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Índice
Prefácio
Introdução
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo Bônus
Bibliografia
Glossário
Prefácio
A democratização das aplicações financeiras traz, cada vez
mais, novos investidores brasileiros para o mercado. Em
paralelo, a evolução do próprio sistema financeiro torna
necessário o desenvolvimento dos investidores, para que
ambos caminhem em conjunto. Em um cenário dinâmico e
de busca constante por rentabilidade, uma classe de ativos
que ganha destaque são os fundos multimercado.
@explicaana
Introdução
Vamos nessa?!
Mathias Fulda
Capítulo 1
FABIANO RIOS |
ABSOLUTE INVESTIMENTOS
Eu tenho certeza que tem gente que sabe fazer isso muito
bem e que ganha dinheiro com isso. Infelizmente, não
consigo fazer e acho bastante difícil. Existe a questão do
survival bias. Principalmente no exterior, enxergamos os
fundos que deram certo, que conseguem ganhar dinheiro.
Tenho certeza absoluta que milhares de tentativas não
deram certo e ficaram pelo caminho. É algo que fascina
muita gente, mas é bastante difícil de se implementar.
Capítulo 2
MARCIO APPEL | ADAM CAPITAL
Acho que sim. Vou fazer até morrer, porque gosto desse
negócio.
É quase um vício?
Capítulo 3
AZ QUEST
Sergio: Brasil?
Sim, Brasil.
Capítulo 4
CARLOS CALABRESI |
Esse foi o grande trade do ano passado. Foi o trade que não
deu susto. Como somos organizados por mercado, no caso
de montagem de um trade relativo, utilizamos books
apartados e com divisão dos resultados entre os
responsáveis por cada mercado.
É, não vai ter aquele negócio que só você vai saber, que só
você vai ver. É difícil. Em relação à bolsa, como são muitos
cases , pode acontecer. Mas juro e câmbio é mais difícil. Um
banco que sabe um fluxo XYZ consegue se preparar para
isso, mas dentro de uma Asset é muito difícil. É na base do
estrutural mesmo. Qual a direção que você quer ir. Aí se usa
um pouco de skill : “Acho que foi demais, vou diminuir. Caiu
demais, vou aumentar”. Até a hora que acontece alguma
coisa estrutural que te fale: “Acabou. A direção não é mais
aquela, é para cá que vou agora”.
Capítulo 7
SÉRGIO BLANK E RODRIGO MARANHÃO |
Capítulo 8
MARCO FREIRE | KINEA INVESTIMENTOS
Capítulo 9
Capítulo 10
E RODRIGO CARVALHO |
VINTAGE INVESTIMENTOS
Capítulo 12
XP ASSET
Júlio: A gente até brinca aqui que é maio... Maio tem sido
um mês não muito bom para o nosso fundo.
Especificamente, maio de 2017 e maio de 2018.
Basicamente, todo mundo sabe da história, do Joesley Day,
não preciso nem entrar no mérito do black swan . Do
imprevisível do imprevisível. Nunca poderíamos imaginar
que ocorreria aquilo, num momento em que a inflação e a
atividade estavam fracas. A inflação brasileira estava
afundando. O Banco Central estava num ciclo forte,
agressivo de queda de juros. E estava aumentando a
confiança. Se não me engano, ele iria até acelerar. Naquele
momento, tinha risco de ele acelerar a queda de juros.
Então, era um momento de muita convicção dos players ,
por isso que houve aquele movimento exagerado no DI.
Então o Joesley Day foi um dos nossos piores momentos, foi
o maior drawdown que a gente teve na cota. Mas, como a
gente é todo centrado em fundamento, cenário, a nossa
reação foi: como o cenário mudou, a gente achou que, do
dia para a noite, o cenário passou a inexistir, não
saberíamos nem o que sairia no áudio. O Joesley disse que
tinha um áudio, mas não disse o que tinha no áudio. Foi um
dia às escuras. Então, na ausência de cenário, zeramos as
posições para esperar que o cenário clareasse novamente.
Esse foi maio de 2017. Maio de 2018 foi uma agonia um
pouco mais lenta, uma greve de caminhoneiros que parecia
inicialmente inofensiva. Eu nunca tinha visto uma naquela
proporção. Estava já ocorrendo um movimento de dólar
forte no mundo, com moedas de emergentes começando a
desvalorizar. A greve dos caminhoneiros virou um evento
até meio político e antecipou uma discussão eleitoral. O
Brasil tem um risco de populismo maior do que
imaginávamos. Aí que o mercado lembrou do risco das
eleições. O real, que já estava depreciando por motivos
externos, ampliou o movimento. A gente foi se
questionando: “Será que estamos corretos? Será que há
risco dos juros pararem de cair?”. Chegou uma hora que a
gente falou: “Tem mais risco do que a gente imagina”.
Fomos reduzindo, reduzindo, reduzindo as posições e não
tivemos um drawdown do tamanho que poderíamos ter tido
se não reavaliássemos o tempo todo. Acabou que, mesmo
em menores steps , um dos piores meses que tivemos foi
maio de 2018.
Capítulo Bônus
ANA LAURA MAGALHÃES E
MATHIAS FULDA
Bibliografia
@bibliotecadomercado
www.bibliotecadomercado.com.br
Vale a pena!
ANTES DE TERMINARMOS...
Obrigado e um abraço,
Mathias Fulda
Glossário
As definições desse glossário levam em conta o contexto da
gestão de investimentos. As respostas são breves ( short
answer ) e sem tecnicismo, de forma a facilitar o
entendimento prático.
Alpha: valor agregado sobre um índice de referência.