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INTRODUÇÃO AS ESTRUTURAS - ARA0894

Aula 08: Dimensionamentos quanto à


compressão e tração
TEMA E OBJETIVOS DA AULA

TEMA:
Dimensionamentos quanto à compressão e tração

OBJETIVOS:
Avaliar como os esforços de compressão e tração atuam
em estruturas como treliças e outros elementos de
barras, a partir de aplicação orientada, de modo a
conhecer as principais formas de aplicação desses
elementos, tipologias e como ocorre a transmissão dos
esforços nos elementos.
2
CABOS

a) Características geométricas
Definição: Cabo é um elemento tridimensional mas que possui comprimento com
dimensão predominante em relação à seção transversal, tornando-o flexível

Sem resistência à Compressão e Flexão

Resistência apenas à Tração

Podem vencer grandes vãos com pequeno consumo de material


CABOS
a) Características geométricas
1. O cabo assume a forma de uma curva catenária quando ele está submetido apenas ao seu próprio peso.
2.O cabo assume a forma de uma parábola quando está submetido a uma força uniformemente distribuída na
horizontal. Esta condição ocorre em duas situações:
a) o cabo sustenta uma ponte pênsil, sendo o seu peso próprio desprezível em face ao peso da ponte;
b) o cabo está muito esticado estando o seu peso próprio distribuído uniforme aproximadamente na horizontal

Catenária >>> carga uniformemente


distribuída ao longo do cabo Parábola >>> carga uniformemente distribuída na horizontal
CABOS
b) Comportamento estrutural

Sem resistência à Compressão e Flexão

Resistência apenas à Tração


CABOS
b) Comportamento estrutural

Flecha >>> distância


entre a horizontal que
passa pelos apoios do
cabo e o seu ponto
mais afastado dessa
horizontal
CABOS
b) Comportamento estrutural

Flecha >>> distância


entre a horizontal que
passa pelos apoios do
cabo e o seu ponto
mais afastado dessa
horizontal
CABOS
b) Comportamento estrutural

Funiculares das forças que


atuam no cabo >>> diversas Flecha >>> distância
formas que o cabo adquire em entre a horizontal que
função do carregamento, em passa pelos apoios do
outras palavras, o caminho que cabo e o seu ponto
as forças percorrem ao longo mais afastado dessa
do cabo até chegar aos seus horizontal
apoios.
CABOS
b) Comportamento estrutural
L1

H1 H1

f1

Para um determinado Nota-se-á que se será


carregamento e vão, a força obrigado a puxar cada vez
horizontal necessária para dar com maior força, ou seja, a
o equilíbrio ao cabo aumenta aplicar uma força horizontal
com a diminuição da flecha cada vez maior.
CABOS
b) Comportamento estrutural
L2

H2 H2

f2

Para um determinado
carregamento e vão, a força
horizontal necessária para dar
o equilíbrio ao cabo aumenta
com a diminuição da flecha
CABOS
b) Comportamento estrutural
L3

H3 H3

f3 MENOR FLECHA =
MAIS SOLICITADO =
MAIOR SEÇÃO

Para um determinado f 1 > f2 > f 3


carregamento e vão, a força
horizontal necessária para dar H1 < H2 < H3
o equilíbrio ao cabo aumenta
com a diminuição da flecha
CABOS
b) Comportamento estrutural
DEVE HAVER UMA RELAÇÃO ENTRE FLECHA E VÃO QUE
RESULTE NO MENOR VOLUME DE MATERIAL.
ESSA RELAÇÃO DEPENDE DO TIPO DE CARREGAMENTO E
ENCONTRA-SE ENTRE OS SEGUINTES LIMITES:
CABOS
b) Comportamento estrutural
O cabo é um sistema estrutural que não apresenta forma permanente, isto é,
tende a adquirir a forma diretamente ligada à posição, direção, sentido,
quantidade e intensidade das forças que atuam sobre ele

LIMITAÇÃO DOS CABOS:


 Estrutura pouco estável quando sujeita a
variações no carregamento (ação do vento)
 A variabilidade nas formas pode provocar
vibração no cabo
 A vibração, se tiver frequência própria
idêntica à frequência do cabo, pode causar
ressonância
CABOS
c) Materiais estruturais utilizados

 Esforço = Tração simples

 Material = especialmente o aço

 Seção = qualquer forma de seção pode ser utilizada para esforços de tração
simples, mas as seções que apresentam concentração de massa junto ao C.G.
são as que ocupam menores espaços (mais indicada = seção circular plena)
CABOS
d) Aplicações e limites de utilização

O CABO DE AÇO, QUANDO SUBMETIDO APENAS AO PESO PRÓPRIO, PODE


VENCER UM VÃO DE APROXIMADAMENTE 30 KM!

