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Avaliação Econômica

de Processos Químicos
Balanço Material e de Energia Combinados
Aplicados a Processos Químicos

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª Dra. Liziane Marçal da Silva

Revisão Textual:
Pérola Damasceno
Balanço Material e de Energia
Combinados Aplicados a
Processos Químicos

• Introdução;
• Balanços de Massa e Energia Aplicados Simultaneamente.


OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Entender os conceitos aplicados em processos com mais de uma unidade, por meio de defi-
nição de volumes de controle;
• Relacionar os conceitos de massas e energias em processos químicos industriais, de ma-
neira simultânea.
UNIDADE Balanço Material e de Energia Combinados
Aplicados a Processos Químicos

Introdução
Para fechar o nosso conteúdo na disciplina, nessa Unidade veremos aplicações dos
conceitos abordados anteriormente em sistemas de múltiplas unidades. Até então, vimos
como realizar o balanço em etapas únicas do processo; por analogia, é como se anali-
sássemos apenas uma parte de um grande jogo de quebra-cabeça, e agora veremos o
jogo completo com todas as peças! Vamos lá?

Sabemos que raros são os processos que são realizados em etapa única, logo, se
faz necessário o entendimento total, de como acontece cada etapa isoladamente ou em
conjunto com outras.

Como visto, os balanços de massa nos ajudam a responder perguntas sobre a taxa
em que os poluentes se acumulam em um sistema, a concentração máxima que um
poluente pode chegar a um ponto de um rio após um derramamento a montante, ou o
tamanho de um reator que temos que construir para alcançar uma redução percentual
desejada na concentração de um poluente. Um exemplo muito interessante é se consi-
derarmos que para definir a quantidade de CO2 em uma sala, devemos saber o quanto
que entra ou sai pela porta e pelas janelas, o quanto de CO2 é gerado pela respiração, e,
se houver plantas na sala, saber o quanto do mesmo gás é consumido pela fotossíntese.

Observe, de uma maneira geral, que:


• é fundamental que definamos o objeto de interesse e os limites do sistema com
precisão;
• mover algo dentro dos limites não tem efeito sobre a quantidade dentro; e
• podemos saber se algo está dentro ou fora do sistema em um determinado instante,
mas não podemos dizer como chegou lá ou há quanto tempo está lá; tudo o que
sabemos é que está lá.

Balanço de Massa Aplicada em Múltiplas Unidades


Um fluxograma de processo (fluxograma) é uma representação gráfica de um pro-
cesso. Um fluxograma descreve o processo real com detalhes suficientes para que você
possa usá-lo para formular material (e energia) e, quando estamos abordando o balanço
em múltiplas unidades, o fluxograma, principalmente em blocos, é fundamental para
definirmos cada volume de controle (VC) adequado a ser estudado.

O volume de controle pode ser a representação de um processo como um todo ou


uma parte apenas dele, e ele é delimitado por uma fronteira imaginária, geralmente re-
presentada por uma linha pontilhada em torno da região a ser dimensionada. A equação
do balanço relaciona todas as entradas e saídas que cruzam a fronteira imaginária tra-
cejada na figura. Dependendo da organização do processo, perceberemos que existem
alguns VCs específicos, que podem ser previamente determinados, conforme apresen-
tado na Figura 1.

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Figura 1 – VCs previamente determinados

A Figura 2 ilustra um processo hipotético que envolve uma combinação em série de


estágios de mistura e divisão, além de três unidades de processos. Nela, estão presentes
os seguintes volumes de controle (VC):
• Volume de controle global (VCA): É aquele que compreende as correntes de entra-
das e saídas de todo o processo e, assim:

m1 + m2 + m4 = m7 + m9 + m11 + m12

Figura 2 – Volume de controle global (VCA)


• Volume de controle B (VCB): É aquele que compreende um ponto de mistura,
que é o resultado da junção de duas correntes de composições diferentes, assim:

m1 + m2 =
m3

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Figura 3 – Volume de controle B (VCB)


