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TEMA:
Dimensionamentos quanto à compressão e tração
OBJETIVOS:
Avaliar como os esforços de compressão e tração atuam
em estruturas como treliças e outros elementos de
barras, a partir de aplicação orientada, de modo a
conhecer as principais formas de aplicação desses
elementos, tipologias e como ocorre a transmissão dos
esforços nos elementos.
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CABOS
a) Características geométricas
Definição: Cabo é um elemento tridimensional mas que possui comprimento com
dimensão predominante em relação à seção transversal, tornando-o flexível
H1 H1
f1
H2 H2
f2
Para um determinado
carregamento e vão, a força
horizontal necessária para dar
o equilíbrio ao cabo aumenta
com a diminuição da flecha
CABOS
b) Comportamento estrutural
L3
H3 H3
f3 MENOR FLECHA =
MAIS SOLICITADO =
MAIOR SEÇÃO
Seção = qualquer forma de seção pode ser utilizada para esforços de tração
simples, mas as seções que apresentam concentração de massa junto ao C.G.
são as que ocupam menores espaços (mais indicada = seção circular plena)
CABOS
d) Aplicações e limites de utilização
PORÉM...
PILARES PILARES
LIVRES ATIRANTADOS
O pilar ficará sujeito, além do esforço de compressão O esforço do empuxo é absorvido por outro
simples, ao esforço de flexão, o que em princípio cabo – o tirante – que liga a cabeça do pilar à
prejudica bastante a economia, pois o pilar passaria a fundação. Esta solução resulta num pilar mais
ter dimensões muito grandes. econômico.
CABOS
CABOS
ARCOS
Quando solicitado, o cabo adquire uma forma de equilíbrio que varia com a posição e
a quantidade de cargas;
A forma que o cabo adquire corresponde exatamente ao caminho que as forças
percorrem ao chegar aos apoios Funicular
INVERTENDO OS FUNICULARES...
ARCOS
a) Características geométricas
F F F F
F F
F F
F F
• ELEMENTOS RÍGIDOS
COMO EVITAR?
A ocorrência de esforços de flexão depende da FORMA DO ARCO e do seu carregamento
Gateway Arch AQUEDUTO DE SEGÓVIA 200 D.C.
ARQUITETO:
EERO SAARINEN
ANO:
1963-1965
LOCALIZAÇÃO:
ST. LOUIS, MISSOURI, EUA
Como a ocorrência desses esforços depende da forma do arco e do seu carregamento, deve-se
procurar dar aos arcos formas que correspondam aos funiculares das cargas que atuam sobre eles,
garantindo dessa maneira a não ocorrência de flexão.
ARCOS
a) Características geométricas
Para um arco mais leve e mais
econômico, deve ser mantida a seguinte
relação:
Como a intensidade
do esforço de
compressão no arco é
diretamente
proporcional ao
empuxo:
MAIOR FLECHA =
MENOS SOLICITADO =
MENOR SEÇÃO
f
Como no cabo, a
força horizontal
é inversamente
proporcional à
flecha
H H
L
ARCOS
b) Comportamento estrutural
CABO → TRAÇÃO SIMPLES
ARCO → COMPRESSÃO SIMPLES
Arco deformado
Arco triarticulado
Alterações na forma causadas por dilatações térmicas, por retração do Adapta-se bem a mudança de forma, absorvendo melhor a variação de
material ou, ainda, por deformações imediatas ou lentas podem provocar esforços. Por ser montado em partes, permite uma execução mais
alterações no estado de solicitação do arco, pois estarão sendo simples. São os mais sensíveis à flambagem
introduzidos esforços para os quais o arco não foi dimensionado, podendo
leva-lo à ruína em casos mais drásticos.
Material = Aço, Madeira e Concreto: O aço, por sua maior resistência, garante uma estrutura
mais leve; a madeira é mais usada quando o efeito estético se impõe; já o concreto é usado
quando ocorrem problemas de manutenção, sendo a opção de estrutura mais pesada.
Seção = seções com material distribuído predominantemente longe do C.G. são as mais
indicadas. Porém, são pouco usadas pela sua dificuldade de execução.
ARCOS
d) Aplicações e limites de utilização
O arco é, depois do
cabo, o sistema
estrutural que
vence maiores vãos
com as menores
quantidades de
material. Por isso, o
uso de arcos ocorre
principalmente
quando se
necessita vencer
vãos de médio e
grande porte, como
cobertura de
galpões e pontes.
ARCOS
d) Aplicações e limites de utilização
TRELIÇAS PLANAS
a) Características geométricas
Definição: A treliça é um
sistema estrutural formado Se colocar duas treliças dessas lado a lado, e se retirar o
por barras que se unem em apoio central, as duas treliças tenderão a se aproximar.
Para evitar essa aproximação, pode-se colocar entre as
pontos denominados nós, duas treliças uma nova barra que as equilibre. Essa barra
formando triângulos está submetida a compressão simples.
TRELIÇAS PLANAS
b) Comportamento estrutural
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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS
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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS
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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS
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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS
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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS
cos 𝛼
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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS
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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 5
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 5
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 5
𝑀𝐴
𝐻𝐴
𝑉𝐴
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 5
𝑀𝐴
𝐻𝐴
𝑉𝐴
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EXEMPLO 5
𝑀𝐴
𝐻𝐴
𝑉𝐴
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 5
𝑀𝐴
𝐻𝐴
𝑉𝐴
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EXEMPLO 5
𝑀𝐴
𝐻𝐴
𝑉𝐴
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 5
𝑀𝐴
𝐻𝐴
𝑉𝐴
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 5
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 6
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 6
A diferença desse caso para o caso anterior, é a carga distribuída triangular. Devemos transformá-la em uma carga pontual
para fazer a análise do equilíbrio e, assim, determinar as reações nos apoios:
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 6
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 6
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 6
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 6
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 6
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 6
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EXEMPLO 6
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 6
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 6
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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS
EXEMPLO 6
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