PORÉM...

PILARES PILARES
LIVRES ATIRANTADOS

O pilar ficará sujeito, além do esforço de compressão O esforço do empuxo é absorvido por outro
simples, ao esforço de flexão, o que em princípio cabo – o tirante – que liga a cabeça do pilar à
prejudica bastante a economia, pois o pilar passaria a fundação. Esta solução resulta num pilar mais
ter dimensões muito grandes. econômico.
CABOS

GOLDEN GATE (São Francisco, 1937)

Distância entre as duas torres = 1280 m


Estas torres de suspensão erguem-se a 227 metros acima do nível do mar, suportando os cabos que suportam o
tabuleiro suspenso. O tabuleiro encontra-se a 74 metros acima do nível do mar. Cada um dos cabos tem um
diâmetro de 98 centímetros, sendo formado por 27.572 cabos menores
ARCOS
a) Características geométricas

CABOS

ARCOS

 Quando solicitado, o cabo adquire uma forma de equilíbrio que varia com a posição e
a quantidade de cargas;
 A forma que o cabo adquire corresponde exatamente ao caminho que as forças
percorrem ao chegar aos apoios Funicular

 O cabo só reage a esforços de tração simples

INVERTENDO OS FUNICULARES...
ARCOS
a) Características geométricas

F F F F
F F
F F

F F

• ELEMENTOS RÍGIDOS

• ESFORÇOS INVERSOS AOS DE TRAÇÃO SIMPLES = COMPRESSÃO SIMPLES

É INTERESSANTE QUE OS ARCOS ESTEJAM SUBMETIDOS


EXCLUSIVAMENTE A ESFORÇOS DE COMPRESSÃO SIMPLES, EVITANDO
ESFORÇOS DE FLEXÃO, QUE AUMENTAM SUAS DIMENSÕES E OS
TORNAM ANTI-ECONÔMICOS
ARCOS
a) Características geométricas

COMO EVITAR?
A ocorrência de esforços de flexão depende da FORMA DO ARCO e do seu carregamento
Gateway Arch AQUEDUTO DE SEGÓVIA 200 D.C.
ARQUITETO:
EERO SAARINEN
ANO:
1963-1965
LOCALIZAÇÃO:
ST. LOUIS, MISSOURI, EUA

Como a ocorrência desses esforços depende da forma do arco e do seu carregamento, deve-se
procurar dar aos arcos formas que correspondam aos funiculares das cargas que atuam sobre eles,
garantindo dessa maneira a não ocorrência de flexão.
ARCOS
a) Características geométricas
Para um arco mais leve e mais
econômico, deve ser mantida a seguinte
relação:
Como a intensidade
do esforço de
compressão no arco é
diretamente
proporcional ao
empuxo:
MAIOR FLECHA =
MENOS SOLICITADO =
MENOR SEÇÃO
f

Como no cabo, a
força horizontal
é inversamente
proporcional à
flecha
H H

L
ARCOS
b) Comportamento estrutural
CABO → TRAÇÃO SIMPLES
ARCO → COMPRESSÃO SIMPLES

FORA DO PLANO NO PLANO

A estabilização do arco contra a Para flambagem no plano do arco, deve-se


flambagem fora do seu plano pode ser elevar a sua rigidez, aumentando a inércia da
feita por travamentos perpendiculares ao sua seção transversal, nesse plano, ou seja,
seu plano. aumentando as dimensão vertical da sua
ARCOS
b) Comportamento estrutural
ESFORÇO NOS ARCOS DEPENDEM DE SUA FORMA E CARREGAMENTO
Eixo original do arco =
funicular das foras

Arco deformado
Arco triarticulado
Alterações na forma causadas por dilatações térmicas, por retração do Adapta-se bem a mudança de forma, absorvendo melhor a variação de
material ou, ainda, por deformações imediatas ou lentas podem provocar esforços. Por ser montado em partes, permite uma execução mais
alterações no estado de solicitação do arco, pois estarão sendo simples. São os mais sensíveis à flambagem
introduzidos esforços para os quais o arco não foi dimensionado, podendo
leva-lo à ruína em casos mais drásticos.