• Volume de controle C (VCC): É aquele que compreende um ponto de separa-
ção, que é o resultado da junção de duas correntes, assim:

m=
8 m9 + m10

Figura 4 – Volume de controle C (VCC)


• Volume de controle 1, 2 e 3 (VC1, VC2 e VC3): São aqueles que compreendem
unidades de processos 1, 2 ou 3, sendo:

Para unidade de processo 1 (VC1):

m3 + m4 + m5 =
m6

Para unidade de processo 2 (VC2):

m6 = m5 + m7 + m8

Para unidade de processo 3 (VC3):

m=
10 m11 + m12

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Figura 5 – Volume de controle 1, 2 e 3 (VC1, VC2 e VC3)
• Volume de controle D (VCD): É aquele que compreende um subsistema formado
pelo ponto de mistura e pela unidade de processo 1. Assim:

m1 + m2 + m5 + m4 =
m6

Figura 6 – Volume de controle D (VCD)

A metodologia utilizada para desenvolvimento do balanço de massa deve ser inicia-


da pelo balanço de massa global e, em seguida, o uso dos balanços de massa aplicada
aos demais volumes de controle. A partir das equações dos balanços totais e parciais
realizam-se os mesmos passos explorados.

Tipos de correntes de processos


Basicamente, além de representar em fluxogramas, podemos descrever um processo
utilizando nomes específicos de correntes, as principais estão ilustradas na Figura 7, e
não necessariamente aparecerão juntas em um processo apenas:

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Figura 7 – Nomes de correntes

Podemos considerar que sempre teremos em um processo as correntes alimentação


nova e produto, já citadas anteriormente; as demais serão descritas a seguir:
• Reciclo: O reciclo é realimentado de uma unidade a jusante para uma unidade a
montante, conforme mostrado na Figura 8. A junção da corrente de reciclo com a
alimentação nova resulta na corrente de alimentação combinada.

Figura 8 – Reciclo

A corrente que contém o material reciclado é conhecida como corrente de reciclo, e


é necessária, pois, devido ao custo relativamente alto das matérias-primas industriais,
quando as reações químicas são envolvidas em um processo, a reciclagem de reagentes
não utilizados para o reator pode oferecer uma economia para sistemas de processa-
mento, principalmente quando estão em alta escala.
• Desvio: A corrente de desvio é aquela que faz com que um determinado fluxo não
passe por um ou mais estágios do processo e vai diretamente para outro estágio, a
jusante, como mostrado na Figura 9.

Figura 9 – Desvio

Essa corrente é muito utilizada para controlar a composição formada no processo a


partir da mistura desvio + corrente de saída de uma etapa, em proporções adequadas
para obter a composição final desejada.

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• Purga: É a corrente que é aplicada quando se tem a necessidade de reduzir um
fluxo do processo para remover um acúmulo de inertes ou material indesejado que
poderia se acumular na corrente de reciclo, como apresentado na Figura 10.

Figura 10 – Purga

Exemplo 1
A acetona é usada na fabricação de muitos produtos químicos e também como solven-
te. Em seu último papel, muitas restrições são colocadas sobre a liberação de vapor de
acetona para o meio ambiente. Você é solicitado a projetar um sistema de recuperação
de acetona com o fluxograma ilustrado na Figura 11. Todas as concentrações mostradas,
de ambos os gases e líquidos, são especificados em porcentagem (em massa), neste caso
especial para simplificar os cálculos. Calcule A, F, W, B e D por hora. G = 1.400 Kg/h.

