandes anedotas que se transmite
diariamente e perpetuam a identidade da organização.
Os valores de uma organização vivem, em grande medida, nas histórias que
são contadas, revividas e relembradas a cada momento, de forma espontânea
ou deliberada para enfatizar algum tipo de comportamento ou ação que se
deseja ver perpetuado. Esse tipo de atividade pode ser feito na intranet da
organização, por e-mail, por cartas e bilhetes e até mesmo em uma roda de
amigos.
O storytelling se destaca como técnica que utiliza as histórias e narrativas
como instrumento de comunicação e educação, e que favorece o alcance de
resultados em aspectos fundamentais para a educação corporativa da
organização.
(Adaptado
de: http://www.terraform.com.br/consultoria/Lists/areasdeatuacao/DispForm.
aspx?ID=45.)
Tendo o texto e o conceito de storytelling, sabe-se que ele pode ser aplicado
com o propósito de:
1. Engajamento em normas e valores.
2. Desenvolvimento de vínculos de confiança mútua.
3. Construção e integração de pessoas.
4. Direcionamento de mudanças.
5. Mobilização da colaboração em equipe.
6. Fortalecimento de valores e traços culturais.
7. Geração de memória organizacional.
8. Documentação/registro de processos.
9. Compartilhamento de conhecimento.
É válido o contido em:
3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, somente.
1, 3 e 6, somente.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9.
1, 2, 3, 5, 7 e 9, somente.
2, 4 e 8, somente.
Sílvia, auxiliar de departamento pessoal da empresa EDX Cosméticos, calculou
o valor referente ao décimo terceiro de duas funcionárias do setor
administrativo.
Verifique a tabela a seguir.
R$ 990,00 e R$ 870,00.
R$ 720,00 e R$ 475,00.
R$ 123,75 e R$ 145,00.
R$ 660,00 e R$ 435,00.
R$ 82,50 e R$ 72,50.
João Paulo é estudante do curso de Administração e em uma aula de
departamento pessoal, seu Orientador de Aprendizagem propôs uma atividade
com a finalidade de sistematizar os conteúdos relacionados com o assunto
explanado. Em
um dos exercícios ele evidenciou as seguintes situações:
1, somente.
1 e 3, somente.
1, 2, 3 e 4.
2, somente.
2, 3 e 4, somente.
Tiago, Mateus, Matias e João Paulo trabalham na Mania Pura, empresa que
fabrica sorvetes de massa. No último mês, em decorrência do aumento de
trabalho, eles tiveram que realizar horas extras. Veja no quadro a seguir o total
realizado por cada um deles.
(Obs. para a realização dessa questão, utilizar sempre duas casas decimais
após a vírgula e os adicionais mencionados no livro.)
Agora, calcule o valor de horas extra que cada trabalhador deverá receber,
tendo como referência os percentuais mínimos estabelecidos pela CLT e
abordado no livro.
Contém o valor total, aproximado, de horas extras que a empresa deverá
desembolsar a alternativa.
R$ 158,19.
R$ 637,65.
R$ 130,80.
R$ 174,03.
R$ 102,48.
Regiane trabalha no Departamento Pessoal da LXL Consultoria Empresarial e
uma de suas atribuições é calcular a folha de pagamento dos funcionários.
Para isso, considere as informações da tabela do INSS referente à parcela do
empregado que é apresentada a seguir.
Tendo a tabela preenchida como referência, analise as informações a seguir:
1. O salário líquido de João é R$ 829,08 e de Everton R$ 2.205,63.
2. O total de FGTS depositado pela empresa corresponde a R$ 1.097,52.
3. Marcelo receberá R$ 1.324,96 de salário líquido e o seu FGTS
correspondente a R$ 116,48.
4. O valor do INSS, descontado de Pierre e Everton, são de R$ 438,46 e R$
502,37, respectivamente.
5. O valor do INSS descontado do salário de Everton é menor do que o valor
referente ao seu FGTS.
2 e 3, somente.
1 e 4, somente.
1, 2, 3, 4 e 5.
2, 4 e 5, somente.
1, 3 e 5, somente.
A empresa Veloz Entregas, adquiriu no dia 20/09 um veículo, no valor de R$
35.000,00, nas seguintes condições: metade desse valor foi pago em dinheiro à
vista e o restante terá vencimento no dia 20/11 em uma única parcela mediante
aceite de promissórias.
Em relação às movimentações ocorridas na conta caixa, é válido afirma que:
1. O total de lançamentos no crédito correspondeu a R$ 1.835,58.
2. A diferença entre o débito e o crédito é de R$ 235,00.
3. O total de lançamentos no débito foi de R$ 2.500,00.
4. A conta ficou com saldo devedor de R$ 2.222,42.
5. O resultado foi devedor em R$ 2.090,00.
6. O saldo ficou credor em R$ 4.058,00.
1, 2, 3, 4, 5 e 6.
1 e 4, somente.
2, 3 e 6, somente.
1, 4 e 5, somente.
Agora que você analisou cada uma das contas, tendo-as como referência,
calcule o resultado que a empresa teve, ou seja, lucro ou prejuízo.
Lucro de R$ 17.506,44.
Prejuízo de R$ 939,88.
Prejuízo de R$ 12.625,43.
Lucro de R$ 269,57.
Lucro de R$ 4.611,44.