Arco biarticulado Arco biengastado


Sofrem maiores influências quando ocorrem variações nas suas formas Empuxos horizontais absorvidos por pilares (exigindo um
dimensionamento maior) ou por tirantes (que recebem as cargas
horizontais, diminuindo as dimensões dos pilares)
ARCOS
c) Materiais estruturais utilizados

 Esforço = Compressão simples

 Material = Aço, Madeira e Concreto: O aço, por sua maior resistência, garante uma estrutura
mais leve; a madeira é mais usada quando o efeito estético se impõe; já o concreto é usado
quando ocorrem problemas de manutenção, sendo a opção de estrutura mais pesada.

 Seção = seções com material distribuído predominantemente longe do C.G. são as mais
indicadas. Porém, são pouco usadas pela sua dificuldade de execução.
ARCOS
d) Aplicações e limites de utilização

O arco é, depois do
cabo, o sistema
estrutural que
vence maiores vãos
com as menores
quantidades de
material. Por isso, o
uso de arcos ocorre
principalmente
quando se
necessita vencer
vãos de médio e
grande porte, como
cobertura de
galpões e pontes.
ARCOS
d) Aplicações e limites de utilização
TRELIÇAS PLANAS
a) Características geométricas

O cabo absorve esforços de tração simples, aparecendo


nos seus apoios forças horizontais denominadas empuxo.
Se inverter esse cabo, usando agora um elemento rígido,
as forças de tração se transformam em forças de
compressão e empuxo. Para absorver esse empuxo pode-
se usar um tirante.

Definição: A treliça é um
sistema estrutural formado Se colocar duas treliças dessas lado a lado, e se retirar o
por barras que se unem em apoio central, as duas treliças tenderão a se aproximar.
Para evitar essa aproximação, pode-se colocar entre as
pontos denominados nós, duas treliças uma nova barra que as equilibre. Essa barra
formando triângulos está submetida a compressão simples.
TRELIÇAS PLANAS
b) Comportamento estrutural

Em todas as situações, as treliças sempre estarão com suas


barras submetidas a esforços de tração e de compressão
simples e as barras sempre formarão triângulos
TRELIÇAS PLANAS
b) Comportamento estrutural

O QUE AS TORNA ANTI-ECONÔMICAS?

AS CARGAS SOBRE AS TRELIÇAS DEVEM


SER SEMPRE APLICADAS SOBRE OS
NÓS: CARGAS FORA DOS NÓS, FAZEM
COM QUE ELAS TRABALHEM A FLEXÃO.

AS DIAGONAIS DEVEM TER


INCLINAÇÃO ENTRE 30° E 60°.
DIAGONAIS MUITO ABATIDAS
DESENVOLVEM GRANDES ESFORÇOS E
MUITO INCRINADAS AUMENTAM MUITO
O Nº DE PEÇAS.
TRELIÇAS PLANAS
c) Materiais estruturais utilizados

 Esforço = Tração e Compressão simples


 Material = Aço e Madeira
 Aço: Maior facilidade de execução dos
nós de ligação das barras e menor peso
(por ser mais resistente)
 Seção = seções que respondam bem a tração
e compressão. Nos aços, seção circular
vazada ou cantoneiras. Na madeira, seção
retangular ou quadrada.
TRELIÇAS PLANAS
d) Aplicações e limites de utilização

Vence vãos, sustentação de pisos, Os limites de vãos utilizados nas treliças


permite a passagem de tubulação, podem chegar a 120 metros em coberturas, ou
iluminação, ventilação... ainda 300 metros em pontes!
Obtidas quando uma série de treliças, colocadas em sentido
TRELIÇAS ESPACIAIS longitudinal, apoiam-se em outras dispostas transversalmente
a) Características geométricas

Aumentando ainda mais o conjunto de treliças, obtém-se um sistema constituído de treliças


ortogonais denominado TRELIÇA ESPACIAL
Obtidas quando uma série de treliças, colocadas em sentido
TRELIÇAS ESPACIAIS longitudinal, apoiam-se em outras dispostas transversalmente
a) Características geométricas
Muitas podem ser as formas de compor treliças espaciais