Figura 11 – Sistema de recuperação de acetona


Fonte: Adaptada de CHEMICAL ENGINEERING PRINCIPLES

Resolução
Esse sistema envolve três unidades de processos, que possibilitam a aplicação de vá-
rios volumes de controle, e três componentes: acetona, água e ar. O balanço pode ser
feito da seguinte maneira:

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VC Global:

G +W = A + D + B
1400 = A + D + B –W

VC – Unidade 1 – Coluna de Absorção


Balanço total:

G + W =A + F
1400 + W =A + F

Balanço por componente:

Ar:

xarG.G + xarW .W = xarA. A + xarF .F


1400.0,95 + 0 = 0,995. A + 0
A =1336, 683 kg

Acetona:

xacG.G + xacW .W =xac. A + xacF .F


0, 03.1400 + 0 = 0 + 0,19.F
F = 221, 053 kg

Água:

xagG.G + xagW .W =xag . A + xagF .F


0, 02.1400
= +1.W 0, 005.1336, 683 + 0,81.221, 053
W =157, 736 kg

VC – subsistema das unidades 2 e 3, em conjunto:


Balanço total:

F= D + B
221, 053= D + B

Balanço por componente:


Acetona:

xacF
= .F xacD.D + xacB.B
0,19.221,
= 053 0,99.D + 0, 04.B
=42 0,99.D + 0, 04.B

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Água:

xagF
= .F xagD.D + xagB.B
179,
= 053 0, 01.D + 0,96.B

Combinando as equações, tem-se que:

B =186,150 kg
D = 34, 903 kg

Exemplo 2
Um esquema de um processo para a produção de NaOH em flocos, que é usado em
residências para limpar encanamentos entupidos.

A alimentação nova para o processo é de 10.000 lbm/h de uma solução aquosa de


NaOH a 40%, que é combinado com o filtrado reciclado do cristalizador e alimentado ao
evaporador onde a água é removida para produzir uma solução de NaOH a 50%, que,
por sua vez, é alimentada ao cristalizador. O cristalizador produz uma torta de filtro, que
é 95% de cristais de NaOH e 5% de solução que consiste em 45% de NaOH.

Figura 12 – Processo para a produção de NaOH em flocos


Fonte: Adaptada de CHEMICAL ENGINEERING PRINCIPLES

a) Você é solicitado para determinar a vazão de água removida pelo evaporador e


a taxa de reciclo para este processo.

Para definir a água removida do evaporador, considera-se o Volume de Contro-


le Global:

VC Global:

Balanço de massa total:

F= W + P
10000= W + P

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Aplicados a Processos Químicos

Balanço de massa por componente:

NaOH:

xNaOHF
= .F xNaOHW .W + xNaOHP.P

0 + [ 0,95 P + 0, 45. 0, 05 P ]
0, 4.10000 =

P = 4113,110 lb

Água:

xagF
= .F xagW .W + xagP.P

0, 6.10000= W + ( 0,55.0, 05.P )

6000= W +113,110

W = 5886, 889 lb

Para se definir o valor do reciclo, uma das opções é aplicar o balanço de massa
no “cristalizador e no filtro”, que é nossa unidade de processo 2.

VC – Cristalizador e filtro

Balanço de massa total:

G= R + P
G= R + 4113,110

Balanço por componente:

NaOH:

xNaOHG
= .G xNaOHR.R + xNaOHP.P
0,5 . G 0, 45 . R + 4000
=

Água:

xagG
= .G xagR.R + xagP.P

0,5 G 0,55 . R +113


=

Combinando as equações, tem-se que:

G = 42984,110 lb

R = 38871lb

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Agora, suponha que a mesma taxa de produção de flocos de NaOH seja obtida, mas que o
filtrado não seja reciclado. Qual seria então a taxa de alimentação total de 40% de NaOH?
Suponha que a solução produzida do evaporador ainda contém 50% de NaOH. O que pode
ser concluído, desse novo resultado?
Dica: o novo fluxograma ficará assim:

Figura 13 – Novo fluxograma com filtrado não reciclado


Fonte: Adaptada de CHEMICAL ENGINEERING PRINCIPLES

Ao finalizar os cálculos, você notará que sem a corrente de reciclo, a taxa de alimen-
tação será 5,37 vezes maior do que com reciclo para produzir a mesma quantidade de
produto. Assim, F será de 53730 lb.

Exemplo 3
Uma corrente de alimentação está fluindo a 100 mol/h, contendo 31% de monóxido
de carbono (CO), 66% de hidrogênio (H2) e 3% de nitrogênio(N2). A corrente de alimen-
tação nova se junta a uma corrente de reciclo e a corrente combinada é alimentada a um
reator catalítico para a síntese de metanol.

Este fluxo é misturado com uma corrente de reciclo em uma proporção de 4 mol
de reciclo para 1 mol de alimentação para entrar no reator, e a corrente que entra no
reator contém 11% em mol de N2. O reator efluente vai para um condensador, de onde
saem dois fluxos: uma corrente líquida, contendo CH3OH puro, e uma corrente gasosa,
contendo todos os subprodutos: CO, H2 e N2. O fluxo de gás do condensador é dividido
em uma corrente de purga, e o restante é reciclado para misturar com a alimentação
nova para entrar no reator. Calcule:
a) A taxa de fluxo molar e composição do gás de purga;
b) A taxa de produção de metanol.

Dica! No processo o N2 é um componente inerte, ou seja, ele não participa da


reação (não é consumido), sendo assim, é viável que todo o balanço comece por
esse componente!

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Aplicados a Processos Químicos

Figura 14 – Fluxograma com corrente de alimentação fluindo a 100 mol/h, contendo


31% de monóxido de carbono (CO), 66% de hidrogênio (H2) e 3% de nitrogênio(N2)
Fonte: Adaptada de CHEMICAL ENGINEERING PRINCIPLES

Resolução
a) VC – ponto de mistura

Balanço total:

n1 + n6 =
n2

Da relação corrente de reciclo = 4 vezes a corrente de alimentação nova:

n6 = 4. n1
n6 = 400 mol / h

Logo,

n1 + n6 =
n2
n 2 = 500 mol / h

Balanço por componente:

N2:

yN 2,1.n1 + yN 2, 6. n6 =
yN 2, 2.n 2

0, 03 .100 + yN 2, 6 . 400 =
0,11.500

yN 2, 6 = 0,13

VC global:

Como houve reação química no processo, é necessário que se faça o balanço


por cada componente ou considerando-se a quantidade de átomos presentes.

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Balanço por componente:

N2:

yN 2,1.n1 yN 2, 7. n7 + yN 2, 4.n 4
=

0,
= 03 .100 yN 2, 7. n7 + 0

Como a composição da corrente de reciclo e da corrente de purga é a mesma,

yN
= 2, 6 yN
= 2, 7 0,13

Logo:

0, 03
= .100 0,13. n7 + 0

A vazão de purga é: n7 = 23 mol / h

C:

yCO,1.n1 = yCH 3OH , 4.n 4 + yCO, 7.n7


0,31 .1=
00 1. n 4 + yCO, 7 . 23
31
= n 4 + yCO, 7 . 23
4 31 − 23. yCO, 7
n=

H:

2. yH 2,1.n1 4. yCH 3OH , 4. n 4 + 2. ( yH 2, 7 ) .n7


=

Os valores em destaque se referem ao número de H em cada molécula do componente!

2. 0, 66.100= 4.1. n 4 + 2. (1 − 0,13 − yCO, 7 ) .23

132 =4. n 4 + 40, 02 − 46. yCO, 7

Combinando as equações, tem-se que:

yCO, 7 = 0, 23

yH 2, 7 = 0, 64

mol
n 4 = 25, 71 de metanol
h

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Escalonamento de Processo
Você já se perguntou como é feito o dimensionamento de um processo que foi pro-
jetado em escala laboratorial para uma escala industrial? Com o balanço de massa,
podemos estimar essa quantidade a partir do escalonamento.