Utilizam-se módulos prismáticos padronizados de diferentes geometrias:

Figura “a” Figura “b” Figura “c”


Prismas retangulares Módulos de prisma Pirâmides de base
com faces triangulada triangular com faces quadrada (os mais
em treliças comuns na prática)
b) Comportamento estrutural
O comportamento estrutural das treliças espaciais é função do arranjo dos
elementos que a compõem, estando as barras sujeitas a
esforços de tração ou compressão
TRELIÇAS ESPACIAIS
c) Materiais estruturais utilizados

No Brasil, o aço é o material mais utilizado na construção de treliças


espaciais; o alumínio também é utilizado, no entanto, em menor escala.
Em linhas gerais, qualquer tipo de seção transversal pode ser utilizado nos
elementos de uma treliça espacial. A definição do tipo de seção depende
principalmente do sistema de ligação.As treliças espaciais no Brasil são
construídas, predominantemente, com barras de seção tubular circular
devido a simetria em qualquer plano, facilidade no detalhamento da
ligação e as características favoráveis desta seção quanto a flambagem.
TRELIÇAS ESPACIAIS
d) Aplicações e limites de utilização

 As treliças espaciais são usadas predominantemente para


coberturas planas com grandes vãos. É uma forma de se fugir
das formas curvas abobadadas, quando elas não forem
desejadas
 Para a altura das treliças espaciais, encontram-se na literatura
as recomendações desde λ/20 a λ/40 a onde λ é o maior vão,
ressaltando-se que a arquitetura muitas vezes define estas
dimensões. Salienta-se que a definição da altura estabelece as
dimensões da malha e recomenda-se manter o ângulo das
diagonais entre 40º e 55º.
DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS

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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS

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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS

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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS

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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS

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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS

cos 𝛼

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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS

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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAIS

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 5

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 5

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 5

𝑀𝐴

𝐻𝐴

𝑉𝐴

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 5
𝑀𝐴

𝐻𝐴

𝑉𝐴

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 5
𝑀𝐴

𝐻𝐴

𝑉𝐴

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 5
𝑀𝐴

𝐻𝐴

𝑉𝐴

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 5
𝑀𝐴

𝐻𝐴

𝑉𝐴

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 5
𝑀𝐴

𝐻𝐴

𝑉𝐴

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 5

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

52
CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

A diferença desse caso para o caso anterior, é a carga distribuída triangular. Devemos transformá-la em uma carga pontual
para fazer a análise do equilíbrio e, assim, determinar as reações nos apoios:

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

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CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO EM ELEMENTOS LINEARES ISOSTÁTICOS

EXEMPLO 6

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Leitura Específica

Garrison, Philip. Fundamentos de Estruturas. Bookman, 2018.


Capítulo 18. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582604816
/pageid/0

SALGADO, Júlio César Pereira Estruturas na Construção Civil - Érica,


São Paulo, 2014. Capítulo 12. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518671
/pageid/0
APRENDA +

Engenharia Ativa, Entenda a TRELIÇA METÁLICA, execução e


dimensionamento. 2020.
https://www.youtube.com/watch?v=CxXMjYvO0Es
Atividade Autônoma Aura - AAA

Questão 1 -Com relação aos esforços axiais analise as frases abaixo:


I. As tensões axiais de tração geram o encurtamento da peça.
II. A tensões diretas (axiais) podem gerar esforços de compressão e/ou tração em um
elemento.
III. O cálculo da tensão axial é obtido a partir da divisão da força normal atuante pela
área da seção transversal do elemento.
IV. Pilares são elementos estruturais sujeitos principalmente a tensões axiais de tração.
Quais estão corretas?
a) Apenas I e II
b) Apenas II e III
c) Apenas III e IV
d) Apenas I, II e III
e) Apenas II, III e IV
Atividade Autônoma Aura - AAA
Questão 2 -No que diz respeito às treliças indique a alternativa incorreta.
a) As treliças são sistemas estruturais formados por barras que se unem em
pontos
chamados de nós.
b) As barras que constituem as treliças estão sujeitas apenas a esforços de
compressão.
c) Treliças são fabricadas majoritariamente de aço e madeira
d) Os nós são formados pela união de no mínimo 3 barras formando assim malhas
de geometria triangular.
e) Treliças são comumente empregadas como elementos para suporte de
coberturas.
Obrigada pela atenção!

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