O escalonamento é o procedimento de alterar os valores de todas as quantidades de


fluxo ou taxas de fluxo por uma quantidade proporcional, deixando as composições de
fluxo inalteradas. Para isso, podemos realizar:
• Ampliação de escala: se as quantidades finais do fluxo forem maiores que as
quantidades originais;
• Redução de escala: se as quantidades finais do fluxo forem menores que as quan-
tidades originais.

Suponha que você tenha balanceado um processo, e a quantidade ou taxa de fluxo


de um dos fluxos do processo seja n1. Você pode dimensionar o fluxograma para tornar
a quantidade ou vazão deste fluxo n2 multiplicando todas as quantidades de fluxo ou
vazão pela razão n2/n1. Essa divisão será o seu fator de escala.

Fator de escala = valor desejado / valor original

Você não pode, no entanto, dimensionar massas ou vazões de massa para quantida-
des molares ou vice-versa por simples multiplicação; conversões deste tipo devem ser
realizadas usando os métodos discutidos na seção fração de massa e fração molar.

Como exemplo, podemos observar a seguinte ilustração de uma mistura entre ben-
zeno e tolueno:

Figura 15 – Mistura entre benzeno e tolueno

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Note que, nesse exemplo, o valor original era 2 Kg, e o processo foi escalonado para
uma produção de 600 Kg, logo, percebe-se que o fator de escala foi de 300 e multiplicado
pela quantidade alimentada e produzida, permanecendo a mesma composição de processo.

Balanços de Massa e Energia


Aplicados Simultaneamente
Os balanços de materiais e energia são muito importantes nas indústrias químicas
e as quantidades de material podem ser descritas por balanços de material. Da mesma
forma, as quantidades de energias podem ser descritas por balanços de energia. Se não
houver acúmulo, o que entra em um processo deve sair. Os balanços de materiais e ener-
gia são fundamentais para o controle do processamento, particularmente no controle de
rendimentos dos produtos.

Existem definições frequentemente usadas que devem ser conhecidas ao resolver


problemas de balanço de materiais e energia, envolvendo, ou não, reações químicas. En-
quanto os de energia incluem definições conversão, rendimento, seletividade da reação,
o balanço geral de materiais assume a forma.

Acúmulo = (entrada – saída) + (geração – consumo)

• Balanços de Massa e Energia Simultâneos – Destilação.


Disponível em: https://youtu.be/j_myRywViiQ
• Balanços de Massa e Energia Simultâneos sem Reação Química.
Disponível em: https://youtu.be/KiTBXkx9tmc

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UNIDADE Balanço Material e de Energia Combinados
Aplicados a Processos Químicos

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

 Livros
Indústrias de processos químicos
SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. [s. l.]: Gua-
nabara Koogan, 1997.

Elementos básicos de engenharia química


LIMA, L. R. Elementos básicos de engenharia química. [s. l.]: Mcgraw-Hill do Brasil/
Pearson Makron Books, 1974.

Projetos de processos da indústria química


SHERWOOD, T. K.; BRUNELLO, G. Projetos de processos da indústria química. [s. l.]:
Edgard Blucher, 1972.

 Vídeos
Processos Industriais – Introdução
https://youtu.be/Js4UBEJ0-94

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Referências
ERWIN, D. Projeto de processos químicos industriais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2016. (e-book).

FELDER, R. M. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2018. (e-book).

HIMMELBLAU, D. M. Engenharia química: princípios e cálculos. 8. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2017. (e-book).

TOLENTINO, N. M. C. Processos químicos industriais: matérias-primas, técnicas de


produção e métodos de controle de corrosão. São Paulo: Erica, 2015. (e-book)

UNIVERSITY OF BAGHDAD. Chemical Engineering Principles. College of Engine-


ering. Disponível em: <https://en.coeng.uobaghdad.edu.iq/>. Acesso em: 24/06/2022.

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